Senior couple traveling airport scene

Cuidados com idosos em viagens internacionais

ADMviva 26 de dezembro de 2022 0

Nós sempre falamos muito aqui no blog sobre como cuidar da saúde do idoso e como promover o seu bem-estar diário, não é mesmo? Mas hoje vamos falar sobre um assunto muito importante para quem está prestes a sair de férias: os cuidados com idosos em viagens internacionais!

Afinal, viajar pelo mundo afora também pode estar na rotina do idoso e, por muitas vezes, essa é uma forma interessante de fazer com que a pessoa na terceira idade exercite o corpo e a mente, e ainda aproveite bem a aposentadoria.

Para garantir uma viagem tranquila para o idoso, sua família e amigos, separamos aqui neste texto algumas dicas de cuidados com idosos em viagens internacionais, além de trazer outras informações importantes sobre esse tema.

Está interessado no assunto? Continue a leitura!

Cuidado com idosos em viagens internacionais 

Cuidados com idosos em viagens internacionais

Ao fazer uma viagem em família, sempre pensamos em coisas práticas como, o que levar na mala ou como fazer um seguro saúde internacional quando o assunto é viagem de idosos. Mas você sabia que fatores como acessibilidade e clima também devem ser considerados ao se definir o destino da viagem?

Esses são dois pontos muitos importantes, já que temperaturas extremas, tanto de frio quanto de calor, podem ser prejudiciais à saúde da pessoa na terceira idade.

Pesquisar o local da viagem e assegurar que tenha acessibilidade para idosos também é muito importante. Isso vai garantir a autonomia do idoso e, com isso, ele conseguirá aproveitar ainda mais o momento de descontração proposto para a viagem.

Procure saber se o local da hospedagem possui acomodações em andar térreo (ou com elevador), tapetes no quarto ou móveis que possam atrapalhar a passagem do idoso. Se houver a possibilidade de deixar um abajur ao lado da cama também pode ser interessante para promover essa independência e evitar quedas.

Dito isso, vamos agora às dicas básicas de cuidado com idosos em viagens internacionais. Afinal, como viajar com pessoas idosas em segurança?

Faça consulta médica antes de viajar

Essa talvez seja a dica mais importante que daremos aqui. É muito importante que o médico avalie o idoso e dê o aval para que a viagem aconteça com segurança.

Ah, mas o médico vai poder me proibir de viajar? Bom, se ele achar que ficar em casa é o melhor para sua saúde, sim, ele pode te orientar a não viajar. Mas é muito legal continuar bem e saudável do que se aventurar e acabar adoecendo, não é mesmo?

O médico também poderá te instruir sobre medicamentos importantes para levar para a viagem, como antibióticos e anticoagulantes. Outra indicação médica, principalmente com voos longos, pode ser a de se movimentar no avião, para promover a circulação do sangue no corpo.

Tenha um seguro-viagem

Essa dica nós já até citamos por aqui. É imprescindível que o idoso (e qualquer pessoa que vá ao exterior) viaje portando um seguro-viagem. Para alguns destinos, esse seguro é até obrigatório.

Os gastos internacionais com saúde podem ser exorbitantes e, mais que isso, o atendimento pode demorar ainda mais caso o idoso não tenha um seguro-viagem. Esse serviço ainda facilita bastante em caso de emergências, já que o atendimento é em português.

Respeite os limites do corpo

Sabemos que o corpo da pessoa idosa não é mais o mesmo do jovem e, muitas vezes, pode não aguentar um período muito longo de caminhada e atividades.

Por isso, separar momentos para descanso e hidratação podem fazer diferença para manter a saúde do idoso em meio a uma viagem internacional.

Não se esqueça das medicações

Se o idoso toma algum remédio diário, é muito importante que leve na mala ou na bolsa de mão durante a viagem. 

Alguns remédios podem ser difíceis de se encontrar em países estrangeiros e, por isso, levar um kit medicamentos pode ser crucial para manter o idoso bem durante a viagem. 

Lembre-se que muitos países exigem que você leve a receita de remédios controlados, por isso, converse sobre essa questão com o seu médico.

Esteja em dia com cartão de vacinas

Além de estar em dia com o cartão de vacinas exigidas aqui no Brasil, é importante que o idoso tome as vacinas orientadas pelas agências de saúde do destino da viagem.

Em muitos casos, essas vacinas são exigidas na hora de entrar e sair do país. Não as tomar pode acabar prejudicando a viagem e ainda causando danos futuros com a contaminação por uma doença local.

Quais cuidados são necessários ao transportar pessoas idosas?

Viagens longas, como as internacionais, de avião, de trem, carro ou ônibus que durem mais de quatro horas podem provocar trombose nos idosos, principalmente nas pernas.

Por isso, ao transportar pessoas idosas é preciso um cuidado maior quanto às paradas, caso seja possível, ou quanto à movimentação do idoso para evitar que o sangue não circule no corpo da forma correta. Uma opção para isso pode ser a mudança frequente de posição durante a viagem.

Outra dica importante é que o idoso deve sempre viajar usando roupas confortáveis e realizar um alongamento antes e depois da viagem.

A hidratação também deve ser levada a sério, já que o esforço da viagem pode ser um fator relevante para o desconforto durante e após o trajeto.

Qual a idade máxima para idoso viajar sozinho?

Não existe idade máxima para viajar sozinho. A lei ressalta apenas que existe uma idade mínima para embarque sozinho – com autorização dos pais – que é de 16 anos.

Idoso tem desconto em passagem aérea?

Atualmente, não existe nenhuma lei que obrigue companhias aéreas a oferecerem desconto em passagens para idosos.

Porém, o idoso tem direito à gratuidade em ônibus e trens públicos coletivos estaduais, de acordo com o estatuto do idoso. 

No caso de transporte coletivo interestadual, as empresas de transporte precisam reservar duas vagas gratuitas por veículo para idosos com renda igual ou inferior a dois salários-mínimos. Além disso, caso as vagas sejam ocupadas, as empresas precisam oferecer desconto de 50%, no mínimo, para os demais idosos.

Além disso, é interessante pesquisar sobre as normas no destino, já que, na maioria dos países, pessoas com mais de 65 anos têm direito a desconto ou gratuidade em museus, parques e outras atrações.

O mais importante é que o idoso não deixe de viajar e curtir a vida passeando e conhecendo novos lugares. Mas é importante lembrar de sempre cuidar da saúde para que nada saia fora do controle durante a viagem e que você possa voltar para casa seguro.

Quer uma segurança extra durante a viagem? Conte com um serviço de monitoramento de idosos!

VIVA Monitoramento: ajuda imediata, 24h por dia, com um simples apertar de botão

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Alzheimer é hereditário?

ADMviva 19 de dezembro de 2022 0

Quando se tem um caso de Alzheimer na família, é comum se perguntar se Alzheimer é hereditário. Afinal, essa é uma doença que pode causar muitas dúvidas e receios, e saber como ela funciona é essencial para que os cuidados sejam feitos da forma correta.

