Central especializada 24h: Por que é tão importante para o monitoramento de idosos?

ADMviva 19 de julho de 2021 0

Uma das dúvidas mais comuns entre quem procura por um serviço de monitoramento emergencial de idosos é o porquê de o dispositivo acionar a Central especializada 24h e não a família do usuário, diretamente.

Afinal, ao apertar o botão SOS ou ativar automaticamente o sensor de quedas, o dispositivo aciona imediatamente a Central de Monitoramento 24h do Viva. 

Muitas pessoas se sentem responsáveis pelos idosos e consideram mais fácil o contato direto com a família.

Para desmistificar essa crença e explicar por que é tão importante que o dispositivo acione uma central especializada, preparamos um conteúdo exclusivo sobre o assunto.

Como o monitoramento emergencial funciona?

O Monitoramento Emergencial para Idosos é um serviço criado para dar mais segurança, privacidade e tranquilidade à vida das pessoas na terceira idade.

À medida que envelhecemos, nossas capacidades físicas e mentais sofrem mudanças, que podem resultar em acidentes ou problemas de saúde, como quedas, infarto, distúrbios graves como o Alzheimer e outros.

Por isso, é importante que tenha sempre alguém ao lado do idoso, para socorrê-lo caso algo aconteça. Porém, nem sempre isso é possível. E é aí que entra o serviço de monitoramento. 

  1. Ao contratar o serviço, por meio de uma assinatura mensal, o idoso recebe em casa um dispositivo inteligente, que contém um botão SOS, e pode ser levado na bolsa ou colocado como um relógio ou um colar. 
  2. Caso o usuário tenha um mal-estar, esteja em uma situação de perigo ou sofra uma queda, ele aperta o botão e, imediatamente, a Central de Monitoramento 24 horas do Viva é acionada.
  3. Um operador da equipe consegue conversar com o usuário por meio de um viva-voz e entende a situação. Diante do problema, inicia-se um procedimento para ajudar o idoso: a família é acionada por meio de um contato pré-cadastrado; médicos, ambulância ou outra forma de ajuda é chamada. Tudo isso acontece em segundos.

Por que intermediar o contato pela Central?

A Central de Monitoramento do Viva é uma equipe especializada no atendimento emergencial. Os operadores são treinados para fazer o atendimento o mais rápido possível e prestar a assistência com a máxima eficiência diante de qualquer tipo de emergência.

Este treinamento, é feito com base em quase 20 anos de experiência da LifeLink Monitoramento, empresa da qual nasceu o Viva.

Velocidade

A equipe do Viva tem a máxima agilidade para atender as chamadas do dispositivo e está sempre alerta quando um usuário precisar de ajuda. A resposta e o envio do socorro são feitos em pouquíssimos segundos e isso aumenta as chances do idoso ser atendido assim que precisar.

Com o Viva, as chances de sobrevivência em emergências aumentam em seis vezes. E a cada 1 hora de atraso no atendimento, a gravidade das consequências também aumentam em 6 vezes.

Isso significa que cada segundo economizado para levar o usuário ao hospital, por exemplo, pode ser crucial para salvar sua vida.

Assistência 24 horas

Além disso, é muito comum que familiares mantenham o celular no modo silencioso no período da noite, tomem remédio para dormir ou até estejam ausentes em uma viagem, por exemplo. 

Depender sempre do retorno da família pode ser perigoso e, quando falamos em salvar vidas, cada segundo conta. A emergência não marca data e hora e, por isso, é preciso ter um operador à disposição a qualquer momento.

A Central de Monitoramento do Viva funciona 24 horas por dia, todos os dias do ano, inclusive fins de semana e feriados. 

Tranquilidade nos momentos de tensão

Situações de emergência podem ser preocupantes, principalmente quando acontecem com as pessoas que você ama. Suponha, por exemplo, que um idoso tenha um AVC, fique com um lado do corpo paralisado e caia, desacordado. 

Se o dispositivo aciona um familiar, é muito possível que essa pessoa – se não for da área da saúde – não saiba como agir ou se desespere. 

A equipe da Central é altamente treinada para lidar com emergências. Sabe o que pode ou não ser feito, sempre com calma e cordialidade para repassar essa mesma tranquilidade ao usuário.

Quais as vantagens desse serviço?

Além de todas as questões relacionadas à Central de Monitoramento, o serviço do Viva ainda conta com diversas vantagens. 

GPS integrado

O dispositivo do Viva conta com rastreador que fornece a localização por satélite do usuário. Caso o idoso esteja perdido, é possível encontrá-lo rapidamente.

Essa funcionalidade é muito importante sobretudo para idosos com Doença de Alzheimer, já que pode haver forte confusão mental. 

Sensor automático de quedas

A pulseira com botão de emergência para idosos tem ainda um sensor capaz de detectar automaticamente impactos consideráveis. 

Se o usuário sofrer um desmaio, por exemplo, mesmo que ele esteja desacordado, o aparelho aciona a Central de Monitoramento na mesma hora.

O dispositivo identifica a força e o tempo de imobilidade do idoso e parametriza a situação como queda. E isso é muito importante porque as quedas em idosos são muito recorrentes e graves e, quanto antes forem tratadas, maiores as chances de recuperação.

Ligação de Bem-Estar

Além do serviço emergencial, a equipe do Viva faz uma Ligação de Bem-Estar periódica para o usuário para saber se está tudo bem, tirar dúvidas sobre o serviço e o uso do aparelho.

Essa atenção é importante para que o idoso se sinta sempre seguro e crie confiança nos nossos operadores. Assim, caso aconteça uma emergência, ele terá mais proximidade com o operador.

Ótimo custo-benefício

Por fim, é interessante dizer que esse serviço tem um bom custo-benefício, diante de seu objetivo principal, o de salvar vidas.

Por um valor que cabe no bolso, você tem acesso a toda a segurança e experiência da equipe Viva. E você não precisa pagar pelo aparelho, ele fica com você em comodato.

Ficou interessado em assinar o Viva? Clique para receber a sua cotação ou ligue (31) 3181-0676.

Namoro na terceira idade: quais os benefícios

ADMviva 5 de julho de 2021 0

O namoro na terceira idade não só é muito prazeroso quanto faz bem para a saúde! Então, se você tem dúvidas se pode namorar com 80 anos, 60, 90 ou 100, fique tranquilo: deve.

Além de proporcionar uma companhia para o dia a dia, o namoro estimula hormônios do prazer e da felicidade, ajuda a manter o tempo da aposentadoria ocupado, traz novas vivências ao idoso, dentre muitos outros benefícios. E é sobre isso que vamos falar no artigo de hoje. 

Está apaixonado ou quer ficar? Então, continue a leitura!

Namoro na terceira idade pode?

Um dos principais problemas enfrentados pelas pessoas com mais de 60 anos é chamado de etarismo ou ageísmo, que é o preconceito contra idosos. Ao atingir uma idade mais avançada, a sociedade pensa no idoso como uma pessoa incapaz em várias esferas da vida. Principalmente quando se fala em vida amorosa.

Como a expectativa de vida aumentou bastante nos últimos anos, a imagem de uma pessoa idosa debilitada já é completamente dissociada da realidade de uma pessoa com mais de 60 anos que, atualmente, pode ser completamente ativa.

A percepção de grande parte das pessoas é que namoro é algo para jovens e que pessoas com idade mais avançada deveriam se envergonhar de procurar um novo parceiro. Há ainda a imagem de que o envelhecer não é belo, mas é preciso se desvencilhar desses paradigmas para ser mais feliz.

Como disse o músico David Bowie, “envelhecer é um processo extraordinário em que você se torna a pessoa que você sempre deveria ter sido”. Então, é preciso se permitir.

O tabu e os problemas sexuais na terceira idade

E se a incapacidade é um atributo que permeia toda a vida do idoso, quando falamos em sexualidade o preconceito se agrava ainda mais. 

Problemas como a impotência sexual na terceira idade acabam se tornando um senso comum, como se fossem incuráveis ou mesmo uma justificativa para eliminar as relações sexuais nessa fase da vida.

De fato, essas questões existem e é interessante ter o acompanhamento de um geriatra, ginecologista ou urologista. 

Na mulher, a chegada da menopausa causa uma queda no estrogênio (hormônio sexual), o que leva a uma perda na lubrificação natural e alterações fisionômicas na região genital que podem levar a um desconforto e, com isso, reduzir a libido.

