Senior woman receiving vaccine. Medical worker vaccinating an elderly patient against flu, influenza, pneumonia or coronavirus.

Vacina para idosos: qual a ordem de vacinação contra a Covid-19 no Brasil?

ADMviva 19 de janeiro de 2021 0

O plano nacional de vacinação contra a Covid-19 no Brasil já começou. A vacina para idosos, para profissionais da área da saúde e indígenas será priorizada, já que são esses os principais grupos de risco da doença e os mais expostos ao vírus.

Foi no dia 18 de janeiro que as primeiras doses foram aplicadas – uma vitória para o combate à pandemia –, de acordo com as orientações do Ministério da Saúde. O país seguirá uma ordem de aplicação da vacina, conforme as definições do Governo, até que toda a população seja vacinada.

Mas, afinal, quando vou receber minha dose de vacina para idosos contra o coronavírus? Entenda agora tudo sobre a vacinação no Brasil.

Qual a vacina Covid Brasil que está sendo aplicada?

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) aprovou em janeiro o uso emergencial de duas vacinas país:

  • Coronavac, desenvolvida pela farmacêutica chinesa Sinovac e produzida pelo Instituto Butantan, em São Paulo.
  • CoviShield ou AZD1222, mais conhecida como a vacina desenvolvida pela Universidade de Oxford e pela farmacêutica AstraZeneca, que está sendo produzida pela Fiocruz no Brasil.

Inicialmente, é a vacina Coronavac que está sendo utilizada e será aplicada em duas doses. Foram distribuídas pelos estados brasileiros 6 milhões de doses e a eficácia média é de 50,4%; além de 78% para casos leves e 100% de eficácia para casos graves.

Apesar de já existirem duas milhões de doses que podem ser aplicadas no Brasil, a vacina Oxford/AstraZeneca ainda não foi distribuída (até o momento deste artigo) porque são importadas da Índia e ainda não foram enviadas para o país.

A vacina é segura?

Sim, considerando que algumas pessoas estão com receio de se vacinar, devido à disseminação de fake news e ao rápido prazo de fabricação e aprovação da vacina (se comparada a outros imunizantes), é muito importante destacar que é seguro.

A velocidade na produção se deve à urgência da pandemia e à corrida internacional em busca de uma solução para o coronavírus. Mas todas as vacinas passaram por rigorosos critérios de segurança e testes em diferentes fases até serem aprovadas.

Além disso, alguns voluntários do Instituto Butantan relataram, após a primeira dose, dor no local da aplicação e dor de cabeça, mas nenhum efeito adverso grave.

Preciso mesmo me vacinar?

A imunização é muito importante para combater a contaminação em massa. O Ministério da Saúde calcula que, no Brasil, é preciso que 75% da população esteja imunizada para interromper a circulação do vírus. É a chamada “imunização de rebanho”. Portanto, quando chegar a sua vez, não hesite em se vacinar.

É importante também lembrar que mesmo as pessoas que já foram infectadas pelo coronavírus não estão imunizadas. Já foram registrados pelo mundo casos de reinfecção pelo vírus após um período de dois a três meses depois da primeira infecção. Também há poucos indícios relacionados a mutações e novas cepas do coronavírus.

Plano de vacina para idosos, quando devo me vacinar?

O plano desenvolvido pelo Ministério da Saúde foi pensado em quatro fases, que incluem diferentes faixas etárias e características sociodemográficas. No caso da vacina para idosos, também há diferenciação conforme sua idade, estado de saúde, área de atuação e outras condições sociais. Veja abaixo:

  1. Primeira fase: profissionais da área da saúde (como enfermeiros, médicos, trabalhadores de apoio como seguranças e outros), indígenas e idosos com mais de 75 anos ou com mais de 60 anos que vivem em asilos e instituições psiquiátricas;
  2. Segunda fase: idosos de 60 a 74 anos que não vivem em instituições;
  3. Terceira fase: pessoas com comorbidades, como diabetes mellitus, hipertensão arterial grave, doenças renais, doença pulmonar obstrutiva crônica, doenças cardiovasculares e cerebrovasculares, indivíduos transplantados, pessoas com anemia falciforme, câncer, obesidade grave (grau III) ou deficiência permanente severa;
  4. Quarta fase: quilombolas, profissionais da educação, população em situação de rua, membros das forças de segurança e salvamento (bombeiros, policiais ou das Forças Armadas), trabalhadores do transporte coletivo e transportadores rodoviários de carga, funcionários do sistema prisional e população carcerária. Após essa camada prioritária, serão vacinadas 120 milhões de pessoas até 60 anos, que não fazem parte dos grupos acima.

A vacina deve ser aplicada em duas doses, como falamos. Para quem tomar a CoronaVac, a previsão para receber a segunda dose é de 14 a 28 dias após a aplicação da primeira. No caso da AstraZeneca, a segunda dose deve ser dada com 21 dias após a primeira. Porém, novamente, é importante lembrar que esse planejamento dependerá da disponibilidade de vacinas no país e é importante ficar atento aos próximos comunicados do governo.

Quando serei vacinado?

Vacina para idosos covid-19

O calendário de vacinação pode sofrer reajustes de acordo com a disponibilidade da vacina Butantan e da chegada da Oxford/AstraZeneca. Considerando que atualmente o país possui apenas 6 milhões de doses, distribuídas em todos os estados, a imunização deverá se prolongar, mas cada estado possui um planejamento próprio. Consulte o de sua cidade.

De maneira geral, o planejamento do Governo Federal foi pensado da seguinte forma:

  • Fase 1: a partir de 18 de janeiro de 2021.
  • Fase 2: a partir do segundo e terceiro mês após o início da vacinação. Provavelmente, a partir de março.
  • Fase 3: Quarto mês após o início da vacinação.
  • Fase 4: após a fase 3, durante 12 meses.

Quer saber qual o seu lugar na fila da vacina contra o coronavírus no Brasil? Veja só que interessante esse infográfico do O Globo. Ele calcula para você o tempo provável de acordo com as suas características, como idade e área de atuação.

Lembre-se que, depois que você se vacinar, ainda deve usar máscaras faciais, fazer o distanciamento social, utilizar o álcool gel e tomar outras medidas de precaução. Afinal, a vacinação é muito recente e ainda não se sabe em quanto tempo a população estará imunizada.

Se você quer saber mais sobre como se proteger nesse período, veja agora quais os cuidados com idosos durante a pandemia.

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Cuidados com idosos na pandemia do Covid-19: como cuidar da saúde mental

ADMviva 11 de janeiro de 2021 0

Em tempos de pandemia do Covid-19, o isolamento social se faz extremamente necessário. Principalmente entre a população idosa, considerada um dos maiores grupos de risco da doença. Mas ficar tanto tempo em casa, distante da família, dos amigos e de uma vida social ativa pode ser bastante prejudicial à saúde mental. Entenda agora quais os cuidados com idosos na pandemia e como ajudá-los a manter a sanidade e o bem-estar durante esse período.

Efeitos da quarentena para a terceira idade

Aos maiores de 60 anos, cuidar da mente e da saúde física, principalmente na atual situação do Covid-19, é essencial. 

O envelhecimento causa desgastes ao corpo, o que pode tornar o sistema imunológico gradativamente mais fraco. Assim, o organismo dos mais velhos fica mais vulnerável a diversas doenças e infecções, fazendo com que essa população se torne grupo de risco ao Covid-19. 

E é, por isso, que o isolamento social é tão necessário ao idoso. Para que se proteja de um possível contágio, que pode evoluir para estágios mais graves de saúde. Apesar da importância e dos pontos positivos, diversos fatores relacionados ao distanciamento podem desencadear consequências negativas à saúde mental, como:

  • Mais responsabilidades dentro de casa, como atividades domésticas que antes poderiam ser feitas por outros membros da família ou ajudantes;
  • Preocupação com as perdas financeiras nesse período de crise, que podem aflorar mais nervosismo e medo;
  • A falta da interação social e do contato com familiares e amigos, que pode trazer angústias e tristeza ao idoso;
  • O estresse causado pelas más notícias.