A doença de Alzheimer (também conhecido popularmente como mal de Alzheimer) é o tipo mais comum de demência senil, sendo responsável por 60% a 80% desse grupo de doenças, e se caracteriza pela perda gradual das funções intelectuais mais nobres, como comportamento, atenção, raciocínio, compreensão e expressão linguística e memória.

Apesar de ser considerada uma demência senil e ocorrer, na maioria das vezes, em idosos acima de 65 anos, ela pode, em raros casos, se manifestar em pessoas mais jovens.

Continue a leitura e saiba mais sobre o Alzheimer.

Alzheimer é hereditário?

Acredita-se que cerca de 5% a 15% são casos familiares, ou seja, pessoas que acabam herdando mutações genéticas específicas dos pais. Esses casos são conhecidos pelo aparecimento dos sintomas de maneira mais agressiva, com evolução mais rápida e precoce, abaixo dos 65 anos de idade.

O risco do desenvolvimento da doença é 2 a 3 vezes mais alto em pessoas que tem parentes de primeiro grau que desenvolveram Alzheimer.

Principais causas do Alzheimer

A doença de Alzheimer ocorre pelo acúmulo anormal de proteínas chamadas beta-amiloides ao redor das células do cérebro, levando de forma irreversível à perda da comunicação entre os neurônios e, consequentemente, à morte deles.

Não se sabe exatamente o que engatilha o início da doença, a principal teoria é que o Alzheimer é genético, podendo ser adquirido por uma mutação nos genes relacionados à doença ou por herança genética familiar.

Existem ainda alguns fatores de risco cardiovasculares que podem aumentar o risco de a pessoa desenvolver a doença de Alzheimer como:

  • Hipertensão arterial (pressão alta)
  • Diabetes
  • Colesterol e triglicérides elevado
  • Tabagismo
  • Vasculites

Outros fatores não vasculares como depressão, trauma encefálico, isolamento social e sedentarismo também são conhecidos por aumentar as chances da doença se manifestar.

O tratamento desses fatores de risco antes do paciente atingir a meia idade pode diminuir as chances de manifestação da doença.

Existe algo que os filhos de uma pessoa com Alzheimer podem fazer para prevenir?

O risco de manifestação e progressão da doença de Alzheimer pode ser diminuído ao se removerem os fatores de risco modificáveis da doença.

Incentivar exercícios mentais desafiadores durante o envelhecimento como:

  • Aprender habilidades novas;
  • Realizar exercícios de lógica e memória;
  • Controlar a hipertensão arterial;
  • Controlar colesterol, triglicérides e diabetes;
  • Parar de fumar;
  • Ingerir álcool apenas com moderação;
  • Aumentar a ingestão de ômega 3 na dieta;
  • Diminuir a ingestão de carboidratos simples e gorduras saturadas na dieta.

Como é o tratamento para quem tem Alzheimer?

O paciente portador de Alzheimer tem sua capacidade intelectual prejudicada de maneira progressiva. 

A perda do juízo faz com que ele corra mais riscos de se acidentar e perca a capacidade de se cuidar. Por isso, medidas de segurança e suporte são as primeiras ações a serem tomadas pelos familiares depois de diagnosticada a doença.

Existem muitas opções de tratamento medicamentoso para Alzheimer, sendo a principal opção uma categoria de medicações chamadas “inibidores de colinesterase” que melhoram de forma moderada a função intelectual de alguns pacientes.

O Alzheimer é uma das doenças com maior número de pesquisas e medicações em desenvolvimento no mundo e várias dessas medicações estão em processos de idealização, testes ou aprovação.

Mas é importante ressaltar que qualquer tipo de tratamento só pode ser realizado com base em indicação de um médico especialista. O uso de medicamentos sem orientação médica pode fazer com que o idoso tenha outros problemas de saúde.

Alguns tratamentos populares como Vitamina E em altas doses, selegilina, Gingko Biloba e Estatinas, apesar de serem usadas amplamente, não tem estudos que comprovem a eficácia. Seu uso, nesse caso, pode ser perigoso.

Conheça o AMBAR, um novo tratamento para Alzheimer.

Quais os sintomas mais comuns da doença?

A doença de Alzheimer é dividida em 3 etapas principais: inicial, intermediária e avançada.

Estágio inicial de Alzheimer

O estágio inicial é mais leve e os principais sintomas são a alteração de memória, alguma desorientação, dificuldades de aprendizado e concentração. 

Geralmente dura cerca de 2 a 3 anos.

Estágio intermediário de Alzheimer

O estágio intermediário é o meio do caminho entre a forma inicial e grave, em que, progressivamente, acontece a piora dos sintomas. Nessa fase começam a se notar alterações de julgamento, planejamento e raciocínio lógico, além de modificações na personalidade e emoções. 

Algumas alterações físicas podem se iniciar nesta fase, como diminuição da coordenação motora, alterações de força muscular e da forma de andar. 

Esta fase costuma durar entre 3 e 5 anos.

É nesse estágio intermediário que o doente necessita de maior investimento em segurança. O idoso, apesar das grandes alterações de memória, crítica e compreensão, ainda mantém força muscular o suficiente para caminhar e realizar tarefas simples. 

Por este motivo, são altos os índices de idosos que, durante essa fase, saem de casa e se perdem em lugares onde sempre esteve habituado a frequentar. Por isso, é necessário maior esforço na segurança deste idoso com monitoramento em tempo integral, seja pelo cuidador ou pelo auxílio de dispositivos eletrônicos de localização.

Estágio avançado de Alzheimer

O estágio avançado é a última e mais grave fase do Alzheimer. 

Sua duração é variável, pois ela se estende até o final da vida da pessoa. Com os avanços médicos, as complicações podem ser tratadas aumentando a sobrevida e, consequentemente, a duração dessa fase. 

Durante esse período, o portador de Alzheimer perde completamente as capacidades mais básicas de autocuidado. A deficiência na fala piora, pode ocorrer perda de controle sobre necessidades fisiológicas, alterações motoras, ausência de força muscular, rigidez e sonolência excessiva, fazendo que o doente fique acamado definitivamente.

Como funciona o monitoramento de idosos com Alzheimer?

Conforme citamos, o monitoramento do idoso com Alzheimer é muito importante, principalmente na fase intermediária da doença.

Para proteger os idosos com Alzheimer, o Viva possui um equipamento que pode fazer diferença na vida do paciente. Trata-se de uma pulseira portátil, que pode ser usada na rua ou em casa, e possui um botão SOS para qualquer emergência. Ao ser apertado, o dispositivo aciona uma central de emergência 24h, que entende a situação pelo viva-voz e envia ajuda imediata. O monitoramento de idosos ainda possui um GPS que permite localizar o usuário em qualquer lugar e a qualquer hora, sendo fundamental para usuários com alto risco de perda.

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Infecção urinária em idosos: por que é perigoso e como prevenir?