Nos homens, há uma queda na testosterona, que pode causar disfunções sexuais, como transtornos de ereção, alterações espermáticas e a redução da libido.

Mas a verdade é que já existem diversos tratamentos que podem garantir uma vida sexual normal e saudável em qualquer idade. Além disso, iniciar um novo relacionamento pode ter o efeito contrário e reacender desejos que poderiam estar apagados ao longo dos anos. 

Quais os benefícios do namoro na terceira idade?

Namoro na terceira idade

Falamos aqui que namorar na terceira idade faz bem à saúde e à vida. Entenda quais os benefícios:

Ajuda a prevenir a depressão

Relacionamentos saudáveis e o sentimento de estar apaixonado gera no corpo a liberação de hormônios como a serotonina e ocitocina, essenciais para a felicidade e combate ao estresse e a depressão.

A companhia de uma pessoa também é um estímulo para sair de casa, conhecer novas pessoas, ter experiências alegres durante a vida.

Estimula a autoestima

A busca por novos relacionamentos também é um incentivo para que o idoso possa cuidar da sua saúde física e aparência, o que ajuda a elevar a autoestima. Veja a importância da autoestima após os 60 anos.

Algumas pessoas passam até a se exercitar para ficar em forma, o que é excelente para combater doenças cardiovasculares e estimular a circulação sanguínea.

Aumenta a socialização

Socializar é essencial para todas as idades, mas principalmente para quem está na terceira idade. A aposentadoria e saída dos filhos de casa pode gerar solidão e ter motivos para conhecer outras pessoas é fundamental.

Como arrumar namorado na terceira idade

Esta é uma das perguntas mais feitas pelos idosos no Google, quando se procura saber sobre namoro na terceira idade. Com a juventude distante e com os amigos casados, muitos se esquecem de como fazer para conhecer outras pessoas, principalmente na mesma faixa etária.

Mas, ao mesmo tempo que essa dúvida é comum, você sabia que no Brasil a população acima de 50 anos procura 19% mais encontros online que outros países? É o que diz um levantamento de 2018, o Google Global Sênior Survey.

Com a pandemia da Covid-19 então, o número de idosos na internet tem aumentado, o que amplia as possibilidades de conversas pelas redes sociais e aplicativos de namoro.

Além do namoro online, após o período de pandemia, você pode procurar por grupos com interesses em comum para fazer amizades, ir a encontros religiosos, jogos, bares, fazer viagens… Para conhecer novas pessoas é preciso perder o medo de se aventurar.

Namoro com segurança

É importante lembrar que antes de embarcar em um novo amor, é preciso cuidar do seu bem-estar e segurança. 

  • Sempre marque primeiros encontros em locais públicos;
  • Nunca forneça suas informações pessoais em aplicativos online se não tiver confiança de quem é aquela pessoa;
  • Mantenha a família ou amigos avisados quando for sair para um encontro;
  • Use sempre o preservativo durante as relações sexuais. 

Devido à falta de informação quando eram jovens ou por preconceito, muitos idosos deixam de usar a proteção. O número de pessoas com mais de 60 anos portadores de HIV, com isso, tem aumentado. Segundo o Ministério da Saúde, houve um aumento de 657% no número de casos de idosos com AIDS entre os anos de 2007 e 2017.

Por isso, não deixe de se cuidar.

Se você quer mais informações sobre como as pessoas na terceira idade devem se cuidar, leia nosso e-book sobre Cuidados com Idosos. Basta clicar no link e baixar!

VIVA Monitoramento: ajuda imediata, 24h por dia, com um simples apertar de botão

Se você está preocupado com as quedas no dia a dia, mora sozinho ou quer mais tranquilidade e segurança na terceira idade, pode conhecer a tecnologia do Viva.

O VIVA é um sistema de monitoramento inteligente para idosos, portátil, com sensor de quedas automático e GPS. Com o aparelho, em caso de mal-estar ou outras emergências, basta acionar o botão de SOS. Imediatamente, a equipe de atendimento 24h responderá pelo viva-voz acoplado ao aparelho, entenderá a situação e enviará ajuda.

Em caso de quedas, se você não conseguir acionar o botão, o dispositivo também consegue captar impactos consideráveis e chamar a Central imediatamente. Clique para receber a sua cotação.

O que é osteoporose e quando ela é grave? Como tratar?

ADMviva 28 de junho de 2021 0

Saber o que é osteoporose, como prevenir e tratar é fundamental para quem está envelhecendo e para quem já está na terceira idade. Principalmente para as mulheres.

Isso porque 33% das mulheres com mais de 50 anos têm osteoporose. São seis mulheres para cada homem nessa faixa etária, ainda que entre o público masculino os números também não sejam baixos. Só no Brasil, 10 milhões de pessoas têm essa doença.

O que acontece é que, com o envelhecimento, há uma perda de densidade óssea natural, o que causa a osteoporose em idosos. E, com a menopausa, os níveis de estrogênio (hormônio sexual feminino) caem consideravelmente e isso potencializa o processo. Por isso, é uma doença tipicamente feminina.

Outro número importante é que um terço dos casos de fratura no quadril é uma consequência dessa doença. Mas o que é osteoporose? Tem jeito de prevenir? O que fazer?

Entenda agora!

O que é osteoporose?

Osteoporose significa “osso poroso” e é uma doença que afeta o esqueleto, causando uma redução da massa óssea, ou seja, uma descalcificação e deterioração do tecido esquelético. Com isso, torna os ossos mais fracos e suscetíveis a fraturas. 

Além do fator etário e do sexo, a osteoporose pode ser causada por uma falta de cálcio no organismo, seja por uma dieta pobre nesse mineral ou por uma má absorção pelo corpo. Isso acontece normalmente quando há uma doença relacionada, como inflamação intestinal ou doença celíaca. 

Veja outros fatores de risco da doença:

  • Pessoas com baixo peso (menos de 54 kg e com ossos menores)
  • Fator hereditário (com casos na família)
  • Sedentarismo
  • Tabagismo e alto consumo de bebidas alcoólicas
  • Uso recorrente de remédios à base de corticoide
  • E pouca exposição ao sol, já que a deficiência de vitamina D prejudica a absorção de cálcio.

Osteoporose sintomas

O principal problema relacionado à osteoporose é que, em geral, ela é uma doença silenciosa, que não causa sintomas muito aparentes, à primeira vista. Com isso, o diagnóstico se torna complicado e a doença acaba sendo detectada tardiamente.

Geralmente, a pessoa chega a perceber que está com osteoporose quando ocorre uma fratura de fêmur, vértebra e antebraço – os tipos mais comuns.

Das lesões, vêm mais complicações, pois muitos idosos perdem a mobilidade, ficam com medo de cair e, com isso, param de se exercitar. E isso resulta em outras doenças ligadas ao sedentarismo, como obesidade, pressão alta, colesterol alto, além de doenças mentais etc. 

Quando há sintomas, eles se manifestam como:

  • Dores nos ossos e nas articulações
  • Encurvamento da coluna
  • Redução da altura do corpo em 2 ou 3 cm.

Quando a osteoporose é grave?

Devido às suas consequências, pode-se dizer que a osteoporose é sempre grave. Para se ter uma ideia, ocorre 1 fratura por osteoporose a cada 3 segundos no mundo.

E em um ano, a taxa de mortalidade após uma fratura de quadril é bastante alta, sendo 23 a 30% maior em homens do que em mulheres, na América Latina, segundo a Fundação Internacional da Osteoporose (IOF). Isso porque o público masculino tende a ser mais negligente em relação aos cuidados médicos.

Com números tão alarmantes, é preciso dizer quão importante é fazer o exame de densitometria óssea a partir da menopausa e da andropausa para identificar a perda óssea.

Osteoporose: como prevenir

Além dos exames regulares, é importante ter hábitos saudáveis ao longo de toda a vida, mas nunca é tarde para começar a:

  • Praticar exercícios físicos regularmente, para fortalecer os músculos e articulações e melhorar o equilíbrio do corpo para prevenir quedas;
  • Tomar sol cerca de 15 minutos por dia, para manter a boa absorção de vitamina D. O ideal é que essa exposição ao sol seja feita antes das 10h e após às 16h;
  • Ingerir, em média, 1.000mg de cálcio por dia. Para isso, é interessante contar com a ajuda de um profissional de nutrição. O cálcio é encontrado em leite e laticínios (como queijo e iogurte), além de sardinha, feijão, castanhas e nozes.
  • Evitar o consumo de álcool e não fumar, já que essas substâncias dificultam a absorção do cálcio.

