Monitoramento para idosos: o que é e como funciona?

ADMviva 26 de abril de 2021 0

A vida está passando, seus pais estão envelhecendo e você está aí, sempre preocupado com a saúde e a segurança deles. O ideal seria que, mesmo de longe, você pudesse oferecer o cuidado e a atenção que um dia eles ofereceram para você, certo? 

Tudo isso sem desrespeitar a independência e a privacidade deles e sem a necessidade de procurar por um lar de idosos, podendo mantê-los no conforto de casa.

Fique tranquilo. Esta é uma preocupação geral, à medida que as pessoas queridas à nossa volta chegam à terceira idade. Mas ela tem solução: o monitoramento para idosos.

O que é o monitoramento para idosos e como funciona?

O monitoramento emergencial para idosos é um serviço oferecido pelo Viva, uma empresa criada pela LifeLink Monitoramento, a pioneira nesse tipo de assistência no Brasil.

Funciona da seguinte maneira: um botão de emergência SOS é integrado a um objeto portátil, como uma pulseira ou um pingente, e se torna um dispositivo que pode ser levado para qualquer lugar ou usado em casa.

Diante de qualquer situação de emergência, o idoso aperta o botão, que aciona diretamente a Central de Monitoramento do Viva. A pessoa poderá conversar com os operadores pelo próprio dispositivo e contar o que aconteceu. 

Nesse momento, os operadores já iniciarão um procedimento de assistência, que pode ser chamar uma ambulância, entrar em contato com um médico cadastrado pela família, com os próprios familiares ou ajudar o idoso a resolver o seu problema naquele momento. 

Tudo isso acontece durante segundos, na máxima velocidade possível para que o socorro seja imediato.

Por que o monitoramento para idosos é importante?

Botão de emergência para idosos

O monitoramento emergencial é utilizado para proteger pessoas em algum tipo de vulnerabilidade. Ao longo dos anos, a LifeLink percebeu a necessidade de dar assistência a pessoas na terceira idade, sem que elas precisassem se mudar para uma casa de repouso ou tivesse um cuidador a todo tempo dentro de casa.

Afinal, isso acaba retirando a liberdade pessoal do idoso, que, muitas vezes, não precisa de um cuidado presencial a todo instante. Apenas de um suporte para lidar com possíveis emergências. Isso porque, nessa faixa etária, a saúde do idoso fica mais fragilizada e aumentam-se as chances de acidentes e problemas médicos.

Maior risco de quedas

As quedas estão entre os principais problemas entre os idosos e, no Brasil, 40% das pessoas na terceira idade já sofreram ao menos uma queda ao longo do ano. O impacto nessa faixa etária poderá resultar em consequências graves, já que os ossos e as articulações estão mais enfraquecidos, levando a fraturas e lesões. Mas, além disso, 67% dos casos de quedas acabam em óbito.

O aparelho de monitoramento para idosos ainda conta com um sensor de quedas, que pode detectar impactos consideráveis. Assim, ele aciona automaticamente a Central, mesmo que o idoso esteja impossibilitado ou desacordado.

Sentir-se mal em casa

Além das quedas, também é mais comum que idosos sofram com AVC, infartos, tonturas, dores no peito. Isso porque o sedentarismo, o tabagismo, dieta desbalanceada e outros hábitos ao longo da vida acabam prejudicando a saúde e se tornando fatores de risco para doenças cardiovasculares.

Porém, caso o idoso se sinta mal e acione rapidamente o botão de pânico (SOS), o atendimento acelerado pode aumentar muito as chances de sobrevivência e de evitar sequelas. De acordo com estudos, a cada uma hora de atraso em um atendimento, as consequências se agravam em 6 vezes.

Risco de se perder

A confusão mental e distúrbios como o Alzheimer também podem fazer com que o idoso se perca ao sair de casa sozinho. Como o botão de emergência conta com sistema de localização por satélite, a equipe da Central de Monitoramento pode encontrar o usuário e prestar o socorro.

Quais as vantagens do monitoramento de emergência

Monitoramento para idosos

Privacidade e liberdade

A terceira idade começa aos 60 anos e a expectativa de vida no mundo tem aumentado cada vez mais. No Brasil, por exemplo, é de 76,6 anos, enquanto em 1980 era de apenas 62 anos.

Isso significa que as pessoas estão vivendo mais, com maior qualidade e com lucidez e saúde suficientes para dispensar um cuidador de idosos. Com o dispositivo de monitoramento, pode manter sua vida normal, sem a interferência de outra pessoa.

Além disso, caso o idoso esteja com a saúde mais debilitada e precise de um cuidador para dar medicamentos no horário indicado, dar banho, alimentar e outras atividades, o monitoramento pessoal pode ser uma segurança a mais, que trabalha em conjunto com o cuidador.

Segurança dentro e fora de casa

Por ser portátil, o botão de emergência dá ao idoso a autonomia para fazer suas tarefas de casa, sair à rua sozinho e viver seu dia a dia normalmente. 

O serviço funciona 24 horas por dia, o que significa que o usuário do botão estará protegido tanto de dia quanto à noite.

Isso é um grande conforto à família, que pode ficar tranquila sabendo que ele estará seguro caso algo acontecer.

Custo-benefício

O Viva conta com uma equipe de operadores totalmente treinada para lidar com emergências, além de tecnologia baseada em IoT para monitorar seus clientes. Essa qualidade pode ser adquirida por meio de uma assinatura mensal, com um valor que fica bem mais barato do que contratar profissionais cuidadores. 

Conheça o Viva

Botão de emergência para idosos

O Viva tem como missão dar segurança, agilidade, autonomia e tranquilidade para as pessoas que mais amamos em momentos de emergência e também no dia a dia. Um serviço único, que ao simples apertar de um botão salva vidas. Durante 24 horas por dia, sete dias por semana, temos uma equipe especializada para atender a qualquer chamado de emergência, na maior velocidade possível.

O serviço Viva é pioneiro no ramo, atuando no mercado desde 2003. Seja onde você estiver, estará sempre ao seu lado! 

Quer providenciar o serviço a seus pais ou avós? Então, assine agora o Viva e converse com nossa equipe para tirar as dúvidas que tiver!

Para te ajudar nos cuidados com a saúde das pessoas que você ama, também preparamos um e-book especial sobre Cuidados para Idosos. Clique e entenda o que fazer para garantir a melhor qualidade de vida possível a quem está na terceira idade!

Idosos têm direito ao passe livre? Entenda as regras.

ADMviva 13 de abril de 2021 0

A mobilidade é um dos principais percalços encontrados por quem chega à terceira idade e o passe livre para idosos é um importante benefício para garantir a liberdade de locomoção nas cidades.

Com a idade, é possível que haja uma redução na renda familiar, por isso contar com incentivos para transporte é tão valioso. 

Também é natural do envelhecimento o enrijecimento de músculos e articulações, o que dificulta a mobilidade a pé, de bicicleta ou outros meios de transporte. Além disso, algumas pessoas idosas têm mais dificuldade de dirigir – sobretudo se desenvolver alguma doença mental, como o Parkinson, por exemplo. 

Mas todos os idosos têm direito ao passe livre? Com que idade é possível conseguir passagem gratuita e como fazer? É sobre isso que vamos falar hoje!

Idosos têm direito ao passe livre?

Idosos têm direito ao passe livre no Brasil. Este é um benefício que tem o objetivo de garantir o direito de ir e vir ao cidadão, oferecendo passagem gratuita ou com desconto de 50% (meio passe) aos idosos, além de estudantes, gestantes, pessoas com deficiência e outras categorias. 

Para ter acesso ao direito, é preciso apresentar o RG ao motorista durante o embarque. Algumas cidades exigem documentos especiais, como a Carteira do Idoso ou o Bilhete Único, sendo necessário fazer um cadastro.

Com quantos anos o idoso tem direito ao passe livre?

Idosos têm direito ao passe livre

O Estatuto do Idoso garante que pessoas com 65 anos ou mais tenham acesso livre a ônibus municipais, intermunicipais, metrô e trens. Porém, em algumas cidades do país a regra é estendida a pessoas com 60 anos ou mais (quando se inicia oficialmente a terceira idade no Brasil), por isso, é importante conhecer a lei do seu município.

Em São Paulo, por exemplo, a gratuidade, que antes valia para maiores de 60 anos, agora vale para maiores de 65 anos para os ônibus municipais, intermunicipais, metrô e CPTM. Já em Manaus, a regra vale para pessoas acima de 60.