Por todos esses impactos, a pessoa com idade avançada tem mais riscos de desenvolver:

  • Distúrbios de sono;
  • Ansiedade e depressão;
  • Dores de cabeça e no corpo;
  • Confusão mental;
  • Dentre outros sintomas.

4 Cuidados com idosos na pandemia para manter a saúde mental

Diante desse cenário, os cuidados com idosos na pandemia devem unir as formas de evitar o contágio com ações no dia a dia para melhorar a saúde mental. Veja algumas maneiras abaixo.

Contato social à distância

O contato social é imprescindível para manter a saúde mental do idoso. Como todos estão em isolamento, é importante que esse contato seja feito à distância ou via internet. Mesmo virtualmente, o relacionamento com parentes e conversas com amigos são ações que liberam o hormônio da felicidade, saudáveis ao cérebro.  

Além disso, receber informações e dicas necessárias de um parente de confiança traz mais credibilidade, permitindo mais tranquilidade ao ente querido. O mais importante é passar uma sensação de acolhimento para que o mesmo não se sinta tão sozinho. 

Como visitar idosos na pandemia?

Caso uma pessoa da família precise visitar uma pessoa idosa durante a pandemia – seja para fazer companhia ou para ajudar em alguma emergência -, é preciso tomar alguns cuidados:

  • Caso tenha algum sintoma ou tenha tido contato com pessoas infectadas nas últimas semanas, não visite o idoso.
  • Antes de sair, certifique-se que tenha ficado isolado por 14 dias.
  • Mantenha uma distância de cerca de 2 metros da pessoa idosa.
  • Use a máscara facial durante toda a visita.
  • Tire os sapatos antes de entrar na residência e lave bem as mãos.
  • Faça uso do álcool gel sempre que possível.

2. Tenha conhecimento sobre a real situação

Ter conhecimento sobre a real situação é uma boa maneira de lidar com o isolamento social e manter a saúde mental em equilíbrio. Muitas informações vistas em redes sociais são irreais e podem piorar o medo e as incertezas em relação à doença.  

Informações sobre o coronavírus devem ser retiradas de fontes seguras. Sites como o do Ministério da Saúde ou de veículos oficiais da imprensa mostram a verdadeira situação, além de informar sobre as precauções que evitam a contaminação. 

3. Faça uso da telemedicina

Contar com a telemedicina é uma excelente opção em meio à pandemia. Com diversos canais online para contato com médicos, é possível fazer consultas online e ainda medir os sinais vitais por meio de oxímetros e medidores de pressão arterial, por exemplo.

Em relação à saúde mental, é muito indicado que os idosos façam consultas com psicólogos por meio de chamadas de vídeo ou ligações telefônicas, para ter um suporte às horas difíceis.

4. Crie uma rotina agradável em casa

Com muitas horas em casa, procurar manter os hábitos mais importantes no dia a dia do idoso é essencial. Fixar uma rotina norteia a parte cognitiva, fazendo com que a pessoa tenha metas e objetivos, o que a deixa menos ansiosa. Manter a mente ativa com atividades e tarefas diárias fazem com que a pessoa na terceira idade se sinta produtiva. A sensação de ser útil traz mais felicidade, autocuidado e reduz a tristeza e o estresse.

A rotina evita o ócio que gera tédio e ansiedade. A mente ocupada do idoso favorece a distração, produzindo uma sensação de que o tempo passou rápido. E isso ainda diminui a preocupação ou ansiedade sobre as condições do Covid-19.

  • Tenha um horário para acordar todos os dias;
  • Separe um momento do dia para as tarefas domésticas, como arrumar o quarto, cuidar dos animais de estimação, lavar a roupa, as louças e fazer compras. Se o idoso não tiver condições físicas para essas atividades, é importante que alguém faça o isolamento social no mesmo ambiente que a pessoa idosa e se responsabilize pelas atividades. Mas é importante encontrar ao menos alguma tarefa que mantenha a pessoa ativa durante o dia;
  • Separe um momento para leitura e para se inteirar do noticiário;
  • Faça atividades físicas em casa, como fisioterapia ou yoga online;
  • Faça atividades prazerosas, como jogos, bordado, artesanato, desenho e outros.

Cuidado com quedas

Um estudo da USP mostrou que os acidentes domésticos aumentaram bastante com a pandemia. Ao realizar as atividades em casa, é preciso ter cuidado redobrado com as quedas em idosos, já que elas podem ocasionar em fraturas e levar até a situações fatais, em caso de falta de assistência.

Além disso, uma possível fratura pode demandar que o idoso seja levado ao hospital, o que não é recomendado em tempos de Covid-19.

Para manter a segurança, uma dica é contar com o monitoramento pessoal de idosos. Esse serviço é realizado à distância, por meio de um dispositivo portátil com botão de emergência e sensor de quedas. Caso alguma emergência aconteça (como quedas e alterações de pressão arterial), uma Central de Monitoramento poderá ser acionada pelo dispositivo e entrará em contato com o idoso para as devidas providências.

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Cuidadoras de Idosos: Conheça as vantagens e desvantagens de contratar uma profissional em casa

ADMviva 3 de janeiro de 2021 0

Um estudo do Ministério do Trabalho, divulgado em 2018, mostra que a atividade das cuidadoras de idosos é a que mais cresce no Brasil. O aumento de 547% a mais de profissionais no mercado, pode ser explicado pelo crescimento também considerável da população idosa no país. Quanto mais demanda, mais oferta, certo?

Mas será que vale mesmo a pena contratar o serviço de cuidadoras de idosos? Quais as principais vantagens e desvantagens? O que uma cuidadora de idosos faz? Continue a leitura e descubra agora!

Qual o papel das cuidadoras de idosos

Falamos em “cuidadoras de idosos”, no feminino, porque elas são maioria (cerca de 80%) de todos os profissionais dessa área no Brasil. As principais funções dentro dessa atividade são:

  • Auxiliar o idoso com sua alimentação diária, preparando a dieta conforme orientação de um médico ou nutricionista, se necessário;
  • Ajudar com a higiene do idoso, como banho, troca de fraldas geriátricas e lavagem de roupa de cama, quando necessário;
  • Fazer companhia e garantir o bem-estar ao longo do dia, com caminhadas, conversas, atividades lúdicas;
  • Dar remédios orais e controlar que a medicação seja feita nos horários corretos. Importante: as cuidadoras de idosos não podem receitar ou sugerir remédios, já que isso é função exclusiva do médico;
  • Aferição dos sinais vitais, como temperatura corporal, pressão arterial, níveis de glicose e outros;
  • Contato com SAMU e familiares, em casos de emergência.

Vantagens de contratar um cuidador

Cuidadoras de Idosos

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De acordo com a Organização Pan-Americana de Saúde (Opas), o número de idosos que necessitam de cuidados especiais nas Américas irá triplicar nas próximas três décadas.

Cuidado especializado

Os cuidadores e as cuidadoras de idosos passam por treinamentos formais para que tenham as competências necessárias para o atendimento especial. Seja para lidar com emergências de saúde ou para tratar com cordialidade, respeito e segurança à integridade da pessoa mais velha.

Muitas pessoas na terceira idade acabam sendo cuidadas pelos familiares e, por mais que os filhos, netos e sobrinhos tenham carinho pela pessoa assistida, podem não ter as habilidades técnicas para lidar com as situações, como no caso de dores súbitas ou AVC, por exemplo.

Para ser um cuidador, não é necessário diploma, mas é importante que sejam feitos cursos profissionalizantes e de aperfeiçoamento. Atualmente, existem diversas opções, como a capacitação como Cuidador de Idosos ou as próprias graduações em:

  • Enfermagem
  • Terapia Ocupacional
  • Gerontologia (que estuda o processo de envelhecimento e ações para melhorar a qualidade de vida dos idosos) e outros.

Atenção noturna

É muito comum que o cuidador de idosos seja contratado para passar a noite com a pessoa para auxiliar em casos de emergência, troca de fraldas, levar ao banheiro ou apenas trazer segurança durante o sono do idoso.

Esse cuidado 24 horas por dia traz mais tranquilidade à família e aumenta a velocidade de atendimento, caso a pessoa com idade avançada tenha algum problema de saúde à noite. Principalmente quando o idoso mora sozinho.