Osteoporose: como tratar

Bom, se você está em dúvidas se tem osteoporose ou se já foi diagnosticado, é importante procurar um médico. Diversas especialidades médicas são capacitadas para cuidar dessa doença, como a ginecologia, geriatria, reumatologia, ortopedia, endocrinologia e outros.

O tratamento é feito, normalmente, com a reposição de vitamina D e cálcio (com alimentação ou suplementos), reposição hormonal e medicamentos para impedir o desgaste ósseo.

Quem tem osteoporose pode fazer caminhada?

Outra dúvida muito comum é se quem tem osteoporose pode fazer Pilates, caminhada, corrida e outros exercícios físicos.

E, olha: não só é permitido, como é recomendado. Caminhadas de 30 minutos diárias são muito poderosas e ajudam a fortalecer os ossos, aumentando a densidade óssea. Além disso, o exercício aeróbico é fundamental para prevenir doenças cardiovasculares, também muito comuns na terceira idade.

Outros exercícios como a dança, Pilates, hidroginástica e musculação também são recomendados, sempre com o auxílio de um profissional de educação física ou fisioterapia para evitar lesões.

Como cuidar de idosos com osteoporose?

Ao cuidar de um idoso com osteoporose, é preciso garantir que ele tenha uma boa alimentação, pratique exercícios físicos regularmente e tome as medicações. Mas é importante também prevenir quedas, já que elas são tão perigosas nessa faixa etária.

  • Instale pisos antiderrapantes e barras nos chuveiros
  • Tire tapetes e outros objetos que atrapalhem a mobilidade pela casa. 
  • O idoso também deve sempre calçar sapatos fechados e emborrachados. 
  • Tenha um dispositivo de monitoramento: O monitoramento emergencial para idosos é fundamental para dar segurança 24h. Com um botão SOS, o idoso pode acionar uma central, que toma as providências necessárias caso o idoso tenha sofrido uma queda, se machucado ou se sentido mal.

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Se você está preocupado com as quedas no dia a dia, mora sozinho ou quer mais tranquilidade e segurança na terceira idade, pode conhecer a tecnologia do Viva.

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Idoso perdido: O que fazer? Como o monitoramento do Viva pode ajudar?

ADMviva 21 de junho de 2021 0

Nas últimas semanas, um caso de idoso perdido veio à tona na mídia brasileira, com uma reportagem publicada no Fantástico (TV Globo). Um homem de 85 anos, Seu Mané, foi resgatado após ficar dois dias perdido na mata no interior de São Paulo.

Imagine a situação: seus pais ou avós saem de casa para uma caminhada, sofrem uma queda, ficam presos em um buraco ou até desacordados e não conseguem mais voltar para casa. Dá vontade até de pedir aos cientistas para criarem um chip para instalar no braço dos idosos, como disse a neta de Seu Mané na entrevista, não é mesmo? 

E se a gente te contar que já existe uma tecnologia que exerce essa mesma função, porém de forma menos invasiva? É o Monitoramento Emergencial de Idosos do Viva, que já vamos te explicar como funciona.

Como foi o caso do idoso perdido?

No dia 31 de maio, Seu Mané saiu sozinho de casa para uma caminhada em uma mata próxima ao sítio onde mora em Mairiporã, São Paulo, e sofreu uma queda no meio da trilha. Ele, que conta com 85 anos de idade, ficou preso em um buraco e acabou ficando dois dias perdido até que os Bombeiros o encontraram.

O desespero da família por 48 horas sem notícias de Seu Mané foi justificado. Nesse período, ele enfrentou o frio da mata, a falta de água e comida, ferimentos e ainda avistou animais selvagens, como uma jaguatirica. 

O caso foi relatado em matéria do Fantástico, no dia 13 de junho.

Número de desaparecidos só tem aumentado

Infelizmente, o caso do Seu Mané não é incomum e muitos idosos se perdem ao sair de casa desacompanhados. Somente em 2021, o Fantástico já relatou mais dois casos, um no interior de Minas Gerais e outro no Ceará.

Cerca de 80 mil pessoas estiveram desaparecidas em 2019 no Brasil, segundo o Anuário Brasileiro da Segurança Pública, e esse número aumenta a cada ano. Não há estudos sobre as faixas etárias dentro desse patamar, mas sabe-se que há um volume considerável quando falamos em pessoas na terceira idade. 

A 4ª Delegacia de Investigação de Pessoas Desaparecidas do Estado de São Paulo tem um registro de cerca de 80 desaparecimentos de pessoas com mais de 65 anos por mês.

O problema ainda se agrava se considerarmos as pessoas com Doença de Alzheimer, a principal forma de demência que afeta, sobretudo, idosos e que causa confusões mentais graves e lapsos de memória. 

Idoso perdido o que fazer?

Bom, mas o que fazer caso tenha um familiar na terceira idade desaparecido? Se um idoso está perdido:

  1. O primeiro passo é entrar em contato imediatamente com a Polícia Civil da sua cidade e, se possível, ir até à delegacia portando uma foto do desaparecido.

Alguns estados brasileiros possuem ainda uma delegacia especial para investigação desses casos ou, também, é possível recorrer aos Bombeiros.

Existe uma crença popular sobre a necessidade de aguardar 24h ou até 72 horas para iniciar as buscas, mas isso é um mito. Procure ajuda assim que identificar que o idoso está sumido.

  1. Avise parentes, amigos, vizinhos, cuidadores para que fiquem alerta e ajudem nas buscas. Qualquer informação é relevante nesse momento e deve ser repassada às autoridades.
  2. Uma pessoa deve ficar responsável por atender o telefone de casa ou ficar à espera caso o idoso volte para casa.

Como evitar que o idoso se perca?

Além disso, ainda é extremamente tomar atitudes no dia a dia para prevenir o desaparecimento. 

  • Se o idoso tem alguma doença mental, como o Alzheimer, ele não deve ser deixado sozinho e é preciso evitar que ele saia de casa desacompanhado
  • Procure também manter as portas e janelas de casa fechadas.
  • É importante, ainda, garantir que o idoso saia de casa sempre portando um documento de identificação e, se possível, com o telefone para contato com um familiar anotado em algum local.  
  • Ao caminhar pelas ruas com a pessoa mais velha, redobre a atenção em locais com bastante movimento de pessoas e carros.
  • Contrate um serviço de monitoramento pessoal de idosos.

Como o monitoramento de idosos pode ajudar?

O monitoramento emergencial é um serviço que traz mais tranquilidade e segurança para a vida dos idosos e funciona da seguinte forma:

  1. Você faz uma assinatura mensal e recebe em casa um botão de emergência, que pode ser usado como pingente, pulseira ou guardado na bolsa. 
  2. Dentro de casa ou ao sair às ruas, o idoso deve portar esse dispositivo e, sob qualquer situação de emergência, basta apertar o botão.
  3. O aparelho está conectado a uma Central de Monitoramento 24 horas, que entra em contato imediatamente com o idoso por meio do viva-voz instalado no dispositivo.
  4. A equipe inicia o procedimento de resgate, em máxima velocidade. Entra em contato com a família, com a delegacia, os Bombeiros, ambulância ou o que for necessário para a situação.
  5. O aparelho ainda tem rastreamento por satélite, que permite localizar onde o idoso se encontra.
  6. Também é possível identificar automaticamente quedas de forte impacto, com um sensor que está integrado ao aparelho.

O serviço será útil tanto para evitar que o idoso fique desaparecido quanto para encontrá-lo caso se perca. No caso do Seu Mané, teria evitado o desespero dele e da família, durante as 48  horas que ficou perdido na mata.

VIVA Monitoramento: ajuda imediata, 24h por dia, com um simples apertar de botão

Se você está preocupado com as quedas no dia a dia, mora sozinho ou quer mais tranquilidade e segurança na terceira idade, pode conhecer a tecnologia do Viva.

O VIVA é um sistema de monitoramento inteligente para idosos, portátil, com sensor de quedas automático e GPS. Com o aparelho, em caso de mal-estar ou outras emergências, basta acionar o botão de SOS. Imediatamente, a equipe de atendimento 24h responderá pelo viva-voz acoplado ao aparelho, entenderá a situação e enviará ajuda.

Em caso de quedas, se você não conseguir acionar o botão, o dispositivo também consegue captar impactos consideráveis e chamar a Central imediatamente. Clique para receber a sua cotação.