É importante ficar atualizado em relação às normas municipais, pois elas podem ser alteradas de acordo com a gestão da Prefeitura ou com condições atípicas. É o caso, por exemplo, da nova exigência de Minas Gerais durante a pandemia da Covid-19.

Em caráter excepcional, para reduzir os índices de contaminação, idosos (65+) só teriam acesso gratuito fora dos horários de pico – entre 9h e 16h e de 20h às 4h.

Viaje pelo Brasil: descontos em passagens interestaduais

De acordo com o Estatuto do Idoso, pessoas na terceira idade de baixa renda (até dois salários mínimos) também podem viajar de ônibus pelos estados brasileiros gratuitamente ou com 50% de desconto no valor da passagem.

As empresas de transporte rodoviário interestadual devem manter 2 assentos gratuitos reservados para os idosos. Caso ambos estejam ocupados, a pessoa terá direito a um desconto de 50% para os demais assentos.

Importante lembrar que essa regra vale para os ônibus convencionais e não contempla os ônibus executivos, semi-leito, leito-cama e outras.

Para ter o benefício, você deve solicitar sua passagem em qualquer ponto de venda da companhia, com antecedência mínima de três horas em relação ao horário da viagem. Você também deve comprovar idade e renda. 

Quem não tem meios de comprovar renda deve levar a Carteira do Idoso, que pode ser retirada em um Centro de Referência de Assistência Social (CRAS) na sua cidade.

Outros direitos de idosos que talvez você não soubesse

Além do passe livre, as pessoas com mais de 60 anos no Brasil têm direito a:

  • Meia-entrada em atividades de lazer e cultura, como cinema, espetáculos, exposições artísticas, jogos esportivos e outros.
  • Isenção de IPTU: algumas cidades oferecem gratuidade no imposto, mas é preciso consultar as condições de cada município com a Prefeitura local.
  • Limite de reajuste de planos de saúde: os convênios só podem aumentar a mensalidade do plano anualmente, de acordo com a Agência Nacional de Saúde.
  • Isenção do Imposto de Renda: aposentados e pensionistas acima de 65 anos têm direito à isenção parcial no IR, enquanto os que possuem doenças graves (como Parkinson, câncer e outras) têm isenção de 100%.

Cuidados a tomar ao sair de casa

Já falamos por aqui sobre a importância de pessoas na terceira idade poderem viajar e se locomover com autonomia. Mas é fundamental que alguns cuidados sejam tomados durante o passeio.

A locomoção em ônibus em horários de pico, por exemplo, pode ampliar o risco de quedas, assaltos, lotação das cadeiras especiais – o que exige que o idoso faça o trajeto em pé; pessoas com confusão mental ou distúrbios cerebrais, como o Alzheimer, podem ficar perdidas ao sair sozinhas às ruas, dentre outros riscos.

Por isso, é importante que uma pessoa responsável, seja um cuidador ou familiar, sempre seja avisado caso o idoso saia de casa desacompanhado, tendo ciência também do trajeto e dos horários de saída e retorno, se possível.

Botão de emergência para idosos

Além disso, contar com um dispositivo de monitoramento pessoal, como a pulseira de emergência para idosos, pode ser crucial para garantir a segurança. 

O aparelho conta com um botão de emergência, que pode ser apertado caso o idoso se sinta mal na rua (ou mesmo dentro de casa), precise de ajuda ou tenha uma queda. 

A pulseira ainda é capaz de detectar essa queda, acionando automaticamente a Central de Monitoramento, com profissionais treinados para dar a melhor assistência e chamar o socorro, se necessário, o mais rápido possível. 

O usuário também pode ser localizado por satélite se ficar perdido, permitindo à família ter maior controle sobre o idoso e, à pessoa na terceira idade, ter mais autonomia para fazer suas atividades fora de casa.

Para saber como cuidar melhor das pessoas com idade avançada, leia nosso e-book sobre Cuidados com Idosos. Dicas de saúde e segurança para um envelhecimento ativo, tranquilo e saudável!

VIVA Monitoramento: ajuda imediata, 24h por dia, com um simples apertar de botão

Se você está preocupado com as quedas no dia a dia, mora sozinho ou quer mais tranquilidade e segurança na terceira idade, pode conhecer a tecnologia do Viva.

O VIVA é um sistema de monitoramento inteligente para idosos, portátil, com sensor de quedas automático e GPS. Com o aparelho, em caso de mal-estar ou outras emergências, basta acionar o botão de SOS. Imediatamente, a equipe de atendimento 24h responderá pelo viva-voz acoplado ao aparelho, entenderá a situação e enviará ajuda.

Em caso de quedas, se você não conseguir acionar o botão, o dispositivo também consegue captar impactos consideráveis e chamar a Central imediatamente. Clique para receber a sua cotação.

Como deixar um idoso feliz? 5 dicas de bem-estar e qualidade de vida!

ADMviva 5 de abril de 2021 0

Há quem diga que a terceira idade é a melhor idade. Mas será que as pessoas nessa faixa etária estão realmente satisfeitas com sua qualidade de vida? É sobre isso que vamos falar hoje: como deixar um idoso feliz.

A terceira idade é uma fase da vida que se inicia aos 60 anos e, à medida que o envelhecimento evolui, chegam as preocupações. O aparecimento de doenças crônicas, a saída dos filhos de casa, a perda de pessoas próximas, o enrijecimento do corpo que provoca perda de mobilidade… Tudo isso é natural, mas, é claro, abala as emoções.

Então, como combater esse mal que chega com a idade e tornar nossos pais e avós mais felizes?

Vamos falar sobre preconceito?

Primeiramente, é preciso falar sobre as crenças limitantes relacionadas à terceira idade. Sensos comuns que são incorporados à vida de quem chega à velhice e limitam suas capacidades.

O que acontece é que junto com as consequências comuns ao envelhecimento, vem ainda o que chamamos de “etarismo”, o preconceito contra idosos.

Aquelas crenças de que idosos não conseguem fazer atividades comuns do dia a dia, não são capazes de trabalhar, têm a saúde debilitada e o corpo frágil, são um fardo à família e à economia. Tudo isso é tratado pela sociedade como verdade, mas não é realidade na maioria dos casos. 

Até 2050, o número de pessoas com idade igual ou superior a 80 anos deverá triplicar em todo o mundo. Atualmente, já existem “mais avós do que netos” no planeta. As pessoas que chegam à terceira idade ao completar 60 anos têm, em geral:

  • Total independência e autonomia para cuidar dos afazeres domésticos e do dia a dia;
  • São produtivas e podem continuar trabalhando ou trilhar novas carreiras;
  • Podem fazer novos cursos e investir na educação na terceira idade;
  • Podem viajar sozinhas ou com a família;
  • Praticar esportes, brincar com os netos;
  • Ter relacionamentos afetivos saudáveis e mais.

Então, o primeiro passo para tornar um idoso feliz é entender que ele é totalmente capaz de fazer o que quiser, considerando sempre o estado de sua saúde.

5 dicas para fazer um idoso feliz

idoso feliz

Se as pessoas idosas em sua família estão com dificuldades de enxergar suas capacidades plenas, se motivar após a aposentadoria ou se reinventar, veja como você pode ajudar:

  1. Mantenha a família por perto

Uma das principais queixas de quem está na terceira idade é a solidão. Muitas pessoas ficam viúvas, se separam, veem os filhos se casando e construindo uma nova família. Os amigos vão se tornando mais distantes e, com isso, a vida fica mesmo mais solitária.

Esse sentimento é um dos principais motivos que levam à depressão na terceira idade e é fundamental cuidar da saúde mental nessa fase da vida. 

Por isso, converse com a família para que todos se façam presentes na vida do idoso. Faça visitas em casa, leve-o para os encontros familiares ou para passeios.

Principalmente pessoas que têm netos podem se beneficiar muito do contato e da energia das crianças. 

2. Crie espaços e momentos de socialização

Muitas pessoas acreditam que os idosos só querem ficar em casa, não querem ir a locais com barulho ou agitação. Com isso, acabam se esquecendo de convidar a pessoa mais velha às festas de família, comemorações, churrascos e viagens.

A socialização envolve conhecer locais diferentes, manter contato com amigos antigos ou conhecer novas pessoas e ter espaço para expor sua opinião. Assim como em qualquer fase da vida, a conversa também é essencial aos idosos, que precisam exercitar a memória, querem ser ouvidos e manter relacionamentos com as pessoas queridas.

