Como dar mais autonomia aos idosos?

ADMviva 6 de março de 2023 0

Fazer compras, estudar, arrumar casa, plantar, desenvolver atividades individuais e sociais. Sim, tudo isso é extremamente necessário para o bem-estar da pessoa na terceira idade. Mas, como dar mais autonomia aos idosos e ainda, sim, cuidar para que ele não se prejudique ou se machuque?

Afinal, é nas atividades do dia a dia que mais ocorrem acidentes, quedas e emergências de saúde.

Porém, é importante que essa autonomia seja preservada, já que é fundamental para a autoestima e saúde mental da pessoa idosa.

Aqui, você vai entender melhor como dar mais autonomia aos idosos, mas ainda cuidando da sua saúde e segurança, além de entender a diferença entre autonomia e independência. Continue a leitura e saiba mais! 

Como dar mais autonomia aos idosos?

como dar mais autonomia aos idosos

É preciso entender que a terceira idade está longe de ser um sinônimo de dependência ou incapacidade. Ao contrário disso, é muito importante que os idosos tenham atividades constantes e consigam desenvolver, por si mesmos, tarefas do dia a dia.

Sabemos que é muito difícil entender até que ponto é possível que o idoso realize atividades, mas o principal passo é promover ações que façam com que ele desenvolva essa autonomia.

Pensando nisso, listamos aqui algumas dicas abaixo. Confira!

Leia também: Quais cuidados tomar com idosos que moram sozinhos.

Incentivar a alimentação saudável

O idoso que possui uma alimentação saudável e balanceada consegue mais energia para realizar as atividades do dia a dia.

Além disso, a boa alimentação ainda ajuda no funcionamento do corpo como um todo, fazendo com que ele se sinta melhor, mais saudável e isso contribui ainda mais para o não desenvolvimento de doenças que apareceriam caso ele se alimentasse mal.

A boa alimentação evita doenças como diabetes, por exemplo, que é uma das principais patologias da idade avançada.

Promover atividades sociais

O ponto que os idosos mais costumam sentir falta no dia a dia é a participação em atividades sociais, seja com amigos ou com familiares. A solidão é um dos pontos-chave para desenvolvimento de doenças como depressão, ansiedade e demência e é prejudicial ao desenvolvimento da autonomia do idoso.

É muito importante que o idoso participe de atividades sociais, como sair com amigos, participar de grupos de yoga, dança, hidroginástica, clubes de leitura e confrarias, por exemplo. O ideal é encontrar uma atividade que tenha a ver com os gostos pessoais e o estilo de vida da pessoa com mais de 60 anos.

Além de fazer bem para a mente, as atividades sociais ainda contribuem para que o idoso não fique dentro de casa a maior parte do tempo.

Incentivar a prática de exercícios físicos

A prática de atividades físicas faz com que o idoso prepare seu corpo para o dia a dia. Um corpo ativo fica mais propenso a não se cansar com a realização de tarefas, além de contribuir consideravelmente para o afastamento de doenças.

A prática de exercício ainda ajuda no metabolismo e no combate da perda de habilidades cognitivas.

Manter a ida frequente ao médico

Uma maneira como dar mais autonomia aos idosos é manter uma periodicidade para se consultar com médicos generalistas ou Geriatras, e fazer um check-up anual ou até semestral.

Isso porque os exames podem ajudar a detectar possíveis doenças precocemente, o que acelera e aumenta as chances de sucesso no tratamento. Ao ser tratado, o idoso tem menos risco de sequelas e outras complicações que tirem sua independência.

Estimular o cérebro

Cabeça vazia…. pois é. Uma mente ativa pode ajudar na prevenção de doenças como ansiedade e depressão, muito comuns em pessoas idosas.

O estímulo do cérebro pode ser feito por meio de jogos, leitura e cruzadinhas, por exemplo, e contribui para o desenvolvimento da autonomia.

Não privar o idoso na realização de tarefas

Entender que o idoso pode, sim, realizar tarefas do dia a dia é imprescindível para o desenvolvimento da autonomia.

Muitas vezes, o que o idoso precisa é somente a confiança das pessoas ao redor para que ele tenha a chance de realizar as tarefas e se sentir útil dentro de casa.

Deixar com que a pessoa realize suas tarefas pode preservar sua autonomia e contribuir para que ela tenha uma melhor autoestima.

Considerar as vontades individuais do idoso

É muito comum que, ao envelhecer, a pessoa passe por dificuldades de demonstrar seus interesses e vontades para quem está ao redor. Um senso de autocuidado, muitas vezes, pode ser prejudicial para a autonomia do idoso, contribuindo para que ele não se sinta capaz de tomar uma decisão.

Por isso, é muito importante que o idoso seja ouvido e respeitado. Levar em consideração suas vontades é um ato de carinho e de atenção que vai contribuir para que ele tenha mais autonomia.

Proporcionar um monitoramento 

Por meio de um serviço de monitoramento como o do Viva, o idoso terá uma pulseira ou um pingente que será seu ponto de apoio no dia a dia.

Ele funciona 24h por dia e, diante de qualquer situação de emergência, o idoso pode apertar o botão que aciona a Central de Monitoramento Viva. Pelo viva-voz no aparelho, ele poderá conversar com os operadores, indicar o que aconteceu e pedir ajuda.

Com isso, é possível proporcionar mais autonomia, já que ele pode solucionar seu problema por conta própria.

Diferença entre autonomia e independência do idoso

A autonomia e a independência são pontos que se completam. Enquanto a primeira está ligada à tomada de decisões, escolhas e preferências, a segunda está ligada à capacidade física e à realização das atividades no dia a dia.

É importante ressaltar que é possível que o idoso tenha autonomia e independência. Com a ajuda de profissionais qualificados e, até mesmo, sistema de monitoramento do idoso, ele se sentirá amparado e capaz de viver de forma leve e tranquila.

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Idosos no mercado de trabalho: quais as dificuldades e desafios?

ADMviva 27 de fevereiro de 2023 0

Independentemente da idade, conseguir um emprego, muitas vezes, pode não ser uma tarefa fácil. E é claro que se tratando de idosos no mercado de trabalho essa situação pode ser ainda mais complicada.

O preconceito é real e faz com que diversos profissionais fiquem fora do mercado pelo simples fato de estarem com a idade avançada.

Porém, é importante ressaltar que existe uma onda de aumento no número de idosos no mercado de trabalho. Segundo a Pesquisa Nacional por Amostras de Domicílios Contínua (Pnad), elaborada pelo IBGE, em 2018, por exemplo, a porcentagem de pessoas na terceira idade atuando como força de trabalho subiu 7,2% em relação ao valor de 2012. 

É claro que existem diversos desafios durante a trajetória profissional, mas precisamos destacar que, para a maioria das empresas, não é a condição física ou intelectual que define aqui se uma pessoa é idosa demais para trabalhar ou não, e sim a data do seu nascimento. Situação que é totalmente injustificável, não é mesmo?

Quais as dificuldades dos idosos no mercado de trabalho?

Uma das maiores dificuldades dos idosos no mercado de trabalho é lidar com o preconceito, que chamamos de etarismo. Embora as pessoas na terceira idade estejam, cada vez mais, conquistando espaços no âmbito social e profissional, ainda existem muitas empresas que se recusam a manter em seu quadro pessoas acima de 60 anos, como se isso ditasse sua capacidade.

Além disso, outra dificuldade é a falta de políticas públicas que proporcionam dignidade ao idoso ativo no mercado de trabalho e não regulamentam a necessidade de inclusão dessas pessoas com respeito, senso de colaboração e sem distinção.

Os idosos ainda têm que lidar com alguns mitos como:

  • Idosos não são criativos;
  • Eles possuem dificuldade para realizar atividades pesadas;
  • Eles não conseguem se adaptar às novas tecnologias.