Benefícios da jardinagem para idosos: Veja quais são!

ADMviva 15 de junho de 2021 0

É nítido como faz bem estar em meio às plantas, certo? Mas você sabe quais são, realmente, os benefícios da jardinagem para idosos

Existem comprovações de que essa atividade pode ser muito eficaz para uma saúde física, mental e emocional. E há até um nome para isso: hortoterapia

Muitas pessoas que chegam à terceira idade ou se aposentam sentem falta de atividades para preencher as horas vagas. O tempo livre pode ser muito bom, mas quando se torna ociosidade excessiva pode ser prejudicial à saúde.

Para reverter isso, muitas pessoas descobrem na jardinagem um novo hobby, com o qual se tem mais contato com a natureza e de onde se pode extrair vários benefícios para a vida.

E é sobre isso que vamos falar hoje. Continue a leitura e saiba quais são os benefícios da jardinagem para idosos e o que você pode fazer!

Quais os benefícios da jardinagem para idosos?

Uma pesquisa realizada em Estocolmo, na Suécia, descobriu que a jardinagem, feita de forma regular, pode reduzir o risco de ataque cardíaco e derrame em até 30% para pessoas com mais de 60 anos. 

O estudo foi feito com 4.000 idosos e mostrou, ainda, que os efeitos são os mesmos que aqueles que passaram a aposentadoria treinando para maratonas. Impressionante, não é?

Veja outros benefícios da jardinagem para idosos:

Absorção de vitamina D

A Vitamina D é um nutriente essencial para a saúde dos ossos – já que ajuda na absorção de cálcio – além de proteger contra doenças renais e autoimunes. Mas é difícil consegui-la em alimentos. Quase 90% do que absorvemos dessa vitamina no corpo vem dos raios solares.

A jardinagem feita ao ar livre pode ser muito benéfica, portanto, para captar essa vitamina. É importante, porém, que essa atividade seja feita em horários de menor radiação, como antes das 10h e após as 16h. 

Também é fundamental que o idoso passe protetor solar antes de mexer no jardim para evitar riscos de desenvolver doenças dermatológicas.

Concentração e memória

A hortoterapia também ajuda a melhorar a cognição, já que estimula o uso da mente, a concentração, a memória, o raciocínio, dentre outras habilidades cerebrais.

É uma atividade que exige foco, organização e determinação, sendo por isso muito benéfica à capacidade cognitiva.

Saúde física e movimentação corporal

Apesar de não parecer um exercício físico propriamente dito (o que pode ser ótimo, se você não gostar de se exercitar), a jardinagem é uma maneira de mexer o corpo durante o dia.

Ao agachar para mexer com a terra, se esticar para podar uma árvore, andar para regar as plantas ou caminhar para buscar adubo, por exemplo, você movimenta as articulações, fortalece os músculos e trabalha a mobilidade do corpo mesmo sem perceber.

Coordenação motora e consciência corporal

Manusear as ferramentas de jardinagem, como vasos, pás, tesouras e outras desenvolve habilidades motoras muito relevantes para quem está na terceira idade.

A hortoterapia ajuda a ter mais consciência corporal e coordenação motora, o que impacta positivamente também no equilíbrio do corpo e na mobilidade. 

As quedas são um dos principais problemas relacionados ao envelhecimento e o número de idosos que caem durante o ano é muito alto. Ao sofrer uma queda, os idosos – que costumam ter perdas ósseas e enfraquecimento muscular – podem ter fraturas e outras lesões graves. Por isso, é muito importante praticar exercícios que trabalhem o corpo.

Apesar de todos os benefícios, ao fazer jardinagem é fundamental que o idoso use equipamentos de proteção, como luvas e calçados confortáveis e fechados, e, se possível, que ele tenha um acompanhamento de familiar, amigo ou cuidador.

Uma vida mais feliz e mais saúde mental

A hortoterapia pode ser uma importante aliada para ter uma vida mais feliz. Quando você tem plantas para cultivar, entende que aquela tarefa é um processo e que elas precisarão de você para se manterem vivas. 

Ver uma flor crescer, uma árvore frutificar ou sua horta ficar cheia de alimentos saudáveis é muito gratificante. Isso pode parecer trivial, mas é um ganho enorme para a saúde emocional.

O exercício físico feito durante a atividade de jardinagem também é fundamental para a circulação, o que estimula a liberação dos hormônios da felicidade e do prazer.

O aumento de serotonina (uma substância química no cérebro que aumenta o humor e o sentimento de tranquilidade) é muito eficaz no combate à depressão, uma doença, infelizmente, muito presente entre as pessoas na terceira idade.

Com isso, percebe-se também um aumento na autoestima, melhora na qualidade do sono e redução do estresse e da ansiedade.

Alimentação mais saudável

benefícios da jardinagem para idosos

Que tal comer uma refeição com alimentos colhidos da sua própria horta ou frutas do pomar? A jardinagem é uma atividade que permite aproveitar, literalmente, seus frutos.

Ao investir seu tempo e esforços na jardinagem, você permite se reconectar com os alimentos e plantar verduras, legumes e frutas orgânicas, sem agrotóxicos e produzidas de uma forma muito mais natural que os alimentos comprados no supermercado.

Você passa a ter mais consciência sobre o que come, além de ter uma alimentação muito mais nutritiva e rica em vitaminas. A dieta balanceada e repleta de nutrientes é essencial para um envelhecimento saudável e prevenção a diversas doenças.

Sabia que uma boa alimentação pode prevenir:

  • Doenças cardiovasculares (como o infarto ou o AVC)
  • Osteoporose
  • Colesterol alto
  • Anemia e muitas outras? 

É importante, é claro, associar a dieta a exercícios físicos regulares e consultas periódicas para exames de check-up.

Entenda agora como prevenir o infarto e quais são os sintomas.

Aproveite e veja também um e-book completo sobre Cuidados com Idosos. Dicas e informações valiosas para que o idoso tenha uma vida mais saudável física e mentalmente.

VIVA Monitoramento: ajuda imediata, 24h por dia, com um simples apertar de botão

Se você está preocupado com as quedas no dia a dia, mora sozinho ou quer mais tranquilidade e segurança na terceira idade, pode conhecer a tecnologia do Viva.

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Sintomas de infarto: é possível perceber os sinais?

ADMviva 7 de junho de 2021 0

Dor no peito é um dos sintomas de infarto mais conhecidos, mas não é o único. São muitos os sinais que o corpo pode dar antes de sofrer um ataque cardíaco e conhecê-los pode ajudar a evitar complicações.

Atualmente, são cerca de 400 mil infartos por ano no Brasil. Mas sabia que 90% dos riscos de ataque cardíaco e AVC podem ser prevenidos? Os especialistas indicam alguns fatores de risco que podem ser modificados ao longo da vida e nós vamos te mostrar agora quais são!

Veja como identificar os sintomas de infarto e o que fazer tanto para prevenir quanto para tratar, caso você tenha suspeitas.

O que é infarto?

O infarto, também chamado de ataque cardíaco ou infarto do miocárdio, é quando o fluxo sanguíneo do coração é bloqueado por algum motivo, geralmente um coágulo ou uma placa de gordura. 

Ao faltar sangue, o tecido do coração perde o oxigênio e para de funcionar. Por isso, é tão importante ser atendido rapidamente para que seja possível salvar o paciente.

O infarto fulminante é quando essa situação acontece de forma muito repentina e não há tempo para socorrer a vítima e chegar ao hospital. Cerca de 50% dos casos fulminantes acabam em morte. São normalmente causados por fatores genéticos que levam a arritmias graves ou para pessoas com diabetes, pressão alta, obesidade, doenças do coração ou fumantes.

Quais os principais sintomas de infarto?

Você sabia que os sintomas de infarto em mulheres são diferentes dos sinais em homens? Elas são mais propensas a apresentar sintomas incomuns, o que pode dificultar o diagnóstico.

Isso porque as mulheres têm um coração um pouquinho menor que o masculino, com artérias mais estreitas e frequência cardíaca mais alta. Isso aumenta a tendência por bloqueios no fluxo sanguíneo e gera sintomas diferentes.