Se você não sabe bem o que fazer com as pessoas mais velhas, sobretudo em momentos de pandemia (em que precisamos permanecer em casa), veja ideias de entretenimento para idosos.

3. Incentive-o a praticar exercícios físicos

Além da socialização, também é essencial à saúde do idoso a prática regular de exercícios físicos. Incentive que a pessoa faça caminhadas ao ar livre ou pratique uma atividade que estimule a musculatura e os hormônios da felicidade, como:

  • Musculação com orientação de um profissional de educação física
  • Pilates
  • Yoga
  • Natação
  • Hidroginástica
  • Dança
  • Esportes como tênis, peteca, vôlei, futebol etc.

O exercício físico torna os idosos felizes e saudáveis, fortalece a musculatura, os ossos e articulações, ajuda no equilíbrio e na prevenção de quedas, além de prevenir doenças cardiovasculares, como AVC, infarto e outros.

Veja quais os riscos do sedentarismo na terceira idade.

4. Respeite suas particularidades

Ao chegar à terceira idade, é comum que o idoso tenha apego à sua rotina e tenha hábitos mais rígidos. Isso é totalmente saudável e, por isso, é importante respeitar seu tempo. 

Deixe que acorde, vá dormir e se alimente nos horários que ele preferir (caso não haja nenhum distúrbio de sono, é claro) e procure não forçar atividades pelas quais ele não tem interesse.

5. Ajude-o a ter novos hobbies

Sem forçar, entretanto, é possível incentivar que a pessoa idosa crie outros interesses na vida. Ao longo da vida adulta, as pessoas dedicam praticamente todo o seu tempo ao trabalho e os hobbies vão ficando de lado. Quando a pessoa se aposenta, é normal que ela fique perdida com o tempo livre e a ociosidade.

Por isso, sugira que ela tente aprender novas habilidades, como artesanato, instrumentos musicais, pintura, aprenda a dançar, leia mais, se interesse por jogos e outras atividades.

Todas essas dicas para deixar o idoso feliz são muito valiosas para que se tenha longevidade. Bem-estar e alegria têm tudo a ver com saúde e com um envelhecimento mais ativo e saudável.

Se você gostou das nossas dicas, não pode deixar de conferir o e-book especial que criamos sobre Cuidados com Idosos. Baixe agora gratuitamente e entenda como cuidar melhor da saúde e do bem-estar das pessoas que chegaram à terceira idade!

VIVA Monitoramento: ajuda imediata, 24h por dia, com um simples apertar de botão

Se você está preocupado com as quedas no dia a dia, mora sozinho ou quer mais tranquilidade e segurança na terceira idade, pode conhecer a tecnologia do Viva.

O VIVA é um sistema de monitoramento inteligente para idosos, portátil, com sensor de quedas automático e GPS. Com o aparelho, em caso de mal-estar ou outras emergências, basta acionar o botão de SOS. Imediatamente, a equipe de atendimento 24h responderá pelo viva-voz acoplado ao aparelho, entenderá a situação e enviará ajuda.

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Educação na terceira idade: o que estudar e quais os benefícios?

ADMviva 29 de março de 2021 0

Nunca é tarde para aprender. E, mais que isso, antes tarde do que nunca. Apesar dessas frases parecerem clichês, elas são muito verdadeiras e representam bem o que é a educação na terceira idade.

Isso porque o aprendizado é inerente ao ser humano e, até o fim da vida, temos capacidade de assimilar diferentes conhecimentos. A qualquer idade, estudar traz benefícios e é sobre isso que vamos falar hoje.

Se você ou seus familiares estão com mais de 60 anos têm interesse em começar (ou voltar) a estudar, veja opções de cursos e atividades para idosos e entenda por que aprender pode ser importante para a saúde mental e até física.

Educação na terceira idade

Ao chegar à terceira idade, é muito comum que se tenha um tempo ocioso no dia a dia, que antes era preenchido com o trabalho ou com os filhos, por exemplo. Com isso, vem a vontade de investir no aprendizado, seja para:

  • Desenvolver novas habilidades
  • Adquirir algum conhecimento que não foi possível durante a juventude
  • Buscar uma segunda fonte de renda
  • Encontrar outra formação para permanecer no mercado de trabalho
  • ou apenas estimular a mente.

A grande questão é que atualmente as pessoas chegam aos 60 anos com totais capacidades intelectuais, de lucidez, memória e com uma mente 100% ativa. Por isso, é muito interessante investir na educação na terceira idade. 

O que estudar na terceira idade?

Educação na terceira idade

Afinal, o que fazer depois da aposentadoria para expandir seus conhecimentos? Quais campos buscar?

Fazer uma graduação

Se seu interesse é fazer uma segunda graduação (ou até mesmo a primeira) ou fazer um curso profissionalizante, seja técnico, especialização ou pós-graduação, você pode optar tanto pelos cursos presenciais em universidades ou nos modelos de ensino à distância (EAD).

Com a pandemia da Covid-19, as pessoas estão ainda mais conectadas à internet e existem inúmeras ofertas de cursos EAD que você pode fazer sem sair de casa e mantendo o isolamento social recomendado pela OMS.

Você sabia que nos últimos anos, houve um aumento de 27% nas matrículas de pessoas com mais de 65 anos em cursos à distância, enquanto nos presenciais o aumento foi de apenas 5%?

No Brasil, a estimativa é que existam mais de 33 mil idosos no ensino superior (acima de 60 anos), em sua maioria matriculados em instituições privadas. As informações são do Censo de Educação Superior, feito no país em 2019.

Educação digital para idosos

Além dos cursos profissionalizantes, existem muitas opções de educação na terceira idade para aprendizados diversos, incluindo saber lidar com a tecnologia.

Você também pode fazer cursos online sobre questões sociais, políticas, como se organizar financeiramente (para otimizar sua aposentadoria, por exemplo), cursos de artesanato para a terceira idade, pintura, música, escrita, como planejar uma viagem e infinitos outros. 

Basta saber o que você deseja aprender e buscar na internet em sites confiáveis, como do Senac, da Hotmart, Alura, Fundação Estudar, Coursera e muitos outros.

A Universidade de São Paulo, por exemplo, conta com o programa USP 60+, que oferece cursos, atividades culturais e palestras focado em pessoas nessa faixa etária. 

Cursos de línguas

Aprender uma nova língua é fundamental em qualquer idade. Os idiomas, sobretudo o inglês, são ótimas ferramentas para quem quer aproveitar o tempo livre para viajar e conhecer novas culturas ou até mesmo para assistir filmes e séries. Também podem ser muito úteis para conseguir uma nova posição no mercado de trabalho.

Educação física na terceira idade

Mas não é só o estímulo à mente que é fundamental na terceira idade. Ter aulas para atividades físicas é essencial, tanto para a saúde do idoso quanto para oxigenar a mente, socializar com outras pessoas e fazer os hormônios da felicidade circularem.

Se possível, busque por profissionais especializados em educação física para idosos, uma vez que nessa fase é muito importante proteger as articulações e os ossos, que estão mais frágeis e rígidos, além de prevenir quedas, fraturas e outras lesões.

Qual a importância da educação para a saúde do idoso

Educação na terceira idade

Estudar é uma maneira de ter um envelhecimento ativo e traz diversos benefícios à saúde do idoso. Além de ser uma excelente forma de ocupar o tempo livre, a educação na terceira idade:

1. Estimula a capacidade cerebral

O aprendizado faz com que a massa branca do cérebro seja estimulada. Essa estrutura faz as conexões neurais em diferentes áreas do órgão e mantê-la ativa ajuda a retardar o envelhecimento do cérebro. Grande parte da comunidade médica acredita que isso reduz as chances de o idoso desenvolver demências ou atrasa seu desenvolvimento, como o Alzheimer, por exemplo.

2. Ajuda na independência do idoso e aumenta sua autoestima

Estudar também torna as pessoas mais independentes, capazes de lidar com suas próprias finanças e ter conhecimento técnico para desenvolver atividades profissionais. Além disso, os idosos ainda podem desenvolver habilidades importantes para viajar, ter conversas enriquecedoras com amigos, ter senso crítico em relação a questões do dia a dia (como a política ou se proteger de golpes, por exemplo).

3. Mais motivação para a vida

A educação também é uma forma de renovar os ânimos. Afinal, você tem acesso a novas informações, conhece novas pessoas, pode desenvolver tarefas que antes não era capaz. Isso dá uma motivação na vida, sobretudo aos idosos.

A depressão e a ansiedade são muito recorrentes na terceira idade e ter novas razões para viver é fundamental para prevenir doenças mentais. 

