Alimentos ricos em colágeno: 7 opções para incluir no dia a dia

ADMviva 6 de agosto de 2020 0

Muito mais do que prevenir rugas, o colágeno é fundamental para a proteção e integridade das células, articulações e dos músculos. Ao longo de toda a vida, nosso corpo produz essa proteína naturalmente, mas com o tempo a fabricação é reduzida.

Para te ajudar na reposição, selecionamos uma lista de sete alimentos ricos em colágeno. Afinal, para envelhecer de forma saudável é essencial manter uma alimentação equilibrada. 

Entenda tudo sobre a proteína por trás de uma pele e articulações saudáveis e veja quais são os alimentos ricos em colágeno para incluir na dieta.

O que é colágeno e para que serve?

O colágeno é a proteína mais abundante no corpo – representa mais de 30% do total de proteínas – e é produzida naturalmente pelo organismo. 

Está presente em nossos músculos, ossos, tendões, ligamentos, órgãos, vasos sanguíneos, pele, no revestimento intestinal e outros tecidos conjuntivos.

À medida que envelhecemos, a produção de colágeno é reduzida, o que contribui para a perda de elasticidade, flexibilidade e resistência da pele e dos tecidos. A falta de colágeno pode levar a:

  • Rugas e pele sem elasticidade;
  • Flacidez e aparecimento de estrias e celulites;
  • Tendões e ligamentos mais rígidos e menos flexíveis;
  • Músculos encurtados ou mais fracos;
  • Enfraquecimento dos cabelos e das unhas;
  • Dor nas articulações;
  • Artrose ou osteoartrite, um tipo de artrite caracterizada pelo desgaste da cartilagem;
  • Quedas e perda de equilíbrio, devido ao enfraquecimento dos ossos e tendões;
  • Problemas gastrointestinais, já que o revestimento do trato digestivo é contraído.

Como repor colágeno?

Alimentos ricos em colágeno

Existem diversos tipos de colágeno no organismo e os mais presentes no corpo são os tipos I, II e III. Segundo um estudo norte-americano publicado na Biblioteca Nacional de Medicina dos EUA, a partir dos 30 anos de idade, aproximadamente, a produção de colágeno é reduzida de forma gradativa e torna-se importante estimulá-la.

Além dos alimentos que contenham colágeno, também devemos ingerir vitamina C, zinco, manganês e cobre, que são nutrientes que auxiliam na biossíntese (ou formação) do colágeno.

Para repor o colágeno, também é possível fazer a suplementação em cápsulas ou em pó, com suplementos com colágeno hidrolisado e colágeno tipo II, que são facilmente absorvidos pelo corpo.

Para potencializar a produção de colágeno para pele, você também pode fazer o uso de cremes hidratantes e outros produtos cosméticos, sempre com a orientação de um dermatologista.

A alimentação, porém, é a forma mais segura de como repor colágeno naturalmente, além de ser a mais eficaz. Veja agora quais os alimentos ricos em colágeno.

7 Alimentos ricos em colágeno para inserir na dieta

Uma dieta repleta de alimentos ricos em proteínas, seja de origem vegetal ou animal, pode ajudar a fornecer colágeno e os aminoácidos essenciais para sua constituição. Veja só:

  1. Caldo de Mocotó

O mocotó é um dos principais alimentos ricos em colágeno tipo I e III e acredita-se que é possível extrair a proteína durante o cozimento do caldo.

Feito com ossos bovinos, o mocotó também contém cálcio, fósforo, magnésio e outros nutrientes importantes ao organismo.

Procure optar por alimentos naturais e comprar os ossos em um açougue confiável, com a carne mais fresca possível para conservar os nutrientes.

Além do caldo, a geleia de mocotó é também comercializada. Porém, esse alimento contém açúcar e é geralmente industrializado, o que faz com que perca as propriedades saudáveis.

2. Frango

Assim como a carne bovina, o frango e suas cartilagens são ricos em colágeno. O animal tem quantidade considerável de tecido conjuntivo e indica-se comer o pescoço e outras cartilagens para aproveitar ao máximo o colágeno presente. 

O caldo de osso de frango é também um dos principais alimentos ricos em colágeno tipo 2.

3. Ovos

As claras de ovos, apesar de não conter tecidos conjuntivos, são ricas em prolina, um aminoácido importante na formação do colágeno. Consumir o ovo inteiro oferece uma boa quantidade de proteínas e nutrientes necessários ao organismo. 

4. Castanhas e outras oleaginosas 

Não são apenas os alimentos de origem animal que contribuem na produção de colágeno. As castanhas de caju e outras oleaginosas possuem zinco e cobre, minerais essenciais na síntese do colágeno.

5. Feijão

Seguindo a linha de alimentos que podem ser consumidos por pessoas veganas e vegetarianas, o feijão – queridinho dos brasileiros – é rico em proteínas, cobre e outros aminoácidos necessários para a síntese de colágeno. 

6. Alho

Excelente para a imunidade e para dar aquele sabor especial aos pratos, o alho é ainda rico em enxofre, um mineral que também ajuda a sintetizar e prevenir a quebra do colágeno.

7. Frutas cítricas e frutas vermelhas

Como dissemos, o colágeno presente nas proteínas não age por si só para sua reposição no corpo. A vitamina C é uma das principais aliadas nesse processo, além de ser excelente antioxidante.

Você encontra grandes quantidades de vitamina C na acerola, laranja, amoras, mirtilos, limões, abacaxi, goiaba, kiwi e muitas outras frutas. 

Veja também: os principais alimentos ricos em vitamina D.

Alimentos que atrapalham a produção de colágeno

Além de manter a ingestão dos alimentos que mostramos acima no dia a dia, também é interessante lembrar que alguns hábitos e alimentos podem interferir na síntese e na absorção de colágeno.

O estresse, o consumo excessivo de bebidas alcoólicas e o tabagismo são prejudiciais neste ponto. 

Evite também a ingestão de açúcar e outros carboidratos refinados, como farinha branca encontrada em pães, bolos e massas, que interferem na capacidade do colágeno de se reparar. 

Devo tomar suplementação de colágeno?

O corpo já possui quantidades suficientes de colágeno e é provável que a alimentação balanceada consiga suprir as perdas ocasionadas pelo envelhecimento. 

É importante ressaltar que com excesso de colágeno, o corpo tentará eliminar a proteína pelo sistema urinário, o que pode sobrecarregar os rins.

Por isso, consulte um nutricionista ou um médico especialista antes de fazer qualquer tipo de suplementação. Ele poderá indicar a quantidade necessária para o seu corpo, individualmente.

Se você quer manter o corpo sempre saudável, portanto, é importante ter uma alimentação equilibrada. Procure também manter no dia a dia a prática regular de atividades físicas. 

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Doença de Parkinson: conheça os sintomas do mal de Parkinson, causas e tratamento

ADMviva 24 de julho de 2020 0

A Doença de Parkinson, antes chamada de Mal de Parkinson, ainda sofre com muitos estigmas e preconceitos, apesar de ser tão comum. Já são cerca de 200 mil brasileiros com a doença, em sua maioria pessoas com mais de 65 anos de idade.

Por isso, no artigo de hoje, trouxemos informações sobre a doença que poderão desmistificar algumas crenças e reduzir a falta de conhecimento. 

Entenda quais são os sintomas do Mal de Parkinson e como é feito o diagnóstico. Veja também como é realizado o tratamento, quais as causas e se há formas de prevenção.

O que é a Doença de Parkinson?

Antes de entender quais os sintomas do Mal de Parkinson, é importante compreender melhor do que se trata.

A Doença de Parkinson é uma doença neurológica crônica e degenerativa, que se desenvolve de forma progressiva. Ela provoca a degeneração de neurotransmissores que produzem dopamina, em uma área do cérebro conhecida como substância negra.

A dopamina é responsável por enviar mensagens ao cérebro de forma a controlar os movimentos e a coordenação motora, além de estar ligada às emoções, ao prazer e humor, à memória e aprendizagem.

A Doença de Parkinson é a segunda condição neurodegenerativa que mais acomete os idosos, atrás apenas do Alzheimer. Apesar de mais presente na terceira idade, entre 10 e 20% dos casos acontecem em pessoas com menos de 40 anos.

Quais as causas? Posso me prevenir?

Muitas pessoas acreditam que a Doença de Parkinson é hereditária, mas a verdade é que ainda pouco se sabe o que causa a morte dos neurônios produtores da dopamina.

Em geral, a doença se desencadeia devido a um conjunto de fatores, sejam genéticos ou ambientais, como o avanço da idade e a exposição a algumas substâncias presentes em remédios para distúrbios psíquicos, agrotóxicos, metais pesados e outras. 

Desta maneira, não há ainda como se prevenir. Procure sempre manter uma alimentação balanceada, natural e livre de pesticidas, além de praticar exercícios físicos regularmente. Estes hábitos podem não ser decisivos na prevenção da Doença de Parkinson, mas são de extrema importância para um envelhecimento saudável.