Veja abaixo quais são os principais sintomas de infarto:

  • Dor no peito: um aperto do lado esquerdo do peito é muito comum. Pode ser uma pontada que irradia para outras partes do corpo, como os braços, pescoço, axila e costas.
  • Dormência no braço esquerdo: também é comum que a pessoa prestes a ter um infarto sinta um formigamento.
  • Falta de ar e dificuldade para respirar: a obstrução do coração faz o pulmão também ter problemas de funcionamento.
  • Desmaio e tonturas: a falta de oxigenação altera os batimentos do coração e também afeta o cérebro, já que o fluxo de sangue é interrompido. Isso pode gerar tonturas e levar a pessoa a desmaiar.
  • Suor repentino: se você começar a transpirar sem um motivo aparente, desconfie. O suor frio normalmente vem junto com o aperto no peito.
  • Enjoo e dor abdominal: apesar de poucas pessoas perceberem esse sinal como um sintoma de infarto, o desconforto digestivo, dor de estômago, náuseas e cólicas podem ser um indicativo.
  • Palpitações e tosse: uma arritmia vem junto a uma tosse seca. Você sentirá que o coração está batendo forte demais e a tosse aumenta o suor e mal-estar.

Sintomas de infarto feminino, o que mais elas sentem?

As mulheres, assim como os idosos, podem ter o que chamamos de infarto silencioso, quando não há dores no peito ou outros sintomas muito claros. 

Também é mais comum em mulheres as dores no estômago, sensação forte de cansaço, palpitações, náuseas e pode parecer muito com problemas gástricos.

Por isso, é essencial que os cuidados com a saúde sejam redobrados. Já vamos falar mais sobre como tentar prevenir.

No Brasil, o número de mulheres vítimas fatais do infarto é 50% maior que o dos homens. A doença chega a ser mais perigosa que o câncer de mama e colo do útero. E quanto mais avançada é a idade, maiores os riscos.

Sintomas de infarto: o que fazer?

Sintomas de infarto

Diante de qualquer desses sintomas, procure imediatamente um médico Cardiologista. Quando falamos em infarto, é importante tomar uma atitude rapidamente, mesmo que o sintoma não aparente ser nada grave.

Se sentir os sintomas mais clássicos – dores no peito e formigamento no braço – ligue para o Samu (192) ou os Bombeiros (193).

O médico vai pedir exames, como o eletrocardiograma e ecocardiograma, e indicar um tratamento com medicações, mudanças do estilo de vida e até cirurgias para desobstrução das artérias entupidas.

Monitoramento de emergência

Como dissemos, a velocidade é crucial para salvar um paciente com infarto. Por isso, o serviço de monitoramento emergencial é tão importante, já que aumenta em 6 vezes as chances de sobrevivência nesses casos.

Com um dispositivo portátil (que pode ser colocado em uma pulseira ou colar), a pessoa pode acionar o botão diante de qualquer dos sintomas de infarto ou outras emergências.

Imediatamente, uma central de monitoramento 24h entra em contato pelo viva-voz integrado no aparelho e aciona a família, ambulância, médico ou o que for necessário para o momento. 

Como prevenir o infarto?

Os principais fatores de risco do infarto são: colesterol alto, hipertensão arterial (pressão alta), diabetes, obesidade, estresse, tabagismo, alcoolismo, depressão e sedentarismo.

Por isso, para prevenir um infarto é muito importante:

  • Ter uma alimentação saudável, reduzindo o consumo de sal e gorduras e aumentando a ingestão de frutas, verduras e legumes;
  • Praticar atividades físicas regularmente;
  • Não fumar;
  • Evitar o consumo de bebidas alcoólicas; 
  • Tratar adequadamente as doenças mentais relacionadas (como estresse e depressão);
  • E se consultar periodicamente com um cardiologista.

Se você tem diabetes, é importante redobrar a atenção, já que a doença aumenta de duas a quatro vezes as chances de sofrer um infarto. 

Além disso, pessoas com histórico de doenças cardiovasculares e ataques cardíacos na família precisam fazer um acompanhamento próximo com o médico, já que o fator genético é muito relevante.

No caso das pessoas com mais de 65 anos, os riscos se agravam. Portanto, para saber como se cuidar, leia agora nosso livro digital sobre Cuidados com Idosos!

VIVA Monitoramento: ajuda imediata, 24h por dia, com um simples apertar de botão

Se você está preocupado com as quedas no dia a dia, mora sozinho ou quer mais tranquilidade e segurança na terceira idade, pode conhecer a tecnologia do Viva.

O VIVA é um sistema de monitoramento inteligente para idosos, portátil, com sensor de quedas automático e GPS. Com o aparelho, em caso de mal-estar ou outras emergências, basta acionar o botão de SOS. Imediatamente, a equipe de atendimento 24h responderá pelo viva-voz acoplado ao aparelho, entenderá a situação e enviará ajuda.

Em caso de quedas, se você não conseguir acionar o botão, o dispositivo também consegue captar impactos consideráveis e chamar a Central imediatamente. Clique para receber a sua cotação.

Pulseira GPS Alzheimer: Como funciona o monitoramento de idosos?

ADMviva 31 de maio de 2021 0

Dentre os diversos sintomas do Alzheimer, um dos mais preocupantes é a desorientação no tempo e espaço. Isso porque o paciente pode se perder ao sair de casa sozinho e, com isso, ter dificuldade para encontrar o caminho de volta. Junto com a confusão mental, pode vir o medo, a ansiedade e isso desencadear muitas consequências negativas.

Para proteger as pessoas que sofrem com confusão mental e demências, existe a pulseira GPS Alzheimer, um dispositivo capaz de localizar o usuário e acionar uma Central de Monitoramento para tomar as providências de socorro.

Entenda agora como funciona o serviço de monitoramento de idosos e como pode contribuir para a vida dos seus pais e avós com Doença de Alzheimer.

Importância da pulseira GPS para pacientes com Alzheimer

A Doença de Alzheimer é a principal forma de demência existente e uma das mais graves. Apesar dos avanços nos tratamentos nos últimos anos, o Alzheimer não tem cura e suas causas podem ser diversas – o que impede uma possibilidade de prevenção eficaz.

Isso faz com que seja necessário encontrar recursos que facilitem a vida e o dia a dia do paciente, com soluções que tragam mais bem-estar, segurança e tranquilidade à família. Afinal, nós sabemos que ter um ente querido com essa doença pode ser muito desgastante e angustiante. 

A pulseira GPS Alzheimer é um desses recursos, que permite localizar o usuário em qualquer lugar, a qualquer hora. 

Além dos sintomas clássicos, como a dificuldade para se lembrar de fatos recentes, repetir frases, ter mudanças repentinas de humor e comportamento, existe um sintoma muito preocupante que é a desorientação no espaço. Quando a pessoa está nessa condição, ela não consegue perceber onde está e isso pode gerar outros efeitos preocupantes, como:

  • Sofrer acidentes na rua e no trânsito;
  • Ser vítima de agressões e violência urbana;
  • Não conseguir voltar para casa, dormir na rua ou até ficar desaparecida por tempo indeterminado.

Quais os benefícios do monitoramento de idosos?

Com a pulseira de monitoramento, o idoso terá muito mais autonomia para sair de casa e fazer as tarefas do dia a dia, sem a preocupação de ficar perdido ou de algo grave acontecer durante o passeio.

O monitoramento devolve a segurança ao idoso para realizar atividades físicas, se socializar com amigos e familiares e ter uma vida com mais independência. 

Do lado da família, mais tranquilidade e redução de custos, já que não será necessário um acompanhamento 24 horas pelos filhos e parentes ou de cuidadores de idosos

Pulseira GPS Alzheimer: como funciona?

Pulseira de Emergência para Idosos

Muito mais do que uma pulseira com GPS para pessoas com Alzheimer, o serviço de Monitoramento de Idosos é uma solução completa para trazer mais segurança e liberdade para a vida de quem está na terceira idade. 

O serviço consiste em uma assinatura mensal que dá acesso a:

  • Um dispositivo de monitoramento (a pulseira com localizador via satélite);
  • Uma equipe especializada que faz o monitoramento 24 horas por dia, todos os dias do ano;
  • Um software que pode ser acessado de qualquer lugar, que mostra as informações cadastrais do usuário, sua localização em tempo real, contatos de emergência e outros dados.

Ao fazer a assinatura, o idoso recebe em casa um botão SOS, que pode ser acoplado tanto em uma pulseira, quanto em um colar – para ser usado em casa ou na rua – ou utilizado em uma base dentro de casa.