A resistência das lideranças e a falta de apoio dos colegas de trabalho e até mesmo dos familiares, fazem com que o idoso sinta que não é capaz de desenvolver habilidades.

Como está o mercado de trabalho para idoso?

Felizmente, a presença do idoso no mercado de trabalho está cada vez maior. Muitas empresas entendem a importância de se ter um profissional experiente e com vasto conhecimento dentro da companhia.

É claro que esse é um processo que demanda muita luta para que cada vez mais os idosos ganhem seu espaço, mas as projeções para as próximas gerações da terceira idade é uma ganha de credibilidade e autonomia.

Por que os idosos ainda trabalham?

Em primeiro lugar, é muito importante entender que o trabalho para o idoso vai muito além de exercer uma profissão. Na maioria das vezes, o que o idoso procura são formas de se manter ativo e se sentir útil para a sociedade.

Acontece que muitos idosos têm a sensação de que, ao envelhecer, estão de certa forma invisíveis para o mundo, o que não é verdade. Mas o trabalho traz de volta a segurança e a confiança do idoso em si mesmo.

Para o idoso, trabalhar é repassar seus conhecimentos adquiridos durantes todos os anos de experiência e isso acaba sendo gratificante para ele.

Dessa forma, gerar novos vínculos, conhecer pessoas diferentes, ocupar seu tempo e produzir algo útil é o principal motivo de os idosos ainda trabalharem.

Além disso, muitos idosos, já aposentados, ressaltam que existe uma necessidade de complementação da renda e, por isso, optam por continuar trabalhando mesmo após receber o benefício do governo.

Veja como se manter ativo após a aposentadoria.

Quais as vantagens de se contratar uma pessoa na terceira idade?

Idosos no mercado de trabalho

Se uma pessoa na terceira idade decide voltar ao mercado de trabalho, uma coisa é certa: ela quer fazer a diferença ali naquele ambiente.

O objetivo da maioria dos idosos é deixar para as novas gerações todo o seu conhecimento adquirido e, por isso, a empresa que decide contratá-lo terá um profissional:

  • Com exercício da responsabilidade social;
  • Com uma grande bagagem profissional;
  • Comprometido e dedicado;
  • Contribuição para um ambiente sadio e mais diversificado;
  • Com disponibilidade.

Lei do idoso no mercado de trabalho

A lei que rege os direitos da pessoa na terceira idade é a Lei 10.741, conhecida como o Estatuto do Idoso, que foi sancionada em 2003.

Dentre os principais direitos descritos na lei estão:

  • Idosos que sofrerem discriminação no ambiente de trabalho têm direito a mover, na Justiça, ação por danos morais;
  • Pessoas com mais de 60 anos têm direito a desempenhar atividades profissionais, desde que respeitadas as condições físicas, intelectuais e psíquicas;
  • Não é permitido fixar limite de idade como requisito para contratar (com exceção de exigência do cargo);
  • O poder público deve estimular programas de inclusão do idoso nas empresas;
  • Os governos devem criar ações profissionalizantes para a reinserção dos idosos.

Além disso, outros pontos descritos no Estatuto do Idoso são:

  • Desconto de 50% em atividades culturais, esportivas e de lazer; 
  • Programas educativos sobre envelhecimento nos meios de comunicação; 
  • Penalidades para quem mostrar imagens que desrespeitem as pessoas mais velhas;
  • Sanções a quem abandona idosos sem assistência, entre outros.

Quais os benefícios de se manter ocupado na terceira idade?

Para todas as idades desenvolver uma atividade laboral é bom para a saúde física e mental, mas de fato, para os idosos, os benefícios vão além disso.

Se manter ocupado na terceira idade:

  • Ajuda a melhorar a saúde;
  • Previne doenças como a diabetes e outras patologias cardiovasculares;
  • Ajuda a controlar o peso;
  • Ajuda a combater tristeza e outras doenças psicológicas como depressão e ansiedade;
  • Traz autoestima;
  • Promove o bem-estar.

Mas talvez o maior benefício seja reativar e manter a vida social, com interações, novas amizades e novos conhecimentos.

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Closeup of diverse senior adults sitting by the pool enjoying summer together

Quais os principais cuidados com idosos no Carnaval?

ADMviva 20 de fevereiro de 2023 0

Se existe idade para cair na folia, podemos afirmar que são todas elas. E para aproveitar esse período com saúde e segurança é bom saber quais são os principais cuidados com idosos no carnaval. Afinal, não é por que uma pessoa chegou na terceira idade que deve ser privada da diversão em períodos de festa, não é mesmo?

A época mais divertida do ano deve ser aproveitada da forma com que o idoso desejar e, é claro, seguindo as orientações do médico da pessoa, caso haja necessidades especiais. Mas o mais importante é que o idoso não seja privado da folia, já que esse momento é tão importante para sua saúde física e mental.

Pensando nisso, desenvolvemos um texto para que você entenda quais são os cuidados com o idoso no carnaval e quais atividades recomendadas para ele.

Quer saber mais? Continue a leitura.

Quais os cuidados devemos ter durante o período do carnaval?

Alguns cuidados no Carnaval são compartilhados em todas as idades. Dentre os principais deles estão:

  • Alongamento antes de sair para a folia;
  • Carregue só o essencial, principalmente se for encarar multidões;
  • Evitar pegar sol entre 10h e 16h, já que esse é o momento em que o sol pode causar problemas de pele.

Veja como deixar um idoso feliz!

Quais os cuidados com idosos no Carnaval?

Em primeiro lugar, é importante pensar que Carnaval é sinônimo de alegria e, por isso, o idoso tem todo o direito de se divertir assim como qualquer outra pessoa.

Medidas de segurança, é claro, devem ser tomadas para todas as idades e, para cada fase, existe uma recomendação. A segurança não é uma prioridade do idoso, ok!

Mas falando da terceira idade em si, é essencial que se tenha a ajuda de um médico para determinação do tipo de atividades que o idoso pode fazer. Além disso, separamos aqui algumas dicas importantes para cuidado com idosos no Carnaval, confira:

Fique atento à medicação

Muitos idosos precisam fazer uso diário de medicações específicas e a mudança de rotina pode afetar esse hábito. Se for cair na folia ou viajar, lembre-se sempre de levar as medicações prescritas. 

Uma das opções pode ser ativar alarme de celular para que não haja esquecimento na hora de tomar o medicamento.

Mantenha a hidratação

Durante o carnaval o verão está em seu auge e a combinação do calor com a folia podem ser cruciais para a perda de líquido no corpo.

Por isso, mantenha sempre a hidratação. Leve com você garrafas d’água, alimentos leves e frutas, que vão ajudar a manter o corpo bem hidratado.

Evite aglomeração

Sabemos que essa pode ser uma recomendação contraditória partindo do princípio de que a folia de carnaval junta muitas pessoas, mas para o idoso é importante evitar aglomerações para não ser vítima de algum roubo ou até mesmo para evitar pegar alguma doença, já que o idoso pode ter o sistema imunológico enfraquecido.

Use protetor solar

Essa talvez seja uma das dicas mais importantes e, muitas vezes, nos esquecemos dela. O uso de protetor solar com fator de proteção mínimo de FPS30 é fundamental todas as vezes que o idoso sair ao sol, não só em época de Carnaval.

Além disso, o idoso ainda pode optar pelo uso de chapéu e bonés para proteger ainda mais o rosto.

Escolha calçados leves e seguros

O conforto na hora de andar é imprescindível para o idoso. Além disso, optar por um calçado que traz segurança ajuda na locomoção do idoso e pode evitar tropeços e quedas, um problema muito grave nessa faixa etária.

Prefira sapatos mais baixos e emborrachados, como tênis.

Roupas leves

Assim como os sapatos, as roupas leves também são essenciais na época de carnaval. Lembre-se: opte sempre pelo conforto!

Não se esqueça da identificação

Ao sair de casa, o idoso deve se atentar ao seu documento de identificação. Ele é muito importante caso o idoso se perca dos seus amigos e familiares.