Sintomas e sinais de Parkinson

Doença de Parkinson

Muitas pessoas enxergam o Parkinson como a doença que causa tremor nas mãos. Mas, não é só isso. Os sintomas do mal de Parkinson em idosos vão além da perda de domínio dos movimentos do corpo e há parkinsonianos que nunca têm os tremores involuntários.

Os sintomas também variam de acordo com a pessoa, mas podemos listar, de maneira geral:

  • Rigidez nos músculos, o que também causa lentidão nos movimentos e dificuldade de caminhar ou fazer exercícios;
  • Perda de expressão na face, olhar parado;
  • Dificuldade na fala, falta de clareza na dicção e voz baixa;
  • Fraqueza ou diminuição dos movimentos das mãos e dos dedos, o que pode provocar dificuldade de escrever, se alimentar e fazer trabalhos manuais;
  • Postura inclinada do tronco e perda de equilíbrio, o que também pode levar a quedas;
  • O risco de quedas também aumenta já que pode haver uma redução súbita da pressão arterial ao se levantar ou fazer movimentos mais bruscos;
  • Perda no olfato;
  • Insônia ou agitação no sono;
  • Perda do controle do sistema nervoso autônomo, o que pode tornar a digestão mais lenta e causar constipação e intestino preguiçoso;
  • Confusão mental, depressão e dificuldades de memória.

Parkinson diagnóstico

Assim como várias doenças, o tratamento para Parkinson pode ter mais eficácia se a condição for detectada precocemente. Desta maneira, ao perceber qualquer dos sintomas que citamos há pouco, procure um neurologista.

Apesar disso, é importante dizer que muitas pessoas só começam a desenvolver sintomas depois de 10 anos ou mais com a doença e o diagnóstico acontece já em estágio avançado.

Para fazer o diagnóstico, o médico fará exames clínicos para avaliar a presença de sintomas comuns, como os tremores, a lentidão nos movimentos e perda de equilíbrio.

Ao detectar alterações, o especialista pode prescrever o uso de medicamentos para avaliar os sinais de melhora. Também pode solicitar uma ultrassonografia do crânio e uma cintilografia cerebral, que são exames de imagem.

Parkinson tem cura? 

A Doença de Parkinson ainda não tem cura, mas o tratamento vem se mostrando extremamente eficaz na redução da progressão dos sintomas. Idosos e outras pessoas com Parkinson podem viver normalmente se forem devidamente acompanhados por um médico neurologista.

Estudos pelo mundo com células-tronco; com canabidiol; com a bactéria E. coli, que vive no intestino e outros têm se mostrado eficazes na busca pela cura. Uma boa notícia para os pacientes!

Como é feito o tratamento?

O tratamento é feito à base de medicamentos e aliado a terapias para reabilitação, como fonoaudiologia, fisioterapia, terapia ocupacional, acompanhamento psicológico e outros.

O intuito é evitar a diminuição de dopamina e estimular as habilidades motoras e cognitivas para retardar a degeneração e garantir a qualidade de vida do paciente.

Os medicamentos podem ser prescritos junto a outras drogas, como antidepressivos, remédios para memória ou sono, por exemplo. O paciente será medicado conforme suas necessidades individuais, já que os sintomas do mal de Parkinson se manifestam de forma diferente entre as pessoas.

Em alguns casos, recomenda-se, ainda, uma cirurgia para instalação de um neuroestimulador. Trata-se de um marcapasso cerebral que bloqueia os sinais nervosos que levam ao tremor e à rigidez nos músculos.

Monitoramento pessoal de idosos – Viva

Como falamos, uma pessoa idosa com Doença de Parkinson pode viver sua rotina tranquilamente, inclusive continuar com sua atividade profissional, se feito o tratamento adequado.

É importante, porém, que a família e pessoas próximas acompanhem o desenvolvimento da doença de perto e deem o apoio necessário ao idoso. O afeto e a companhia são fundamentais para o combate a sintomas do Mal de Parkinson, como a depressão, além de proteger contra tonturas e quedas e outras consequências mais graves.

Uma alternativa para quem mora sozinho e quer manter sua privacidade, mas estar sempre protegido, é contar com o monitoramento pessoal. Um dispositivo discreto como um relógio ou um pingente de monitoramento aciona uma central 24h, que faz a teleassistência em caso de emergências.

O aparelho tem um botão de pânico e sensor de quedas e garante a assistência médica necessária rapidamente. Ficou interessado em conhecer mais? Clique para receber a sua cotação.

Attack of the monster migraine. Unhappy Retired Senior man holding his head with pain expression . Face of senior man suffering from headache

AVC Sintomas: Como perceber os primeiros sinais? Veja como prevenir e tratar.

ADMviva 17 de julho de 2020 0

Reconhecer os sintomas de AVC logo no início pode ser um fator crucial para se evitar sequelas e casos mais graves ou até o óbito. Por isso, hoje vamos te mostrar quais são os principais AVC sintomas e como detectar os primeiros sinais.

O assunto é sério, uma vez que o AVC é a segunda principal causa de morte no mundo, com cerca de 100 mil óbitos por ano no Brasil, de acordo com o Ministério da Saúde. 

Além disso, o AVC consiste na condição de saúde que mais incapacita as pessoas no país – impossibilitando a volta ao trabalho ou tornando-as dependentes de outras pessoas – e um de seus principais fatores de risco é a idade avançada, sendo uma doença muito comum entre os idosos e, sobretudo, em homens.

Entenda agora quais os sintomas do AVC, como se prevenir e como é feito o tratamento.

O que é AVC?

O Acidente Vascular Cerebral (AVC) é quando ocorre um entupimento ou rompimento dos vasos que levam sangue ao cérebro, impedindo a circulação sanguínea na região. Desta forma, as células cerebrais ficam sem oxigênio e sem nutrientes para seu bom funcionamento e acabam morrendo.

Existem duas formas de acidentes vasculares cerebrais:

AVC isquêmico

Responsável por cerca de 85% dos casos, o AVC isquêmico é quando há uma redução brusca no fluxo sanguíneo de uma artéria cerebral, por causa de uma obstrução. Isso pode acontecer, em geral, devido a uma trombose, uma embolia ou distúrbios de coagulação sanguínea.

Pode, ainda, haver um ataque isquêmico transitório (AIT), que é uma forma mais branda e a interrupção da circulação sanguínea é mais rápida.

AVC hemorrágico

O AVC hemorrágico ocorre, em geral, em pacientes com hipertensão arterial e se trata de um rompimento de vaso no cérebro, provocando hemorragia, ou seja, um extravasamento de sangue para o interior do cérebro ou entre o cérebro e a meninge. 

Além da pressão alta, pode ser causado pela ruptura de um aneurisma, arritmias cardíacas, distúrbios de coagulação do sangue, insuficiência cardíaca, infarto, ferimentos na cabeça ou no pescoço e até como consequência de radioterapias para câncer no cérebro. 

Apesar de menos comum (15% dos casos), costuma levar ao óbito com mais frequência que o AVC isquêmico. 

AVC sintomas e sinais

Reconhecer os sintomas que antecedem o AVC é de extrema importância para agir rapidamente em busca de ajuda médica e evitar as sequelas. Veja quais são os primeiros sinais de início de AVC sintomas, que são similares em homens e mulheres:

  • Alteração na fala, na movimentação da língua ou na compreensão de uma conversa;
  • Confusão mental;
  • Dor de cabeça forte e súbita;
  • Formigamento ou paralisia do braço, da perna ou do rosto, sobretudo em um lado específico do corpo;
  • Fraqueza em um lado do corpo;
  • Dificuldade de enxergar ou até perda de visão;
  • Perda de equilíbrio no corpo e na coordenação motora, podendo até levar a quedas;
  • Tontura, náuseas e vômitos;
  • Dificuldade de andar.

Como se certificar? 

Para fazer uma avaliação rápida:

  1. Peça à pessoa para sorrir (ou sorria, se for você o paciente). É possível que a boca fique torta e o rosto parcialmente paralisado.
  2. Abrace a pessoa e peça-a para levantar os braços. Ao ter um AVC, esse movimento ficará mais difícil.
  3. Peça-a para cantar uma música para detectar a dificuldade na linguagem e na cognição.

Ao perceber qualquer dificuldade relacionada aos sintomas acima, procure um médico imediatamente, já que é logo na primeira hora que acontece a maior frequência de recuperação e se pode evitar o derrame. A cada hora, o cérebro perde cerca de 120 milhões de células. 

AVC: como prevenir?

Em geral, o AVC é causado por uma combinação de fatores de risco, como idade avançada, o uso excessivo de álcool, o tabagismo, obesidade, colesterol alto e outros. Desta forma, para se prevenir, é importante manter um estilo de vida saudável, o que pode combater até 80% dos casos.

Para se cuidar, procure manter bons hábitos todos os dias:

  • Alimentação balanceada e nutritiva, com baixas taxas de colesterol e gordura ruim (LDL);
  • Evitar o consumo de sal e outros alimentos com sódio em excesso;
  • Praticar exercícios físicos regularmente;
  • Evitar o consumo de bebidas alcoólicas e o cigarro;
  • Não fazer uso de drogas ilícitas;
  • Ingerir muita água;
  • Fazer um controle com um médico, para acompanhamento da pressão arterial e glicose.