Redução no risco de quedas

As quedas em idosos estão entre os problemas mais graves da terceira idade, uma vez que podem levar a fraturas ou até a situações fatais. 

O rápido atendimento é essencial, o que por sua vez já é um benefício trazido pela companhia constante de um cuidador. Mas, mais que isso, o profissional pode ajudar a prevenir as quedas, pois ajudam o idoso nas tarefas diárias, como caminhadas, idas ao banheiro ou transitar pela casa.

E quais as desvantagens?

Como você viu, a presença de um cuidador pode trazer diversas vantagens à saúde e à vida do idoso. Mas, também existem alguns pontos negativos:

Custo

Um salário médio de cuidador de idosos varia de R$ 1.000 a R$ 2.000, a depender do tempo de experiência, das condições de contrato e da sua localidade.

  • Em uma contratação CLT, é preciso considerar férias, 13º salário, FGTS, transporte e outros gastos.
  • Se você optar por um cuidador à noite (após às 22h), terá que pagar o adicional noturno.
  • Também deve contabilizar os gastos extras caso o profissional trabalhe aos fins de semana e feriados.

Ou seja, ter cuidadoras de idosos especializadas em casa pode pesar no bolso da família. 

Perda de privacidade

Sobretudo com idosos mais independentes, ter uma pessoa “estranha”, que não seja da família, em casa pode ser incômodo. Muitas pessoas na terceira idade se recusam a ter um cuidador justamente por não querer perder sua privacidade e seu espaço pessoal dentro de casa.

Rotatividade

Outro ponto é alta rotatividade do setor, já que muitas profissionais acabam abandonando o emprego em busca de melhores condições. Isso faz com que você precise despender mais tempo para encontrar cuidadores confiáveis, fazer testes, treinamentos, além de perder o vínculo de intimidade e confiança já criado com o idoso por parte do profissional anterior.

A alta substituição de pessoas dentro de casa também pode gerar confusão mental, sobretudo quando o idoso já possui alguma condição de saúde, como o Alzheimer.

Monitoramento pessoal de idosos

Para quem quer reduzir os custos e ainda aumentar a velocidade de atendimento emergencial de ambulâncias, por exemplo, pode contar com um serviço de monitoramento pessoal de idosos.

Por meio de um dispositivo eletrônico – como um relógio, pingente ou um botão de emergência – é possível que o próprio idoso acione uma Central de Monitoramento que, em máxima velocidade, entrará em contato com os familiares, com médicos ou com a ambulância, se necessário. 

A central funciona 24 horas por dia, garantindo o atendimento à noite e aos fins de semana, sem a necessidade de a família arcar com os encargos trabalhistas. Alguns dispositivos ainda contam com sensor automático de quedas, que ativa a central sem a necessidade de o usuário apertar o botão. Isso é fundamental caso o idoso tenha caído devido a infartos ou esteja desacordado.

O monitoramento ainda pode ser usado em conjunto com o trabalho do cuidador, maximizando a assistência ao idoso.

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7 Filmes para idosos (ou sobre) que você precisa assistir + 2 dicas bônus!

ADMviva 28 de dezembro de 2020 0

Em ritmo de férias e festas de fim de ano, ficar em casa e relaxar é mais que bem-vindo. Para te entreter nesse período, selecionamos de 7 filmes para idosos que você, que está na terceira idade (ou não está, mas quer aproveitar um momento com seus pais ou avós) precisa assistir.

O gosto para filmes é totalmente pessoal e não importa a idade para assistir ao que quiser. Nós sabemos. Mas existem algumas produções cinematográficas que podem contribuir muito para quem passa por certas fases da vida e é sobre isso que viemos falar hoje: filmes para inspirar quem está na terceira idade.

1. Antes de Partir (2007)

Começando com ninguém menos que Morgan Freeman e Jack Nicholson como protagonistas, Antes de Partir é um filme de pura inspiração para quem quer curtir a vida. Os personagens, após descobrirem que estão com doenças graves – e um deles terá poucos meses de vida -, decidem criar uma lista de coisas que desejam fazer antes de morrer. Os amigos, então, partem para uma viagem pelo mundo e dão uma verdadeira aula de como aproveitar o presente.

2. Alguém Tem que Ceder (2003)

E se estamos na linha de Jack Nicholson, quem gosta de comédia romântica não pode deixar de assistir “Alguém tem que ceder”, um filme que tem o ator como personagem principal, junto com Diane Keaton. A história narra o caso de um rico empresário do ramo da música que só se relaciona com mulheres mais jovens. 

Com sua namorada atual, Marin, Harry (Nicholson) decide passar uma temporada na casa de praia da sogra Erica (personagem de Diane Keaton) até que sofre uma parada cardíaca. Erica se dispõe a cuidar do enteado, o que muda completamente a visão de um homem que não imaginou se interessar por mulheres mais maduras. O filme está disponível na Netflix e tem direção de Nancy Meyers.

3. Simplesmente Complicado (2010)

Filmes para idosos

Simplesmente Complicado (2010)

Assistiu ao filme acima? Então, você vai gostar de Simplesmente Complicado, outra comédia romântica de Nancy Meyers que gira em torno de personagens maduros. Meryl Streep, Alec Baldwin e Steve Martin se encontram em um filme que mostra um triângulo amoroso na terceira idade, que acabam redescobrindo sua juventude. 

Separada há dez anos de seu ex-marido, Jane se encontra com o pai de seus filhos – Jake, agora um homem casado com uma mulher mais jovem – durante a formatura de um deles. Até que um clima surge entre os dois. Agora, paramos por aqui para não dar spoilers.

4. Elsa & Fred (2014)

Para quem gosta de histórias de amor, Elsa e Fred apresenta uma comovente relação amorosa octogenária. Fred, um senhor rabugento, que não gosta de sair de casa e está ainda em processo de luto por ter se tornado viúvo recentemente, se percebe – lentamente – seduzido por sua nova vizinha, Elsa, uma mulher idosa cheia de vida e carisma. Aos poucos, o amor do casal vai se fortalecendo, o que resulta em um filme sensível, que traz a temática do amor na terceira idade de uma forma leve e surpreendente.

5. Amor (2012)

Amor é um belíssimo filme francês ganhador do Oscar de Melhor Filme Estrangeiro e uma Palma de Ouro em Cannes, além de diversas nomeações. 

Um casal de aposentados apaixonados por música, Georges (Jean-Louis Trintignant) e Anne (Emmanuelle Riva), passa por adversidades durante a terceira idade capazes de colocar o amor à prova. Anne sofre um AVC que paralisa um lado de seu corpo e os desafios que chegam com a idade abalam a relação com a família e com a vida, mas jamais o amor entre eles.

6. Um Senhor Estagiário (2015)

E se depois da aposentadoria você voltasse ao trabalho como estagiário? Foi o que fez Ben (Robert De Niro) em “O Senhor Estagiário”, uma comédia da diretora que é campeã entre as nossas dicas: Nancy Meyers. 

Aos 70 anos e com uma vida pacata, Ben se candidata para um programa de contratação de estagiários seniores para dar uma reviravolta na vida. O choque de gerações, as novas tecnologias e a cultura de uma empresa jovem não abalam o personagem, que acaba desenvolvendo uma amizade com a CEO Jules (Anne Hathaway),

7. RED – Aposentados e Perigosos (2010)

Os melhores agentes da CIA, agora aposentados, se tornam os alvos da agência norte-americana pelos segredos que carregam. Esse filme de ação e comédia reúne Morgan Freeman, Bruce Willis, John Malkovich e Helen Mirren, antigos companheiros, para mais uma missão: descobrir que quem os matar. RED tem ainda uma continuação, RED 2, em que o grupo está ainda mais perigoso.

Dicas Bônus!

E se você é fã de séries, vamos dar duas dicas originais Netflix para curtir com a família:

O Método Kominsky (2018-2019)

Filmes para idosos

O Método Kominsky (Netflix)

O Método Kominsky é uma série com três temporadas que levou o Globo de Ouro de Melhor Série e Melhor Ator, para Michael Douglas.