Uma dica é colocar junto ao documento de identidade o endereço do idoso, além do cartão de plano de saúde.

Prevenção nunca é demais

Procure sempre estar próximo a um banheiro para que não precise segurar a urina por muitas horas. Isso evita desconforto e doenças como infecção urinária.

Outra dica é não exagerar. Se o idoso não tem o hábito de caminhar, não tem porque percorrer longas distâncias.

Cartão de vacina em dia

Essa dica pode evitar diversos transtornos. É importante que o idoso tenha seu cartão de vacina em dia e, se for viajar no carnaval, verifique se não há necessidade de tomar alguma dose específica.

O que fazer com idosos no Carnaval?

Quer saber o que fazer com o idoso no Carnaval? Confira nossas dicas:

  • Bloquinhos destinados à terceira idade;
  • Sair na rua e ver o bloco ou a multidão passar;
  • Improvise uma fantasia divertida;
  • Assista aos desfiles na televisão;
  • Coloque uma playlist de carnaval e dance com o idoso;
  • Máscaras de carnaval podem ser uma opção divertida.

Idoso pode pular Carnaval?

Carnaval é alegria e proibir o idoso sesse momento de diversão pode ser muito prejudicial para ele.

É claro que cada caso deve ser verificado com bastante cuidado, já que alguns idosos mais acamados e com grandes dificuldades de locomoção podem se sentir desconfortáveis em sair para a rua para curtir o Carnaval.

Por isso, o mais importante é contar com a orientação e acompanhamento médico que irá indicar exatamente o que é mais indicado para aquele idoso.

Lembre-se de seguir as recomendações à risca para se ter uma vida leve e saudável, sem grandes restrições e com bem-estar.

Além disso, para quem é responsável pelos cuidados com idosos é recomendado a constância na informação. A nossa indicação é que você leia nosso conteúdo gratuito de cuidados com idosos.

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Disfagia em idosos: Causas, Riscos e Como cuidar

ADMviva 13 de fevereiro de 2023 0

A disfagia em idosos ou dificuldade para engolir pode ser uma consequência natural do envelhecimento. Porém, apesar de ser uma situação comum, deve ser avaliada e levada a sério, já que pode causar diversos outros problemas de saúde para a pessoa na terceira idade.

Sabemos que cuidar da saúde do idoso pode ser algo desafiador, devido às condições adversas que acontecem no corpo durante o passar dos anos. Por isso, se manter informado e buscar orientação médica sempre quando necessário pode trazer segurança e bem-estar para os mais experientes.

Aqui neste texto você vai encontrar diversas informações sobre a disfagia em idosos, tratamentos e quais os riscos desse problema.

Continue a leitura e saiba como prevenir a disfagia!

O que é a disfagia?

A disfagia é o nome técnico para a dificuldade de engolir alimentos ou líquidos, condição muito comum à medida que a idade vai avançando.

Essa dificuldade também acontece muito quando a pessoa possui algum tipo de doença neurológica ou naquelas pessoas que sofreram algum trauma na garganta ou na boca.

Na disfagia, o paciente costuma engasgar com bebidas ou alimentos e, muitas vezes, até a saliva pode ser um potencial para essa dificuldade de deglutição. O problema da disfagia é que ela pode se tornar algo muito mais sério quando sua existência acaba obstruindo as vias respiratórias.

Saiba como cuidar bem da alimentação do idoso.

Quais são as causas da disfagia em idosos?

Quando a terceira idade chega, surgem também algumas condições especiais que precisam de atenção. O corpo já não corresponde aos comandos da mesma forma e o idoso tende a ficar mais fragilizado.

Em relação à alimentação, o idoso tende a perder massa e a força muscular, que são essenciais para uma deglutição correta, e é aí que a disfagia acontece. Nesse caso, todos os músculos sofrem alteração, incluindo bochechas, lábios e língua.

Outras possíveis causas da disfagia são doenças como:

  • Parkinson;
  • Alzheimer;
  • Acidente vascular cerebral (AVC);
  • Distrofias musculares;
  • Câncer de cabeça;
  • Câncer de pescoço.

Outras situações em que a disfagia pode acontecer é em pós-operatórios de cirurgias de pescoço e cabeça, e radioterapia. Geralmente, isso ocorre por causa dos efeitos colaterais de medicamentos.

Longos períodos de intubação, traqueostomia ou distúrbios do esôfago também podem ser causas frequentes de disfagia em idosos.

Quais são os sintomas da disfagia?

Dentre os sintomas mais comuns da disfagia estão:

  • Salivação constante e persistente;
  • Dor ao engolir;
  • Baba em excesso;
  • Boca seca;
  • Desidratação;
  • Perda de peso de forma constante;
  • Tossir ao comer ou beber;
  • Recusa alimentar;
  • Desnutrição;
  • Aumento no tempo da refeição;
  • Engasgar ao comer ou beber;
  • Regurgitação;
  • Pigarros;
  • Cansaço ao se alimentar;
  • Rouquidão;
  • Mudança na voz;
  • Azia;
  • Mudança nos hábitos alimentares;
  • Febre sem causa aparente;
  • Pneumonias de repetição;
  • Presença de resto de alimento na boca;
  • Sensação de que o alimento está preso no perto ou na garganta;
  • Necessidade de comer alimentos em pedaços menores pelo medo de engolir e se engasgar.

É importante ressaltar também que se um engasgo acontecer é essencial que o idoso chame ajuda imediatamente.

Para isso, é possível, por exemplo, ter um sistema de monitoramento do idoso VIVA, que vai ajudar com o apoio à saúde do indivíduo enviando sinal de alerta para a central ou avisando algum familiar. Vamos falar mais sobre ele ao final do texto!

Diagnóstico da disfagia em idosos

Depois de apresentar alguns dos indícios acima, é importante que o idoso seja encaminhado para um médico que irá realizar a avaliação mais profunda dos sintomas.

Nesse caso, alguns exames específicos podem ser solicitados como, por exemplo, a avaliação endoscópica da deglutição. Outros exames comuns são o videodeglutograma, raios-X e endoscopia.

É de extrema importância que o diagnóstico seja feito de forma precoce para evitar desnutrição, desidratação e, consequentemente, óbito.

Existe ainda uma triagem realizada periodicamente para detectar a disfagia. Nesse sentido, são realizados diversos testes simples com o objetivo de identificar rapidamente sintomas e sinais que indiquem algum tipo de distúrbio ou alteração da deglutição.

Disfagia idosos tratamento

Para saber qual o tratamento será indicado para cada idoso com disfagia é preciso entender suas causas. O tratamento é feito na raiz do problema e, consequentemente, a disfagia será tratada.

Além disso, o tratamento fonoaudiólogo é imprescindível para o aprendizado de novas técnicas de deglutição. O profissional especializado vai entender o problema do idoso naquela situação e indicar como deglutir da melhor forma.

A mudança da consistência dos alimentos ingeridos pelo idoso também é uma opção paliativa para garantir que ele não fique sem se alimentar da forma correta. O especialista pode, inclusive, indicar o uso de suplementos alimentares ou outras formas de alimentação como a enteral, feita pelo nariz ou garganta.

O mais importante aqui é que o idoso tenha o acompanhamento médico adequado a fim de identificar a disfagia e suas causas o mais rápido possível. O diagnóstico precoce pode permitir qualidade de vida ao idoso e sua independência, contribuindo até mesmo para sua saúde mental.

Disfagia em idosos com Alzheimer

Conforme citamos, uma das principais causas da disfagia é o Alzheimer, uma doença neurodegenerativa que, assim como outras doenças, causa diversas alterações cognitivas no idoso.

Esse déficit cognitivo tem como principal consequência acarretar alguns problemas como a diminuição da função intelectual do indivíduo e o prejuízo na realização de atividades comuns diárias como se locomover, tomar banho e se alimentar.