Além disso, pessoas que já tiveram um AVC têm mais chance de sofrer outro, com consequências provavelmente mais graves. Sendo assim, é essencial descobrir a causa do anterior para evitar um próximo.

Como é o tratamento para AVC?

Ao identificar os primeiros sinais de AVC, é importante ir imediatamente a um médico, seja um cardiologista, clínico-geral ou geriatra. Em casos mais graves, acione rapidamente o SAMU, pelo número 192.

Como dissemos, é possível reverter grande parte dos danos causados pelo AVC, se os procedimentos forem tomados em até três ou quatro horas após o acidente.

No hospital, o médico irá fazer os exames clínicos para avaliar o grau da doença e indicar os tratamentos adequados para reabilitação do paciente. Fisioterapias para recuperação das funções motoras, fonoaudiologia para melhora da fala, entre outros. 

  • No caso do AVC isquêmico, é importante desobstruir o vaso sanguíneo e devolver a passagem de sangue para a região, na tentativa de salvar o tecido cerebral. Pode ser feita uma trombectomia, por exemplo, para aspirar um possível coágulo.
  • Se for AVC hemorrágico, é possível que seja necessária uma cirurgia para descompressão do cérebro e interrupção da hemorragia. 

Também será feita uma adaptação à rotina do paciente, para dar mais qualidade de vida e prevenir novos casos. Pode ser passada uma dieta balanceada, a indicação de exercícios físicos apropriados, dentre outros.

Acompanhamento e teleassistência

No caso de pessoas idosas que vivem sozinhas, é importante ter um acompanhamento de perto para reconhecer rapidamente os sintomas e evitar o agravamento, quedas e outros danos. 

Uma boa dica é contar com um sistema de monitoramento pessoal. Com um botão discreto e sensor de quedas, o aparelho aciona uma central de atendimento 24 horas, que tomará as medidas necessárias, como entrar em contato com familiares ou chamar uma ambulância.

Esperamos que esteja mais claro como se cuidar para evitar um acidente vascular cerebral, quais são os AVC sintomas e o tratamento. Compartilhe este artigo com os familiares para que todos se previnam!

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Pneumonia em idosos: um guia sobre a doença e como se prevenir

ADMviva 10 de julho de 2020 0

A Pneumonia em idosos é uma doença respiratória muito comum e pode ser muito grave. Dados do Ministério da Saúde mostram que a cada 10 mortes por pneumonia entre os anos de 2015 e 2017 no Brasil, oito foram de pessoas com mais de 60 anos. E somente neste período os registros são de sete casos a cada hora.

O envelhecimento pode ser um fator que propicia a contração da doença, uma vez que as defesas naturais do corpo estão reduzidas.

Com tantos riscos, é importante falarmos sobre a doença, seus meios de prevenção e tratamento. Acompanhe o artigo se você quer se informar e proteger as pessoas que você ama!

O que é pneumonia?

Para começar, vamos explicar do que se trata esta doença e desmistificar alguns pontos. A pneumonia é uma infecção do aparelho respiratório causada por mais de 30 organismos, entre bactérias e vírus.

O agente infeccioso se instala nos alvéolos pulmonares, prejudicando a oxigenação do sangue e levando a dificuldades respiratórias.

Uma das grandes dúvidas é se pneumonia pega. Apesar de ser bem menos contagiosa que a gripe, por exemplo, a pneumonia pode, sim, ser transmitida pelo ar ou pelo contato com uma pessoa infectada. 

É uma doença que pode variar de leve a fatal, sendo que a pneumonia viral é, em geral, menos grave que a pneumonia bacteriana.

A forma mais comum é a PAC (Pneumonia adquirida na comunidade), mas também se pode contrair em hospitais – sendo esta ainda mais grave, uma vez que o paciente já estará debilitado.

Quais os sintomas de pneumonia em idosos

Para reconhecer os sintomas de pneumonia nas pessoas com idade avançada, procure avaliar os seguintes sinais:

  • Fraqueza e cansaço;
  • Dor no peito ou nas costelas;
  • Febre e calafrios;
  • Tosse, especialmente com produção de catarro;
  • Falta de ar;
  • Confusão mental ou desorientação.
  • Em alguns casos, pode levar a distúrbios de humor, falta de apetite, quedas e outros sintomas.

Perceba que os sinais de pneumonia em adultos com mais de 65 anos são muito similares aos da gripe ou de um resfriado. Mas atenção: não os ignore. Ao perceber qualquer sinal, consulte um médico imediatamente para evitar complicações.

Quais os fatores de risco?

Como você pôde perceber, a pneumonia é uma doença grave e existem diversos fatores de risco que ajudam a agravar ou tornar o organismo mais suscetível ao contágio, como:

Mudança de tempo

Alterações repentinas de temperatura podem levar a uma pneumonia, então é preciso se agasalhar bem nas mudanças de estação e nos períodos mais frios do ano. 

Ar-condicionado

Deixar o ar refrigerado ligado em casa e no trabalho pode ser arriscado, uma vez que torna o ar muito seco, o que facilita a infecção por vírus e bactérias. O ideal é manter as janelas abertas sempre que possível.

Pessoas fumantes

O cigarro é um dos principais fatores de risco, uma vez que torna os pulmões mais sensíveis, podendo provocar reações inflamatórias. Essa condição é ideal para penetração de agentes infecciosos.

Bebida alcoólica

Consumir álcool ao longo da vida e durante a terceira idade também pode reduzir a capacidade de defesa dos órgãos respiratórios, pois torna a imunidade mais baixa.

Resfriados mal curados

Sempre que o idoso contrair uma gripe ou resfriado, é importante que se cumpra as recomendações médicas, como repouso e a ingestão de muito líquido, até que se cure completamente. Estas doenças podem evoluir para uma pneumonia e outras doenças respiratórias mais graves.

Doenças crônicas

Qualquer condição que resulte em uma baixa de imunidade pode ser um fator de risco, como diabetes, câncer, asma, hipertensão arterial, insuficiência renal e outras doenças.

Demências e doenças neurológicas, como a doença de Alzheimer, também agravam a incidência de pneumonia. Estas condições são propensas à aspiração (inalação de secreções, alimentos, bebidas) que são outra causa da pneumonia. 

Má nutrição

Pessoas com grande perda de peso, desnutrição e alimentação inadequada também se tornam mais suscetíveis.

Como prevenir pneumonia em idosos

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Para se cuidar e prevenir uma pneumonia, é importante evitar os fatores que citamos acima e procurar por uma vida mais saudável, com a prática regular de exercícios físicos e alimentação balanceada. 

Além disso, recomenda-se:

  • Lavar sempre as mãos do idoso, para reduzir a contaminação por bactérias e vírus;
  • Higienizar corretamente a região bucal e visitar um dentista regularmente. Microrganismos presentes na boca têm acesso fácil ao aparelho respiratório;
  • Facilitar a ingestão de alimentos para pessoas com dificuldade de engolir;
  • Evitar o contato com pessoas gripadas;
  • Fazer as refeições sentado e, se necessário, manter a cabeceira da cama inclinada com elevação.

Vacina para pneumonia

A vacina pneumocócica polivalente é uma das principais formas de prevenção à pneumonia bacteriana em idosos.

A Sociedade Brasileira de Imunizações (SBIm) recomenda uma dose da vacina VPC13 seguida de uma dose de VPP23 de 6 a 12 meses depois. A segunda dose deve ser tomada depois de um intervalo de cinco anos após a primeira.

A vacina anual contra a gripe também pode diminuir o risco de pneumonia.

Como tratar pneumonia em idosos?

Quanto antes a doença for diagnosticada, maiores as chances de sucesso do tratamento para pneumonia em idosos. Por isso, assim que perceber os sintomas, procure um médico, seja um geriatra, um clínico-geral ou pneumologista.

O especialista irá solicitar exames de sangue, raio-x ou tomografia do tórax, teste de escarro e outros. Ao ser diagnosticado, o tratamento básico é feito em casa, com a ingestão de muito líquido, alimentação muito nutritiva e repouso, além de medicamentos. Em alguns casos mais graves, é indicado que o paciente seja tratado no hospital para oxigenoterapia.

Os remédios para pneumonia em idosos são, usualmente, para controle da febre ou dor, além de antibióticos no caso da pneumonia bacteriana. Caso se trate de uma pneumonia causada por vírus, será receitado um antiviral.

É muito importante que o paciente tome corretamente o antibiótico, para evitar que o desenvolvimento no corpo de bactérias resistentes ao medicamento.

Ficou mais claro como cuidar da saúde das pessoas com idade mais avançada? Continue de olho no blog do VIVA e veja dicas de bem-estar e qualidade de vida para idosos!

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Benefícios dos animais de estimação para idosos. Veja as melhores raças!

ADMviva 3 de julho de 2020 0

Quem tem um pet sabe quanto a vida fica mais agitada, com mais amor e carinho. Mas os benefícios dos animais de estimação para idosos vão além do sentimental, contribuindo para sua saúde física, mental e na socialização.