A série aborda, ao mesmo tempo com leveza e drama, as dificuldades naturais do envelhecer. Sandy Kominsky (Michael Douglas) é ator e professor de atuação e tem uma grande amizade com seu agente Norman Newlander (Alan Arkin). Sandy, que já passou pelos tempos áureos de Hollywood, se percebe caindo no esquecimento e mostra como envelhecer pode ser duro até para os ricos e famosos. O seriado perpassa por diversas temáticas da terceira idade, relacionamentos amorosos, perdas de pessoas queridas, adoecimento e, claro, amizades duradouras.

E se O Método Kominsky mostra uma amizade inspiradora entre homens na terceira idade, não podíamos deixar de falar de Grace and Frankie, que poderíamos chamar de uma “versão feminina”. 

Grace and Frankie (2015)

Com sete temporadas de grande sucesso na Netflix, a inusitada amizade de Grace (Jane Fonda) e Frankie (Lily Tomlin) mostra o verdadeiro significado do companheirismo na terceira idade. 

Ao descobrir que seus maridos (Martin Sheen e Sam Waterson) são muito mais do que colegas de trabalho e mantêm uma relação amorosa há mais de 20 anos, as ex-esposas, que não se davam assim tão bem, se veem desamparadas e decidem viver juntas na casa de praia compartilhada pelas famílias.

Gostou das nossas dicas? Se você estava querendo uma inspiração para lidar bem com as questões do envelhecimento, vale a pena fazer uma maratona de filmes e séries. 

E se você quer ainda mais estímulo para ter qualidade de vida na terceira idade, veja agora como ter uma vida mais ativa e menos sedentária!

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Viagem em família: o que considerar ao viajar com idosos?

ADMviva 21 de dezembro de 2020 0

Fim de ano chegando e a vontade de viajar aumenta. Nada melhor que curtir as férias com uma viagem em família

Mas existem algumas formas de fazer uma viagem em família segura, reunindo avós, filhos e netos e nós vamos hoje te mostrar como. 

Ainda vamos aproveitar para dar dicas de o que considerar ao viajar com idosos e lugares ideais para visitar quando se tem idade avançada ou até mobilidade reduzida, depois que tudo isso passar. Continue a leitura!

Viagem em família durante a pandemia?

De fato, o mais seguro a se fazer durante a pandemia do coronavírus é ficar em casa, para quem pode. As orientações da Organização Mundial da Saúde, assim como do Ministério da Saúde, é manter o distanciamento social para evitar contaminações por aglomeração.

As pessoas com mais de 60 anos fazem parte do grupo de risco da doença, por, de maneira geral, terem o sistema imunológico mais fragilizado e ficar com a saúde mais vulnerável ao vírus.

Dessa forma, fazer uma viagem neste momento não é recomendado. Mas, caso você queira fazer uma viagem em família que inclua os avós, deve tomar algumas precauções:

  • Fazer o exame para detecção da Covid-19 em toda a família antes de viajar, seguindo as orientações médicas em relação a prazos.
  • O membro da família que apresentar sintomas (como dores de cabeça, febre e tosse, mesmo que leves) não deve, de forma alguma, viajar.
  • Fazer a viagem de carro, nunca em ônibus, avião ou trem.
  • Todos devem sempre utilizar a máscara facial corretamente.
  • Lavar bem as mãos e utilizar álcool gel com frequência.
  • Higienizar malas, compras de supermercado e outros objetos em exposição.
  • Durante a viagem, procure ficar mais em casa (se for uma casa alugada) ou dentro do hotel e mantenha o distanciamento de 2 metros entre pessoas.

Confira as informações oficiais sobre a Covid-19 aqui.

O que considerar ao viajar com idosos

Além das preocupações que se deve ter em relação à pandemia, normalmente é preciso ter atenção a outros detalhes ao se viajar com idosos. Isso porque, por mais que sejam pessoas ativas, nesta idade a tendência de quedas é maior.

Segundo estudo “Quedas entre idosos brasileiros residentes em áreas urbanas: ELSI-Brasil”, 25,1% dos idosos já sofreram uma queda. E, nessa fase, uma queda pode levar a fraturas ou outros problemas relacionados, uma vez que os ossos e músculos estão mais frágeis.

  • Procure por destinos que facilitem a mobilidade. Seja a pé ou de cadeira de rodas, cidades muito íngremes, locais com muitas escadas, ruas mal pavimentadas, tudo isso dificulta o acesso de idosos.
  • Se o destino for praia, busque por locais com cadeiras e onde o mar não é muito agitado. As ondas fortes podem ser perigosas e difíceis para que as pessoas na terceira idade possam entrar.
  • Certifique-se que o local de hospedagem possui as adaptações necessárias para segurança dos idosos, como rampas de acesso, elevadores e banheiros adaptados e outras práticas de acessibilidade.
  • Seguro viagem: caso a família vá fazer uma viagem internacional é muito importante, não só para os idosos, ter um seguro viagem. Isso porque sob qualquer emergência de saúde ou acidente no destino, um procedimento médico ou atendimento em pronto-socorro pode ficar extremamente caro. O seguro funciona como um plano de saúde, apenas para o período da viagem, e você tem contato com atendentes brasileiros.
  • Momento de descanso também são importantes durante uma viagem em família. Desacelere um pouco o ritmo dos passeios e permita que os idosos descansem. É também interessante evitar horários com sol muito forte ou temperaturas muito extremas.

Lugares ideais para idosos em uma viagem em família

O turismo na terceira idade está ganhando cada vez mais espaço, principalmente entre aqueles que acabaram de se aposentar e querem curtir o tempo livre. Sabendo de tudo isso que falamos há pouco, quais lugares são bons destinos para ir em família?

Viagem em família no Brasil

viagem em família

Porto de Galinhas (PE)

O Brasil tem destinos incríveis para quem gosta de montanha, praias, destinos urbanos, florestas, passeios em rios, cruzeiros, locais ideais tanto para o inverno quanto para o verão. Então, tudo vai depender do gosto pessoal da sua família.

Mas se podemos dar algumas dicas, sugerimos:

  • Porto de Galinhas (PE): próxima à cidade de Recife, Porto de Galinhas é um local com praias de águas calmas e verdes e um ótimo destino tanto para crianças, quanto adultos e idosos. O local conta com o projeto “Praia sem Barreiras”, que torna as praias acessíveis com esteiras removíveis de acesso ao mar, cadeiras de rodas anfíbias e profissionais capacitados para auxiliar as pessoas idosas durante o dia.
  • Gramado (RS): ideal para o inverno, Gramado fica na serra gaúcha e é um local fácil de transitar a pé e um ótimo destino para quem gosta de chocolate, vinhos e curtir o frio em família.
  • Circuito das Águas: cidades como Caxambu e São Lourenço, no Sul de Minas, e Águas de Lindóia, em São Paulo, são ideais para passeios em família. São destinos que não demandam muita caminhada e contam com atividades como pedalinho nos lagos, passeio de trem, visita aos parques das águas, com diversas fontes de água natural, gasosa e medicinal.

No exterior

viagem em família

Québec, Canadá

Depois que a pandemia passar, a família já pode tirar seu passaporte e visitar destinos internacionais, como:

  • Roma, na Itália: visitar o Coliseu, a Fontana di Trevi, o Vaticano e a Basílica de São Pedro, conhecer os museus romanos e comer um belo prato de massa com vinho é o sonho de muita gente. E o melhor: as principais atrações turísticas estão a poucos metros de distância, dispensando muito tempo de caminhada.
  • Québec, no Canadá: o Canadá, em si, é um país com forte acessibilidade e adaptações a idosos, mas escolhemos Québec – a capital da cultura franco-canadense – para representar. O destino é marcado pela arquitetura dos séculos XVII e XVIII e tem todo o charme de uma vila francesa. Evite ir durante o inverno, pois o frio é intenso e as ruas podem ficar escorregadias.

Como você pôde ver, é possível fazer uma viagem em família com idosos com segurança. Viajar faz bem para qualquer idade, mas para as pessoas com idade avançada é uma ótima oportunidade de socialização, estímulo à memória e aos hormônios do bem-estar e ainda abre espaço para caminhadas e para expandir a mente.