Diante de qualquer emergência, como quando se percebe perdido, por exemplo, o idoso pode apertar o botão, que vai, automaticamente, enviar um alerta para a Central de Monitoramento.

Os operadores, em pouquíssimos segundos, vão entrar em contato com o usuário pelo próprio viva-voz inserido no aparelho para entender a situação e, daí, começar um protocolo de atendimento. É possível que os atendentes liguem para a família, para um médico, chamem uma ambulância, tudo vai depender da situação e do estado de emergência no qual a pessoa se encontra.

Como saber onde a pessoa está? 

No caso das pessoas com Alzheimer, infelizmente, é muito comum que elas saiam de casa sem avisar aos parentes ou cuidadores. Nesse trajeto, acabam se perdendo e têm dificuldade de voltar para casa.

Nestas situações, a pessoa pode acionar o botão ou, em casos em que a confusão mental está muito agravada, a própria família pode acessar o sistema pelo computador e localizá-la

O dispositivo conta com um rastreador via satélite, que funciona como um GPS e permite encontrar o usuário onde ele estiver. O equipamento não tem limitadores de distância, o que permite localizar o portador mesmo que ele esteja muito longe de casa.

Conheça o Viva, serviço de monitoramento emergencial para idosos

Este serviço que une a tecnologia e o atendimento da central de monitoramento é uma solução oferecida pelo Viva, uma empresa especializada no segmento.

O Viva é um braço da LifeLink Monitoramento, organização pioneira em teleassistência e dispositivos de monitoramento de idosos no Brasil, com cerca de 20 anos de experiência.

A equipe do Viva é altamente treinada para lidar com situações de emergência, fazer um atendimento cuidadoso e, ao mesmo tempo, com máxima velocidade. A agilidade no monitoramento é essencial para salvar vidas e esse é o principal foco do Viva.

Além da localização por satélite, o Viva conta com sensor de quedas, capaz de reconhecer impactos consideráveis e enviar um alerta automático à Central de Monitoramento. Ao sofrer o impacto, o dispositivo identifica a força, o tempo de imobilidade do usuário e parametriza a situação como queda.

A Central de Monitoramento também funciona a qualquer hora do dia, oferecendo mais segurança mesmo de madrugada, aos fins de semana e feriados.

Quer conhecer melhor o Viva e fazer uma assinatura? Clique para receber a sua cotação.

AMBAR: Conheça o novo tratamento para Alzheimer com plasma sanguíneo

ADMviva 24 de maio de 2021 0

Pacientes com Doença de Alzheimer agora tem uma nova esperança de tratamento para desacelerar a evolução da doença. A pesquisa AMBAR (Manejo de Alzheimer por Substituição de Albumina), realizada pela empresa farmacêutica espanhola Grifols, há 17 anos, mostrou uma redução de 61% na progressão da doença em pacientes em estágio moderado ou leve.

A boa notícia veio recentemente, em 2020, com a conclusão da primeira fase do estudo, e agora será aprofundada pela farmacêutica para novos testes.

Quer entender melhor como funciona o tratamento? Veja agora tudo sobre o procedimento AMBAR e sua eficácia contra o Alzheimer.

Como funciona o tratamento AMBAR?

O procedimento Ambar consiste em uma terapia de troca plasmática, capaz de extrair o plasma do sangue de uma pessoa mais jovem e saudável e fazer a transfusão para um paciente com Alzheimer. 

Durante o processo, o plasma é separado das células sanguíneas (plaquetas, glóbulos brancos, vermelhos) e é feita a remoção de substâncias tóxicas.

Esse procedimento, conhecido como plasmaférese, já é utilizado para combater outras doenças neurológicas e ligadas ao metabolismo e ao sistema imunológico, como a síndrome de Guillain-Barré. 

O foco aqui é a inclusão da albumina durante o procedimento, que consiste em uma proteína encontrada no plasma sanguíneo. A troca plasmática deve ser feita periodicamente, para ter os resultados esperados.

O resultado é a eliminação da proteína beta-amilóide, que causa danos aos neurônios ao se acumular no cérebro dos pacientes com Alzheimer.

Como foi feita a pesquisa?

O estudo AMBAR foi realizado na Espanha e nos Estados Unidos entre 2012 e 2019 e recrutou 347 pessoas de 55 a 85 anos. Todos são pacientes diagnosticados com Doença de Alzheimer em estágio leve a moderado – com 18 a 21 pontos no Mini-Exame do Estado Mental (MMSE), uma escala que avalia a capacidade cognitiva e indica a presença de demências.

Os pacientes foram divididos em quatro grupos, sendo três que receberam diferentes doses de albumina e um grupo que recebeu placebo.

Quais os resultados da pesquisa?

O resultado foi uma queda significativa (61%) na progressão da doença, se comparado com o grupo tratado com placebo. No total, os pesquisadores observaram uma redução de 71% na deterioração mental clínica dos pacientes, de maneira geral.

Houve melhora na:

  • Qualidade de vida dos pacientes;
  • Memória;
  • Linguagem;
  • Velocidade de processamento de informações pelo cérebro;
  • Nas habilidades funcionais, oferecendo mais autonomia ao paciente;
  • E até no relacionamento com os familiares.

A boa notícia, portanto, é que o tratamento se mostrou eficaz em contribuir com a rotina dos pacientes, com uma doença que afeta tanto a qualidade de vida. As pesquisas relacionadas ao Alzheimer, em geral, são voltadas a reduzir os casos de pacientes ainda sem sintomas ou com estágio muito leve.

Tratamento em fase inicial

Apesar de ser uma ótima motivação para os pacientes com Alzheimer, o tratamento ainda está sob testes e não pode ser comercializado. 

Neste momento, a farmacêutica Grifols, que financiou o tratamento, se uniu ao Ace Alzheimer Center Barcelona para a criação do primeiro centro especializado no procedimento Ambar. 

A ideia é que o tratamento seja colocado em prática clínica para complementar os resultados dos estudos. Esta seria uma prática preliminar à implantação comercial pelo mundo. 

O centro, se devidamente autorizado pelas organizações de saúde, será referência para outros países e, inclusive, a empresa já está em contato com instituições dos Estados Unidos e da China.

É interessante lembrar que ainda não há cura para o Alzheimer e nem um tratamento aprovado que desacelere a progressão da doença. 

O que é Alzheimer?

A Doença de Alzheimer é a principal causa de demência irreversível, presente principalmente entre os idosos com mais de 65 anos.

Ela consiste na degeneração progressiva da cognição, o que acaba comprometendo a memória do paciente, a autonomia, capacidade de julgamento, controle do comportamento, entre outros sintomas.

Infelizmente, o número de diagnósticos da doença tem aumentado em todo o mundo e vem junto com o envelhecimento da população. A estimativa é que, em 2050, existam cerca de 80 milhões de pessoas com Alzheimer. 

Como cuidar de pessoas com Doença de Alzheimer?

Apesar dos avanços nas pesquisas, ainda não se sabe ao certo quando o tratamento estará disponível no mundo e, principalmente, no Brasil. 

Enquanto o procedimento ainda não é liberado, é importante:

  • Manter as consultas com o médico, que pode ser um neurologista, psiquiatra ou geriatra. 
  • Também é fundamental fazer o uso correto da medicação. Os remédios para Alzheimer são cruciais para reduzir o avanço da doença e amenizar os sintomas.
  • Fazer exercícios cognitivos que estimulem o raciocínio, como a terapia ocupacional e atividades como jogos, artesanato, leitura, palavras-cruzadas e outros.
  • Fazer exercícios físicos e fisioterapia, que fazem bem para a saúde do idoso como um todo, ajudam a prevenir quedas, dores nas articulações, melhorar o equilíbrio
  • Manter uma alimentação saudável, sobretudo com vitaminas C e E e ômega 3, que têm ação antioxidante fundamental para o tratamento do Alzheimer e a prevenção da degeneração das células.

Como dar mais segurança ao paciente com Alzheimer?

Além de proporcionar uma vida mais saudável, é importante cuidar da segurança de pessoas com Alzheimer, já que a doença afeta o raciocínio e as capacidades mentais. 

É muito comum, por exemplo, que os pacientes saiam de casa sem avisar aos cuidadores ou familiares e acabem se perdendo enquanto estão nas ruas.

Para ajudar a manter a família tranquila e devolver a autonomia dos pacientes, existe o serviço de Monitoramento Emergencial de Idosos. O paciente passa a portar um botão SOS, que pode ser usado como um relógio ou pingente, tanto em casa quanto na rua.