Como você pôde ver, investir em educação na terceira idade é uma excelente forma de cuidado com quem está em uma nova fase da vida, com grandes mudanças na rotina. 

Se você quer saber como cuidar melhor das pessoas com idade avançada em sua família, confira agora nosso e-book especial sobre Cuidados com Idosos

VIVA Monitoramento: ajuda imediata, 24h por dia, com um simples apertar de botão

Se você está preocupado com as quedas no dia a dia, mora sozinho ou quer mais tranquilidade e segurança na terceira idade, pode conhecer a tecnologia do Viva.

O VIVA é um sistema de monitoramento inteligente para idosos, portátil, com sensor de quedas automático e GPS. Com o aparelho, em caso de mal-estar ou outras emergências, basta acionar o botão de SOS. Imediatamente, a equipe de atendimento 24h responderá pelo viva-voz acoplado ao aparelho, entenderá a situação e enviará ajuda.

Em caso de quedas, se você não conseguir acionar o botão, o dispositivo também consegue captar impactos consideráveis e chamar a Central imediatamente. Clique para receber a sua cotação.

Entretenimento para idosos: como ocupar (bem) o tempo na terceira idade?

ADMviva 22 de março de 2021 0

Ocupar o tempo livre e encontrar boas formas de entretenimento para idosos pode ser um desafio. A ociosidade é uma das principais queixas de quem chega à terceira idade, sobretudo após a aposentadoria. Sem as atividades profissionais e com os filhos fora de casa, o tempo livre fica bastante longo e isso pode gerar diversas consequências, como:

  • Depressão;
  • Doenças ligadas ao sedentarismo, como hipertensão, aumento do colesterol, obesidade;
  • Atrofia dos músculos;
  • Problemas nas articulações e nos ossos;
  • Distúrbios do sono e outras.

Principalmente após a pandemia da Covid-19, em que a recomendação é que as pessoas na terceira idade, que são do grupo de risco, fiquem em casa. Sem poder ir a espaços culturais, ao cinema, ao shopping, parques, praças e viajar, o que poderia ser um bom entretenimento para idosos? Veja agora algumas ideias para seus pais e avós!

Jogos de entretenimento para idosos

Os jogos são excelentes atividades lúdicas de passatempo. Além de estimular as capacidades cognitivas, como a memória, o raciocínio, a coordenação motora, ainda ajudam na socialização com familiares e amigos, que podem jogar em grupo.

Jogo “Meu Primeiro”

Uma boa maneira de estimular a memória dos idosos é o jogo “Meu Primeiro”. Para jogar, é preciso escrever em um papel palavras aleatórias, que indiquem que os jogadores se lembrem de objetos e acontecimentos da infância. Por exemplo: primeiro carro, festa de aniversário, viagem, beijo, endereço de casa, a primeira vez que viu o mar e outros.

A ideia é criar conversas agradáveis e nostálgicas ao se lembrar dos bons momentos que já se passaram.

Jogos de cartas

Entretenimento para idosos

O baralho é um grande companheiro das pessoas na terceira idade já há muitos anos e, agora que estamos ficando mais em casa, é também o de pessoas mais jovens. Jogos como “Paciência” podem ser jogados de forma solitária, mas também existem diversos tipos que são coletivos, como Buraco, Truco, Canastra, Black Jack.

Jogos de tabuleiro

Xadrez, damas, gamão, Monopoly, Jogo da Vida, Batalha Naval… são muitos os jogos de tabuleiro que podem ser jogados entre a família e utilizados como entretenimento para idosos.

Jardinagem

Aprender jardinagem é uma excelente forma de entretenimento para idosos. Mesmo que não se tenha um jardim de área externa ou uma horta, é possível cuidar de vasos dentro de casa. A jardinagem demanda que as pessoas fiquem em constante movimento e criem um hábito diário, já que as plantas devem ser cuidadas periodicamente. 

O senso de cuidado e responsabilidade é essencial nessa fase da vida, quando o trabalho já não faz parte da rotina e, assim, o idoso pode se sentir útil e habilidoso.

Artesanato para idosos

E se estamos falando em habilidade, não podemos esquecer do artesanato. Aprender a pintar, bordar, fazer cerâmica e outras formas de arte manuais tem inúmeros ganhos para a vida. Mais do que um entretenimento para idosos, é uma forma de estimular o cérebro, as mãos, a concentração, a criatividade, a coordenação motora, a autoestima. E ainda pode se tornar uma nova fonte de renda.

Veja ideias de artesanato para a terceira idade.

Chamadas de vídeo

Os idosos que se dão bem com a tecnologia têm à disposição um recurso muito útil para se manter em contato com a família e os amigos. 

Durante a quarentena, que tal marcar uma chamada de vídeo com os netos ou com antigos colegas de profissão? Essa forma de socialização, ainda que não seja presencial, é eficiente para manter a mente ativa, a autoestima, estimular a fala, a memória, além de ajudar a combater doenças psicológicas como a depressão.

Filmes para idosos

Uma questão importante quando pensamos em entretenimento para a terceira idade é que não é preciso estar em movimento o tempo todo. Momentos de descanso também são essenciais e os filmes ajudam bem a cumprir esse papel. 

Aqui no blog do VIVA, selecionamos 7 filmes ótimos para inspirar e entreter as pessoas que estão na terceira idade. São produções cinematográficas criadas com foco nessa fase da vida, que mostram situações típicas que podem ajudar a refletir e passar bem por essa etapa. Afinal, sabemos que envelhecer nem sempre é fácil. 

Livros de colorir

Outro excelente entretenimento para idosos é o livro de colorir. Com desenhos em preto e branco, a pessoa pode preencher os espaços vazios com cores. Isso estimula a cognição e ainda mantém as articulações dos braços, punhos e das mãos ativas. 

É importante que o idoso não passe muitas horas colorindo por dia ou que se façam caminhadas entre os intervalos dessa atividade. Afinal, ficar sentado por muito tempo pode contribuir para a atrofia muscular e articular.

Atividades físicas

Fazer atividades físicas pode parecer chato para muita gente, mas, além de ser essencial à saúde, também pode ser muito prazeroso.

Exercícios como a dança, a yoga, a natação, caminhadas ao ar livre trazem bem-estar e são uma ótima maneira de ocupar o tempo. Manter o corpo ativo auxilia na circulação sanguínea, na oxigenação do corpo, fortalece os músculos e os ossos e ainda previne diversas doenças.

Com todas essas sugestões de entretenimento para idosos, seus pais e avós poderão utilizar o tempo com atividades divertidas, lúdicas, mas também saudáveis. Para um envelhecimento ativo é importante manter tanto o corpo quanto a cabeça em movimento.

Quer saber como cuidar ainda melhor das pessoas com mais de 65 anos da sua família? Preparamos um guia completo com dicas para manter o bem-estar e a qualidade de vida. 

Leia agora nosso livro digital sobre Cuidados com Idosos!

VIVA Monitoramento: ajuda imediata, 24h por dia, com um simples apertar de botão

Se você está preocupado com as quedas no dia a dia, mora sozinho ou quer mais tranquilidade e segurança na terceira idade, pode conhecer a tecnologia do Viva.

O VIVA é um sistema de monitoramento inteligente para idosos, portátil, com sensor de quedas automático e GPS. Com o aparelho, em caso de mal-estar ou outras emergências, basta acionar o botão de SOS. Imediatamente, a equipe de atendimento 24h responderá pelo viva-voz acoplado ao aparelho, entenderá a situação e enviará ajuda.

Em caso de quedas, se você não conseguir acionar o botão, o dispositivo também consegue captar impactos consideráveis e chamar a Central imediatamente. Clique para receber a sua cotação.

Pulseira de Emergência para Idosos: como funciona o monitoramento pessoal?

ADMviva 15 de março de 2021 0

Quem não deseja ter proteção e segurança em caso de qualquer emergência em casa e na rua, mas continuar tendo independência e autonomia no dia a dia? A pulseira de emergência para idosos é justamente um dispositivo que permite assistência à distância 24 horas por dia, 7 dias na semana. Trata-se de um botão de emergência, que pode ser encaixado a uma pulseira ou a um colar.

Pessoas na terceira idade que moram sozinhas acabam deixando os filhos e o restante da família preocupados. É natural que haja uma resistência a ter profissionais como enfermeiros ou cuidadores o tempo todo dentro de casa, mas também é importante considerar que existem muitos riscos envolvidos com o avanço da idade.