VIVA Monitoramento: ajuda imediata, 24h por dia, com um simples apertar de botão

Se você está preocupado com as quedas no dia a dia, mora sozinho ou quer mais tranquilidade e segurança na terceira idade, pode conhecer a tecnologia do Viva.

O VIVA é um sistema de monitoramento inteligente para idosos, portátil, com sensor de quedas automático e GPS. Com o aparelho, em caso de mal-estar ou outras emergências, basta acionar o botão de SOS. Imediatamente, a equipe de atendimento 24h responderá pelo viva-voz acoplado ao aparelho, entenderá a situação e enviará ajuda.

Em caso de quedas, se você não conseguir acionar o botão, o dispositivo também consegue captar impactos consideráveis e chamar a Central imediatamente. Clique para receber a sua cotação.

O que fazer depois da aposentadoria? 6 dicas para se manter ativo!

ADMviva 14 de dezembro de 2020 0

Muita gente sonha com aquele dia em que poderá se aposentar e curtir os dias sem a obrigação de trabalhar e o tempo livre. Porém, ao chegar nessa fase, é comum que as pessoas percebam que a rotina pode não ser tão boa assim e, então, vem a dúvida: o que fazer depois da aposentadoria

Por que é importante planejar sua aposentadoria?

A quebra da relação social do trabalho, da rotina de sair todos os dias para trabalhar, de ser desafiado e se sentir útil para o mercado é repentina e pode gerar efeitos negativos.

Sobretudo entre os homens, que usualmente realizam menos atividades fora o trabalho (como cuidar dos filhos e da casa – tarefas culturalmente deixadas com as mulheres), o impacto do rompimento da agenda diária pode ser forte.  

Um estudo do Institute of Economic Affairs, do Reino Unido, mostra que a aposentadoria aumenta em 60% os casos de doenças físicas e 40% as chances de desenvolver depressão.

Além da mudança súbita nas tarefas do dia, em que o aposentado não sabe o que fazer com seu tempo livre, é comum que haja uma redução na remuneração dada pela previdência, com o valor da aposentadoria menor que o salário. Tudo isso, somado à redução das habilidades motoras, que é muito comum nessa idade.

Por isso, se você está prestes a se aposentar, planeje-se em relação à sua renda e às atividades que deseja fazer, para não cair nos desafios dessa fase da vida. 

6 ideias de o que fazer depois da aposentadoria

E se você já está aposentado, sempre há tempo de iniciar novas atividades. Essa é uma fase em que muitas pessoas descobrem novos talentos, hobbies e prazeres que não sabiam, justamente porque não tinham tempo durante a fase mais produtiva.

Para te ajudar, selecionamos algumas ideias de o que fazer depois da aposentadoria, veja só:

1. Exercícios físicos regulares

A prática de exercícios físicos é fundamental para manter o corpo e a mente em pleno funcionamento. Principalmente na terceira idade, é uma ferramenta essencial para:

  • Prevenção de doenças cardiovasculares e AVC;
  • Prevenção de outras doenças crônicas, como o diabetes, distúrbios do sono e obesidade;
  • Fortalecimento dos músculos e ossos;
  • Ganho de equilíbrio e consciência corporal;
  • Socialização, já que muitos esportes e atividades são feitas coletivamente;
  • Felicidade com o estímulo à produção de hormônios do bem-estar;
  • Dentre muitos outros benefícios.

Na terceira idade, você pode optar por exercícios como natação, peteca, yoga, Pilates, musculação, caminhadas e até bicicleta. Lembre-se sempre de respeitar os limites do seu corpo e procurar um profissional em educação física, fisioterapia ou outras especialidades para te ajudar.

2. Artesanato

Outra ideia interessante para estimular a coordenação motora e o cérebro é o artesanato. Atividades manuais são ótimas como passatempo, mas também para manter a memória ativa, a criatividade e ainda pode ser uma nova fonte de renda complementar, se você quiser vender as peças que produz.

No link a seguir, você pode ver oito dicas de atividades artesanais para a terceira idade.

3. Aprender a tocar um instrumento

A música é uma forma de arte para qualquer idade e quantas pessoas já tiveram vontade de tocar um instrumento musical, mas não tinham tempo para aprender? Agora é a hora!

Você pode se matricular em um curso especializado presencial ou até online e investir seu tempo para aprender uma nova habilidade. Violão, piano ou instrumentos de sopro são ideais para criar novas ligações neurais e, com isso, prevenir doenças degenerativas como a doença de Alzheimer, além de ajudar com a socialização, memória, coordenação motora e liberar endorfina.

4. Adotar um animal de estimação

O que fazer depois da aposentadoria

Se trabalhos artesanais ou artísticos não são “a sua praia”, sabia que adotar um animal de estimação também pode trazer os mesmos benefícios?

Com um novo cachorro em casa, por exemplo, você terá muitas tarefas a cumprir, como dar ração e passear ao menos duas vezes ao dia, levar ao veterinário, dar banho e brincar. 

Os passeios com animais são ideais para estimular que o tutor também faça caminhadas diárias e, como falamos, exercícios físicos são fundamentais. Além disso, ter um pet sob sua responsabilidade, devolve o senso de comprometimento, rotina e dever que você tinha no trabalho.

O cão ou um gato também são ótimos companheiros, o que é ótimo para pessoas aposentadas que moram sozinhas.

5. Executar um novo trabalho

Não é porque você se aposentou do antigo emprego que não pode continuar a trabalhar e seguir com a carreira. A maioria das pessoas se aposenta por volta dos 60 a 70 anos de idade, uma faixa ainda muito ativa.

Por isso, muitos aposentados partem para novas atividades profissionais, como prestar consultoria na área que domina, escrever um livro, se tornar professor ou fazer até um concurso público. Os anos de experiência profissional são um ótimo diferencial para o mercado de trabalho.

6. Jogos e trabalhos artísticos

Outra forma de ocupar o tempo, a cabeça e ainda estimular a memória e as capacidades cognitivas são os jogos, como baralho, palavras-cruzadas, sudoku, gamão e xadrez. Podem ser jogados individualmente, mas também de forma coletiva, incentivando que os idosos saiam mais de casa, encontrem amigos ou até conheçam novas pessoas.

Além disso, é possível aprender a pintar, desenhar ou até colorir livros próprios, que você encontra em qualquer livraria.

O que não falta é opção de atividade. Agora que você já pôde se inspirar com nossas dicas, é refletir sobre o que combina mais com você e começar a praticar. Para entender mais sobre os riscos de não praticar exercícios e atividades estimulantes, veja agora tudo sobre o sedentarismo na terceira idade!

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Botão de emergência para idosos: como funciona e por que ter um em casa?

ADMviva 7 de dezembro de 2020 0

Ao chegar à terceira idade, é preciso ter alguns cuidados a mais no dia a dia. O risco de quedas e de acontecer alguma emergência de saúde se intensificam e nem sempre há alguém em casa para ajudar a socorrer a pessoa idosa. Este tempo até a ajuda chegar pode ser crucial para salvar uma vida. E é por isso que existe o botão de emergência para idosos.

Continue a leitura e entenda como essa tecnologia pode ajudar na rotina das pessoas com idade avançada e como funciona o dispositivo.

Como funciona o botão de emergência para idosos

Basicamente, o botão de emergência para idosos é um dispositivo – que pode vir no formato de uma pulseira, um pingente, aparelho a se instalar em casa ou outros – que contém um botão que pode ser apertado em caso de qualquer emergência.

Esse aparelho, quando acionado, emite um alarme para uma central de monitoramento externa. Um atendente receberá o chamado e poderá entrar em contato com a própria pessoa para entender o que aconteceu e para uma seleção de contatos de emergência (como familiares, médicos ou até chamar uma ambulância).

Alguns dispositivos são feitos para serem usados em casa, mas também existem outros que possuem sinal GPS e podem localizar o usuário caso ele precise ir à rua, estando sempre “acompanhado”.

Além disso, alguns dispositivos modernos possuem um sensor automático de quedas, que detectam o movimento e o impacto caso a pessoa caia. Caso o idoso esteja desacordado ou sem condições de apertar o botão ativamente, esse dispositivo envia o alarme à central de monitoramento mesmo assim.  