Caso a pessoa se sinta mal ou tenha alguma emergência, ela aperta o botão, que aciona imediatamente uma Central de Monitoramento 24 horas. Os operadores, em pouquíssimos segundos, entram em contato com o paciente, com a família ou outros contatos e tomam as providências necessárias.

Além disso, o dispositivo conta com localização por satélite, que permite saber exatamente onde o idoso está, em um mapa que pode ser acessado pelo computador ou pelo celular.

Quer levar mais autonomia e segurança para seus pais ou avós? Então, conheça melhor como funciona o Monitoramento de Idosos!

E aproveite para ler nosso e-book sobre Cuidado com Idosos para oferecer a melhor qualidade de vida para seus entes queridos.

VIVA Monitoramento: ajuda imediata, 24h por dia, com um simples apertar de botão

Se você está preocupado com as quedas no dia a dia, mora sozinho ou quer mais tranquilidade e segurança na terceira idade, pode conhecer a tecnologia do Viva.

O VIVA é um sistema de monitoramento inteligente para idosos, portátil, com sensor de quedas automático e GPS. Com o aparelho, em caso de mal-estar ou outras emergências, basta acionar o botão de SOS. Imediatamente, a equipe de atendimento 24h responderá pelo viva-voz acoplado ao aparelho, entenderá a situação e enviará ajuda.

Em caso de quedas, se você não conseguir acionar o botão, o dispositivo também consegue captar impactos consideráveis e chamar a Central imediatamente. Clique para receber a sua cotação.

Idosos e o sistema de saúde no Brasil

ADMviva 10 de maio de 2021 0

A população brasileira está envelhecendo. A expectativa de vida vem aumentando nas últimas décadas, assim como a taxa de natalidade vem diminuindo. O resultado dessa equação é um país mais idoso, que agora precisa lidar com questões relacionadas à longevidade.

Em relação aos países desenvolvidos, o Brasil está à frente no ritmo de envelhecimento e, em 2050, seremos o sexto país mais velho do mundo. Até 2060, um quarto da população terá mais de 65 anos.

Mas como o sistema de saúde brasileiro está lidando com essa tendência? Será possível controlar o aumento das doenças ligadas ao envelhecimento? É sobre isso que vamos falar hoje.

Como é o sistema de saúde no Brasil?

O sistema de saúde no Brasil é formado pelo SUS, um sistema único e público que atende todos os Estados e o único no mundo a oferecer atendimento integral e gratuito a qualquer cidadão. 

Essa assistência contempla, inclusive, pacientes portadores do HIV, pacientes renais crônicos e com câncer, que são doenças mais complexas e que demandam tratamentos mais caros.

Desde a década de 90, o sistema vem trabalhando para aprimorar a estrutura de hospitais, clínicas, Unidades Básicas de Saúde (UBS), capacitação de profissionais da saúde, realização de exames, consultas, cirurgias, tratamentos e vacinação da população. 

Tudo isso, sempre com vistas a descentralizar seu atendimento para fora dos grandes centros urbanos, visto que o Brasil é um país complexo e extenso.

Junto com o SUS, temos um braço de saúde privada, composto pelos planos de saúde e profissionais autônomos, o que mostra como o sistema público ainda precisa ser complementado.

Desafios do sistema de saúde em relação ao envelhecimento: Prevenção às doenças crônicas

Idosos e o sistema de saúde no Brasil

Desde sua criação, o SUS tem um modelo centralizado nos hospitais, no atendimento emergencial, pronto-socorro e procedimentos cirúrgicos de urgência. Não podemos negar a importância disso.

Porém, quando se trata de uma população agora com maior faixa etária, o foco deve mudar e passar para o tratamento e a prevenção de doenças crônicas.

As doenças crônicas são aquelas que levam mais de três meses para serem tratadas, podendo durar toda a vida de uma pessoa. E são elas as doenças que mais matam no Brasil (e no mundo) atualmente.

Veja as principais doenças crônicas

  1. Colesterol alto
  2. Enfisema pulmonar ou bronquite crônica
  3. Hipertensão arterial
  4. Osteoporose
  5. Mal de Parkinson
  6. Doença de Alzheimer
  7. Asma
  8. Diabetes
  9. Acidente Vascular Cerebral (AVC) ou Derrame cerebral
  10. Câncer 

A estimativa é que 40% dos idosos tenham uma só doença crônica no Brasil e quase 30% tenham mais de uma. Isso significa que 70% da população idosa têm uma doença de longo prazo.

Mas como o sistema de saúde pode contribuir?

A grande questão aqui é que grande parte dessas doenças podem ser prevenidas com bons hábitos ao longo da vida. E por isso é preciso que o Governo incentive a população a se cuidar desde a infância.

Diante dessa situação, é extremamente importante que o sistema de saúde volte sua atenção para:

  • Campanhas de prevenção, estimulando que a população se cuide melhor. Um exemplo seriam as campanhas contra o consumo de bebidas alcoólicas e antitabagismo.
  • Alimentação saudável, com redução de colesterol, açúcar e sódio desde a infância.
  • Estímulo à atividade física, com academias públicas, pistas de caminhada e infraestrutura para possibilitar que a população saia às ruas (como iluminação, policiamento, calçadas seguras e acessíveis e outros).
  • Proporcionar exames de check up periódicos, para que haja detecção precoce das doenças. Na maioria dos casos, quanto antes descobrir uma enfermidade, maior será a chance de cura.

E como tem contribuído?

Ao longo dos anos, o Ministério da Saúde tem proposto políticas públicas para atenção ao idoso e às doenças crônicas. A instituição criou e disponibilizou materiais para conhecimento em relação à saúde da pessoa na terceira idade, como:

  • A Caderneta da Saúde da Pessoa Idosa, uma publicação completa sobre como devem ser os cuidados com idosos, orientações em relação aos direitos dos idosos, prevenção de quedas, uso de medicamentos, alimentação saudável e outros;
  • As Diretrizes para o cuidado das pessoas idosas no SUS: Proposta de modelo de atenção integral;
  • A Política Nacional de Saúde da Pessoa Idosa, criada em 1999, para regulamentar o funcionamento das Redes Estaduais de Assistência à Saúde do Idoso e dar as diretrizes nacionais de assistência básica e cuidados;
  • Publicação, em 2003, do Estatuto do Idoso, que garante atenção integral a essa população pelo SUS;
  • Cartilhas de prevenção à violência contra idosos;
  • Articulação com as pautas de Assistência Social para implantação das Instituições de Longa Permanência para Idosos (ILPIs).
  • Em 2014, foi definida a Rede de Atenção à Saúde das Pessoas com Doenças Crônicas, vinculada ao SUS;
  • Dentre muitas outras ações.

Tanto no âmbito federal, quanto nas secretarias municipais e estaduais, o governo tem cada vez mais se preocupado com as questões ligadas à saúde do idoso.

Mas a verdade é que o Brasil ainda precisa avançar muito nas políticas de prevenção e cuidado às doenças crônicas, para que esse cuidado seja de fato efetivo. Principalmente em se tratando da população mais vulnerável.

Cuidados particulares e em casa

Enquanto o sistema de saúde se aprimora para oferecer um atendimento integral aos idosos, é importante que cada um faça seu papel dentro de casa para minimizar os riscos ligados à idade.

É importante:

  • Ter uma alimentação nutritiva e mais próxima do natural;
  • Praticar exercícios físicos regularmente, sempre com o acompanhamento de um profissional para evitar lesões;
  • Cuidar da socialização do idoso, com visitas da família e amigos e saídas de casa (quando possível, após a vacinação contra a Covid-19).
  • Ter o apoio de um cuidador de idosos ou o monitoramento emergencial de idosos, para prevenir acidentes e garantir um socorro imediato logo que possível.

Conhece o serviço de monitoramento? Então, leia agora tudo sobre o serviço e veja como pode ser fundamental para a segurança e saúde das pessoas na terceira idade de sua família!

Se você quer saber como cuidar melhor da saúde dos idosos de sua família, veja agora um ebook que criamos para falar sobre os cuidados com idosos. Baixe agora!

VIVA Monitoramento: ajuda imediata, 24h por dia, com um simples apertar de botão

Se você está preocupado com as quedas no dia a dia, mora sozinho ou quer mais tranquilidade e segurança na terceira idade, pode conhecer a tecnologia do Viva.