Por isso, neste texto vamos te explicar tudo sobre essa tecnologia prática e extremamente importante: a pulseira de emergência para idosos.

Como funciona a pulseira de emergência para idosos?

Pulseira de Emergência para Idosos

Basicamente, o dispositivo funciona como um alarme portátil oferecido pelo VIVA, uma empresa especializada em Monitoramento Pessoal de Idosos.

  1. Caso a pessoa que veste a pulseira sofra uma queda ou se sinta mal – como alterações súbitas de pressão arterial, infarto, tontura e outros sintomas – ela aperta um botão de emergência
  2. Imediatamente, esse botão ativa um alarme que aciona a Central de Monitoramento do VIVA, que conta com atendentes capacitados para prestar socorro diante de situações diversas. 
  3. Como o dispositivo funciona de forma similar a um celular, conectado à rede GSM, o idoso pode conversar com o operador e esclarecer a situação.
  4. Caso a pessoa não tenha condições de responder, a Central liga para contatos de emergência cadastrados, que incluem familiares, médicos, ambulância e outros.

Sensor de quedas

Outra funcionalidade muito interessante da pulseira com botão de emergência para idosos é o sensor de quedas. O dispositivo consegue detectar automaticamente caso o usuário sofra um desmaio ou acidente de impacto considerável, mesmo que a pessoa esteja desacordada. 

Ao identificar a força, o tempo de imobilidade e parametrizar a situação como queda, o dispositivo aciona a Central de Monitoramento na mesma hora, para que sejam tomadas as providências para o atendimento. 

As quedas em idosos são muito recorrentes e muito graves. Especialistas concordam que a melhor maneira de minimizar os efeitos de uma queda é buscar ajuda o mais rápido possível.

Isso porque, sobretudo se o idoso mora sozinho, uma fratura ou bater a cabeça, por exemplo, podem fazer com que a pessoa não consiga mais se levantar, precise ser internada e o acidente pode até ser fatal. 

Quais as vantagens da pulseira de emergência para idosos?

A principal vantagem da pulseira alarme para idosos, como você pôde perceber, é sua capacidade de salvar vidas. Mas existem diversas formas de cuidar de um idoso no dia a dia, então qual a diferença da pulseira?

É portátil

Uma qualidade que muitos idosos gostam na pulseira é que ela é fácil de vestir e pode ser levada para qualquer lugar. Afinal, não é só em casa que os acidentes acontecem.

O botão de emergência pode ser ainda adaptado a um colar de emergência para idosos, com formato de pingente, para adequar às preferências do usuário. O importante é encontrar o modelo que seja mais prático na rotina.

Atendimento com máxima velocidade

Ao contratar o serviço de Monitoramento Pessoal de Idosos, você tem acesso não só à pulseira, mas também à assistência 24h da Central de Monitoramento. Com treinamentos constantes para atender a qualquer tipo de emergência, os profissionais conseguem garantir a máxima velocidade e qualidade no socorro. 

A Central de Monitoramento, em geral, consegue ser mais eficiente em chamar ajuda do que um familiar ou cuidador que está em casa junto com o idoso. Isso porque fatores emocionais podem atrapalhar na agilidade do socorro. 

Privacidade em casa

A presença de um cuidador em casa pode ser fundamental caso o idoso precise de ajuda para fazer sua higiene pessoal, caminhar, se alimentar, tomar sua medicação diária e outras atividades básicas. 

Mas, se o idoso é saudável e tem plenas condições de manter sua autonomia, a pulseira de emergência dispensa a necessidade do cuidador. Assim, é possível viver sozinho ou apenas com os familiares, sem a presença de uma pessoa “estranha” em casa o dia todo.

No caso de pessoas que necessitam do cuidador, a pulseira se torna uma excelente ferramenta de trabalho para o profissional.

Localização por satélite

A pulseira também conta com localização por satélite. Para casos de idosos com Alzheimer isso é essencial, já que é muito comum que os pacientes com essa doença se percam ao sair de casa.

Com o dispositivo, a Central consegue identificar a localização do usuário. A cada 10 minutos, a localização é atualizada na plataforma em nuvem, que pode ser acessada pela família pela internet, ampliando o controle sobre a pessoa idosa, sem incomodá-la.

Quer saber mais como cuidar melhor das pessoas da sua família que estão na terceira idade? Então, baixe agora nosso e-book completo sobre cuidados com idosos!

Pulseira de emergência para idosos preço

Além de todas as vantagens que citamos, a pulseira SOS idoso ainda oferece um ótimo custo-benefício. Isso porque você não precisa pagar pela compra do dispositivo. Como assim?

Com uma assinatura mensal de R$ 190, você recebe o aparelho em comodato, ou seja, fica com ele durante todo o tempo do seu contrato e só devolve ao final do serviço. 

Nessa assinatura, você tem acesso a:

  • Botão de pânico para idosos; 
  • Uma ligação semanal da equipe da Central de Emergência do VIVA para saber se está tudo bem, tirar dúvidas e orientar quanto ao uso correto do dispositivo; 
  • E atendimento 24h para qualquer emergência.

Se a família optasse por uma cuidadora de idosos, por exemplo, precisaria pagar um salário médio de mais de R$ 1.400, mais adicionais noturnos, horas extras de fim de semana e feriados ou mesmo contratar mais de um profissional.

Como a pulseira ainda ajuda a evitar internações, a família economiza com os custos médicos e hospitalares.

Ficou interessado em trazer mais segurança aos seus pais ou avós? Então, conheça mais sobre o Monitoramento Pessoal do VIVA e faça sua assinatura!

Doença de Alzheimer: quais são os sintomas? Existe tratamento?

ADMviva 8 de março de 2021 0

A Doença de Alzheimer é a principal forma de demência no mundo. Uma doença que pega muitas famílias de surpresa e que pode ser extremamente difícil de lidar. 

No Brasil, estima-se que existam 1,2 milhão de casos e a maioria deles ainda nem foi diagnosticada. Isso porque a falta de informação faz com que os sintomas sejam tratados como esclerose ou apenas um reflexo da velhice. Quem nunca ouviu que aquela pessoa está “caducando”?

Mas o Alzheimer é uma doença grave, que apresenta melhores respostas ao tratamento se diagnosticada precocemente. Por isso, é muito importante se informar sobre ela. Confira agora quais são os sintomas da doença de Alzheimer e o que fazer caso alguém da sua família seja diagnosticado.

O que é Doença de Alzheimer?

A Doença de Alzheimer (ou Mal de Alzheimer, como também é conhecida) leva esse nome por causa do psiquiatra alemão Alois Alzheimer, primeiro médico a descrever a doença.

Ela consiste na perda progressiva das funções mentais, afetando, lentamente, a memória, a capacidade de aprender, julgar e pensar com lucidez. Em uma pessoa com a doença, acontece a degeneração do tecido cerebral, a perda de células nervosas, o desenvolvimento de tranças neurofibrilares e o acúmulo de uma proteína no cérebro, as chamadas “placas de amiloide”.

Existem mais de 35 milhões de pacientes com Alzheimer no mundo, sendo uma doença mental bastante comum, sobretudo na terceira idade. Ocasionalmente, afeta pessoas mais jovens, mas a grande maioria dos casos ocorre em pessoas com mais de 65 anos de idade

Quanto mais a idade avança, maior a probabilidade de se desenvolver a doença: 32% das pessoas com Alzheimer têm mais de 85 anos. A doença também é mais comum em mulheres, mas a explicação mais aceitável na ciência atualmente é de que o sexo feminino tem maior expectativa de vida e, com isso, vive mais.

O que causa Alzheimer?

A causa do Alzheimer ainda não é totalmente conhecida, mas sabe-se que fatores genéticos podem indicar a predisposição. Ou seja, Alzheimer é hereditário, mas isso não quer dizer que se seus pais ou avós tiveram, você também vai ter. Aproximadamente 5 a 15% das pessoas com Alzheimer têm casos antecedentes na família.

Existem estudos que mostram que doenças vasculares e inflamações neurais também podem desencadear o Alzheimer.

Quais os sintomas do Alzheimer?

A perda de memória é o sintoma mais comum da Doença de Alzheimer e é, geralmente, o primeiro sinal que a pessoa apresenta. Outras demências também reduzem essa capacidade, mas no Alzheimer a falha da memória recente, o esquecimento de onde estão objetos, a repetição de frases e reconhecimento de pessoas são mais perceptíveis.