Por isso, para quem cuida do idoso com Alzheimer, uma das principais preocupações é, de fato, a disfagia, já que essa condição pode levar à pneumonia aspirativa, causa comum de morte em pessoas com estágio tardio da doença.

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Check-up para idosos: entenda como funciona e quais os exames necessários

ADMviva 6 de fevereiro de 2023 0

A realização periódica de consultas médicas e de check-up para idosos pode significar a manutenção da saúde e a promoção do bem-estar. Além dos diversos benefícios, entender como está o corpo do idoso é essencial para agir previamente no foco de alguma doença e ter mais possibilidade de cura.

Para quem procura as melhores formas de cuidar da pessoa na terceira idade, é gratificante saber que os avanços da medicina, cada vez mais, proporcionam uma vida mais ativa ao idoso, com mais consciência do seu corpo. Afinal, aquela ideia de que o idoso fica só dentro de casa é coisa do passado e o check-up é uma das formas de garantir a autonomia de cada indivíduo.

Para saber mais sobre como funciona o Check-up para idosos e quais os exames necessários, continue a leitura!

O que é Check-up?

Já imaginou ter a informação completa do seu corpo, o que está acontecendo e como, de fato, está a sua saúde? Com o check-up isso é possível.

O check-up é uma bateria de consultas que incluem exames de laboratório, exames radiológicos, inspeção clínica e análises detalhadas do corpo.

Com essas informações, é possível agir com rapidez, caso haja alguma doença em andamento. Além de ser importante para prevenir outras patologias.

Qual o valor de um check-up completo?

Para quem pretende fazer um check-up completo e não possui plano de saúde, saiba que as consultas e exames variam de R$ 2 mil a R$ 9 mil, a depender da sua cidade. Mas, é importante dizer que você consegue fazer um check-up completo pelo SUS, basta comparecer a uma Unidade Básica de Saúde (UBS) e se consultar com um médico clínico-geral ou até de outras especialidades.

Quais os exames necessários que idoso deve fazer?

Para que você não deixe de fazer nenhum exame importante, separamos aqui uma lista com os principais deles, confira:

Hemograma completo

O hemograma é capaz de indicar a presença de anemias, o funcionamento dos rins, a albumina, os níveis de colesterol no sangue, como está a glicose e o funcionamento do fígado. 

Além disso, esse tipo de exame também ajuda a detectar possíveis doenças autoimunes e até mesmo alguns tipos de câncer.

Glicemia

A glicemia serve para medir a taxa de açúcar no sangue e este é um exame em que sua alteração no idoso é muito comum, já que o tipo 2 da doença é gradativa com o passar dos anos. Entenda mais sobre diabetes em idosos.

Perfil lipídico e proteína C reativa

Este é o exame feito para detectar o risco de hipertensão arterial, aterosclerose e AVC.

Eletrocardiograma

Esse exame pode detectar arritmias, pericardite, insuficiência cardíaca, doença arterial coronariana e outras doenças relacionadas ao coração. Para isso é feita uma mensuração de frequência cardíaca e suas oscilações.

TSH

O exame mede o nível de hormônio que controla a tireoide e é essencial para verificar possíveis alterações, já que na fase idosa isso é muito comum de acontecer.

Colonoscopia

A Colonoscopia é um exame de imagem do intestino grosso. Com esse exame, é possível detectar lesões iniciais no órgão e até mesmo indicar a presença de câncer colorretal.

A Colo, como é conhecida, é indicada em casos de:

  • Diarreia;
  • Alteração do hábito intestinal;
  • Hemorragias pelo ânus;
  • Dores abdominais.

Exames oftalmológicos

O exame de vista deve ser feito em qualquer idade ao menor indício de alteração na visão, porém na fase idosa é muito comum a presença de catarata e glaucoma e, por isso, esse tipo de exame deve entrar no Check-up.

Radiografia de tórax

Por meio desse exame pode ser feita uma avaliação dos pulmões para identificação de doenças graves como câncer, por exemplo. Além disso, a radiografia de tórax pode detectar ainda uma pneumonia.

Teste ergométrico

Exame que detecta a capacidade cardíaca do indivíduo e é realizado com a ajuda de esteira ou bicicleta.

Densitometria óssea

Este é um dos exames essenciais para idosos. Ele serve para medir a densidade dos ossos, fonte de algumas patologias típicas da idade avançada.

A densitometria verifica o grau de osteopenia e osteoporose que podem acabar causando fraturas espontâneas e quedas.

PSA e Toque Retal

Os exames de PSA e Toque Retal servem para detectar o câncer de próstata. É muito importante que esse exame, independentemente do Check-up, seja realizado anualmente.

O exame ainda pode oferecer outras informações sobre a próstata como a localização de pólipos e de hiperplasia prostática benigna.

Saiba tudo sobre a prevenção ao câncer de próstata.

Exames ginecológicos

Para as mulheres, é muito importante a realização de exames ginecológicos anuais. O exame Papanicolau é importante para detecção do câncer de colo de útero e outras infecções.

Mamografia

Ao realizar exames ginecológicos, peça ao médico especialista para te dar um pedido para realização de mamografia. Esse é um exame indicado para rastrear câncer de mama.

Outros exames de sangue

Além dos citados acima ainda existem outros exames essenciais:

  • Ureia e creatina: vão mostrar como está o funcionamento dos rins e pode indicar uma possível insuficiência renal;
  • Albumina: este exame vai indicar a condição nutricional do idoso;
  • Transaminases: indica problemas no fígado;
  • 25-hidroxi-vitamina D: este exame vai mostrar possíveis deficiências da vitamina D.

Com qual frequência o idoso precisa fazer check-up?

A partir dos 60 anos as consultas e exames devem ser intensificados, já que o envelhecimento natural abre caminhos para algumas doenças. 

Recomenda-se que a partir dessa idade o check-up seja feito anualmente para indivíduos saudáveis e, no caso de pessoas com algum problema de saúde, esses exames devem ser realizados três vezes ao ano.

Além dos exames citados acima, o médico do idoso pode ainda indicar outros exames e consultas a serem realizados. Por isso, é muito importante que a pessoa procure um especialista antes de realizar todos os exames.

É claro que cada paciente tem um perfil diferente e o histórico de doenças irão indicar qual tipo de exame é necessário que seja feito.

Outra ação muito importante para garantir a saúde do exame e deve ser feita anualmente é a rotina de vacinação. Vacinas contra difteria, tétano, pneumonia e gripe ajudam a manter a saúde do idoso em dia.

Quer saber como cuidar bem da saúde na terceira idade e prevenir doenças? Leia esse ebook!

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Fibromialgia: Sintomas, tratamento e cuidados com idosos

ADMviva 30 de janeiro de 2023 0

Você sente dores nos tendões, nas articulações e em diversos pontos do seu corpo? Você pode estar sofrendo com fibromialgia.

Porém, muitas vezes, antes de se chegar ao diagnóstico da doença, o paciente ainda sofre com uma espécie de preconceito ou estigma ao procurar ajuda. Isso porque algumas pessoas ainda consideram a doença como um tipo de “frescura”.

A verdade é que a fibromialgia pode ser, muitas vezes, incapacitante. É preciso entender suas causas, seus sintomas e procurar o tratamento o quanto antes para conseguir diminuir as dores.

Existem técnicas que permitem ver o cérebro em funcionamento e que mostram que, realmente, o paciente está sentindo dor, ainda não tenha lesão na periferia do corpo. 

Este texto vai te explicar exatamente o que é fibromialgia, qual a parte do corpo ela ataca mais e como cuidar de um idoso com a doença. Continue a leitura e saiba mais!

O que é fibromialgia?

A fibromialgia é uma doença crônica que atinge diversos pontos do corpo. Ela vai migrando entre os locais e se instala, principalmente, nas articulações e nos tendões.