Entenda quais os impactos da adoção de um cão, gato ou outro pet na vida das pessoas na terceira idade e saiba quais as melhores raças para idosos.

Benefícios dos animais de estimação para idosos

São muitos os benefícios dos animais de estimação para idosos, que contribuem para diversas áreas de sua vida, trazendo bem-estar e ganhos à saúde, como:

Prevenção a doenças cardiovasculares

As doenças cardiovasculares, como hipertensão, insuficiência cardíaca e infarto, são as principais causas de morte no mundo. A prática de exercícios físicos regulares, uma alimentação balanceada e outras medidas são cruciais para sua prevenção. 

Além disso, diversas pesquisas pelo mundo já mostraram uma relação entre a menor incidência de hipertensão arterial (pressão alta) e outras doenças com a posse de um cão ou gato. A principal razão está na liberação do neurotransmissor serotonina.

Um estudo australiano, publicado pela American Heart Association, realizado com 5.741 participantes descobriu que os tutores de animais tinham pressão arterial sistólica significativamente mais baixa do que os não tutores, apesar do índice de massa corporal (IMC) e perfis socioeconômicos semelhantes.

A pesquisa mostrou ainda que homens com mais 60 anos que possuem animais de estimação apresentaram níveis significativamente mais baixos de triglicérides do que os que não possuem (109mg/dl contra 192 mg/dl). No caso das mulheres, não houve forte disparidade.

Atividades físicas ao ar livre

Ter um pet estimula as atividades físicas para as pessoas na terceira idade, uma vez que é recomendado passear ao menos duas vezes ao dia, no caso de cachorros. Os exercícios físicos trazem benefícios a longo e curto prazo para a saúde, como melhor circulação sanguínea, oxigenação do cérebro, entre muitos outros.

O estudo Residential Environments (RESIDE), feito na Austrália Ocidental, mostra que as caminhadas recreativas aumentaram de 22 a 31 minutos semanais entre aqueles que adquiriram um cão.

Além do esforço físico da caminhada, temos o benefício da exposição à luz solar, que ajuda na absorção de vitamina D, um importante nutriente para fortalecimento dos músculos e ossos e na prevenção contra doenças crônicas.

Procure passear com seu cãozinho logo pela manhã (antes das 10h) e ao final da tarde (após às 15h) para proteção contra doenças dermatológicas.

Melhoria na vida social

Grande parte do envelhecimento ativo e saudável está relacionado aos relacionamentos e companhias durante a vida e a terceira idade. Com a perda de pessoas próximas e o afastamento de filhos e netos, os idosos podem se sentir sozinhos. Mas não com seus animais.

Uma pesquisa feita pela revista Aging & Mental Health, com pessoas com mais de 65 anos com animais de estimação, descobriu que seus pets podem beneficiá-los fornecendo companhia, dando uma sensação de propósito e significado na vida, reduzindo a solidão e aumentando a socialização.

Além disso, os passeios diários proporcionam conversas com vizinhos e troca de sorrisos, o que, por si só, já traz benefícios ao humor.

Tratamento contra depressão

A depressão em idosos é uma doença comum e os animais de estimação podem contribuir no tratamento. 

O amor incondicional oferecido pelos pets, a companhia diária, a necessidade de serem cuidados e o sentimento de propósito que provocam são muito eficientes para combater ou amenizar a depressão e outras doenças psiquiátricas como ansiedade e esquizofrenia.

Um exame foi aplicado em 21 idosos internados com demência, depressão e psicose, com idade média de 84,7 anos, sendo 10 pacientes tratados com terapia assistida por animais e 11 que não são tratados. Dentro do grupo de animais de estimação, os sintomas da depressão geriátrica diminuíram 50% (de 5,9 pontos para 2,7), comprovando a melhora no desempenho cognitivo.

Melhor animal de estimação para idosos

benefícios dos animais de estimação para idosos

Você já viu que são muitos os benefícios de se adotar um pet. Mas, qual será a melhor raça? O ideal é ter cães, gatos, aves ou outros animais?

Em relação às atividades físicas, é mais comum que os cães estimulem mais os idosos a passear do que gatos. É importante dizer, contudo, que a simples presença do pet em casa já traz benefícios, pela companhia. Portanto, tanto cães quanto gatos são boas opções. 

Antes de escolher a raça, é preciso refletir sobre alguns fatores:

  1. O idoso tem condições físicas para cuidar do animal ou existe alguém em casa que possa fazer? Faça um plano de contingência caso o idoso fique incapacitado para dar os devidos cuidados.
  2. O idoso tem alguma dificuldade de locomoção? Neste caso, um gato ou pássaro podem ser melhores, já que são de baixa manutenção.
  3. Os integrantes da casa poderão arcar com os custos de um animal? Ter um cão custa, em média, R$ 338,76 mensais, um gato, R$ 196,56 e uma ave apenas R$ 7,80, segundo o Instituto Pet Brasil.

Melhor cachorro para idosos

Para escolher a melhor raça de cachorro para idosos, procure encontrar animais de menor porte e que demandem menos trabalho, como os cães de pelo curto, que não precisam de tosa, ou raças fáceis de levar para passear. 

  • Bulldog francês

É quase impossível ficar triste com o Bulldog francês. Muito alegres, são ativos, mas fáceis de cuidar e tendem a não resistir durante os passeios. O exercício diário moderado geralmente é ideal para esta raça. Suas necessidades de higiene são razoavelmente mínimas, mas esteja ciente que ele pode apresentar problemas respiratórios ou de pele.

  • Maltês

Pequenos e fáceis de levar (até na bolsa) os cães da raça Maltês gostam muito de ficar no colo dos tutores e fazer caminhadas curtas e fáceis. Apesar de necessitar a tosa, são fáceis de cuidar e de treinar. 

  • Poodle

Assim como o Maltês, o Poodle é fácil de cuidar, apesar da necessidade de tosa. Existem vários tamanhos e você pode escolher o preferido. São muito dóceis, leais e amigáveis, adaptando-se bem a todos os tipos de famílias. Aprendem rápido e caminhadas diárias básicas costumam ser suficientes.

  • Corgi

Se você quer uma raça um pouco maior, os Corgis são ótimas companhias, de médio porte, inteligentes e razoavelmente fáceis de treinar, sendo um cachorro ideal para idosos.

São pastores por natureza, por isso demandam rotina, com caminhadas diárias. Também têm necessidades mínimas de limpeza, o que pode ser muito conveniente.

Agora que você já viu quão bem fazem os pets para idosos, que tal considerar uma adoção? Segundo o Instituto Pet Brasil, existem no país mais de 165 mil cachorros e quase 7 mil gatos sob a proteção de organizações não governamentais aguardando por um novo lar. 

Se você está em busca de distrações e atividades para pessoas na terceira idade, seja você, seus pais ou avós, o artesanato pode ser uma excelente alternativa para ocupar o tempo. Veja 8 dicas de atividades e quais os benefícios para idosos. 

VIVA Monitoramento: ajuda imediata, 24h por dia, com um simples apertar de botão

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Telemedicina para pacientes com doenças crônicas: mais qualidade no atendimento, por menor custo?

ADMviva 26 de junho de 2020 0

A tecnologia e a inteligência artificial trazem inovações e melhorias para muitas áreas da nossa vida. E é claro que na saúde não seria diferente. A Telemedicina ou Teleassistência tem apresentado diversos benefícios tanto para os pacientes quanto para os sistemas de saúde, seja na melhoria da qualidade dos atendimentos ou na redução de custos para todas as partes.

Quando se trata de pacientes com doenças crônicas, as economias ao longo dos anos trazem um montante muito relevante. E é por isso que no artigo de hoje vamos explicar tudo sobre a Telemedicina no tratamento de doenças crônicas.

O que são doenças crônicas?

De forma geral, doenças crônicas são aquelas de longo prazo, que levam mais de três meses para serem tratadas ou até curadas. A Organização Mundial da Saúde reconhece como doenças crônicas não transmissíveis: doenças cardiovasculares, respiratórias, diabetes, câncer, entre outras. Estas enfermidades representam as principais causas de mortalidade na América Latina.

Segundo dados da Sociedade Brasileira de Diabetes divulgados pelo Ministério da Saúde, por exemplo, 6,9% da população brasileira vive com diabetes, percentual que representa mais de 13 milhões de pessoas.

A vigilância constante de sintomas e sinais vitais é uma das principais formas de controle e prevenção a estas doenças e é, sobretudo neste ponto, que a telemedicina é tão importante.

O que é telemedicina e como funciona?

A telemedicina é uma maneira de quebrar a barreira geográfica para ampliar o acesso à assistência de saúde, por meio de tecnologias da informação e comunicação (chamadas no Brasil de TICs) – como videoconferências por computadores e smartphones ou a utilização de dispositivos tecnológicos de monitoramento.

Pode-se aplicar a telemedicina em algumas modalidades:

  1. A comunicação em tempo real pela internet entre médico e paciente para prestação de serviços de saúde para consultas de acompanhamento, por meio de smartphone, tablet ou computador – com interação de áudio e vídeo ao vivo.
  2. A realização de exames por outros profissionais (como assistentes ou enfermeiros) e o envio ao médico para avaliação remota e indicações de tratamento.
  3. Tecnologias que armazenam e encaminham dados, imagens e mensagens mantendo todas as informações reunidas em uma mesma plataforma.
  4. Dispositivos de monitoramento pessoal, que encaminham automaticamente as medições clínicas aos profissionais envolvidos no tratamento do paciente, em tempo real ou não.