Também é possível observar em relação à saúde do idoso:

  • Desorientação temporal e espacial, com perda de equilíbrio ou ficar perdido ao sair de casa, por exemplo.
  • Problemas para fazer tarefas cotidianas.
  • Comportamento agressivo ou inapropriado.
  • Falta de concentração.
  • Insônia ou sono em excesso.
  • Falta de discernimento em relação a situações habituais.
  • Dificuldade de linguagem e problemas de audição e visão.

Por ser uma doença progressiva, a família pode observar os sintomas piorarem aos poucos. No início, a confusão mental é mais aparente, mas com o tempo a pessoa precisará de ajuda para realizar as atividades mais simples, como se alimentar, se vestir ou tomar banho. O auxílio de uma cuidadora de idosos neste momento pode ser fundamental.

Existe cura para o Alzheimer? Tem tratamento?

Não existe uma cura definitiva ou um remédio para Alzheimer, mas existem medicamentos que tornam a progressão da doença mais lenta.

Além do tratamento para retardar a demência, é preciso cuidar dos sintomas relacionados, como melhorar o sono, aliviar a ansiedade e agitação, para que o paciente possa ter uma melhor qualidade de vida.

Junto com os medicamentos, é preciso ter um cuidado especial para estimular as funções cerebrais diariamente.

Como cuidar de um idoso com Alzheimer?

O dia a dia de quem está ao lado de um idoso com Alzheimer pode ser desafiador. A começar pelas crises de agressividade que possam surgir ou quando a pessoa não reconhece um familiar, por exemplo.

Mas é muito importante criar um ambiente seguro, para que o idoso se sinta confortável e isso amenize a ansiedade e o sofrimento.

  • Faça adaptações em casa, como barras de apoio nos banheiros, corrimão para facilitar a locomoção, mantenha as portas e janelas trancadas para evitar que a pessoa saia sem supervisão, dentre outras.
  • Crie uma rotina para a vida da pessoa. Isso ajuda na sensação de segurança e estabilidade, além de facilitar a medicação e alimentação. As tarefas diárias também ajudam a ativar a memória. Alterações na estrutura de casa e na rotina devem ser explicadas de forma clara.
  • Proporcione estímulos mentais, que podem ser jogos, assistir televisão, ler livros, jornais, acessar a internet, ajudar nos cuidados com a casa, ter conversas com amigos antigos.
  • Cuide da socialização: idosos com Alzheimer precisam ter a companhia constante de filhos, netos, amigos, ex-colegas de trabalho, etc. Socializar auxilia no estímulo à memória e traz felicidade, amenizando os sintomas comportamentais.
  • É importante também que o idoso com Alzheimer faça exercícios físicos. Uma fisioterapia, hidroginástica, veja junto com o médico qual a melhor opção de acordo com o estágio da doença que ele se encontra.

Monitoramento pessoal de idosos

Cuidar da segurança para pessoas com Alzheimer também é essencial. Como falamos, a confusão e a desorientação são sintomas comuns, que podem fazer com que o idoso sofra acidentes em casa ou fique perdido ao sair às ruas. 

O Monitoramento Pessoal de Idosos é um serviço oferecido pelo VIVA, que consiste em uma pulseira ou pingente com um botão SOS.

O idoso usa o dispositivo no dia a dia e, caso tenha alguma emergência, pode apertar o botão, que aciona uma Central 24 horas. A equipe de operadores entra em contato com a pessoa (e com contatos indicados) e faz os procedimentos de socorro. O aparelho também tem GPS, que localiza o usuário caso esteja perdido.

Além disso, a perda de equilíbrio, visão e orientação espacial fazem com que as quedas sejam muito comuns e, como consequência fraturas e internações. O botão de emergência conta com um sensor automático de quedas, que identifica se o idoso cair e aciona a central em poucos segundos. A velocidade no atendimento é crucial para salvar uma vida.

Quer entender melhor sobre o serviço? Saiba tudo sobre o botão de emergência para idosos do VIVA.

VIVA Monitoramento: ajuda imediata, 24h por dia, com um simples apertar de botão

Se você está preocupado com as quedas no dia a dia, mora sozinho ou quer mais tranquilidade e segurança na terceira idade, pode conhecer a tecnologia do Viva.

O VIVA é um sistema de monitoramento inteligente para idosos, portátil, com sensor de quedas automático e GPS. Com o aparelho, em caso de mal-estar ou outras emergências, basta acionar o botão de SOS. Imediatamente, a equipe de atendimento 24h responderá pelo viva-voz acoplado ao aparelho, entenderá a situação e enviará ajuda.

Em caso de quedas, se você não conseguir acionar o botão, o dispositivo também consegue captar impactos consideráveis e chamar a Central imediatamente. Clique para receber a sua cotação.

Saúde do Idoso: o que muda com o envelhecimento e como cuidar?

ADMviva 1 de março de 2021 0

A saúde do idoso é um tema muito presente na vida de quem tem mais de 60 anos e daqueles que têm pais e avós na terceira idade. Afinal, à medida que a idade avança, aumentam também as preocupações com a saúde e o bem-estar, já que o corpo tem suas capacidades funcionais alteradas.

Mas quais devem ser as reais preocupações com a saúde do idoso? Como se cuidar para ter um envelhecimento saudável? É sobre isso que vamos falar agora!

O que muda na saúde do idoso?

Quem chega à terceira idade, precisa ter um cuidado redobrado com a saúde e as prioridades da vida começam a mudar. Para envelhecer de forma saudável e ativa, é preciso ter atitudes no dia a dia que vão minimizar os impactos da idade. 

Na realidade, se possível, é preciso ter esses cuidados ao longo de toda a vida, para garantir que se chegará aos 60 ou mais com saúde plena. Você sabia que a maioria das doenças crônicas – como colesterol alto, hipertensão arterial, AVC – poderiam ser evitadas (ou ter suas chances de desenvolvimento reduzidas) com mudanças simples nos hábitos durante a vida?

É que dois fenômenos acontecem durante a terceira idade:

  • A senescência, que é o envelhecimento natural do corpo, comum a todas as pessoas, com perda muscular e óssea, redução dos neurônios, dificuldade para digerir, respirar, se equilibrar, enxergar, ouvir e outros. Aqui também acontece a degeneração do tecido muscular do coração, prejudicando a circulação sanguínea.
  • E a senilidade, que diz respeito mais à perda de capacidades mentais, como a demência, diminuição da memória, confusão mental e outras. Essa condição não acomete todos os idosos, mas é preciso acompanhar diariamente.

Essas mudanças acabam enfraquecendo o sistema imunológico, tornando os idosos mais vulneráveis à contração de doenças e com menor capacidade de combatê-las.

Tudo isso é ainda somado aos fatores externos que acontecem durante essa fase da vida, que levam a alterações mentais e físicas, como a aposentadoria, a saída dos filhos de casa, morte de pessoas próximas e outros.

Saúde do idoso: quais as preocupações que devo ter?

saúde do idoso

Porém, é preciso dizer que apesar de comuns à maioria das pessoas que chega à terceira idade, essas condições podem ser reversíveis se tratadas ou prevenidas.

Estes dois fenômenos não consistem em doenças propriamente ditas, mas em tendências que precisamos prestar atenção. Ou seja, não é todo idoso que terá doenças e é possível viver de forma saudável até o fim da vida.

Mas, ao saber que tudo isso pode acontecer com você, é importante prestar atenção em:

  • Desequilíbrios físicos durante o dia, que podem levar a quedas. As quedas em idosos são extremamente graves e 25% das pessoas com mais de 75 anos no Brasil já passaram por uma emergência devido a alterações de pressão, tonturas, desmaios ou escorregões e outros acidentes domésticos.
  • Dores que surgirem no corpo, sobretudo na região do tórax, que pode indicar um caso de infarto ou derrame.
  • Dificuldades de respirar ou cansaço excessivo durante caminhadas e tarefas do dia a dia, como subir escadas ou cuidar de animais de estimação, por exemplo.
  • Perda de memória súbita, confusão, distração excessiva, perda na fala, dificuldade de localização e outros, que podem indicar sintomas de Doença de Alzheimer ou Parkinson.

Todos esses sinais, dentre outros, podem ser sintomas de doenças e devem servir como ponto de atenção. Caso perceba qualquer um deles, procure seu médico para uma avaliação.

Também é importante considerar o fator genético. Caso haja recorrência de doenças hereditárias, é preciso fazer o acompanhamento médico adequado.