Diferentemente do que se possa imaginar, a fibromialgia é uma doença que está diretamente relacionada ao sistema nervoso. Geralmente, o paciente com fibromialgia possui alguns problemas emocionais e a doença pode estar ligada a quadros de depressão e ansiedade.

Dos pacientes com fibromialgia, a maioria são mulheres. Estima-se que nove em cada dez pessoas com a doença são do sexo feminino, mas ainda não se sabe a razão disso acontecer.

A conscientização sobre a patologia tem crescido nos últimos anos e isso é muito importante. A doença é muito comum em pessoas entre 30 e 60 anos, mas existem casos em crianças, adolescentes e pessoas idosas.

Que parte do corpo a fibromialgia ataca mais?

Fibromialgia

Normalmente, a pessoa que possui fibromialgia não consegue, de fato, apontar o lugar específico da dor. É uma espécie de “dói tudo” que costuma ser bastante incômodo e pode causar outros problemas.

Existem alguns pontos comuns de dores da fibromialgia, são eles:

  • Lombar;
  • Cervical;
  • Tórax;
  • Ombro;
  • Perna;
  • Quadril;
  • Dorso;
  • Abdome;
  • Mandíbula;
  • Coxa;
  • Antebraço;
  • Braço.

Infelizmente, a dor da fibromialgia pode ser intensa e incapacitante. O paciente que possui a doença costuma destacar a dor como principal ponto, apesar de que a patologia não provoca inflamações ou deformidades físicas.

As dores da fibromialgia geralmente começam de forma leve e passam a se intensificar gradativamente ao longo do tempo. Muito por isso o diagnóstico da doença é tão difícil de ser definido, já que os pacientes não conseguem definir exatamente quando as dores começaram.

Outra característica das dores da fibromialgia é que elas costumam aparecer mais ao fim do dia e durante a noite, acontecendo às vezes na parte da manhã.

Como é uma pessoa que tem fibromialgia?

É importante ressaltar que uma pessoa que possui fibromialgia pode ter a tendência de ser uma pessoa mais introspectiva, ansiosa e depressiva. Essa é uma característica forte da doença.

Além disso, a pessoa com fibromialgia costuma ter outros sintomas, como, por exemplo:

  • Uma dor generalizada;
  • Quadros frequentes de dores de cabeça;
  • Fadiga;
  • Falta de disposição e energia;
  • Pouco sono ou alterações de rotina de sono;
  • Sono pouco reparador;
  • Sensibilidade na hora de urinar;
  • Síndrome de cólon irritável;
  • Alteração de memória e atenção;
  • Alterações intestinais;
  • Distúrbios emocionais psicológicos.

Se o indivíduo possui um ou mais sintomas descritos acima, é preciso informar ao médico especialista (um Médico Reumatologista) para que o diagnóstico possa ser feito.

Tem dores nas costas? Veja como melhorar a postura!

Qual exame de sangue detecta fibromialgia?

Mas existe algum exame de sangue para detectar a fibromialgia?

Não, o diagnóstico da fibromialgia é feito por base em exame clínico, não existe nenhum exame de sangue para detectar a doença e não é necessário outro tipo de exame para sua comprovação.

A investigação para diagnóstico deve ser feita de forma profunda, considerando o quadro e o histórico do paciente e os sintomas reclamados por ele.

Esta é a principal forma de se detectar que a pessoa possui fibromialgia. Nesta avaliação feita pelo profissional, serão averiguados:

  • Tempo de dor em todo o corpo, considerada por mais de três meses;
  • Presença de pontos dolorosos na musculatura.

Como é o tratamento da fibromialgia?

O tratamento da fibromialgia é feito com cuidados multidisciplinares:

  • O uso correto de medicamentos prescritos pelo médico, como analgésicos, anti-inflamatórios e antidepressivos
  • Intervenções psicológicas e emocionais
  • Atividades físicas regulares e fisioterapias contínuas
  • Massagens e acupunturas.

Importante ressaltar que com a automedicação pode mascarar os sintomas e a sua evolução, atrasando o diagnóstico e o início do tratamento. Por isso, não tome analgésicos sem a orientação de um médico.

Quais os cuidados o idoso precisa ter?

A fibromialgia não tem cura, mas é preciso que a pessoa que possui a doença não entre em desespero por causa disso, já que essa atitude pode atrapalhar o tratamento, contribuindo para a evolução da patologia.

Para o idoso que possui a doença, é importante alguns cuidados especiais. O primeiro deles é um acompanhamento médico de um reumatologista, que poderá indicar o tratamento correto.

Outros cuidados devem ser:

  • Evitar carregar pesos;
  • Tomar medicamentos da forma correta;
  • Buscar ajuda psicológica e fugir de situações que possam ativar o estresse e a ansiedade;
  • Manter uma rotina de sono saudável;
  • Procurar manter a postura ereta e posições confortáveis ao se sentar;
  • Construir uma rede de apoio;
  • Manter o contato social;
  • Manter uma rotina de exercícios.

Não existe como prevenir a fibromialgia, mas estudos mostram que a medicina preventiva prevê que a manutenção de uma vida saudável pode ser uma forma de diminuir as chances de ter a doença.

De toda forma, a saúde do idoso precisa ser tratada como algo sério e com todo cuidado possível, já que o agravamento dos sintomas pode gerar outros problemas.

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Como melhorar a postura do idoso

ADMviva 23 de janeiro de 2023 0

Vive com dores nas costas ou sente que a coluna está encurvada? Hoje vamos dar dicas de como melhorar a postura do idoso. Afinal, além de trazer mais bem-estar à sua vida, corrigir a postura também pode ser essencial para trabalhar o equilíbrio e a força, evitando quedas.

As quedas são uma das principais causas de traumas graves em idosos, já que sua condição física mais frágil pode acarretar machucados e até mesmo em um idoso acamado.

Para evitar isso, a indicação é adicionar no dia a dia do idoso exercícios e ações para melhorar a sua postura, e é sobre isso que vamos falar agora. Aqui, você vai entender a importância de cuidar da postura do idoso e quais as melhores estratégias para isso. Continue a leitura!

Como melhorar a postura do idoso?

Para diminuir as perdas de postura decorrentes do envelhecimento é preciso estar atento à saúde física, realizando atividades frequentes. Além disso, uma boa alimentação e hidratação podem ser essenciais para a melhora do quadro físico do idoso.

Mas afinal, como melhorar a postura do idoso?

Algumas atividades físicas são muito indicadas para esse fim. É preciso que o corpo do idoso esteja em constante movimento para que ele ganhe musculatura e mantenha seu bem-estar.

Algumas atividades como musculação, caminhadas acompanhadas e Pilates são excelentes opções para melhorar a postura do idoso e minimizar as perdas ósseas adquiridas com o passar dos anos.

Confira abaixo como melhorar a postura do idoso:

Prática de Yoga

O Yoga é uma atividade muito recomendada para idosos.

Essa modalidade trabalha o alongamento e equilíbrio do corpo de da mente, contribuindo inclusive para a respiração e criando consciência corporal, pontos muito importantes para a terceira idade.

O Yoga ajuda a diminuir dores nas costas, melhora a postura, contribui para a flexibilidade, reduz o estresse e potencializa o equilíbrio.

Exercícios de musculação

É claro que a musculação só deve ser praticada por idosos com orientação profissional. Isso porque alguns exercícios podem ser mais prejudiciais do que benéficos, dependendo da condição física do idoso.

Mas os resultados da musculação para a postura são nítidos quando os exercícios são feitos com precisão.

Por isso, ao praticar musculação, é importante que o idoso tenha um acompanhamento de um instrutor de educação física ou fisioterapeuta durante todo o tempo, para garantir que o exercício será realizado da forma correta.

Alongamento

O alongamento é algo que deveria ser feito por todos nós, independentemente da idade.

Para o idoso, o alongamento tem o poder de descomprimir músculos, aliviar tensões nas articulações, aumentar a flexibilidade, alinhar o corpo e, claro, ajudar a melhorar a postura.