Quais os benefícios para os pacientes?

Telemedicina para pacientes com doenças crônicas

Pacientes em situação crônica e seus familiares encontram muitas vantagens em aderir à telemedicina. 

Redução dos deslocamentos

Como os pacientes crônicos demandam acompanhamento contínuo, podem realizar consultas periódicas online, sem a necessidade de se deslocar a hospitais ou consultórios. Um ganho de tempo, conforto e economia com transporte.

Estima-se que um paciente crônico se desloque cerca de 12 vezes ao ano ao consultório caso sua doença não esteja controlada, o que pode ser drasticamente reduzido com as consultas remotas.

Melhor comunicação entre médico e paciente

Os meios de comunicação virtuais permitem consultas mais prolongadas, com atenção total aos pacientes e troca de informações com agilidade. Uma mensagem pode ser enviada ao médico em caso de dúvidas, por exemplo, o que melhora a qualidade no controle da doença.

Velocidade no controle da doença

Atualmente, é possível ter em casa uma série de dispositivos eletrônicos para registro de frequência cardíaca, pressão arterial, peso corporal, níveis de glicose, colesterol, atividade do sono e outros. 

Estes dados podem ser enviados aos médicos de forma automática, o que permite detectar rapidamente alterações nas condições dos pacientes e tomar atitudes imediatas.

Redução das transmissões de doenças contagiosas

Os pacientes com doenças crônicas não transmissíveis podem se prevenir contra infecções por doenças contagiosas passíveis de serem propagadas nos hospitais.

Com a pandemia do novo coronavírus tem sido possível avaliar como a telemedicina é fundamental para evitar que pacientes em estágio leve de doenças contagiosas necessitem ir ao hospital para se consultar. Isso reduz os riscos de novas contaminações e até que o estado do paciente se agrave, podendo ser tratado em casa.

Prontuário eletrônico

A telemedicina facilita a inserção e catalogação de dados do paciente em ambiente virtual e seguro. Todo o histórico do paciente crônico ficará disponível para os atendimentos médicos, com informações relevantes como dosagem de medicamentos, tratamentos, sintomas, registros da evolução da doença, histórico familiar, resultados de testes.

E para os hospitais e o governo, quais os ganhos?

Telemedicina para pacientes com doenças crônicas

Diversos estudos realizados em diferentes países mostram que a tecnologia da telemedicina contribui fortemente na redução do uso de atendimento primário nos prontos-socorros, internações hospitalares, visitas de emergência e taxas de morbidade.

Redução de custos desnecessários

Um relatório de 2015 do Goldman Sachs mostra que os Estados Unidos poderiam economizar U$ 305 bilhões anuais com a implantação da Internet das Coisas na área da saúde, sendo que deste valor, 200 bilhões de dólares são dedicados às doenças crônicas – o que representa 1/3 dos gastos totais do país em saúde, sobretudo com asma, doenças cardíacas e diabetes.

Por outro lado, o mercado de dispositivos de assistência médica poderia receber até US$ 32,4 bilhões em receitas de curto prazo.

No Mississipi, estado dos EUA que ganhou nota A nos índices da American Telemedicine Association (Associação Americana de Telemedicina), destaca-se um caso de teste com 200 pacientes em estado severo de diabetes tratados por meio da telemedicina. Os resultados nos primeiros seis meses de programa foram: 

  • 10.000 milhas (cerca de 16 mil km) em viagens poupadas pelos pacientes;
  • Nenhum caso de remissão da doença;
  • US$ 400 mil economizados do Estado com testes e médicos in loco;
  • Redução em 1,7% nos testes de hemoglobina glicada A1C;
  • Nenhuma visita de emergência ou hospitalização entre os participantes.

Os bons resultados do programa fizeram com que o Estado estendesse o programa em mais 5 anos, com previsão de economia de US$ 189 milhões em Medicaid (programa de saúde social dos Estados Unidos para famílias de baixa renda) a cada ano, apenas com a população diabética.

Redução das filas de espera

Como parte dos pacientes serão atendidos remotamente, a filas de espera em hospitais e consultórios se reduz, abrindo espaço para atendimento a outros pacientes em estado emergencial.

Redução nas taxas de mortalidade

Um grande estudo publicado no Telemedicine Journal and e-Health realizou 19 pesquisas empíricas em 10 países, entre 2000 e 2013, para verificação dos impactos da telemedicina em relação a doenças crônicas.

No caso da Insuficiência Cardíaca, por exemplo, os estudos mostraram uma redução de 15% a 56% na taxa de mortalidade em pacientes monitorados a distância e em muitos casos foi detectada a redução no uso dos serviços de saúde – internações, readmissões hospitalares, tempo de internação e visitas emergenciais.

Em relação a pacientes com AVC, o diagnóstico imediato, o rápido início do tratamento, a supervisão e o encaminhamento (quando indicado) são críticos para um resultado bem-sucedido. O estudo demonstra que as várias modalidades de telemedicina focada em AVC reduziram a mortalidade na faixa de 25% durante o primeiro ano após o evento.

Redução de custo com médicos especializados

Em casos mais graves, os pacientes que necessitarem ir ao hospital podem ser atendidos por profissionais com menor especialidade ou enfermeiros, através da utilização de equipamentos de vídeo. O médico poderá fazer a avaliação a distância e dar o diagnóstico. 

Um exemplo é o uso do nasofaringoscópio, um instrumento de fibra ótica utilizado por otorrinolaringologistas, que transmite a imagem do exame por vídeo e pode ser muito útil em caso de doenças respiratórias crônicas.

Maior especialização para exames

Laboratórios de diagnóstico podem oferecer exames sem contar com a necessidade de um médico especialista para dar o laudo final. 

Testes mais específicos são realizados em menor quantidade, já que muitas vezes é inviável financeiramente contar com a presença de um profissional altamente especializado para fornecer o laudo diariamente na clínica. 

Com a telemedicina, o laboratório pode terceirizar apenas o laudo médico, sob demanda. 

Atendimento a regiões remotas

Comunidades isoladas ou regiões rurais que dispõem de menos acesso a hospitais são as mais beneficiadas pela telemedicina.

Ao invés de gastar horas na estrada ou em barcos para se deslocar periodicamente durante o acompanhamento à doença crônica ou procurar por especialistas, pode-se fazer a consulta remota e adquirir medicamentos na comunidade local. 

O mesmo vale para as unidades de saúde locais, que não necessitarão de dispender grandes quantias de dinheiro com equipamentos.

Liberação de leitos

Alguns pacientes crônicos necessitam de acompanhamento diário dos sinais vitais, porém não há necessidade de fazer a recuperação no hospital. Com uma estrutura de leito em casa e equipamentos, é possível fazer o monitoramento com envios automáticos ao médico, além de monitoramento pessoal com acionamento de alarmes em caso de emergência.

Quais as dificuldades?

A telemedicina no Brasil e no mundo ainda enfrentam algumas barreiras que podem (e devem) ser quebradas ao longo do tempo e que perpassam, sobretudo, por questões sociais e culturais.

  • Uma pesquisa do IBGE de 2020 mostra que 25% da população brasileira não tem acesso à internet, dificultando a frequência nas consultas;
  • Quando focamos na zona rural do país, este índice sobe para 53,5%;
  • Núcleos populacionais mais isolados não estão capacitados para utilizar a tecnologia de videoconferência e teleassistência;
  • Falta de apoio governamental e legislações dedicadas à teleassistência.

Adesão da terceira idade

Um dos questionamentos em relação à telemedicina é a adesão dos idosos, devido à dificuldade com o uso das tecnologias. De acordo com o relatório do Goldman Sachs, porém, a adesão das pessoas com mais de 65 anos aos smartphones subiu de 18% em 2014 para 25% em 2015. 

Uma pesquisa da ABRAS (Associação Brasileira de Supermercados) publicada em 2019 também mostra que 58% dos idosos no Brasil possuem acesso à internet nos smartphones.

Os dados mostram que as habilidades com a tecnologia vêm aumentando e que se torna cada vez mais fácil utilizar de monitoramento e videoconferências via aplicativos de celular. O maior desafio, no entanto, é aumentar a capilaridade do acesso à internet, sobretudo nas áreas mais isoladas dos centros urbanos.

Telemedicina no Brasil

Telemedicina para pacientes com doenças crônicas

Desde 2007, o governo brasileiro, por meio do Ministério da Saúde, tem investido no Programa Telessaúde. Com o objetivo de fortalecer o acesso e a qualidade de atendimento básico à saúde do SUS, o programa tem se dedicado a algumas frentes:

  • Inovação em saúde digital, para encontrar iniciativas e tecnologias para resolução de problemas crônicos ou de difícil solução pelos métodos usuais;
  • Teleconsultoria para profissionais e gestores da saúde;
  • Telediagnóstico, para realização de exames à distância;
  • Telemonitoramento, que inclui a coleta de dados clínicos e controle de transmissão;
  • Telerregulação, para investimento em legislações para a modalidade;
  • Teleducação para capacitar e promover aprendizagem para profissionais da área da saúde.