ADMviva 12 de dezembro de 2022 0

Alguns fatores como mudança na flora vaginal, envelhecimento, o declínio da imunidade e queda nos níveis de estrogênio fazem com que a infecção urinária em idosos se torne uma doença muito comum.

Esse tipo de infecção atinge mais mulheres, já que a uretra é mais curta que a do homem, o que facilita a passagem de bactérias.

Segundo dados da Sociedade Brasileira de Urologia, cerca de 20% das mulheres e 10% dos homens acima de 65 anos são acometidos pela infecção urinária. Além disso, homens acima de 80 anos tem ainda o dobro de chance de ter a doença, se aproximando dos índices femininos.

É preciso entender mais profundamente a infecção urinária, pois, em muitos casos, ela pode levar a problemas ainda mais sérios. O tratamento imediato e acompanhamento médico podem auxiliar para que o idoso tenha uma vida mais tranquila.

Neste texto vamos falar um pouco mais sobre a infecção urinária, quais seus sintomas, quais as causas, o tratamento e como fazer para preveni-la. Prossiga com a leitura e saiba mais!

O que é infecção urinária?

Infecção urinária é a infecção causada por um microorganismo que acomete o trato urinário. Geralmente, a causadora desse problema é a bactéria Escherichia coli, que fica naturalmente no intestino e é importante para a digestão.

A maioria dos tipos de infecção urinária ocorre na bexiga e na uretra, mas ela pode acometer qualquer parte do sistema urinário, como ureteres e rins.

Nos casos mais simples, e mais comuns, a infecção urinária fica concentrada na bexiga e, apesar do incômodo e do tratamento adequado, ela não é tão grave.

Quando a infecção urinária é grave em idosos e quais os riscos?

Quando a infecção urinária acomete os rins, pode-se considerar que é o tipo grave da doença. Esse tipo de infecção é chamada pielonefrite e pode causar:

  • Dor na região lombar;
  • Calafrios;
  • Febre alta;
  • Sangue na urina.

Além disso, a infecção urinária grave ainda pode causar diarreia, confusão mental e até uma infecção generalizada.

Por estes motivos é muito importante que o idoso tenha o acompanhamento com um médico especialista frequentemente. É ele quem irá identificar esses e outros sintomas e começar imediatamente com o tratamento adequado.

Quais os sintomas de infecção urinaria no idoso?

É muito importante estar atento a todos as características do idoso quando ele estiver saudável. Isso será essencial para saber quando o idoso estiver com infecção urinária, já que os sintomas em idosos são bem diferentes dos comuns.

Geralmente o idoso com infecção urinária não apresenta febre ou sintomas urinários. Essa infecção pode ser atribuída a confusão mental, sonolência e diminuição do apetite.

É claro que é preciso entender os sintomas comuns, pois eles ainda podem aparecer. Entre esses sintomas estão:

  • Ardência ao urinar;
  • Necessidade urgente e persistente de urinar;
  • Pouca urina;
  • Dores na bexiga;
  • Dores nas costas;
  • Dores abaixo do ventre;
  • Febre.

Como é o tratamento de infecção urinária em idosos?

Assim que houver a suspeita de infecção urinária, o idoso deve se consultar com um especialista. O médico irá solicitar alguns exames que irão apontar o tipo de bactéria causadora da doença.

O tratamento da infecção urinária em idoso irá depender da gravidade dos sintomas. Geralmente, esse tratamento dura pelo menos duas semanas, mas a análise é essencial para que ele seja certeiro.

Para alguns casos pode ser feito o uso de antibióticos e analgésicos específicos. Em outros, medicamentos via intravenosa e até internações para um acompanhamento mais intensivo.

Como o idoso possui a imunidade mais baixa, todo cuidado é pouco para o não agravamento dos sintomas.

O que fazer com idoso com infecção urinária?

Durante o tratamento de infecção urinária, algumas atitudes simples podem fazer com que o idoso tenha uma recuperação mais rápida.

Manter uma rotina de hidratação é a mais importante dessas atitudes. A ingestão de líquidos evita não só a infecção urinária, mas também outros problemas comuns em idosos, como pedras nos rins.

A hidratação ainda ajuda no bem-estar do idoso em outros fatores como locomoção, concentração e na rotina do dia-a-dia.

Idosos costumas não se hidratar bem. Muitas vezes eles não sente sede e demoram a apresentar sintomas de desidratação. Por isso, se você é um cuidador ou um familiar preocupado, lembre-se de orientá-lo a tomar água frequentemente.

Outra ação muito importante a se fazer quando o idoso tiver com infecção urinária é manter a higiene frequente das partes íntimas, a fim de evitar que o local apresente qualquer outro tipo de alteração na flora.

Como prevenir infecção urinária em idosos?

É importante ressaltar que quando o idoso usa fralda a higiene e a troca frequente são essenciais para que a infecção urinária seja prevenida.

Além disso, a incontinência urinária aumenta muito o risco da infecção já que, nesses casos e ao contrário do que se imagina, a bexiga não se esvazia completamente, fazendo com que o idoso tenha um certo grau de retenção urinária.

Para idosos acamados, a orientação é passar o papel higiênico de frente para trás, para evitar que microrganismos sejam levados até o canal da urina.

Existem ainda aqueles idosos que apresentam infecção urinária de repetição. Nesses casos, medidas específicas de prevenção são fundamentais.

Listamos abaixo algumas formas de prevenção, confira:

  • Manter-se o mais hidratado possível;
  • Evitar o uso de roupas íntimas apertadas;
  • Evitar ficar por muito tempo com roupa íntima molhada;
  • Fazer higiene frequente da região íntima;
  • Manter uma alimentação balanceada, a fim de fortalecer a imunidade;
  • Evitar segurar urina por muito tempo;
  • Observar a característica da urina como a cor, quantidade e presença de cheiro forte;
  • Trocar a fralda geriátrica com frequência;
  • Fazer troca frequente de absorventes higiênicos.

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Hidroginástica para idosos: quais os benefícios?

ADMviva 5 de dezembro de 2022 0

Você com certeza conhece alguém na terceira idade que pratica atividades aquáticas. A hidroginástica para idosos, por exemplo, é uma forma de manter o indivíduo ativo, além de ser uma excelente modalidade para trabalhar a força e o equilíbrio.

Idosos sedentários, que ficam muito dentro de casa e que não praticam nenhuma atividade, tendem a ter diversos problemas de saúde físicos e psicológicos. Afinal, o envelhecimento já é um fator que influencia esse quadro e a falta do convívio social e do movimento do corpo podem ser cruciais para o agravamento dessa condição.

Por isso, hoje vamos falar sobre a hidroginástica para idosos e todos os seus benefícios!

Como é realizada a hidroginástica para idosos

A hidroginástica é um conjunto de exercícios praticados dentro da água, que combinam atividades aeróbicas e ginástica localizada. 

Como é uma atividade que propõe exercícios pesados, mas dentro de uma piscina, a água faz com que a atividade não tenha impacto nas articulações. Isso evita dores e problemas motores. 