Quais as vantagens que o dispositivo traz?

Botão de emergência para idosos

São muitos os benefícios de ter um dispositivo tecnológico para acompanhar a pessoa idosa no dia a dia. Afinal, não são incomuns os acidentes cotidianos, principalmente, quando se está com idade avançada. 

Tudo isso é muito comum e pode levar a sequelas ou até mesmo a óbito. Com um atendimento ágil e eficiente realizado após o acionamento do botão, contudo, isso pode ser evitado. Veja só as vantagens do botão de emergência para idosos:

Mais privacidade 

Atualmente, existem mais de 4 milhões de idosos vivendo sozinhos no Brasil. Estas pessoas com mais de 65 anos não necessariamente precisam de uma pessoa da família ou cuidador em casa para fazer companhia. Afinal, são perfeitamente capazes de fazer suas tarefas de casa por conta própria e viver uma rotina normal.

Porém, como falamos, os riscos de problemas de saúde repentinos nessa fase da vida são maiores e é preciso ter o mínimo de monitoramento. O botão de emergência para idosos, nesse caso, funciona como um dispositivo que permite esse acompanhamento, sem interferir na privacidade dentro e fora de casa. 

 Garantia de independência

Com essa sensação de segurança durante os dias, o botão de emergência traz mais autonomia aos idosos, que podem realizar suas atividades com a consciência de que há um suporte especializado por trás, caso algo aconteça. 

Isso reduz o medo que muitas pessoas com idade avançada passam a ter, o que as impede de fazer caminhadas, tarefas de casa, cuidar e brincar com os netos, dentre outras. A insegurança pode até levar as pessoas a se isolarem dentro de casa, evitando de passar por situações que possam ser arriscadas para a idade.

Como consequência, o isolamento social pode levar a outros problemas, como depressão, demência, ansiedade ou até a perda da força muscular e óssea devido à falta de atividades físicas.

Segurança e tranquilidade 24h

Nunca se sabe o momento em que uma emergência vai acontecer. Por isso, as centrais de monitoramento ligadas ao dispositivo funcionam 24 horas por dia, 365 dias no ano. A qualquer momento, caso algo aconteça, um atendente estará atento e preparado para fazer o socorro o mais breve possível.

Velocidade no atendimento

E essa velocidade pode ser crucial para salvar vidas. Você sabia que a cada uma hora de atraso no atendimento a emergências, as consequências passam a ser seis vezes mais graves?

Quanto antes um paciente for atendido, maiores as chances de sobrevivência e menores as de apresentar sequelas ou ficar em estado vegetativo após um AVC, por exemplo.

Redução da ocupação de hospitais

O monitoramento pessoal com o botão de emergência pode reduzir até 26% o tempo de permanência nos hospitais, graças à agilidade no atendimento. Com isso, é possível:

  • Liberar os leitos para outros pacientes;
  • Reduzir o tempo das filas de espera em hospitais e clínicas;
  • Te ajudar a economizar com o valor diário de internações;
  • Evitar contaminações por outras possíveis doenças presentes nos hospitais.

Redução do risco de morte após uma queda

Uma estimativa do Ministério da Saúde mostra que há uma queda para cada três pessoas com mais de 65 anos no Brasil e que 1/5 dessas pessoas precisam ficar internadas em hospitais. E, infelizmente, grande parte dessas quedas em idosos podem levar ao óbito caso a pessoa não seja atendida a tempo.

Imagine: se uma pessoa na terceira idade vive sozinha e escorrega, ele pode chegar a cair, bater a cabeça e ficar desacordada, sem condições de pedir socorro. O botão de emergência vem justamente para fazer esse papel, sem que seja necessário ter um cuidador dentro de casa o tempo inteiro.

Conheça o VIVA, nosso botão de emergência para idosos

Botão de emergência para idosos

O VIVA é um serviço inovador de monitoramento pessoal de idosos, que já possui experiência no mercado há quase 20 anos. Foi criado pela LifeLink Monitoramento, a empresa pioneira em monitoramento remoto de idosos no Brasil.

Com um dispositivo portátil com botão de emergência, conta com toda a tecnologia que permite a teleassistência.

Ao contratar o serviço, o usuário tem acesso ao dispositivo e, sob qualquer necessidade, pode acionar a Central de Monitoramento do VIVA. Os operadores da central são altamente treinados para atender qualquer emergência e tomar as providências necessárias com a máxima velocidade e trabalham 24 horas por dia.

Você seleciona uma lista de contatos de emergência para que sejam alertados pela central em qualquer situação de urgência.

Quer conhecer mais sobre o VIVA para proteger quem você ama? Clique para receber a sua cotação.

Como evitar fake news? 5 dicas para identificar notícias falsas 

ADMviva 1 de dezembro de 2020 0

Já não é novidade escutarmos por aí sobre o termo “Fake News”, mas parece que essa prática maliciosa vem ganhando cada vez mais espaço na internet. Seja relacionada à política, à saúde, fofocas e outros temas polêmicos, as notícias falsas são largamente disseminadas pelo mundo e precisam ser combatidas.

Um ranking da Forbes, de 2018, mostrou que o Brasil é o terceiro principal país dentre as nacionalidades que mais compartilham fake news, ficando atrás apenas da Turquia e do México. E tanta desinformação acaba prejudicando nossa habilidade de julgar se um fato é verídico ou não, trazendo prejuízos ao nosso dia a dia e nossa vida.

Sabendo da importância de manter a população bem informada e antenada, preparamos um guia sobre como evitar fake News. Veja só!

O que significa fake news?

Fake News é um termo é inglês que significa “notícias falsas”. Desde que entramos na era da informação, em que se tornou mais fácil compartilhar dados com as pessoas com quem temos contato online, a abrangência da disseminação das fake news se tornou enorme.

O compartilhamento pode ser feito via aplicativos de mensagens – como o WhatsApp ou Messenger – por redes sociais, como o Facebook, Instagram e Twitter – por e-mail ou, em casos ainda mais graves, como programas maliciosos específicos.

A ação é considerada irresponsável e antiética, uma vez que não verificar a procedência das notícias e a veracidade das informações pode causar confusões entre a população, gerando medo, ansiedade e desinformação generalizada. 

Ela pode, inclusive, ser considerada crime, se a notícia falsa foi difamatória, por exemplo, e ser divulgada na íntegra. No caso, a pessoa que compartilhou a informação poderá sofrer sanções penais e pagar indenizações à vítima da mentira. 

Como evitar fake news? 

fake news

Um estudo realizado por pesquisadores da Universidade de Nova York (NYU) e Princeton revelaram que pessoas com mais de 65 anos têm mais propensão a espalhar fake news. Essa faixa etária compartilha até sete vezes mais notícias falsas que a faixa jovem, de 18 a 29 anos.

Portanto, se você está na terceira idade, fique atento às dicas que vamos passar agora. Se você é mais jovem, compartilhe esse conteúdo com seus pais, tios ou avós para que compreendam a importância de saber como evitar fake News. 

1. Cheque a procedência da notícia

É muito comum recebermos notícias sinalizadas como se fossem publicadas por veículos tradicionais da mídia – como jornais impressos, revistas ou noticiários televisivos – mas, na realidade, a matéria consiste em uma montagem.

Portanto, ao receber o conteúdo em seu celular, pesquise no Google ou vá diretamente ao site do veículo de comunicação e confirme se aquela informação veio, realmente, dali. 

Os canais tradicionais possuem credibilidade e ética jornalística e, antes de publicarem informações, é mais provável que o fato tenha sido verificado.

Para conferir a fonte da notícia, verifique:

  • O domínio do site (endereço do veículo na internet). É muito comum que os disseminadores de fake News criem domínios muito parecidos com os das mídias tradicionais.
  • O autor da notícia. Esse jornalista realmente existe?
  • Quem compartilhou essa notícia? Existem perfis online especializados em disseminar fake news.