A indicação é que o alongamento seja feito na parte da manhã, logo ao acordar, para proporcionar o bem-estar necessário ao idoso.

Prática de Pilates

O Pilates também é um exercício bastante indicado para idosos já que, com ele, é possível personalizar a atividade para cada um, de acordo com sua necessidade.

Os exercícios propostos pelo Pilates podem ajudar no fortalecimento dos músculos das costas e sustentação para a coluna, contribuindo efetivamente para a melhora da postura do idoso.

RPG

A Reeducação Postural Global, conhecida como RPG, é uma modalidade que está se tornando conhecida aos poucos. Os exercícios propostos no RPG têm como principal objetivo revitalizar os músculos e contribuir para uma postura mais alinhada, reeducando o corpo.

O foco do RPG é nas costas, mas sua prática trabalha todo o corpo.

Ballet

Para aqueles que gostam de se exercitar por meio da dança, a melhor opção para melhora da postura é o Ballet.

A postura é um dos principais pontos de atenção dos bailarinos que precisam se atentar para prevenir dores e lesões.

Começar a praticar Ballet, além de movimentar o corpo como um todo e contribuir para a melhora na postura, pode auxiliar a mente do idoso, já que a interação social é bastante positiva e eficiente.

Tai Chi Chuan

Assim como o Pilates e o Yoga, o Tai Chi Chuan é uma técnica que melhora a condição do corpo e da mente.

Ele consiste em exercícios de meditação e relaxamento chinesas, promovendo uma melhora significativa na respiração, no equilíbrio e, consequentemente, na postura.

Por que o idoso fica curvado?

Essa é uma das condições vindas da diminuição da elasticidade das articulações e dos músculos.

Quando o idoso não previne uma postura ruim, não se exercita e não se preocupa com o seu corpo, muito provavelmente sua musculatura pode se tornar mais rígida e com menor poder de absorção de cargas.

Isso faz com que a pessoa tenha uma movimentação dificultada, com perda de equilíbrio, gerando outros problemas de saúde.

Por que cuidar da postura do idoso?

Por causa do envelhecimento, muitas vezes, é possível notar algumas alterações no corpo do idoso que podem comprometer sua postura.

É o caso, por exemplo, da perda de massa muscular, que é fundamental para a sustentação do corpo e até algumas alterações do sistema vestibular, que tem parte fundamental para o equilíbrio. Isso tudo pode comprometer a postura e o dia a dia do idoso.

Todas as funções e os sistemas do corpo funcionam de forma conjunta para contribuir para o bem-estar de um indivíduo. Mas, quando essas funções não estão trabalhando de forma correta, podem acarretar problemas posturais como:

  • Aumento da cifose torácica, conhecida como “corcunda”;
  • Ombros e cabeça deslocados para frente;
  • Diminuição da lordose lombar;
  • Joelhos tortos.

Um idoso que cuida da postura tem uma melhora significativa na digestão, oxigenação do corpo e diminuição do risco de lesões.

Mas o principal ponto de importância do cuidado com a postura do idoso é a incidência de queda que essa alteração pode causar.

Como já falamos em outros artigos aqui no blog, a queda é um evento que pode ser bastante prejudicial ao idoso.

Além de gerar diversos problemas médicos, as quedas ainda podem causar um grande custo social e psicológico, já que aumentam a dependência do idoso. Isso contribui para seu afastamento da sociedade e pode até gerar casos de depressão e ansiedade.

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Por que o Tai Chi Chuan é ideal para idosos?

ADMviva 16 de janeiro de 2023 0

Indicado por diversos profissionais, o Tai Chi Chuan está na lista de exercícios mais praticados por pessoas na terceira idade. A prática, que une exercícios de corpo e mente, pode ser ideal para relaxamento e controle da respiração. Mas por que o Tai Chi Chuan é ideal para idosos?

Estudos apontam que a prática de Tai chi Chuan podem ajudar na redução das dores, promoção da saúde do coração, contribui para a densidade óssea e melhora a qualidade de vida como um todo.

Quer conhecer um pouco mais sobre essa prática e saber como o idoso pode se beneficiar com ela? Continue a leitura!

Por que o Tai Chi Chuan é ideal para idosos?

O Tai Chi Chuan é considerado uma meditação em movimento. Mas o que de fato isso significa?

Significa que toda a atividade do corpo é sincronizada com movimentos lentos e suaves, o trabalho da mente e concentração, o equilíbrio e a respiração. Só por aí você já consegue imaginar o porquê de o Tai Chi Chuan ser ideal para idosos.

Esses são os pontos primordiais para quem está na terceira idade. É claro que todo esse trabalho deve ser feito com acompanhamento e indicação médica, para que o idoso não faça nenhum tipo de atividade sem orientação.

Segundo a Harvard Medical School, o Tai Chi Chuan está na lista das cinco melhores atividades físicas para todas as faixas etárias, mas a universidade destaca sua prática para a terceira idade.

O Tai Chi Chuan pode oferecer resultados surpreendentes aos praticantes, com destaque para a promoção da saúde como um todo.

Quais são os 5 principais estilos do Tai Chi Chuan?

Tai Chi Chuan

Os nomes dos principais estilos do Tai Chi Chuan se dão de acordo com as famílias dos seus criadores. Dessa forma, é possível ver os estilos Chen, Yang, Wu/Hao, Wu e Sun.

Confira abaixo as características de cada um dos estilos:

Estilo Tai Chi Chuan Chen

O estilo Chen do Tai Chi Chuan é conhecido devido a sua forma dinâmica, sua postura retraída e sua posição de força explosiva, o Fa Jin.

Este é o estilo mais antigo da prática e foi desenvolvido pelo Chen Zhenglei, herdeiro da 19ª geração da Família Chein.

O Chen é ideal para uso paliativo contra doenças cardiovasculares, além de ajudar no equilíbrio do corpo.

Estilo Tai Chi Chuan Yang

Este é o estilo mais popular do Tai Chi Chuan.

O Yang proporciona uma prática de movimentos e círculos verticais. O exercício é feito com uma leve postura que serve para construir uma base sólida para o corpo, proporcionando um maior controle sobre ele.

O Tai Chi Chuan Yang foi criado pelo mestre Yang Jun. 

Estilo Tai Chi Chuan Wu/Hao

Este é o estilo de Tai Chi Chuan que mais enfatiza o aprimoramento pessoal a níveis internos. É o estilo mais avançado entre todos os outros e não é muito recomendado para aquelas pessoas que estão iniciando sua prática.

O Wu/Hao é ideal para a prática de concentração interna e aprendizagem de movimentos internos e externos.

Essa é uma técnica derivada das famílias Wu/Hao.

Estilo Tai Chi Chuan Wu

Este é um conjunto de técnicas que foram aprimoradas e desenvolvidas por mais de 60 anos. O criador do estilo foi o mestre Wu Quanyou.

Sua prática é composta por movimentos amplos, com exercícios realizados em círculos horizontais evidenciando a postura, inclinações para frente ou para o lado.

O Wu é muito usado por praticantes que querem adequar e realinhar a respiração.

Estilo Tai Chi Chuan Sun

O Sun é a prática de Tai Chi Chuan mais bem-sucedida já que, teoricamente, é uma síntese das três artes internas.

Os movimentos do Tai Chi Chuan Sun são mais maleáveis, o que proporciona equilíbrio entre mente, espírito e corpo.

O Sun foi criado pelo mestre Sun Yongtion.