Durante um exercício de hidroginástica, o idoso trabalha pernas, braços, costas e outros músculos do corpo e, com isso, ganha força utilizando a pressão da água.

Benefícios da hidroginástica para idosos

Hidroginástica para idosos

Dentre os diversos benefícios da hidroginástica para idosos estão:

Aceleramento do metabolismo

Qualquer atividade realizada dentro da água ajuda a acelerar o metabolismo do indivíduo e a hidroginástica não seria diferente. Por ser uma atividade aeróbica, ela aumenta a capacidade cardíaca e respiratória, a circulação do sangue e isso faz com que o idoso trabalhe a perda de peso e ainda o sistema digestivo.

Ajuda na melhora do sono

A prática de atividades físicas como a hidroginástica ajuda na regulação do sono, diminui o cansaço e faz com que o idoso se sinta mais disposto.

Ter um sono regular é um dos indícios para identificar se o indivíduo está com a saúde em dia.

Está com insônia? Entenda quais as causas e o que fazer para melhorar.

Fortalecimento dos músculos

A perda da massa muscular é muito comum com o passar dos anos. A prática de hidroginástica auxilia no fortalecimento desses músculos e faz com que o idoso trabalhe sua força, proporcionando uma melhor condição física e reduzindo dores.

Promoção da saúde mental

Os idosos tendem a se sentir sozinhos e abandonados e a prática de exercícios físicos regulares diminui essa sensação e ajuda na promoção da saúde mental.

Além disso, a hidroginástica é uma atividade que, geralmente, é realizada em grupo, o que ajuda na interação social, auxiliando no combate à ansiedade e depressão.

Existe alguma restrição da hidroginástica para idosos?

Felizmente não existe nenhuma restrição da hidroginástica para idosos, mas é claro que, como qualquer exercício físico, ela requer algumas atenções.

É muito importante que a orientação para a hidroginástica seja feita pelo médico que já acompanha o idoso há mais tempo e conhece suas restrições de saúde. Não é indicado que o idoso simplesmente queira fazer atividade e se matricule na hidroginástica sem essa orientação.

O médico especialista irá avaliar toda a condição do idoso, analisar quais medicamentos ele toma e se ele possui indicação para a prática da hidroginástica.

Quais outros exercícios que podem estimular força e equilíbrio em idosos?

Se você está pensando em começar a fazer hidroginástica, mas ainda está em dúvida se ela é a melhor opção para você que quer trabalhar a força e o equilíbrio, saiba que existem diversos exercícios que podem cumprir muito bem essa função.

Abaixo listamos alguns deles, confira:

  • Yoga: o Yoga é uma prática que trabalha equilíbrio e força e traz benefícios incríveis. Ele é um exercício completo que pode ajudar, inclusive, com a saúde emocional do idoso;
  • Pilates: exercício muito praticado por idosos, o Pilates pode ser uma opção para deixar o corpo mais flexível, trabalhando a coordenação dos movimentos, a postura e o estímulo à força;
  • Alongamento: ideal para qualquer idade, alongar o corpo requer movimentos facilitados que ajudam na realização de atividades simples do dia a dia;
  • Caminhada: outro exercício simples que pode ser realizado é a caminhada, ideal para quem quer se exercitar em menos ou mais tempo;
  • Bicicleta: para alguns idosos a prática de andar de bicicleta pode beneficiar as articulações e o fortalecimento dos músculos.

Veja todos os benefícios das atividades físicas para quem está na terceira idade.

Exercícios que estimulem força e equilíbrio são importantes para idosos?

Você já deve ter escutado falar que quando o idoso cai é para se preocupar. A questão é que, com o envelhecimento do corpo, a pele, os músculos e os ossos dos idosos ficam mais frágeis e, por isso, uma queda pode significar tanto um simples arranhão, quanto algo muito mais grave.

A questão é que a queda em idosos se dá, na maioria das vezes, pela falta de equilíbrio também decorrente da idade e, por esse motivo, praticar exercícios que estimulem essa condição e também a força do idoso é tão importante.

É por meio da prática de exercícios como a hidroginástica que o idoso irá desenvolver seu corpo, preparar sua mente e gerar mais conforto e bem-estar.

Leia agora e entenda por que as quedas em idosos podem ser tão graves e como evitá-las.

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Danças para idosos: conheça os tipos mais indicados

ADMviva 28 de novembro de 2022 0

Dançar é uma arte milenar, uma forma de expressão que, podemos afirmar: faz bem para o corpo e para a mente. Diversos artigos científicos mostram os inúmeros benefícios e alguns tipos indicados de danças para idosos, que podem ser essenciais para manter a pessoa na terceira idade mais ativa e saudável.

A verdade é que dançar faz bem em qualquer fase da vida e, ao contrário do que muitos pensam, a chegada da terceira idade não precisa ser um empecilho para prática de atividades ou um incentivo à inércia.

A indicação correta da dança para idosos deve ser feita por um profissional capacitado, que o acompanha periodicamente. Isso porque o idoso pode ter alguma contraindicação da prática de exercício.

De toda forma, listamos aqui nesse texto alguns tipos de danças para idosos muito indicados para que você pense qual combina mais com você. Além disso, você confere os benefícios da dança para essa fase da vida e a importância dos exercícios na terceira idade. Vamos lá?

Principais danças para idosos

Danças para idosos

Você sabe quais são as danças mais procuradas pelas pessoas na terceira idade?

Sabemos que o corpo do idoso passa por transformações importantes e requer uma escolha mais minuciosa em relação a qual tipo de dança se adapta melhor às suas condições.

Confira a seguir algumas danças mais praticadas na terceira idade:

Forró

O forró é uma dança queridinha pelos idosos. Ela trabalha a interação social, o ritmo e a consciência corporal. Além de ser uma ótima representação da cultura brasileira, é claro.

O forró pode ser dançado da forma clássica “dois pra lá, dois pra cá” e também de forma mais rápida, caso a condição física do idoso permita isso.

A dança de salão 

Dança de salão

também é muito adequada para idosos. Além de uma dança que pode ser praticada de formas mais lentas e mais agitadas, ela pode ser praticada em ambiente fechado e seguro.

A dança de salão dá muita consciência corporal e ainda ajuda na interação e socialização com outros pares. 

Tango

Para quem gosta de danças clássicas, o tango é uma das danças mais bonitas e sensuais, que pode ser praticada em qualquer idade.

Esse tipo de dança trabalha a autoestima e os movimentos do corpo, fazendo com que o idoso se torne cada vez mais independente.

Balé

Ainda nas danças clássicas, o balé é uma modalidade de dança que pode ser praticada individualmente, em dupla ou em grupo.

O balé é uma excelente alternativa para o idoso que precisa de fortalecimento dos músculos e das articulações, já que trabalha equilíbrio e conhecimento corporal.

Bolero

O bolero é um ritmo cubano que vem ganhando muitos adeptos na terceira idade. Ele entra na modalidade de dança de salão, assim como o tango, mas pode ser praticado de diversas formas e com objetivos específicos aos idosos.