Um ponto importante sobre esse último tópico é que, geralmente, recebemos as fake news de parentes, amigos ou colegas em que confiamos. Essa confiança reduz nossa tendência em verificar o fato, acreditando que aquela pessoa próxima não nos contaria uma mentira. Porém, é possível (e muito provável) que ela não tenha checado a fonte antes de enviar, por inocência ou falta de informação.

2. Pesquise sobre a informação no Google

O Google ou outros mecanismos de busca, como o Bing e o Yahoo, são canais confiáveis de pesquisa e possuem um sistema de rankeamento de informações com base em número de acessos, autoridade da página, avaliações de usuários e outros critérios. Isso significa que quando você pesquisa por alguma informação no Google, as primeiras páginas que aparecerão terão mais probabilidade de serem confiáveis.

Ao pesquisar por “eleições dos EUA”, por exemplo, estão no topo da página matérias de mídias confiáveis, como Uol, G1 e Valor Econômico. Essa é uma maneira de verificar se aquela notícia que você recebeu é verdadeira ou não.

3. Confira a data de publicação da matéria

Também é muito comum receber informações de anos atrás como se fossem atuais. Isso acontece bastante com falas polêmicas de celebridades, políticos, jornalistas e outras personalidades para colocar em cheque a veracidade das suas ações. 

Portanto, verifique a data da publicação antes de compartilhá-la para mais pessoas. Informações fora de contexto podem prejudicar campanhas políticas e ações de interesse público.

4. Leia o conteúdo completo

Muitas vezes caímos na cilada de ler apenas o título da matéria ou a manchete. É comum que essas chamadas sejam apelativas, sensacionalistas e criadas para atrair leitores pela polêmica.

Por isso, antes de enviar para seus contatos, certifique-se de ler o texto completo ou assistir ao vídeo para saber se o título condiz com o conteúdo.

5. Combata as fake news ativamente

Além de evitar compartilhar notícias falsas por aí, você pode ter um papel ativo para combater as ondas de desinformações entre seus contatos. Quando alguém enviar uma informação mentirosa nas redes sociais ou em um grupo de WhatsApp, por exemplo, verifique a veracidade do fato. Se for falsa, avise ao remetente e peça para apagar a mensagem para evitar que outras pessoas disseminem a informação.

Outra forma de combater é denunciar. As principais redes sociais possuem canais de denúncia de fake news, como é o caso do Instagram, do Twitter, Facebook e do WhatsApp. Essas mídias, inclusive, têm uma operação própria de verificação, que sinaliza aos usuários que aquela informação não condiz com a realidade. 

Como você pôde ver, as maneiras como evitar fake news são simples e basta refletir um pouco antes de sair compartilhando pela internet. As notícias falsas podem prejudicar muito a evolução da sociedade e gerar consequências graves de saúde pública, governamentais e culturais.

Estar por dentro das notícias é uma ótima maneira de ter um envelhecimento ativo, exercitar a memória e a socialização a partir de repertórios. 

Quer mais dicas sobre como envelhecer com saúde e bem-estar? Veja agora nossas dicas sobre como combater o sedentarismo e ter uma vida mais ativa.

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Fim de ano e saúde dos idosos: Como reunir a família com segurança?

ADMviva 26 de novembro de 2020 0

Reunir a família no Natal e no fim do ano é sempre um momento de alegria. Reencontrar os parentes mais distantes, agradecer pelo ano que passou, presentear as pessoas queridas. Mas, como vimos após a pandemia do Covid-19, aglomerações demandam cuidados com a saúde, sobretudo para quem tem idosos na família. 

Existem algumas medidas que podem ser tomadas para manter a proximidade com as pessoas queridas, sem correr grandes riscos em relação a contaminações.

Veja o que pode ser feito e como proteger a si mesmo e seus parentes neste fim de ano.

Existe alguma regra quanto aos encontros de Natal na pandemia?

Para começar, é importante dizer que não existe uma regra geral ou lei no Brasil que impeça os encontros familiares. Porém, cabe a cada indivíduo e familiares compreender a sua situação e decidir pelo que for mais seguro.

A principal orientação é que, neste ano, não é recomendado reunir toda a família para encontros grandes para evitar as aglomerações. Lembre-se que entre seus parentes é provável que existam pessoas com mais de 60 anos, outras com doenças relacionadas que podem agravar o quadro em caso de contaminação, crianças e outras pessoas do grupo de risco.  

Reunir a família no Natal também é questão de saúde mental

O novo coronavírus não só trouxe um número alarmante de mortes e casos de doenças respiratórias, mas ampliou significativamente os registros de transtornos mentais em 2020.

Casos de depressão, ansiedade, confusão mental, exaustão por estresse e outros têm sido cada vez mais frequentes, tanto nas pessoas mais jovens quanto em idosos. O distanciamento social provoca uma sensação de medo, solidão, estado constante de alerta, tristeza e fobias que podem gerar muitos danos mentais. E é aí que entra o papel da família. O apoio, afeto e a presença de pessoas queridas pode contribuir muito para a redução desses sintomas.

Como reunir a família no Natal?

Com isso, neste Natal, converse com seus familiares e defina o modelo do encontro que será feito. Olha só algumas possibilidades abaixo:

Encontros virtuais

Se a família concordar em pular o encontro presencial neste ano, é possível recorrer à tecnologia. Chamadas de vídeo, ligações para os amigos e familiares ou mesmo mensagens de WhatsApp são bem-vindas para facilitar a conexão mesmo à distância.

Famílias que possuem pessoas na terceira idade que tenham dificuldade de acesso à internet podem contar com a ajuda de pessoas mais jovens para fazer com que as chamadas funcionem bem. Já fizemos um conteúdo sobre como a tecnologia pode contribuir para a vida dos idosos e aqui essa dica se encaixa bem.

Encontros divididos por núcleos familiares

Se esse é um período extremamente importante para sua família e vocês se sentem seguros para reuniões presenciais, sem colocar ninguém em risco, é possível fazer encontros menores.

No Reino Unido, por exemplo, o governo flexibilizou as normas para o Natal e agora permite que membros de até três famílias se encontrem. É preciso permanecer dentro de casa ou em espaços públicos abertos, como praças e parques.

Afinal, as celebrações com menos pessoas reduzem as chances de uma contaminação em massa.

Surpresas de Natal

Se os encontros digitais não são a sua “praia” e as reuniões presenciais estão fora de cogitação, uma boa ideia é presentear as pessoas queridas com segurança. Que tal deixar um presente na porta da casa da sua avó? Ou visitar seus pais por alguns minutos, apenas à distância, de máscara e sem entrar em casa?

As surpresas podem acender o espírito natalino e fazer com que as pessoas se sintam mais amadas, reduzindo os danos mentais do isolamento.

Como se proteger no encontro com a família

Se você optar por se encontrar pessoalmente com os membros da família, é extremamente importante seguir os protocolos de segurança para evitar contaminações. Veja algumas dicas:

  • Evite reuniões com mais de 8 pessoas, limitando-se ao núcleo familiar;
  • Procure fazer o encontro em locais abertos. Se não for possível, mantenha as janelas bem abertas para circulação de ar;
  • Todos os membros da família devem estar de máscaras faciais para proteção, exceto quando estiver comendo;
  • Caso algum membro da família manifeste sintomas como febre, tosse, dificuldade de respirar ou problemas gastrointestinais antes do Natal, é fundamental que não compareça à reunião. Nesse caso, deve-se fazer um acompanhamento médico online por meio da telemedicina e o teste para identificação do COVID-19;
  • Nada de beijos e abraços. Sabemos que a saudade aperta, mas a distância entre as pessoas é fundamental para proteção;
  • Peça que todos tirem os sapatos na entrada de casa;
  • Todos devem lavar as mãos frequentemente e utilizar o álcool gel sempre que possível e necessário;
  • Higienize com álcool 70% as compras de alimentos para a ceia antes de cozinhar;
  • Higienize também os presentes de Natal, caso seja feita a troca. É interessante dizer que quanto menor a exposição a situações de risco, melhor. Ou seja, evite ir a lojas e shoppings para fazer as compras e, se possível, faça compras online higienizando-as logo na entrega.
  • Procure também não compartilhar utensílios como talheres, copos e pratos.
  • Outra boa dica é criar um cardápio que não tenha petiscos e entradas compartilhadas. No caso de salgadinhos, por exemplo, é preciso que todos levem a mão à comida e depois à boca, aumentando o risco de contágio. Procure optar por pratos individuais.