Mas foi apenas em 2020, com a chegada da pandemia do COVID-19, que a telemedicina foi regulamentada no país em caráter emergencial.

Como é possível concluir, os investimentos em telemedicina podem ser mutuamente benéficos – tanto para pacientes como para os sistemas de saúde – e com os avanços tecnológicos atuais esta modalidade de atendimento será cada vez mais comum e necessária para os tratamentos de pacientes com doenças crônicas.

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Outra forma de lutar contra a violência é com o acompanhamento profissional, além do monitoramento de idosos, por meio de sistemas tecnológicos.

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Como identificar e combater a violência contra idosos?

ADMviva 19 de junho de 2020 0

Embora as pessoas idosas sejam consideradas, em vários lugares do mundo, como símbolo de sabedoria e respeito, a violência contra idosos é uma realidade em várias nações, inclusive na brasileira.

Com base em dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), nosso país já tem mais de 28 milhões de idosos, o equivalente a 13% do país. Então, como continuar contribuindo para que as pessoas vivam mais e melhor? O combate à violência é essencial!

Neste artigo, você confere como identificar situações de violência contra idosos, formas de denunciar e como evitar que esse problema aconteça na sua ou em outras famílias.

O que pode ser chamado de violência contra idosos?

Ajudar a combater a violência contra idosos é dever de todo cidadão. Para você contribuir de maneira eficaz, é muito importante conhecer todos os tipos de violência, que vão além da agressão física.

  • Violência mental / psicológica: Quando o idoso tem sua liberdade infringida e, sem justificativas de segurança, tem seu direito de ir e vir negado, isso se constitui uma violência. Há casos em que o idoso não tem mais acesso ao lazer, estudos ou outras práticas que contribuem para o bem-estar. E as famílias podem justificar falta de tempo ou de recursos financeiros, quando questionadas sobre essa situação.
  • Violência física: Esse é tipo mais visível, quando há ferimentos e lesões. Quem convive com os idosos pode ficar alerta diante de qualquer sinal já que, em função da fragilidade do corpo, as agressões podem ser muito graves, ou, até mesmo, fatais.
  • Violência financeira: O abuso financeiro também é comum, infelizmente. Acontece quando a família ou outras pessoas de convivência passam a controlar os recursos financeiros do idoso para benefício próprio.
  • Abandono: O excesso de trabalho e rotinas corridas são usados como desculpas para que os familiares deixem de lado a convivência com a pessoa idosa, especialmente nos casos em que são necessários cuidados especiais. Importante ressaltar que contar com profissionais e instituições especializadas no cuidado à pessoa da terceira idade não pode ser tomada como abandono, desde que a família continue mantendo contato.
  • Violência sexual: Qualquer prática, aliciamento, contato físico e insinuações que aconteçam sem o consentimento do idoso. Podem incluir ou não a relação sexual.
  • Negligência: Por fim, vale destacar também a negligência, quando a assistência básica é omitida ou negada. Podem ser cuidados de saúde, alimentação, roupa ou mesmo afeto.

Violência contra idosos no Brasil

Em 2018, o Disque 100 recebeu mais de 37 mil denúncias de violência contra idosos em todo o Brasil. O balanço mostra que houve aumento de 13% dos números de caso, em relação ao ano anterior e corroboram que a violência acontece, em grande parte, dentro de casa (85% das ocorrências).

Segundo dados divulgados pelo serviço, 52,9% dos casos registrados são cometidos pelos próprios filhos. Os netos aparecem em seguida e são responsáveis por 7,8% das violações. A maior parte das vítimas (33%) tem entre 71 e 80 anos e as mulheres são as que sofrem mais casos.

Os principais tipos são:

  • Negligência (38%);
  • Violência psicológica (26,5%);
  • Violência financeira (19,9%);
  • Violência física (12,6%).

Violência contra idosos no mundo

A violência contra idosos é cometida em lares do mundo todo. Segundo o Relatório de Prevenção contra os Maus Tratos a Idosos, da OMS, Portugal, Sérvia, Áustria, Israel e Macedônia são os países com maior ocorrência de violência contra idosos.

Para se ter uma ideia da gravidade do problema, 39% dos idosos portugueses sofrem violência. Os dados são preocupantes e reforçam a urgência de falar sobre esse assunto em âmbito global.

Preconceito contra idosos

A violência é um dos reflexos do preconceito contra idosos que boa parte da população apresenta. O desrespeito à Terceira Idade é uma realidade que precisa ser combatida.

Tratar idosos de forma infantil, duvidar da sua capacidade, limitar seu convívio com outras pessoas e até duvidar de suas memórias são algumas das situações diárias por quais os idosos passam.

E, alguns estereótipos reforçam o preconceito, como a ideia de que idosos são incapazes e de que envelhecer é uma coisa ruim. 

Violência X Pandemia

A pandemia do novo coronavírus mudou completamente a vida das pessoas, em escala global. Além da recomendação de não sair de casa e serem um dos grupos de maior risco da doença, os idosos também têm que lidar com a violência, que cresceu de forma significativa, desde o início do isolamento social.

A medida, tomada como forma de prevenção à contaminação do vírus, tem intensificado o convívio familiar e os abusadores se aproveitam disso para aumentar a prática violenta.

Para se ter ideia desse aumento, em março, o Disque 100 recebeu 3 mil denúncias. Em abril, o número foi de 8 mil denúncias e, em maio, quase 17 mil.

Esses dados revelam que os abusadores se aproveitam da vulnerabilidade para aumentar os casos de violência contra idosos. Um cenário que precisa ser combatido!

Como denunciar violência contra idosos?

violência contra idosos

A violência contra idosos pode e deve ser denunciada. Conheça os principais canais para fazer isso:

  • Disque 100: o Disque 100 funciona 24 horas por dia e recebe qualquer denúncia de violência contra direitos humanos. É só ligar para o número 100, de qualquer telefone.
  • Proteja Brasil: aplicativo que usa a central de atendimento do Disque 100.
  • 190: ligue 190 e acione a polícia local.

Como combater a violência contra idosos?

De acordo com o Estatuto do Idoso, todas as pessoas são responsáveis por proteger a dignidade da pessoa idosa e é 

obrigação da família, da comunidade, da sociedade e do Poder Público, com absoluta prioridade, a efetivação do direito à vida, à saúde, à alimentação, à educação, à cultura, ao esporte, ao lazer, ao trabalho, à cidadania, à liberdade, à dignidade, ao respeito e à convivência familiar”. 

Ou seja: todos precisamos combater a violência contra essas pessoas! O acompanhamento da família ajuda a identificar essas situações. Mas, caso você conheça algum idoso e desconfie da violência, não é preciso ser parente para agir.

VIVA Monitoramento: ajuda imediata, 24h por dia, com um simples apertar de botão

Outra forma de lutar contra a violência é com o acompanhamento profissional, além do monitoramento de idosos, por meio de sistemas tecnológicos.

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Quedas na terceira idade: Fatores de risco que você deve se atentar caso aconteçam

ADMviva 12 de junho de 2020 0

As quedas na terceira idade, infelizmente, são muito comuns. O Estudo Longitudinal da Saúde dos Idosos Brasileiros (ELSI-Brasil), mostra que 25,1% dos entrevistados já sofreram uma queda, sendo que a maioria foi registrada em mulheres com mais de 75 anos.

Deste número, 1,8% resultou em fratura de quadril ou fêmur e, entre as pessoas com fraturas, cerca de um terço precisou passar por cirurgia para colocação de prótese.

Os índices de quedas na terceira idade são alarmantes. Por isso, no artigo de hoje vamos mostrar quais os riscos atrelados à queda nesta fase da vida e como evitá-la.

Quedas na terceira idade: fatores de risco

Todas as pessoas estão susceptíveis a quedas durante a vida, mas na terceira idade o problema se torna mais sério. Além dos riscos de fraturas e feridas, é preciso ficar atento a alguns fatores:

1. Queda pode indicar problemas ocultos

Uma queda pode ser um sinal de outro problema médico, que precisa de investigação e tratamento. Uma pessoa idosa pode estar com os ossos enfraquecidos, com riscos de osteoporose, artrose e fragilidade no quadril, por exemplo.

Ou, ainda, apresentar outras doenças que aparentemente podem não se relacionar à estrutura física, mas que podem levar a tonturas e quedas, como:

  • Desidratação;
  • Infecção do trato urinário assintomática;
  • Anemia;
  • Labirintite;
  • Doenças coronárias e de circulação sanguínea;
  • Alterações neurológicas, como doença de Parkinson, esclerose múltipla e mal de Alzheimer.

Veja dicas de segurança para idosos com Alzheimer.

2. Maior risco de novas quedas

Idosos que caíram uma vez estão mais propensos a novos acidentes. Portanto, logo após a primeira queda, é preciso ir ao médico e realizar exames de check-up e tomar medidas como acompanhamento de um fisioterapeuta.