Quais são os maiores benefícios de quem pratica o Tai Chi Chuan?

como melhorar o equilíbrio em idosos tai chi chuan

Dentre os maiores benefícios do Tai Chi Chuan para idosos estão:

  • A regulação do sono;
  • Redução de rores e de rigidez nas articulações como um todo;
  • Melhoria no equilíbrio, o que ajuda na redução de quedas;
  • Melhoria da força muscular e do condicionamento físico;
  • Melhoria da coordenação motora e da flexibilidade;
  • Melhoria da postura;
  • Mais calma, consciência e sensação de bem-estar de uma forma geral

Além disso, o Tai Chi Chuan, combinado com a orientação médica adequada, também podem ajudar no tratamento de enfermidades como:

  • Artrite: para a melhora de dores, condição física e humor das pessoas com artrite, a orientação é que seja feita a prática de Tai Chi Chuan por uma hora duas vezes por semana por um período de três meses;
  • Câncer de mama: a prática de Tai chi Chuan por 12 semanas pode ajudar na melhora da qualidade de vida, capacidade física, força muscular e flexibilidade das mulheres que possuem câncer de mama, auxiliando assim no tratamento da doença;
  • Doenças respiratórias: por ser uma prática que trabalha a respiração como um todo, o Tai chi Chuan é indicado para pessoas que sofrem com asma, enfisema pulmonar e bronquite crônica;
  • Insônia: 16 semanas de Tai Chi Chuan podem ajudar na melhora da qualidade e duração do sono;
  • Fibromialgia: os pacientes que são submetidos a sessões de Tai chi Chuan podem perceber uma melhora significativa no estado de saúde;
  • Osteoporose: o exercício é efetivo para manter a densidade óssea em mulheres na menopausa, o que podem ajudar a minimizar quadros de osteoporose;
  • Hipertensão: o Tai Chi Chuan pode ajudar a reduzir a pressão arterial, contribuindo assim para o tratamento de hipertensão;
  • AVC: 12 semanas de Tai Chi Chuan podem ajudar na melhora significativa de pacientes que sofrerão um AVC.

Quem pode praticar o Tai Chi Chuan?

Qualquer pessoa pode praticar o Tai Chi Chuan, lembrando que, em idosos, é preciso que o exercício seja realizado com a orientação e indicação médica, para que não atrapalhe em algum possível tratamento que o idoso esteja se submetendo.

O mais importante aqui é buscar atividades que contribuem para o bem-estar do idoso como um todo.

Quer saber mais sobre como contribuir para a saúde do idoso? Acesse nosso blog e confira nossos conteúdos gratuitos!

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Incontinência urinária em idosos: Causas e Tratamento

ADMviva 9 de janeiro de 2023 0

A incontinência urinária em idosos é uma das maiores reclamações escutadas em consultório, já que atinge cerca de 30% a 60% de pessoas acima de 60 anos, embora muitos ainda tenham vergonha de falar sobre o assunto. 

Mas, por que a incontinência urinária em idosos é tão comum e como é possível descobrir as causas e realizar o tratamento correto?

É claro que essa é uma situação que pode acontecer em qualquer faixa etária e, independente da fase da vida, acomete muito mais mulheres do que homens. E é preciso entender que ela pode ter diversas causas, não sendo específica do envelhecimento. Mas a chegada à terceira idade é, sim, um fator agravante.

A boa notícia é que a incontinência urinária em idosos pode, sim, ser tratada e, com um acompanhamento adequado, é possível que a doença seja identificada de forma precoce para um tratamento mais assertivo.

O que causa incontinência urinária em idosos?

As mudanças que o corpo do idoso sofre é, de fato, um dos fatores que podem favorecer a chegada da incontinência urinária. Mas é muito importante lembrar que ainda existe uma série de causas possíveis para o desenvolvimento da doença.

Listamos abaixo algumas causas comuns de incontinência urinária, acompanhe:

  • Menor capacidade da bexiga, o que pode acabar aumentando a frequência do xixi sem que o idoso repare isso;
  • Enfraquecimento dos músculos do assoalho pélvico;
  • No caso das mulheres, pode ocorrer por causa do enfraquecimento dos músculos do sistema reprodutivo;
  • No caso dos homens, o aumento da próstata também pode ser uma das causas;
  • Diminuição da capacidade de se mover de forma rápida. Isso pode dificultar a ida ao banheiro;
  • Uso de alguns medicamentos como antidepressivos, tranquilizantes, antiparkinsonianos e antiespasmódicos;
  • Algumas doenças também podem contribuir para incontinência urinária em idosos como depressão, demência, acidente vascular cerebral, insuficiência cardíaca congestiva.

Quais os tipos de incontinência urinária em idoso?

Existem dois tipos de incontinência urinária em idosos: 

  1. Incontinência urinária temporária
  2. Incontinência urinária crônica, que pode ser dívida em: incontinência de esforço, incontinência urinária por urgência, incontinência transbordamento ou paradoxal, incontinência funcional e incontinência urinária mista.

Incontinência urinária temporária

A incontinência urinária temporária melhora com o tratamento do quadro na causa efetiva da doença. Esse tipo de incontinência pode estar ligado a alguns fatores como:

  • Diabetes;
  • Hiperglicemia;
  • Hipercalcemia;
  • Vaginite;
  • Uretrite;
  • Prostatite;
  • Infecção do trato urinário;
  • Insuficiência cardíaca, que pode levar a sobrecarga hídrica.

Incontinência urinária crônica

A incontinência urinária crônica pode ser avaliada em cinco tipos diferentes. Confira:

  • Incontinência de esforço: quando existe um aumento de pressão abdominal que ocasiona a perda da urina como rir, espirrar ou tossir;
  • Incontinência de urgência: quando existe uma sensação urgente de urinar e, com isso, o idoso não consegue chegar a tempo ao banheiro ocasionando a perda de urina;
  • Incontinência transbordamento ou paradoxal: quando existe, o idoso não consegue esvaziar a bexiga por completo e a urina acaba transbordando em pequenas quantidades. Esse tipo é mais frequente em homens que, por causa da próstata, podem ter dificuldade de esvaziamento da bexiga;
  • Incontinência funcional: comum em pessoas que possuem algum tipo de limitação física ou mental, que acaba impedindo de chegar a tempo ao banheiro;
  • Incontinência mista: quando existem sintomas variáveis para perda urinária.

Como tratar incontinência urinária em idosos?

Antes de tratar a incontinência urinária é preciso identificar sua causa, pois o tratamento se dá aí, na raiz do problema.

Para isso, é necessária a descrição do histórico do paciente ao médico especialista e as características observadas quanto a perda frequente de urina.

O médico irá solicitar alguns exames urodinâmicos para que essa constatação seja feita de forma mais precisa, a fim de identificar e pautar o tratamento da melhor forma possível.

O tratamento de incontinência urinária em idoso pode combinar diferentes procedimentos. Alguns exercícios para fortalecimento do assoalho pélvico, medicamentos ou até mesmo cirurgia podem ser a opção feita pelo médico a depender de cada caso.

Em alguns casos, a indicação de terapia também pode ser uma opção, caso seja identificado que o idoso está passando por algum problema emocional ou, até mesmo, neurológico.

Além disso, outros tipos indicados de tratamento para incontinência urinária são:

  • Banheiro programado: quando o idoso possui horários regulares para ir ao banheiro. Isso regula os intervalos e a perda inconsciente de urina;
  • Restrições na dieta: alguns alimentos são diuréticos e estimulam a bexiga. Por isso, muitas vezes, uma dieta que restrinja o consumo de frutas cítricas, alimentos picantes, café, álcool, chá preto e chá verde pode ser solicitada.

De toda forma, é importante ressaltar que nenhum medicamento deve ser ingerido sem a orientação médica. O idoso possui uma saúde frágil e qualquer medicamento tomado sem a indicação de um especialista pode ser crucial para desenvolvimento de outros problemas de saúde.

Quais são as consequências da incontinência urinária?

Além de causar problemas de saúde e poder ser ocasionado por outras doenças, muitas vezes mais graves, a incontinência urinária em idosos pode trazer consequências para a mente do idoso.

Muitas vezes, a pessoa se sente envergonhada por passar por aquela situação e acaba se isolando em casa e evitando atividades em que tenha que estar com mais pessoas.