Estas são algumas dicas para ajudar a reunir a família no Natal e outras festas de fim de ano, considerando o momento atípico que estamos vivendo. Sobretudo na terceira idade, a solidão pode ser um complicador para a saúde mental, o que contribui para vários problemas, como hipertensão arterial, sedentarismo, demência e até maiores índices de acidentes vasculares cerebrais.

Quer entender mais sobre os riscos de se manter um isolamento social prolongado entre os idosos? Leia agora tudo sobre o sedentarismo na terceira idade.

VIVA Monitoramento: ajuda imediata, 24h por dia, com um simples apertar de botão

Outra forma de lutar contra a violência é com o acompanhamento profissional, além do monitoramento de idosos, por meio de sistemas tecnológicos.

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Sedentarismo na Terceira Idade: Quais os riscos e como ter uma vida mais ativa nos 65+

ADMviva 19 de novembro de 2020 0

A expressão “antes tarde do que nunca” jamais fez tanto sentido como no assunto sedentarismo na terceira idade. Isso porque a prática de atividades físicas é recomendada para todas as faixas etárias e traz benefícios mesmo que você já esteja com a idade avançada e não tenha ainda o costume de se exercitar. O melhor momento para começar a se mexer é: agora.

Neste artigo, você vai entender quais os riscos do sedentarismo na terceira idade e como sair dessa condição para ter uma vida mais saudável. Vamos lá?

O que é sedentarismo

Uma pessoa considerada sedentária é aquela que pratica menos de 150 minutos semanais de atividades físicas leves, segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS). Grande parte das pessoas com mais de 65 anos não chega nem perto desse valor e ainda gastam, em média, 10 horas ou mais por dia sentadas, ou deitadas.

Com isso, o sedentarismo na terceira idade é o mais incidente entre as faixas etárias. O Brasil é o líder mundial em sedentarismo e, segundo a OMS, esse é o quarto maior fator de risco de mortes no mundo, devido às consequências que carrega. A organização ainda calcula que as chances de óbito aumentam em 30% em pessoas sedentárias.

O isolamento social causado pela pandemia do COVID-19 teve ainda um forte papel na redução de atividades físicas em 2020, principalmente entre os idosos, que são considerados grupo de risco.

Você verá agora os riscos de não ter um envelhecimento ativo, com a prática de atividades físicas regular.

Quais os riscos do sedentarismo na terceira idade

Sair do sedentarismo, em qualquer idade, trará impactos positivos em todo o corpo, já que causa reações neuromotoras e metabólicas. Basicamente, a atividade física é capaz de estimular:

  • A circulação sanguínea;
  • A oxigenação cerebral; 
  • A produção de hormônios do bem-estar e melhoria do sono;
  • O fortalecimento dos músculos, articulações e ossos;
  • A socialização, com atividades ao ar livre, ajudando na prevenção a doenças mentais;
  • Dentre muitos outros benefícios.

Do outro lado da moeda, estão as pessoas sedentárias, que mantêm o corpo fora de movimento e, sobretudo entre os idosos, sofrem com diversos riscos associados. O principal risco do sedentarismo na terceira idade está no aumento das Doenças Crônicas Não Transmissíveis (DCNT), responsáveis por 72% dos óbitos no Brasil. Veja as principais delas e sua relação com a ausência de atividades físicas:

Diabetes e Obesidade

Não praticar exercícios físicos contribui para o aumento de gordura corporal e o excesso de peso, aumentando as chances de obesidade – uma condição que pode desencadear diversas outras doenças. Uma das principais é a diabetes, uma doença crônica muito grave, que mata milhares de pessoas no Brasil e no mundo todos os anos.

De maneira simplificada, funciona assim: você digere alimentos que se transformam em açúcar (glicose). Para executar esse processo, o corpo precisa produzir insulina. Se o organismo não é capaz de produzir a quantidade necessária dessa substância ou ocorre uma resistência do corpo à insulina, desenvolve-se o diabetes. As atividades físicas, portanto, vêm para propiciar a queima de calorias e glicose no corpo.

Hipertensão e doenças cardiovasculares

sedentarismo na terceira idade

Além do aumento no peso corporal, o sedentarismo na terceira idade ainda contribui para o controle da pressão arterial e aumento do colesterol, resultando na obstrução das artérias, infarto do miocárdio, aumento dos acidentes vasculares cerebrais (AVC).

Os exercícios físicos, nesse caso, atuam tanto para prevenir as doenças cardiovasculares quanto para tratá-las, sendo necessário por toda a vida. Uma publicação da Revista Brasileira de Hipertensão mostrou que uma pessoa ativa tem 30% menos risco de desenvolver hipertensão arterial, se comparado com pessoas sedentárias.

Câncer de Mama

Muitas pessoas não sabem, mas um dos fatores de risco associados ao câncer de mama é o sedentarismo. Um estudo de 2018 feito em parceria com o Ministério da Saúde mostra que 12% das mortes por esse tipo de câncer podem ser atribuídas à falta de atividades físicas e poderiam ser evitadas, caso as pacientes fizessem ao menos uma caminhada de 30 minutos diários, cinco vezes na semana.

Isso porque a atividade física diminui a circulação de radicais livres inflamatórios e aumenta as substâncias anti-inflamatórias relacionadas aos hormônios sexuais. Um dos fatores causadores do câncer de mama é o excesso de estrogênio, que pode levar à formação de mutações celulares.

Aumenta risco de quedas

Um estudo foi realizado em 2012 pela Secretaria de Estado de Saúde de São Paulo, em parceria com a CELAFISCS, e fez um acompanhamento com 300 mulheres sedentárias entre 50 e 70 anos. A pesquisa mostrou que o sedentarismo seria o responsável por reduzir em quase 80% a capacidade de equilíbrio nas mulheres com mais de 70 anos. 

Junto com a perda de equilíbrio corporal, o reflexo também fica comprometido em cerca de 11%, o que contribui para o risco de quedas em idosos, um dos principais problemas nessa faixa etária. O enfraquecimento muscular e ósseo também é agravado com a falta de exercícios físicos, o que leva a dores, osteoporose e artropatias.

Quais as possíveis soluções para o sedentarismo na terceira idade

sedentarismo na terceira idade

O sedentarismo na terceira idade pode ser evitado a partir de atividades básicas do dia a dia, que forcem a pessoa a se movimentar. São as atividades da vida diária (AVDs), como subir escadas, regar o jardim, passear com o cachorro e trabalhos domésticos. Porém, apenas isso não é suficiente.

Para reduzir as consequências do sedentarismo na terceira idade é importante praticar exercícios que elevem a frequência cardíaca, garantindo todos os benefícios.

A OMS considera ideal fazer 150 minutos de atividade física moderada por semana. Isso significa 30 minutos por dia, por 5 dias, ou, por exemplo, 75 minutos duas vezes na semana – que é tão benéfico quanto.

São consideradas bons exercícios para idosos:

  • Hidroginástica
  • Natação
  • Dança
  • Andar de bicicleta em área plana e sem obstruções no caminho
  • Pilates e musculação
  • Caminhadas ao ar livre, para garantir a absorção necessária de Vitamina D
  • Atividades coletivas, como tênis ou peteca.

VIVA Monitoramento: ajuda imediata, 24h por dia, com um simples apertar de botão

Se você está preocupado com as quedas no dia a dia, mora sozinho ou quer mais tranquilidade e segurança na terceira idade, pode conhecer a tecnologia do Viva.

O VIVA é um sistema de monitoramento inteligente para idosos, portátil, com sensor de quedas automático e GPS. Com o aparelho, em caso de mal-estar ou outras emergências, basta acionar o botão de SOS. Imediatamente, a equipe de atendimento 24h responderá pelo viva-voz acoplado ao aparelho, entenderá a situação e enviará ajuda.

Em caso de quedas, se você não conseguir acionar o botão, o dispositivo também consegue captar impactos consideráveis e chamar a Central imediatamente. Clique para receber a sua cotação.