O VIVA é um sistema de monitoramento inteligente para idosos, portátil, com sensor de quedas automático e GPS. Com o aparelho, em caso de mal-estar ou outras emergências, basta acionar o botão de SOS. Imediatamente, a equipe de atendimento 24h responderá pelo viva-voz acoplado ao aparelho, entenderá a situação e enviará ajuda.

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4 desafios do envelhecimento populacional

ADMviva 3 de maio de 2021 0

O tempo não para. Cada vez mais, a expectativa de vida aumenta e a população envelhece em todo o mundo. Mas, será que estamos preparados para isso? Como o Brasil tem lidado com esse fenômeno? Como está a realidade da previdência, do sistema de saúde e a mentalidade social em relação ao aumento dessa faixa etária?

É sobre isso que vamos falar hoje: os desafios enfrentados por uma sociedade cada vez mais envelhecida.

Envelhecimento populacional no Brasil

  • Em 2050, o Brasil será o 6º país mais velho do mundo, à frente de todos os países desenvolvidos. 
  • Em 2019, o número de idosos no país chegou a 32,9 milhões e, atualmente, já existem mais pessoas com mais de 60 anos do que crianças de até 9 anos de idade. 
  • Segundo uma projeção feita pelo IBGE, em 40 anos, 25,5% da população brasileira terá mais de 65 anos.

Como você pode ver, o aumento de idosos no Brasil nos últimos anos é evidente e já é certo que a população idosa ultrapassará a de crianças e adolescentes. As pessoas estão tendo menos filhos e, em contrapartida, a expectativa de vida está aumentando.

Para se ter uma ideia, na década de 60 a média era de 6 filhos por mulher. Em 2017, esse número mudou para 1,7 filho/mulher. A expectativa de vida, que era de 45,5 anos em 1940, agora está em 76 anos.

Esse fenômeno, chamado por especialistas de “Tsunami prateado”, está resultando em diversos impactos no mercado, nas políticas governamentais e de saúde.

Quais os desafios do envelhecimento populacional

  1. Previdência e aposentadoria

Uma das grandes discussões em torno da longevidade é a questão previdenciária. Em 2018, a razão de dependência da população era de 44%. Isso significa que para 100 pessoas com idade para trabalhar (15 a 64 anos), 44 estavam inativas e, em teoria, dependiam da faixa ativa.

Em 2039, porém, essa razão vai para 51,5% e a tendência é que ela cresça cada vez mais. Com isso, teremos no país mais pessoas sem idade para trabalho do que em atividade.

É claro que, quando observamos a situação real, sabemos que as pessoas acima de 65 anos, mesmo em idade para se aposentar, continuam trabalhando por necessidade de se sustentar. E isso é o reflexo de um dos desafios do envelhecimento populacional: como manter as pessoas com idade avançada sem que seja necessário que continuem trabalhando.

Ao mesmo tempo, ainda entra na discussão a questão deficitária e superavitária, ou seja, se a previdência social brasileira arrecada mais ou menos do que distribui e se essa conta fecha para os cofres públicos. 

Mesmo com as propostas de reforma previdenciária entregues pelo Governo Federal em 2016 e 2019, a situação ainda está longe de ser resolvida.

Ociosidade na aposentadoria

Ainda no tópico aposentadoria, é interessante dizer que um desafio intrínseco é o de ocupação durante o tempo livre. Atualmente, as pessoas que chegam à terceira idade e se aposentam se veem com mais 30, 40 anos de tempo de vida. E mais: com saúde e atividade mental em plenas condições.

Essa inatividade prolongada pode gerar sentimentos de solidão, doenças mentais como depressão, ansiedade, distúrbios de sono, uma vez que a pessoa se sente sem utilidade.

Já é, portanto, um desafio da sociedade encontrar ocupações para esse tempo livre ou, ainda, prolongar o tempo de trabalho.

Veja o que fazer depois da aposentadoria.

2. Etarismo e “ageísmo”

Outro ponto que ainda engatinha nos debates sobre envelhecimento populacional é o etarismo ou “ageísmo”, que consiste no preconceito contra idosos.

São muito presentes na sociedade as crenças de que as pessoas mais velhas são incapazes, deveriam ficar em casa, que não estão mais em idade funcional e sexual ou que não podem mais ter a independência que tinham quando eram mais novas.

Esse preconceito acaba quebrando a autoestima na terceira idade e fazendo com que os próprios idosos acreditem que não são capazes de controlar sua vida.

3. Regulamentação da atividade de cuidadores

Junto com as pessoas que são totalmente capazes de seguir a vida, existem, é claro, os idosos que precisam de ajuda para se alimentar, se vestir, regular seus medicamentos diários, se higienizar e outras tarefas.

Para isso, é possível contar com a função das cuidadoras de idosos. Você sabia que essa é a carreira que mais cresceu no Brasil na última década? Foi um aumento de 547% no número de profissionais. Um reflexo, é claro, do envelhecimento populacional.

Porém, mesmo com a consolidação da profissão, os cuidadores ainda lidam com a falta de regulamentação e cursos de formação para se capacitarem melhor para a função. 

Profissões relacionadas, como a Geriatria e Gerontologia, também apresentam uma lacuna em relação à demanda, principalmente nos Estados do Norte e Nordeste do país. Ou seja: faltam pessoas capacitadas para lidar com essa faixa etária.

4. Saúde e envelhecimento populacional

Diante dos números relacionados à longevidade da população, o setor de saúde deve voltar cada vez mais sua atenção ao envelhecimento. 

Mais do que investir em programas de saúde do idoso, é preciso concentrar esforços na medicina preventiva. Isto é, uma abordagem do sistema de saúde que priorize evitar doenças em vez de curá-las.

Isso porque, com tantas pessoas com idade avançada, o sistema de saúde teria custos muito mais altos com leitos, UTI, medicamentos e tratamentos e seria provável uma superlotação hospitalar.

Atualmente, as doenças que mais matam no país são

  • Doenças cerebrovasculares (AVC, ataque cardíaco e aneurismas)
  • Diabetes mellitus
  • Pneumonia
  • Infarto 

Todas elas são ligadas a hábitos de vida que poderiam ser mudados durante a juventude e, com isso, possivelmente prevenidas. A medicina preventiva tem como proposta:

  • Incentivo à prática de exercícios físicos regulares ao longo da vida;
  • Antitabagismo e antialcoolismo;
  • Nutrição balanceada;
  • Monitoramento de sinais vitais e exames periódicos para detecção precoce de doenças;
  • Controle de estresse, com acompanhamento psicológico e atividades como yoga, meditação, terapia ocupacional e outros
  • Vacinação desde o nascimento para imunização contra doenças infecciosas.

Monitoramento de idosos

Diante do cenário que exploramos aqui, você pode ver que o mercado ainda precisa evoluir muito para acompanhar o envelhecimento populacional.

A boa notícia é que alguns setores já vêm há anos se aprimorando para atender a essa faixa etária, como é o caso do Monitoramento Pessoal de Idosos. Este é um serviço voltado à proteção e saúde da pessoa com idade avançada, totalmente alinhado à realidade atual.

Pessoas idosas que mantém sua independência e autonomia, mas que precisam de um suporte para sua segurança, podem contar com o serviço de monitoramento. 

Feito à distância, ele funciona por meio de um botão de emergência que pode ser usado como uma pulseira ou pingente. Diante de qualquer necessidade ou caso o idoso se sinta mal, ele aperta esse botão, que aciona automaticamente uma central de monitoramento.

Os operadores entram em contato e tomam as devidas providências o mais rápido possível. Tudo isso sem atrapalhar a privacidade do idoso, mas oferecendo mais tranquilidade à vida do idoso e de seus familiares.

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VIVA Monitoramento: ajuda imediata, 24h por dia, com um simples apertar de botão

Se você está preocupado com as quedas no dia a dia, mora sozinho ou quer mais tranquilidade e segurança na terceira idade, pode conhecer a tecnologia do Viva.

O VIVA é um sistema de monitoramento inteligente para idosos, portátil, com sensor de quedas automático e GPS. Com o aparelho, em caso de mal-estar ou outras emergências, basta acionar o botão de SOS. Imediatamente, a equipe de atendimento 24h responderá pelo viva-voz acoplado ao aparelho, entenderá a situação e enviará ajuda.

Em caso de quedas, se você não conseguir acionar o botão, o dispositivo também consegue captar impactos consideráveis e chamar a Central imediatamente. Clique para receber a sua cotação.