Zumba

Quer requebrar um pouco mais? Uma dança muito divertida é a Zumba, mais agitada e que permite liberar muitos hormônios da felicidade, o que pode contribuir para a saúde mental do idoso.

Além disso, a Zumba trabalha o corpo (sendo uma ótima alternativa para quem está com sobrepeso), a autoestima, o equilíbrio e o desenvolvimento cognitivo. 

Jazz

Seguindo a linha das danças mais animadas, o Jazz é um sucesso entre os idosos. Este é um estilo de dança ritmado e rápido, e é responsável por devolver a vitalidade para a pessoa na terceira idade e trabalhar o corpo como um todo.

Dança do ventre

Quem disse que dança do ventre só pode ser praticada por pessoas mais jovens? Essa dança típica do Oriente Médio pode ser praticada por qualquer faixa etária e pode ser importante para a autoestima do idoso.

Dança sênior

Já a dança sênior, como o próprio nome diz, é uma dança voltada exclusivamente para o idoso. Já ouviu falar?

Ela pode misturar vários estilos musicais e tipos de danças, como valsa e country. Tudo vai depender do estilo a ser trabalhado naquele momento.

A dança sênior vem como forma de trabalhar movimentos e proporcionar exercícios que irão favorecer a interação social.

Leia também: Quais os benefícios da atividade física para idosos.

Quais os benefícios da dança para idosos?

Podemos dizer, sem exageros, que a dança pode ser essencial para manter o bem-estar físico e mental do idoso. Sabemos que todo cuidado nessa fase é pouco, já que os idosos estão mais debilitados e podem se sentir, muitas vezes, sozinhos.

Praticar um exercício físico que estimule a interação social e ainda tire o idoso da rotina de casa é muito importante.

Dentre os benefícios da dança para idosos estão:

  • Desenvolver os estímulos em todos os sentidos: afetivo, auditivos, táteis, cognitivos, visuais, motor;
  • Promover a interação social;
  • Realizar um resgate a autoestima;
  • Exercitar a mente;
  • Desenvolver habilidades de movimentos;
  • Promover o autoconhecimento;
  • Auxiliar no combate à depressão;
  • Manter a mente ativa para novos conhecimentos;
  • Trabalhar o corpo como um todo, com fortalecimento dos músculos, das articulações, perda de peso corporal e melhora da frequência cardíaca;
  • Exercitar a capacidade motora e o equilíbrio corporal.

Por que o idoso deve fazer exercício para estimular o equilíbrio?

Com o passar dos anos e a chegada da terceira idade, é muito comum que o idoso perca, gradativamente, a consciência corporal e, consequentemente, o equilíbrio. 

O nosso organismo vai sofrendo um declínio das funções, principalmente a motora, o que pode fazer com que o idoso perca um pouco a noção de espaço. Isso acaba provocando quedas, que são muito graves nessa fase da vida e podem ser até fatais para idosos.

Ter consciência corporal é extremamente importante para que a pessoa na terceira idade evite esse tipo de situação e realizar exercícios físicos para estimular o equilíbrio é essencial.

Dentre os benefícios dos exercícios para estimular o equilíbrio estão:

  • Fortalecimento dos músculos e ossos;
  • Melhora da resistência cardiovascular;
  • Diminuição de risco de complicações de doenças como diabetes, hipertensão e derrames;
  • Melhora das funções cognitivas.

A dança é uma dessas opções de exercícios que ajudam e melhoram o equilíbrio do idoso, mas podemos listar mais alguns exemplos como o Yoga e o Pilates.

O importante é que o idoso tenha acompanhamento médico recorrente para que não faça prática de nenhum exercício que, em vez de ajudar, irá atrapalhar ainda mais sua condição de saúde.

Entenda por que as quedas em idosos são tão graves e como evitar.

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Ansiedade em idosos: Como tratar e cuidar

ADMviva 21 de novembro de 2022 0

Especialistas já diziam que transtornos psicológicos são o mal do século. Isso é uma verdade tanto para os jovens quanto para as pessoas na terceira idade, já que a ansiedade em idosos se torna cada vez mais frequente.

O problema da ansiedade e da depressão, porém, é que os sintomas nem sempre são fáceis de se perceber por quem está perto. Muitas vezes, a ansiedade é levada como uma “manha” ou até mesmo como uma forma de chamar atenção, quando, na verdade, deveria ser observada de perto.

A ansiedade pode prejudicar a saúde do idoso em vários âmbitos. Quando o assunto é a saúde mental, qualquer alteração pode fazer com que o idoso não sinta mais vontade ou ânimo de realizar tarefas simples dentro de casa, o que pode prejudicar até a sua saúde física e motora.

E é exatamente sobre isso que vamos tratar neste texto. Aqui, você vai entender um pouco mais sobre a ansiedade em idosos, como lidar com a pessoa doente, o que pode ser a causa do transtorno e como partir para o tratamento.

Quer saber mais sobre o assunto? Continue a leitura!

O que é ansiedade?

O transtorno de ansiedade ou ansiedade é o conjunto de situações e doenças psiquiátricas que causam preocupação excessiva com algo que pode vir a acontecer.

De uma forma geral, as crises de ansiedade se dão quando a pessoa não consegue se concentrar no presente e fica, na maior parte do tempo, projetando situações futuras que ela nem ao menos sabe se vai acontecer ou não.

De acordo com a OMS, Organização Mundial da Saúde, cerca de 264 milhões de pessoas possuem transtorno de ansiedade. Só no Brasil, a doença atinge cerca de 9,3% da população, o que faz com que nosso país seja líder no ranking de número de pessoas com a doença.

Quais são os sintomas de ansiedade no idoso?

Ansiedade em idosos

Os sintomas mais comuns de ansiedade no idoso são aqueles que transparecem de forma psicológica como:

  • Comportamento irritado;
  • Frustrações ao receber negativas;
  • Preocupações recorrentes;
  • Pânico;
  • Sentir que está no limite;
  • Sentir medos irracionais e perigo em tudo;
  • Dificuldade para resolver problemas;
  • Dificuldade de resolver situações do dia a dia;
  • Reações abruptas ou desproporcionais.

Além desses sintomas psicológicos, o idoso ainda pode apresentar sintomas físicos, que é quando a ansiedade ultrapassa a barreira mental e acaba atingindo o corpo. Nesse caso, alguns sintomas comuns são:

  • Crises de enxaqueca;
  • Tensão muscular;
  • Enjoo e vômitos;
  • Tonturas;
  • Sensação de desmaio;
  • Palpitações e dores no peito;
  • Respiração ofegante;
  • Falta de ar;
  • Fala acelerada;
  • Tremor das mãos e dos pés;
  • Agitação dos braços e das pernas;
  • Insônia ou alteração no sono;
  • Problema digestivo;
  • Ingestão de muito doce;
  • Boca seca.