Por este motivo, a incontinência urinária pode ter consequências graves na vida e no dia a dia do idoso causando depressão, ansiedade, isolamento social e baixa autoestima.

Por isso, tratar a incontinência urinária é essencial para que o idoso se sinta bem consigo mesmo e possa viver em sociedade de forma tranquila.

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Como melhorar o equilíbrio em idosos?

ADMviva 2 de janeiro de 2023 0

Uma situação muito comum em pessoas na terceira idade é a frequente eminência de quedas e, infelizmente, essa é uma situação pode causar consequências graves. Saber como melhorar o equilíbrio em idosos pode ser a solução para evitar esse tipo de situação e preservar ainda mais a saúde do idoso.

O Estudo Longitudinal da Saúde dos Idosos Brasileiros, ELSI-Brasil, aponta que cerca de 25,1% dos entrevistados já sofreram algum tipo de queda. A maior incidência é de mulheres com mais de 75 anos.

Manter o idoso ativo, com o bom funcionamento do corpo e da mente, é um ponto-chave para que o idoso melhore o equilíbrio. Mas não é só isso.

Aqui neste texto vamos falar um pouco mais sobre como fazer isso de forma mais assertiva com dicas de como melhorar o equilíbrio corporal e a coordenação motora na terceira idade. Continue a leitura e saiba mais!

Como melhorar o equilíbrio em idosos?

Para entender como melhorar o equilíbrio em idosos, primeiramente, é preciso compreender que não adianta tentar reproduzir ações realizadas por pessoas mais jovens. O corpo do idoso já não é mais o mesmo de quando ele era um adulto mais novo e respeitar suas restrições é essencial.

Dentre as principais formas de melhorar o equilíbrio em idosos, está a prática de atividades físicas. Ganhar consciência corporal e manter o corpo ativo é uma das principais ações para a melhora do equilíbrio. 

A prática de exercícios físicos regulares, nesse caso, faz com que o idoso fortaleça os músculos e entenda perfeitamente como seu corpo funciona, evitando desequilíbrio e tonturas.

Veja quais os exercícios indicados:

Yoga

Uma das atividades físicas mais indicadas para idosos é o Yoga, que trabalha não só o corpo, mas também a mente, mantendo o idoso ativo e auxiliando na prevenção de doenças e, principalmente, de quedas.

Tai chi chuan

como melhorar o equilíbrio em idosos tai chi chuan

Assim como o Yoga, o Tai chi chuan é um exercício que reúne uma série de atividades ligadas ao relaxamento e meditação e pode ser uma excelente alternativa para melhorar o equilíbrio do idoso.

Esse tipo de atividade reúne movimentos lentos e relaxantes, trabalhando o conhecimento do corpo e a percepção da respiração.

Exercício em escadas

Você sabia que subir e descer escadas podem ajudar na melhora da força muscular do idoso, otimizando o equilíbrio? Ao fazer isso, lembre-se de tomar bastante cuidado e se segurar no corrimão para dar mais suporte.

Outras atividades como colocar e retirar objetos de prateleiras, carregar sacolas e outras tarefas do dia a dia são essenciais para que o idoso tenha mais equilíbrio.

Exercício de mudar a base de suporte

Esse é um exercício simples que pode ser feito dentro de casa, caso o idoso não possua um espeço aberto, por exemplo.

Nele, o idoso deve caminhar lentamente, colocando um pé de cada vez na frente do outro, o que faz com que a força alterne entre cada perna.

De olhos fechados

Neste exercício, o idoso mantém os pés juntos e parados por um período de tempo, mantendo os olhos fechados durante todo o momento.

É muito importante que esse exercício seja realizado com o acompanhamento de outra pessoa que deve ficar atenta caso o idoso se desequilibre, evitando que ele caia. Ou mesmo próximo a um local onde a pessoa possa se segurar, se precisar.

Mudança de superfície

Nesse caso, a pessoa deve andar sobre diferentes tipos de terreno como, por exemplo, sofá, areia e chão.

Essa é uma forma não só de testar o equilíbrio do idoso, mas fazer com que ele treine o corpo e o cérebro para diferentes tipos de situações. Aqui também é muito importante que a prática seja acompanhada por outra pessoa, que poderá dar suporte se necessário.

Manter uma boa alimentação

Fugindo um pouco dos exercícios, precisamos ressaltar que uma boa alimentação também irá fazer diferença para o equilíbrio do idoso.

É preciso que o corpo receba todos os nutrientes, vitaminas e minerais necessários para o bom funcionamento e, por isso, é essencial que o idoso mantenha uma boa alimentação pautada em orientação nutricional.

Alimentos ricos em cálcio e vitamina D e até a própria Vitamina D absorvida da exposição ao sol, antes das 10h e depois das 15h, irão ajudar na prevenção de quedas, mantendo os ossos fortes.

Quais são os riscos de queda na terceira idade?

É claro que todo mundo corre o risco de cair durante a vida, mas é preciso saber que a queda para idosos pode ser uma situação muito séria, com diversas consequências graves.

O Estudo ELSI- Brasil constatou que, das pessoas entrevistadas que sofreram quedas, 1,8% tiveram fratura de quadril ou fêmur e um terço delas precisou de passar por uma cirurgia para colocação de prótese.

Vale ressaltar que fraturas de quadril e fêmur podem ser fatais em idosos ou diminuir o prazo de sobrevida deles.

Além disso, é preciso estar atento ao porquê de a queda ter acontecido, já que o desequilíbrio e cair sem um motivo aparente podem indicar algumas doenças, como, por exemplo:

  • Labirintite;
  • Anemia;
  • Doenças coronárias;
  • Desidratação;
  • Infecção do trato urinário assintomática;
  • Alterações neurológicas com risco de doenças como esclerose múltipla, Alzheimer e Parkinson;
  • Uso de medicamentos em grande quantidade ou sem orientação e acompanhamento profissional;
  • Pressão sanguínea baixa.

Por isso, a avaliação da situação como um todo é muito importante para que se entenda o motivo das quedas que o idoso vem sofrendo e como tratá-las na raiz do problema.

Vale ainda ressaltar que depois da queda o idoso pode ter outros problemas como:

  • Maior risco de novas quedas, já que idosos que caíram uma vez estão mais propensos a se machucarem novamente;
  • A queda pode trazer o medo de cair novamente e, por isso, muitos idosos acabam ficando mais reclusos, sem realizar atividades físicas importantes ou sem ter contato social.

É possível proteger o idoso dentro de casa?

Para evitar que o idoso sofra quedas dentro de casa, separamos uma série de ações que podem ser realizadas com uma simples mudança na rotina ou nos hábitos em casa:

  • Retirada de tapetes;
  • Reordenação dos objetos dentro de casa para que o idoso não esbarre neles;
  • Instalação de corrimão, principalmente nos banheiros.

Outra forma muito interessante de se manter o idoso protegido dentro de casa é optar pelo monitoramento do idoso. O Viva possui um sistema moderno de monitoramento que pode te ajudar no cuidado com o idoso, mantendo-o sempre em constante observação e com a possibilidade de atendimento imediato em caso de algum problema.

VIVA Monitoramento: ajuda imediata, 24h por dia, com um simples apertar de botão

Se você está preocupado com as quedas no dia a dia, mora sozinho ou quer mais tranquilidade e segurança na terceira idade, pode conhecer a tecnologia do Viva.

O VIVA é um sistema de monitoramento inteligente para idosos, portátil, com sensor de quedas automático e GPS. Com o aparelho, em caso de mal-estar ou outras emergências, basta acionar o botão de SOS. Imediatamente, a equipe de atendimento 24h responderá pelo viva-voz acoplado ao aparelho, entenderá a situação e enviará ajuda.

Em caso de quedas, se você não conseguir acionar o botão, o dispositivo também consegue captar impactos consideráveis e chamar a Central imediatamente. Clique para receber a sua cotação.