Doenças mais comuns na terceira idade

Veja quais são as doenças que mais afetam a saúde do idoso no Brasil:

Infarto, hipertensão e AVC

Os Acidentes Vasculares Cerebrais, hipertensão arterial e os infartos são os principais problemas de saúde do idoso no Brasil e, segundo o Ministério da Saúde, cerca de 100 mil pessoas morrem por essas causas por ano no país.

De acordo com a OMS, o número de mortes por doenças cardíacas no mundo subiu de 2 milhões em 2012 para 9 milhões em 2019.

Diabetes

Outra doença crônica extremamente grave e que acomete grande parte dos idosos no Brasil é o diabetes. Uma em cada 5 pessoas na terceira idade no Brasil tem diabetes tipo 2.

Enfisema pulmonar e pneumonia

Devido ao alto índice de idosos fumantes e ex-fumantes no país, a enfisema pulmonar está entre as doenças que mais afetam as pessoas nessa faixa etária.

Dentre os problemas pulmonares comuns, também está a pneumonia, que leva ao óbito 60% dos casos

Doença de Alzheimer

Com sintomas como falha de memória, perda de lucidez e depressão a Doença de Alzheimer é muito comum entre os idosos e mais de 4% das pessoas nessa fase são acometidas. Disfagia (dificuldade na ingestão de alimentos e líquidos), obesidade, diabetes, imunidade baixa e doenças neurológicas são as causas mais comuns.

O que fazer para cuidar da saúde do idoso?

Diante de todos esses fatores, o que você pode (e deve) fazer para cuidar da sua saúde ou de seus pais? 

É preciso dizer que todas as doenças que citamos acima (exceto o Alzheimer) têm seus riscos amenizados com hábitos saudáveis e as chances de desenvolvê-las são reduzidas. Por isso, para cuidar da saúde:

  • Acabe com o sedentarismo por meio de atividades físicas regulares, como hidroginástica, caminhadas, yoga, Pilates, dança e outras.
  • Mantenha a mente ativa para combater as alterações neurológicas e hormonais, por meio de atividades artesanais, leitura, trabalhos voluntários, escrita, jogos e tarefas domésticas.
  • Tenha uma alimentação saudável, com nutrientes balanceados. A deficiência de vitaminas e a obesidade são as principais causas de muitas doenças, sobretudo as cardiovasculares.
  • Cuide da socialização. A família deve estar sempre por perto, com visitas regulares, além de realizar atividades com amigos, cursos, festas, viagens e outros. A solidão na terceira idade é uma das principais causas de depressão e outros distúrbios mentais.

Para te ajudar a cuidar melhor da saúde do idoso, criamos um e-book completo com todas as informações que você precisa saber para um envelhecimento ativo e saudável. Quer conferir?

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Se você está preocupado com as quedas no dia a dia, mora sozinho ou quer mais tranquilidade e segurança na terceira idade, pode conhecer a tecnologia do Viva.

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O que é terceira idade e quais os cuidados ao chegar nessa fase?

ADMviva 15 de fevereiro de 2021 0

Enquanto alguns veem o envelhecimento como algo negativo, outros entendem essa fase da vida como um sinal de liberdade e uma época de novas possibilidades. A diferença entre eles é a forma como enxergam as coisas e como agem com relação a isso.

É claro que, nessa fase, alguns cuidados especiais devem ser tomados para que se tenha qualidade de vida, apesar das limitações que a terceira idade pode acarretar. 

Por isso, nesse post, iremos explicar exatamente o que é terceira idade e quais os cuidados ao chegar nessa fase. Continue a leitura e confira!

O que é terceira idade?

O termo terceira idade surgiu na França, em 1962, quando a política de integração social, que visaria à transformação da imagem da velhice, foi introduzida. 

Terceira idade pode ser considerada a fase entre a aposentadoria e o envelhecimento, e é uma fase em que o corpo humano perde em muito sua capacidade de regeneração, necessitando uma série de cuidados especiais.

Porém, devido aos avanços da medicina e da qualidade de vida, está cada vez mais difícil estabelecer uma idade específica para o início da terceira idade, já que as pessoas estão chegando lá cada vez mais fortes, ativas e saudáveis.

Qual idade é considerada idoso no Brasil e no mundo?

No brasil, segundo o estatuto do idoso, uma pessoa é considerada na terceira idade quando atinge 60 anos. Porém, devido ao aumento da qualidade de vida no Brasil e dos avanços nos cuidados da saúde dos idosos já existe um projeto de lei que propõe o aumento desse marco para 65 anos.

A Organização Mundial da Saúde (OMS) classifica o envelhecimento em quatro estágios: 

  • Meia-idade: 45 a 59 anos; 
  • Idoso ou terceira idade: 60 a 74 anos; 
  • Ancião: 75 a 90 anos; 
  • Velhice extrema: 90 anos em diante.

Visto que idosos mais bem cuidados chegam na terceira idade com maior vigor, a OMS estabeleceu ainda que em países desenvolvidos a terceira idade se inicia aos 65 anos e em países em desenvolvimento se inicia aos 60 anos.

Um estudo feito pela Universidade de São Paulo (USP) aponta que, até 2030 o Brasil terá a quinta população mais idosa do mundo.
 
Em resumo, quanto mais cuidado a pessoa tem com a própria saúde, mais ela terá a chance de se tornar um idoso robusto, mantendo qualidade de vida, realizando atividades de trabalho, intelectuais e permanecendo ativo fisicamente.

Quais os cuidados ter na terceira idade?

A velhice chega para todo mundo e nos resta fazer dela uma fase sem grandes complicações e o mais agradável possível. Por isso, confira abaixo alguns cuidados essenciais para se ter na terceira idade: 

Acompanhamento médico especializado

Já falamos que o corpo e a saúde do idoso passa por grandes mudanças, por isso hábitos de vida precisam ser adaptados para ajudar esse corpo a ir cada vez mais longe. Por isso é de extrema importância que o idoso tenha um acompanhamento mais frequente. O geriatra é o médico especialista em pessoas da terceira idade.

Esse acompanhamento se faz necessário devido as diversas mudanças durante essa fase, além disso, pode ser necessário o uso de medicações para prevenir doenças e reposições de nutrientes e ninguém melhor para prescrever isso do que um especialista.

Organização com medicamentos

A maioria dos idosos precisa tomar uma quantidade alta de medicamentos diariamente e com certeza você conhece alguma história de idoso que ingeriu medicamento trocado ou fora de hora, correto?

Esse é um ponto de extrema atenção. É muito importante levar em consideração a pontualidade e o modo correto de ingerir medicamentos, principalmente na terceira idade. 

Uma ação simples pode ser inserir nos lembretes do celular os horários certos contando com a ajuda de um despertador.

Boa alimentação

A alimentação é um fator importantíssimo para uma vida saudável e longa. 

Uma dieta balanceada com proteínas de carnes variadas ou vegetais além de nutrientes de legumes, frutas, cereais ajudam na longevidade. Além do mais a diminuição da ingestão de carboidratos simples e açúcares ajudam na diminuição dos riscos da temida doença de Alzheimer.

É interessante também que o idoso tenha um acompanhamento nutricional, pois ele pode prescrever uma dieta que consiga suprir todas as necessidades energéticas diárias da pessoa, adaptando à rotina de cada um.

Lembre-se: o corpo e a mente reagem bem a uma alimentação saudável.

Atividades da vida diária

Existem muitos estudos que relacionam a aposentadoria tardia com maior longevidade. Isso não quer dizer que você precisa ter sua carteira assinada até os 80 anos. Significa que quanto mais ativo permanece o corpo, mais tempo ele demora para sofrer os efeitos do tempo.

Tarefas do dia a dia como lavar vasilhas, cozinhar, limpar a casa, cuidar das plantas, entre outros, ajudam muito na manutenção da força e resistência física do idoso.

Manter o corpo em ocupado é essencial, mas cuidado: é importante respeitar as limitações de cada um.

Atividades físicas

Falando em manter o corpo ocupado, nada como praticar regularmente atividades físicas para manter o corpo em forma, prevenir doenças e ainda respirar um ar puro.

Há uma gama enorme de atividades físicas que podem ajudar a pessoa na terceira idade a se manter em plena forma e muitas delas ainda promovem uma boa dose de interação social.

A grande favorita dos idosos é a hidroginástica, já que ela tem baixo impacto sobre as articulações e promove um bom ganho respiratório. Mas muitas outras atividades podem ser realizadas como caminhada, pilates e musculação, por exemplo, sempre levando em consideração as aptidões físicas e limitações de cada fase da terceira idade.