O que causa ansiedade em idosos?

Dentre os muitos motivos de causa de ansiedade em idosos, podemos ressaltar que o sentimento de envelhecimento é um deles. 

Esse sentimento, muitas vezes, vem acompanhado com o uso excessivo de medicamentos por causa de alguma doença, as próprias doenças existentes, os sentimentos negativos, a preocupação constante com familiares e amigos e até o sentimento de solidão.

Muitos idosos se sentem abandonados e, por isso, costumam trazer para si esse sentimento de solidão que acaba gerando ansiedade e depressão.

Além disso, situações estressantes e de desarmonia familiar também podem ser causas da ansiedade.

Como lidar com a ansiedade do idoso?

A ansiedade é uma doença que, por si só, pode se tornar atordoante. Na maioria das vezes quando o idoso está em crise, ele não consegue escutar ninguém e nem enxergar a situação com outros olhos.

Dessa forma, a ansiedade se torna uma doença difícil de ser controlada pelas pessoas ao redor do idoso.

Em primeiro lugar, se você convive com algum idoso que possui ansiedade, saiba que a melhor alternativa é ter uma orientação médica (psiquiátrica) sobre como agir em relação a ele. A consulta com um Psiquiatra ou um Psicólogo é fundamental para controlar os transtornos de ansiedade

Além disso, algumas técnicas de relaxamento podem ajudar quando ele estiver em crise, mantendo uma respiração controlada e uma mente tranquila.

Tente conversar com o idoso e mostrar para ele que você está ali para ajudá-lo a pensar em alternativas para resolver o problema em questão. E que o ideal é ele não se preocupar com o futuro já que não tem como controlar as situações que ainda não aconteceram.

Muitas vezes, apenas tirar o idoso de casa e o levar para dar um passeio, escutar música ou realizar alguma atividade já pode ajudar para que ele saia da crise de ansiedade.

Outras maneiras de lidar com a ansiedade são:

  • Se conectar com pessoas que ama;
  • Diminuir o volume de acesso às redes sociais;
  • Pegar 20 minutos de sol todos os dias, nos horários de menor incidência (antes das 10h e após às 16h);
  • Ler bons livros;
  • Tomar alguns chás como camomila, melissa, passiflora e valeriana (lembrando da orientação médica para isso);
  • Organizar armários e gavetas;
  • Evitar pensamentos negativos;
  • Planejar viagens, passeios e atividades de rotina;
  • Fazer exercícios físicos ao ar livre;
  • Evitar ficar assistindo noticiários com imagens negativas.

Tratamento de ansiedade em idosos

O mais importante para quem procurar o tratamento de ansiedade em idosos é ter o acompanhamento e a orientação de um profissional. Nesse caso, também podemos destacar o médico da família, que já conhece o idoso e suas comorbidades, e um psiquiatra ou psicólogo indicados por este médico.

É essencial que nenhum medicamento seja ingerido sem que o médico esteja ciente. Lembre-se que medicamentos causam efeitos colaterais e qualquer dose ingerida pode causar grandes prejuízos à saúde do idoso.

Em casos mais leves, apenas a terapia pode resolver o problema com a ansiedade. Mas se a situação for mais grave, muito provavelmente o especialista irá indicar mesmo o uso de medicamentos para controlar os sintomas mais severos da crise de ansiedade, porém essa indicação deve ser seguida à risca.

Outras terapias como Pilates, acupuntura e yoga também podem ser indicadas como ferramentas potentes e tratamentos alternativos ao medicamento controlado, caso o médico identifique que o idoso necessita de relaxamento.

Realizar atividades de lazer, pintura, dança, manter as relações afetivas e o contato com a família são pontos prioritários no tratamento não só da ansiedade, mas de outras doenças psicológicas como a depressão.

Lembre-se que o acompanhamento próximo da família é o melhor tratamento para doenças mentais. Tem um ente querido na terceira idade e que vive sozinho? Leia agora como lidar com idosos que mora sozinho e como reduzir os riscos!

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Como escolher um celular para idosos

ADMviva 14 de novembro de 2022 0

Todos nós sabemos que, hoje em dia, a tecnologia é parte essencial da sociedade. Por meio dos meios tecnológicos conseguimos nos conectar mais rapidamente com familiares e amigos, diminuindo distâncias e ainda cuidando melhor da saúde. Um exemplo disso é a indicação do uso de celular para idosos que, na maioria das vezes, fica mais sozinho e precisa estar conectado para sua segurança.

Porém, a escolha do aparelho celular adequado para o idoso fará toda diferença em seu dia a dia. Aparelhos mais complexos podem ser complicados para algumas pessoas na terceira idade e isso impede uma boa experiência com a tecnologia.

Aqui nesse texto vamos te ajudar a identificar um bom aparelho celular para idosos e você ainda vai entender como a tecnologia pode ser fundamental nos cuidados com a pessoa na terceira idade. Continue a leitura e saiba mais!

Como escolher um celular para idosos

É claro que com tantas opções no mercado, escolher um celular para idosos pode ser desafiante. 

É preciso pensar no aparelho e na tecnologia como apoios de segurança, que vão auxiliar o idoso a se comunicar de forma rápida quando precisar de ajuda e ainda se tornar um entretenimento.

Algumas características como tela ampla, bateria de longa duração e ligações de emergência podem fazer toda a diferença nessa escolha.

Separamos abaixo algumas dicas importantes para essa escolha, confira:

Analise a necessidade do idoso

Em primeiro lugar, devemos analisar qual a necessidade do idoso e até mesmo em qual faixa etária ele está. Isso vai fazer total diferença na escolha do aparelho.

Ele consegue utilizar a tecnologia touch ou precisa de teclas físicas? Ele tem problemas de visão ou audição? Alguma dificuldade para mexer as mãos? Tudo isso vai impactar na escolha do melhor aparelho.

Pessoas com artrite reumatoide ou Parkinson, por exemplo, podem ter menor mobilidade nas mãos e nos dedos.

Escolha entre celular apenas para chamadas ou para usos diversos

Muitos idosos não querem saber de internet, redes sociais ou de troca de mensagens por aplicativos de conversas. Nesse caso, o ideal é que ele tenha um aparelho de telefone apenas para chamadas.

O importante, nesses casos, é que o aparelho tenha números grandes, teclado físico, telas de chamada de emergência e a facilidade para atender.

Durante a configuração desses aparelhos, lembre-se de não deixar apenas no modo vibração, para que o idoso não perca nenhuma ligação.

Já outros idosos querem estar conectados, além de realizar ligações. Ver fotos da família e se comunicar pelo WhatsApp é uma prioridade para eles. Nesse caso, a indicação é um smartphone.

Para escolher o smartphone ideal para o idoso, procure um aparelho com a tela grande, que irá facilitar a leitura. É importante também que o aparelho tenha uma boa memória, tanto interna quanto de cartão de memória, para que o idoso não tenha que se preocupar em apagar nada.