3. Consequências psicológicas

Além dos impactos físicos, a queda pode levar a um medo de cair novamente. Com isso, muitos idosos abandonam as atividades físicas, caminhadas ao ar livre, compromissos em família e com amigos e se mantêm cada vez mais reclusos.

O medo, portanto, pode levar ao sedentarismo, impactar a vida social e ainda ocasionar distúrbios mais graves como depressão e ansiedade.  

4. Acompanhamento da pressão sanguínea

A pressão baixa ou alta é um fator de alto risco a quedas, tonturas e desmaios. A hipertensão arterial tem índices altos no país (cerca de 35% da população brasileira, 50% das pessoas com mais de 65 anos e 80% das com mais de 75), e pode levar a AVC e outras enfermidades. 

Por isso, é importante fazer um acompanhamento periódico com um cardiologista, já que é uma doença muitas vezes silenciosa.

5. Revisão de medicamentos

Muitas vezes os medicamentos que os idosos estão tomando podem aumentar o risco de queda. Sendo assim, é preciso avaliar com o médico quais são e reduzir a dosagem ou até modificar para uma opção mais segura.

  • Sedativos;
  • Tranquilizantes;
  • Medicamentos para dormir;
  • Medicamentos antipsicóticos;
  • Medicamentos para pressão arterial e diabetes;
  • Analgésicos.

Como evitar quedas na terceira idade

Ciente dos riscos, é importante se proteger. Sendo assim, confira formas de prevenção às quedas em idosos no dia a dia:

Proteja sua saúde

Como vimos, a prevenção de quedas na terceira idade começa nos cuidados básicos com a saúde no dia a dia. Procure manter hábitos saudáveis para que as doenças silenciosas não se manifestem.

Pratique atividades físicas

Ao praticar exercícios físicos regularmente, o idoso fortalece os músculos, ganha consciência corporal e equilíbrio, além de evitar tonturas e manter o cérebro ativo. 

O Yoga é uma das práticas mais completas e traz diversos benefícios para mente e corpo, sendo um ótimo auxílio na prevenção de doenças e quedas.

De acordo com material publicado na Biblioteca Virtual do Ministério da Saúde, a prática de atividades físicas regulares por um período de três a nove meses reduz a probabilidade de queda em 10%.

Além disso, aulas de Tai Chi Chuan, que são focadas em equilíbrio, diminuem o risco de cair em até 37%.

Alimente-se bem

É importante que a alimentação também seja balanceada para garantir que o corpo receba todas as vitaminas e minerais necessárias para seu bom funcionamento. Cálcio e vitamina D são extremamente importantes na prevenção de quedas, já que mantêm os ossos fortificados.

A absorção de vitamina D no corpo é feita sobretudo com a exposição ao Sol em horários seguros (antes das 10h e depois das 15h), mas alguns alimentos também são ricos no nutriente. Veja quais as principais fontes de vitamina D

Cuidados coletivos

Além das formas de prevenção que podem aplicar às nossas vidas, é preciso que haja um esforço coletivo para ampliar a acessibilidade das pessoas com mobilidade reduzidas nas ruas brasileiras.

A pressão sobre as autoridades para a manutenção das calçadas, a instalação de faixas de pedestres, manter o caminho de pedestres livres de obstáculos – como entulhos e caçambas – a colocação de corrimão em escadas e rampas, dentre outras.

Como se proteger em casa?

Apesar de muito frequentes nas ruas, as quedas de idosos em domicílio são as mais comuns. Com isso, mudanças na rotina e nos hábitos em casa podem ser cruciais para evitar acidentes.

Segundo a Caderneta de Saúde da Pessoa Idosa, criada pelo Ministério da Saúde em 2017, são 9 as principais formas de prevenção às quedas na terceira idade em casa:

  1. Evitar tapetes soltos e utilizar tapetes antiderrapantes no banheiro;
  2. Colocar corrimão nos dois lados de corredores e escadas;
  3. Evitar o trânsito por locais com piso úmido;
  4. Evitar móveis e objetos espalhados pela casa, que dificultem a passagem;
  5. Usar sapatos fechados com solado de borracha, que evitam escorregões.
  6. Evitar passar cera no piso;
  7. Na parte da noite, deixar uma luz acesa, para o caso de precisar se levantar
  8. Colocar o telefone em local de fácil acesso;
  9. Utilizar instrumentos de apoio, como bengalas e muletas, se necessário.

O que fazer após uma queda de idoso?

Caso o idoso sofra uma queda, é importante saber se ele sente alguma dor e se está consciente. Também é válido evitar grandes movimentações, a pessoa deve ficar imóvel o quanto puder para evitar complicações.

Se possível, chame uma ambulância. É importante fazer exames para verificar possíveis fraturas e hematomas, já que, nessa faixa etária, esses problemas são mais graves.

Um aparelho com serviço de monitoramento de idosos também pode ser crucial, como é o caso do Viva. Veja abaixo!

VIVA Monitoramento: ajuda imediata, 24h por dia, com um simples apertar de botão

Se você está preocupado com as quedas no dia a dia, mora sozinho ou quer mais tranquilidade e segurança na terceira idade, pode conhecer a tecnologia do Viva.

O VIVA é um sistema de monitoramento inteligente para idosos, portátil, com sensor de quedas automático e GPS. Com o aparelho, em caso de mal-estar ou outras emergências, basta acionar o botão de SOS. Imediatamente, a equipe de atendimento 24h responderá pelo viva-voz acoplado ao aparelho, entenderá a situação e enviará ajuda.

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Artesanato na terceira idade: 8 dicas de atividades

ADMviva 5 de junho de 2020 0

A prática de trabalhos manuais traz benefícios à vida dos idosos como um todo. A imagem das nossas avós fazendo tricô e crochê é clássica, mas existe um leque enorme de atividades de artesanato na terceira idade que podem ser desenvolvidas.

É comum que pessoas com idade avançada fiquem mais em casa. Por isso, ter passatempos e estimular a produtividade é tão importante. Ainda mais no contexto atual, em que a pandemia do COVID-19 tem nos feito passar mais tempo em ambientes internos, é preciso encontrar formas de manter a vida ativa.

Por isso, selecionamos oito dicas de atividades artesanais para desenvolver a criatividade e ocupar o tempo de forma produtiva.

Ideias de artesanato para idosos

Existem diversas opções de cursos online e presenciais para ensino de artesanato, portanto, caso queira praticar, basta encontrar o que mais combina com você. 

1. Cerâmica

A cerâmica é uma atividade artística que permite explorar a sensibilidade, a criatividade e ressignificar a função das mãos.

O contato com a argila permite criar formas concretas, seja como expressão artística ou como utensílio prático para a casa, como pratos, xícaras, vasos e outros, além de provocar uma reconexão com a natureza.

É possível ainda aproveitar o aprendizado e vender os produtos fabricados como forma de gerar renda extra.

2. Bordado, macramês tricô e crochê

Outra atividade que pode ser muito útil para presentear a família e os amigos é o artesanato com fios. 

Produzir panos de prato, toalhas, roupas, suporte para vasos, brinquedos, bastidores e outras peças permitem que idoso tenha um passatempo que exige concentração e coordenação, além de lubrificar a articulação dos braços.

3. Pintura

artesanato na terceira idade

Pintura a óleo, tinta acrílica, aquarela, desenhos a lápis, desenho a carvão, pintura de tecido, em tela, em cerâmica. 

São muitas as variedades e possibilidades de aprender e aplicar a pintura e pode ser uma forma de artesanato fácil de fazer para quem quer apenas uma forma de passar o tempo ou pode ser um desafio complexo, embasado em técnicas artísticas. 

A arte-terapia é capaz de reabilitar os movimentos do corpo e ativar a mente, trazendo o senso estético como pilar para o desenvolvimento cognitivo.

4. Porta-copos e sousplat

Os sousplats são os objetos que dão suporte ao prato, tornando a decoração da mesa mais elaborada e bonita. E, apesar de existirem opções para compra no mercado, é mais barato – e prazeroso – produzir o seu próprio.

O sousplat pode ser feito com papelão cortada em círculo e encapado com tecido ou estopa, pode ser produzido com sisal e cordas em caracol colada com cola quente, de crochê e muitos outros modelos.

Os mesmos materiais podem ser utilizados para criação de porta-copos artesanais, em um tamanho menor. O porta-copo redondo tem, em média, 9 cm de diâmetro.

5. Ressignificação de objetos recicláveis

E que tal unir o útil ao agradável e ao sustentável? Objetos recicláveis do dia a dia podem ser insumos para a criatividade no artesanato na terceira idade e ainda contribuem para a redução do lixo.

Procure reutilizar garrafas PET, caixas de leite longa vida, garrafas de vidro, latas para produzir objetos decorativos ou úteis para a casa.

Você sabia que uma garrafa PET pode levar 800 anos para se decompor? Ao cortá-las pela metade, por exemplo, pode-se criar vasos de plantas ou porta-lápis.