Convívio social

Um corpo de ferro sem uma mente boa não ajuda em nada, não é mesmo?

É importante, para a saúde mental na terceira idade, manter contato próximo de outras pessoas, sejam eles familiares, amigos, companheiros de trabalho ou de atividades físicas.

Lembre-se: nós não estamos sozinhos. É imprescindível compartilhar experiências e interagir com o mundo.

É muito comum que a pessoa da terceira idade tenha menos disposição de sair de casa para ter essas interações sociais, portanto é importante que a família se aproxime e estimule o contato com outras pessoas.

Ambiente adaptado

Um ponto muito importante para pessoas na terceira idade é terem a casa adaptada para garantir sua independência sem descuidar da segurança. Separamos abaixo algumas dicas para evitar acidentes domésticos:

  • Instalação de barras e corrimãos onde o piso é irregular ou pode ser escorregadio;
  • Desobstruir e ampliar as áreas de circulação;
  • Tapetes e objetos no chão podem ser uma armadilha para os idosos. Eles devem ser bem posicionados ou removidos para evitar acidentes;
  • Instalação de prateleiras baixas e interruptores em alturas acessíveis;
  • Manter ambientes bem iluminados.

Com essas dicas será possível trazer mais conforto e bem-estar aos idosos. A maioria dos cuidados são simples e podem ser feitos rapidamente para garantia de uma vida mais tranquila na terceira idade. E se você quer saber mais sobre os cuidados com o idoso, acesse nosso conteúdo exclusivo!

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Casa de repouso para idosos vale a pena? Entenda!

ADMviva 8 de fevereiro de 2021 0

Com o avançar da idade, os filhos saem de casa, a mobilidade não é mais a mesma e os cuidados com a saúde precisam ser intensificados. A casa de repouso é uma das soluções existentes para que o idoso possa passar uma parte da vida sob cuidados especializados, em um ambiente seguro e com outras companhias.

Mas será que essa é a melhor opção? Para ajudar as famílias que estão passando pelo processo de decisão sobre o futuro das pessoas queridas na terceira idade, vamos te mostrar quais as vantagens e desvantagens da casa de repouso.

Casas de repouso são Instituições de Longa Permanência para Idosos

As casas de repouso fazem parte do grupo das ILPIs, ou seja, Instituições de Longa Permanência para Idosos. Dentro da categoria, estão os asilos, abrigos, hospitais e casas de repouso para idosos gratuitas e pagas.

As ILPIs são regulamentadas no Brasil pela ANVISA e podem ser tanto governamentais quanto não governamentais. De acordo com a agência, uma Instituição de Longa Permanência para Idosos é um espaço coletivo de moradia para pessoas com 60 anos ou mais, com intuito de ser um local para assistência social, alimentação, residência, saúde e convivência.

No Brasil, existem 2,6 mil ILPIs, que abrigam mais de 88 mil pessoas na terceira idade. No mundo, calcula-se que mais de 3 milhões de pessoas passem a vivem em uma dessas instituições a cada ano. 

Casa de repouso X Asilo

De maneira geral, todas as ILPIs são reguladas pelo governo e podem receber pessoas na terceira idade. O asilo é um espaço de refúgio, voltado a dar abrigo, educação e sustento e que pode receber tanto idosos quanto dependentes químicos e órfãos. Pode ser gratuito ou cobrar uma mensalidade para estadia.

Já as casas de repouso são espaços de cuidado contínuo ao idoso, costumam ser mais fiéis às casas das pessoas, com atendimento mais personalizado e melhor infraestrutura. Com isso, também podem ser mais caros.

E como funcionam as casas de repouso?

Normalmente, as pessoas que procuram as casas de repouso precisam de ajuda com seus cuidados de saúde, mas não necessitam de hospitalização. Nesses lares de idosos, é possível ter um acompanhamento médico e de enfermeiros em tempo integral e a longo prazo, o que se torna muito eficaz para pacientes com Doença de Alzheimer, demências, diabetes graves e outras doenças crônicas.

Ao habitar o espaço, o idoso passa a ter seus tratamentos monitorados, receber regularmente seus medicamentos, ter consultas médicas, mas também, controle da alimentação, exercícios físicos, higiene pessoal e outros hábitos do dia a dia. Antes de escolher o espaço, confira quais são os serviços oferecidos.

Quais as vantagens e desvantagens da casa de repouso?

Casa de repouso para idosos

Dentre as vantagens da casa de repouso, é possível citar:

Espaço confiável e sem solidão

Quando falamos em um residencial para idosos, é importante que a família entenda que escolher um espaço para que a pessoa possa se hospedar não é uma forma de abandono. Ao encontrar um lugar confiável, devidamente regulado e com boa equipe e infraestrutura, os familiares podem se sentir tranquilos de que o idoso terá uma boa qualidade de vida.

Enquanto na própria casa ele poderia ter uma vida mais solitária, na ILTI ele tem outras pessoas para conviver e socializar. Isso é importante para famílias que moram distantes ou que têm pouco tempo para fazer visitas.

Cuidado especializado

A depender da situação de saúde do idoso, ele precisará de cuidado especializado, que muitas vezes não pode ser dado pela família. Com enfermeiras capacitadas e médicos à disposição, é possível ter uma vigilância mais próxima do que a pessoa teria em casa.

Vida confortável

Apesar da estrutura médica, outra vantagem da casa de repouso é que sua decoração e seu espaço se assemelham a uma casa residencial e não a um hospital. Isso traz muito mais comodidade à vida do idoso, se compararmos a clínicas geriátricas. Algumas até aceitam animais de estimação, deixando que o idoso leve seu pet para lhe fazer companhia.

Atendimento rápido a emergências

Quando o idoso está constantemente assistido, ele poderá ser socorrido rapidamente em caso de acidentes, quedas e sintomas típicos de AVCs e infarto. A velocidade no atendimento é crucial para evitar fraturas, doenças graves e até a morte, o que nem sempre é possível quando o idoso mora sozinho.

Em relação às desvantagens, pode-se destacar:

Perda de privacidade

A maioria dos idosos – se estão saudáveis – preferem permanecer em seu próprio lar, com sua privacidade e o conforto ao qual já estão acostumados. A casa de repouso pode ser um ambiente impessoal e constantemente terão pessoas para cuidar do idoso.

Alto custo

Para ter mais conforto, boas instalações e uma infraestrutura que ofereça qualidade de vida, é provável que a casa de repouso tenha um alto custo para o idoso ou para a família. O pagamento mensal fica oneroso, o que acaba trazendo desentendimentos familiares.

Como cuidar dos idosos mesmo em casa?

Com o avanço da idade, é normal que os familiares queiram dar o máximo de atenção e cuidados aos pais, avós e tios e é daí que vem o interesse pelas casas especializadas. Acontece que é possível ter segurança e cuidar da saúde em casa, mesmo para idosos que moram sozinhos e sem a necessidade de cuidadoras de idosos em tempo integral. Sabe como?

O monitoramento pessoal de idosos é um serviço que disponibiliza um aparelho, que pode ser usado como um pingente, com botão de emergência. Sempre que o idoso estiver em alguma situação de perigo, medo ou sinta algum desconforto ou sintoma – como dores no peito, tontura ou falta de ar, por exemplo – ele pode apertar o botão. O dispositivo ainda conta com um sensor de quedas, que detecta quando a pessoa cai ou sofre um desmaio.

Ao ser ativado, o dispositivo aciona em segundos uma central de monitoramento, que funciona 24 horas por dia e 7 dias na semana, que tomará todas as providências para atender à emergência, como entrar em contato com uma ambulância, com a família ou com a própria pessoa.

Interessante, não é? Para conhecer melhor sobre o monitoramento pessoal, veja agora tudo sobre o botão de emergência para idosos!

VIVA Monitoramento: ajuda imediata, 24h por dia, com um simples apertar de botão

Se você está preocupado com as quedas no dia a dia, mora sozinho ou quer mais tranquilidade e segurança na terceira idade, pode conhecer a tecnologia do Viva.

O VIVA é um sistema de monitoramento inteligente para idosos, portátil, com sensor de quedas automático e GPS. Com o aparelho, em caso de mal-estar ou outras emergências, basta acionar o botão de SOS. Imediatamente, a equipe de atendimento 24h responderá pelo viva-voz acoplado ao aparelho, entenderá a situação e enviará ajuda.

Em caso de quedas, se você não conseguir acionar o botão, o dispositivo também consegue captar impactos consideráveis e chamar a Central imediatamente. Clique para receber a sua cotação.