Invista em celulares com tela grande

Essa dica vale para qualquer tipo de aparelho que você for escolher. A maioria dos idosos possui algum tipo de problema com a visão, como vista cansada, e ter um celular com tela grande irá ajudá-lo a se comunicar e manusear melhor o aparelho.

Outra dica importante é aumentar o tamanho das letras, o zoom e até o brilho da tela do celular do idoso. Isso irá facilitar a leitura e observação das fotos e vídeos.

Procure um aparelho com boa capacidade de bateria

É importante ressaltar que, quanto mais funcionalidades o aparelho tiver, mais a bateria dele vai consumir. Redes sociais, trocas de mensagens e geolocalização são exemplos de aplicativos que contribuem para o gasto de bateria, mesmo quando não estão sendo usados.

Muitas vezes, os idosos podem não conseguir identificar que a bateria do telefone está acabando e podem até mesmo sentir dificuldade de colocar o aparelho para carregar. Por isso, essa escolha é tão importante.

Priorize a conectividade do aparelho

Se for comprar um smartphone para o idoso, lembre-se de garantir que o aparelho vai possuir a conectividade necessária para que o indivíduo não fique sem se comunicar.

Para isso, escolha aparelhos com conectividade 4G ou até 5G e tenha uma boa rede Wi-Fi em casa.

Dica bônus: instale aplicativos de auxílio ao idoso

O mundo dos aplicativos pode ser uma grande fonte de auxílio aos cuidados com os idosos. O aplicativo Big Launcher, por exemplo, altera a interface dos ícones mostrados na tela do telefone, tornando-os grandes.

Assim, a usabilidade do aparelho e a visualização das funcionalidades ficam muito mais fáceis para o idoso.

Além disso, existem outros aplicativos interessantes para os idosos:

  • Caixa de remédios: que ajuda na organização dos medicamentos emitindo avisos sonoros na hora de tomá-los;
  • BP Watch: que reúne informações de peso, pressão, índice de gordura corporal e outros dados de saúde em um só lugar;
  • Idosos: um aplicativo muito útil que ensina de forma simples a instalar aplicativos e realizar funções básicas no smartphone como atender ligações e programar despertador.

Por que é importante que o idoso tenha um aparelho celular?

como escolher um celular para idosos

Manter o idoso em contato com a família, principalmente aqueles que moram sozinhos, vai garantir que ele tenha mais segurança e bem-estar.

É por meio do aparelho que o idoso se sentirá acolhido, conversando com filhos e netos e isso pode ser bastante benéfico para sua saúde mental, prevenindo que ele caia em depressão ou tenha crises de ansiedade.

Além disso, na parte de segurança, por meio do aparelho telefônico o idoso consegue ligar para um familiar para pedir ajuda. 

Se você está preocupado em ficar sozinho em casa ou deixar seus pais sem companhia, outra forma de proporcionar ao idoso um pedido de ajuda rápido e fácil é por meio do monitoramento do Viva.

Esse monitoramento funciona 24h por dia e serve como um alerta caso o idoso se sinta mal ou caia. Ele funciona como uma pulseira para o idoso e, em caso de emergência, ele precisa apenas apertar um botão para pedir ajuda. No caso de queda, o alerta é acionado automaticamente e a central de monitoramento recebe a notificação.

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Catarata: O que é, causas, sintomas e tratamento

ADMviva 7 de novembro de 2022 0

Vista cansada, embaçada, como se houvesse uma névoa diante dos olhos. A catarata em idosos muito comum e, geralmente, pode trazer diversas consequências para quem tem algum tipo de sintoma.

É importante, no entanto, entender a condição real da catarata, saber identificar seus sintomas e procurar tratamento o quanto antes. Isso vai fazer com que a doença não se torne algo mais grave, podendo levar até a perda permanente de visão.

Para você que quer saber mais sobre o que é a catarata, continue a leitura!

O que é catarata?

A catarata é um tipo de lesão ocular que atinge o cristalino, lente situada atrás da íris, tornando opaco.

É o cristalino que permite com que os raios de luz atravessem e cheguem até a retina para formar a imagem e, dessa forma, a catarata compromete a visão, tornando toda a imagem vista embasada.

O que provoca a catarata em idosos?

E como pega catarata nos olhos? A principal causa da catarata é o envelhecimento. Por isso dizemos que ela é muito comum em idosos e apareça mais em pessoas com mais de 50 anos.

Existem ainda crianças que já nascem com a doença por causa de algum problema genético ou por que as mães, no primeiro trimestre de gestação, tiveram rubéola, sífilis ou toxoplasmose.

Existem ainda outras causas comuns da catarata como:

  • Diabetes;
  • Doenças renais;
  • Galactosemia;
  • Inflamações intraoculares;
  • Traumas;
  • Tabagismo;
  • Exposição exagerada e sem proteção à luz solar;
  • Excesso de radiação;
  • Cirurgias intraoculares – vitrectomia, cirurgia de glaucoma;
  • Uso sistemático e sem indicação médica de colírios.

Quais os sintomas da catarata no olho?

A evolução da catarata costuma ser lenta. Muitas vezes ela atinge primeiro um dos olhos, depois o outro.

Como uma das principais consequências da catarata é atingir plenamente a retina, um dos sintomas mais fáceis de serem identificados é a dificuldade para enxergar com nitidez.

Outros sintomas comuns são:

  • Visão dupla;
  • Visão embaçada, como se houvesse uma névoa nos olhos
  • Sensibilidade à luz;
  • Imagens distorcidas;
  • Dificuldade para dirigir e ler;
  • Dificuldade para andar;
  • Quedas frequentes;
  • Visão com cores desbotadas e sem vida;
  • Perca de interesse em ler ou costurar por não enxergar direito.

Qual a idade que se tem catarata?

Catarata

A catarata pode ser identificada de uma forma mais recorrente em pessoas acima de 50 anos. 

Uma a cada cinco pessoas com mais de 65 anos desenvolvem catarata e essa proporção aumenta a partir dos 75 anos, fazendo com que metade das pessoas nessa idade tenham a doença.

Qual o tratamento para catarata?

O único tratamento para a catarata é o cirúrgico. Não existem medicamentos a serem tomados que irão diminuir os sintomas ou melhorar a condição. Felizmente, há cada ano que passa os avanços tecnológicos tornam esse tipo de cirurgia mais rápida e eficaz.

De toda forma, a cirurgia de catarata é algo muito simples, feita sob anestesia local e dura, em média, de 15 a 30 minutos.

O objetivo da cirurgia é substituir o cristalino que foi danificado pela doença por uma lente artificial para a função da visão perfeita seja recuperada.

Ao fazer a cirurgia de catarata é possível, ainda, implantar lentes especiais para outros tipos de problema de visão, como corrigir visão para longe e, em alguns casos para perto, eliminando assim o uso de óculos.

É claro que isso tudo deve ser discutido com o médico especialista que vai conseguir orientar sobre a cirurgia da melhor forma caso a caso.