6. Sabonetes e cosméticos artesanais

Além de ser uma excelente forma de ocupar o dia, o sabonete artesanal é mais saudável à pele que os industrializados. Isso porque você utilizará mais ingredientes naturais em sua composição.

Para fazer um sabonete em casa, utilize óleos e extratos essenciais de sua preferência e glicerina para a base do sabonete. O formato do sabonete pode ser definido por formas de silicone.

7. Renda

Quem quer voltar às raízes brasileiras e produzir um artesanato típico, sobretudo dos estados do Nordeste, pode se aventurar na renda.

Trazido ao Brasil pelos portugueses e por colonos açorianos, a renda é uma atividade artesanal muito forte em todo o país. Ao aprender a técnica, você pode produzir toalhas de mesa, roupas de cama, roupas de bebê para os netos, vestidos e outros artigos rendados.

8. Trançados e cestas

Outra atividade muito típica brasileira é o trançado. Produzir cestas é, inclusive, a fonte de renda de muitas famílias pelo país e povos indígenas. Então, por que não utilizar seu tempo livre para aprender também?

Além das cestas, com a mesma técnica você pode confeccionar peneiras, balaios, esteiras, redes e muitos outros objetos decorativos.

Por que estimular o artesanato na terceira idade?

Independentemente da atividade artesanal que você optar por se dedicar, é importante saber que serão muitos os benefícios que você trará em sua vida com a prática do artesanato na terceira idade. 

As atividades manuais ativam o organismo de forma integral e desenvolvem diversas esferas da vida do idoso, como a cognição, criatividade, autoestima, coordenação motora e até a financeira. 

Muito mais do que uma maneira de se distrair, o artesanato traz retornos à saúde com comprovação científica. Veja alguns benefícios:

Estímulo mental

O artesanato como terapia ocupacional para idosos é uma maneira eficiente de estimular a memória, desenvolver a concentração e até contribuir no tratamento de doenças mentais.

Um estudo realizado por pesquisadoras de Minas Gerais mostra que 25% da amostra de entrevistadas tiveram alta do tratamento para depressão após iniciar a prática de trabalhos manuais.

Desenvolvimento corporal e social

Quando pensamos em atividades físicas, relacionamos logo à caminhada, Pilates, yoga e outros. Mas o artesanato pode ser um excelente forma de desenvolver a coordenação motora.

Além disso, feito de forma coletiva, pode incentivar a interação social, o que tem forte efeito emocional.

Fonte de renda

O artesanato pode se tornar uma nova fonte de renda para pessoas aposentadas. O que pode ser considerado hobby também pode ser estruturado como trabalho e venda das peças produzidas.

Como você pôde perceber, a prática de trabalhos manuais tem grandes efeitos para a autoimagem e a saúde dos idosos. Veja mais sobre a importância da manutenção da autoestima na terceira idade.

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Alimentos com Vitamina D: 6 fontes para incluir na dieta dos idosos

ADMviva 29 de maio de 2020 0

Uma alimentação balanceada é uma das chaves para um envelhecimento saudável. O consumo de alimentos com vitamina D, junto a outros nutrientes e hábitos saudáveis, pode prevenir doenças e garantir o bom funcionamento do corpo durante toda a vida. 

Por outro lado, a falta de vitamina D traz consequências graves à saúde, sobretudo de idosos.

Por isso, hoje vamos apresentar os principais alimentos que contêm vitamina D e explicar tudo sobre seu funcionamento no corpo. Saiba os benefícios para idosos e quais os riscos ao apresentar baixos níveis do nutriente no organismo. Vamos lá?

Como conseguir vitamina D para o corpo?

Apesar de presente em certos alimentos – que vamos mostrar a seguir -, a maior fonte de vitamina D para o corpo é a luz solar.

Isso porque a penetração dos raios ultravioleta do tipo B (UVB) na pele é capaz de ativar a síntese da vitamina D no organismo.

Estima-se que cerca de 90% da vitamina D absorvida pelo corpo é proveniente da exposição ao Sol e apenas 10 a 20% vêm dos alimentos.

Para que a síntese de vitamina aconteça de forma suficiente à regulação do corpo, a Sociedade Brasileira de Dermatologia recomenda tomar 5 a 10 minutos de sol por dia. É preciso evitar os horários das 10h às 15h, quando a radiação solar é mais intensa. 

A instituição também orienta a proteção da pele com roupas e acessórios, além do uso de filtro solar em áreas descobertas para prevenção ao câncer de pele e outras enfermidades dermatológicas.

Deficiência de vitamina D vem aumentando no Brasil

Entretanto, mesmo com as recomendações, observa-se um aumento no número de idosos com deficiência de vitamina D no Brasil. Uma pesquisa da UFRS mostra que 85% dos idosos entrevistados contam com a falta do nutriente.

A maior causa disso é a tendência de as pessoas com idade avançada ficarem mais em casa, com uma vida mais sedentária ou mobilidade reduzida, sem exposição diária ao sol.

Em situações como o isolamento social provocado pela pandemia do COVID-19, por exemplo, a exposição ao sol era pequena e os índices de deficiência vitamínica poderiam aumentar. 

E quais os riscos para os idosos?

A vitamina D contribui para regular à síntese de cálcio e fósforo no organismo, atuando nos ossos, rins e no intestino.

A deficiência (hipovitaminose D) pode:

  • Aumentar o risco de fraturas e quedas ou doenças ósseas, como a osteoporose, já que reduz a absorção de cálcio;
  • Contribuir para o desenvolvimento de doenças autoimunes, como esclerose múltipla, artrite reumatoide, diabetes mellitus, doença de Crohn, dentre outras.
  • Elevar o risco de doenças renais crônicas;
  • Segundo o Estudo Longitudinal de Envelhecimento da Irlanda (TILDA), a carência de vitamina D também pode elevar em até 75% o risco de depressão em pessoas na terceira idade.

Quais os principais alimentos com vitamina D?

Para quem quer proteger a sua saúde, além do banho de sol diário, pode consumir alguns alimentos ricos em vitamina D que, em geral, são de origem animal:

1. Salmão

Uma das principais fontes de vitamina D para incluir na alimentação de pessoas de todas as idades é o salmão.

Com 526 UI (unidades internacionais) de vitamina D, 100 gramas de salmão do Atlântico correspondem a 66% da recomendação diária para ingestão.

Além de muito saboroso, o peixe é gorduroso e, por isso, rico em ácidos graxos e ômega 3.

É importante compreender que a quantidade de nutrientes no salmão varia conforme sua origem. O salmão criado em cativeiro – geralmente o mais consumido no Brasil – conta em média com 32% da ingestão diária recomendada (IDR). Um salmão selvagem, por outro lado, pode conter 988 UI, ou seja, 124% da IDR.

2. Sardinha e atum

Ainda na família de peixes gordurosos, a sardinha e o atum (enlatados ou frescos) são boas fontes de vitamina D.

Além de ser rico em niacina e vitamina K, o atum em conserva pode ter até 268 UI em 100 gramas de peixe, o que representa 34% da ingestão diária recomendada.

A sardinha contém 177 UI, o que equivale a 22% da IDR.

3. Óleo de fígado de bacalhau

Para quem não é fã de peixe, pode consumir o óleo de fígado de bacalhau em cápsulas ou líquido. Apenas uma colher de chá fornece 56% da IDR, com 448 UI de vitamina D.

O óleo é também rico em ômega 3 e vitamina A, mas não deve ser consumido em excesso. Consulte um médico ou nutricionista antes do consumo.

4. Gema de ovo

alimentos com vitamina D ovo

Os ovos também são alimentos com vitamina D, sendo uma excelente opção para vegetarianos. 

Enquanto a clara é rica em proteínas, a gema concentra a maior parte de vitaminas e minerais. Um ovo contém cerca de 37 UI, ou seja, 5% da recomendação diária.

5. Leite fortificado

Existem opções de alimentos fortificados com vitamina D no mercado, o que contribui bastante com a dieta de pessoas vegetarianas.

O leite de vaca é uma boa fonte de vitamina, além de cálcio, fósforo e outros nutrientes e é vendido em versão enriquecida.

6. Cogumelos

Os cogumelos são os únicos na lista de alimentos com vitamina D que não são de fonte animal. Variedades cultivadas no sol, como os cogumelos selvagens, podem ter até 820 UI em 1 kg.

Saiba mais sobre a alimentação para idosos.

Devo fazer a suplementação de vitamina D?

O departamento de Metabolismo Ósseo e Mineral da Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia informa que os índices considerados normais de vitamina D no corpo são acima de 20 ng/mL.

Para os idosos, porém, e outras pessoas em grupos de risco (como gestantes), recomenda-se um valor de 30 a 60 ng/mL.

Ao fazer os exames e ser detectada a carência, consulte um médico. É importante dizer que as fontes naturais são as mais indicadas para absorção da vitamina D no corpo. 

Suplementos vitamínicos devem ser recomendados apenas por especialistas – médicos ou nutricionistas. A recomendação toma como base as necessidades individuais, já que podem gerar um excesso do nutriente no corpo.

Junto com os hábitos alimentares, procure praticar atividades físicas. Para dar um incentivo, confira nossas dicas de exercícios para idosos em casa!

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