Essa substituição do cristalino pode ser feita por inteiro ou por uma técnica chamada facoemulsificação, que tritura e aspira o cristalino. Essa técnica permite que o corte seja menor e, em geral, não precisa de suturas.

Após a realização da cirurgia, o indivíduo deverá realizar cuidados pós-operatórios como qualquer outra intervenção cirúrgica. O paciente deve aplicar colírios e pomadas nos olhos durante o período indicado pelo médico.

Tem risco de morte na cirurgia de catarata?

No geral, a cirurgia de catarata não possui risco de morte, mas é claro que, como qualquer outra intervenção cirúrgica, não é possível afirmar que o indivíduo não possa ter algum tipo de infecção ou alergia ao medicamento que venha causar alguma situação posterior à cirurgia.

Apesar de raros, podem ocorrer problemas pós-cirurgia de catarata como sangramentos, inflamação, infecção, visão dupla e aumento da pressão ocular.

Mas o mais importante é que pesquisadores descobriram que a cirurgia de catarata está associada a uma redução do risco de morte de 60% por todas as causas. Além disso, realizar a cirurgia pode reduzir o risco de morte por doenças pulmonares, vasculares, neurológicas de 37% a 69%.

O que acontece se não fizer a cirurgia de catarata?

A catarata é a principal causa de cegueira do mundo. Quando a doença não é tratada de forma correta, ou seja, por meio de acompanhamento médico e cirurgia, ela pode levar a perdas visuais importantes e até mesmo definitivas.

Por isso, ao identificar o problema, é necessário o encaminhamento urgente.

Tem como prevenir a catarata?

Como, em muitos casos, a incidência da radiação solar é um fator que contribui para a catarata, uma recomendação importante é o uso de óculos de sol. Além disso, não olhar diretamente para o sol também pode ajudar na prevenção.

Evitar o uso de colírios sem prescrição médica e obter hábitos saudáveis de saúde e alimentação, também contribuem positivamente para a prevenção de diversos tipos de doenças, incluindo a catarata.

Alguns alimentos que contenham betacaroteno, como a cenoura, são ricos em nutrientes que ajudam na proteção dos olhos contra essas e outras doenças.

Outra forma de prevenir ou, pelo menos, tentar prever situações de saúde dos idosos é manter o conhecimento atualizado sobre ações para seu bem-estar. Muitas vezes, atitudes simples do dia a dia como mudança de hábitos já são suficientes para tornar a vida do idoso muito mais tranquila e agradável.

Acesse nosso e-book gratuito e saiba mais sobre cuidados com a saúde do idoso! Aproveite para conferir os diversos conteúdos disponíveis em nosso blog e se mantenha informado!

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Se você está preocupado com as quedas no dia a dia, mora sozinho ou quer mais tranquilidade e segurança na terceira idade, pode conhecer a tecnologia do Viva.

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Enfisema pulmonar em idosos: entenda os riscos e os sintomas.

ADMviva 31 de outubro de 2022 0

Sintomas como tosse e falta de ar são muito comuns em pessoas na terceira idade e, por causa disso, é preciso estar atento aos indícios de algo mais grave, como o enfisema pulmonar em idosos.

Se a pessoa é ou foi fumante durante a vida, o alerta é ainda maior, já que o enfisema costuma estar associado a esse mau hábito. Vale lembrar que idosos doentes, frequentemente, são mal diagnosticados quanto a doenças respiratórias. Dessa forma, estar informado e atento é essencial.

Para explicar melhor sobre esse tipo de problema respiratório, neste texto vamos falar um pouco mais sobre esse tema: o que é o enfisema pulmonar, riscos, sintomas e como tratar a doença. Saiba mais! Continue a leitura.

O que é enfisema pulmonar e quais as fases da doença?

A principal característica do enfisema pulmonar é a perda gradual de elasticidade dos pulmões, que ocorre devido à destruição dos alvéolos, o que resulta na obstrução da entrada e saída de ar.

O enfisema é uma doença com evolução lenta e, por este motivo, muitas vezes o diagnóstico pode demorar, afetando ainda mais a saúde do idoso.

Existem 4 estágios do enfisema pulmonar que são:

  • Estágio 1 (DPOC leve) – VEF1/CVF < 70%; VEF1 pós-BD ³ 80% normal previsto; com ou sem sintomas crônicos;
  • 2 (DPOC moderada) – VEF1/CVF < 70%; VEF1 pós-BD ³ 50% e < 80% normal previsto; com ou sem sintomas crônicos;
  • 3 (DPOC grave) – VEF1/CVF < 70%; VEF1 pós-BD ³ 30% e < 50% normal previsto; com ou sem sintomas crônicos;
  • 4 (DPOC muito grave) – VEF1/CVF < 70%; VEF1 pós-BD < 30% ou VEF1 pós-BD < 50% normal previsto + insuficiência respiratória crônica (PaO2 < 60 mmHg em ar ambiente e ao nível do mar)

Quais os tipos de enfisema pulmonar?

Enfisema pulmonar em idosos

Dependendo da forma e gravidade com que o enfisema pulmonar se desenvolve, a doença pode ser identificada por diferentes tipos e, para cada um deles, o médico especialista pode conduzir o tratamento de uma forma distinta.

Os principais tipos de enfisema pulmonar são:

Enfisema Centroacinar

Esse tipo de enfisema está ligado ao uso de tabaco e à bronquite crônica. Essa a forma mais comum de enfisema e é quando as lesões atingem a região central do bronquíolo principal e os seus ramos.

Enfisema Parasseptal

Esse tipo de enfisema atinge zonas específicas dos lobos pulmonares e ataca os sacos alveolares e os dutos pulmonares.

Ele também possui uma versão mais grave no qual apresenta uma patologia mais pronunciada na zona superior do pulmão.

Enfisema Panacinar

Esse enfisema é conhecido por deficiência da proteína alfa 1-antitripsina que tem componente hereditário.

No caso do enfisema panacinar, os alvéolos aumentam de tamanho, dilatam e acabam por ser destruídos permanentemente.

Enfisema Irregular

A gravidade do enfisema irregular depende da extensão dos danos e da quantidade de cicatrizes. Esse tipo de enfisema se desenvolve nas margens de cicatrizes no tecido pulmonar.

Enfisema senil

Esse é o tipo mais comum de enfisema pulmonar em idosos, como o próprio nome já diz. Ele resulta do envelhecimento pulmonar provocado pela idade avançada. 

Dessa forma, os idosos têm um índice maior de doenças cardiorrespiratórias, potencializando o aparecimento de enfisema.

Quais os riscos para idosos?

Conforme citamos, é muito importante que o diagnóstico de enfisema pulmonar no idoso seja feito com máxima antecedência para que o tratamento possa acontecer de forma eficaz.

A lentidão no diagnóstico pode ser um fator para agravamento da doença e, em alguns casos, ela pode ser considerada de risco para o idoso, podendo até levá-lo à morte.

O enfisema é crônico (doença que se prolonga por muito tempo), mas o diagnóstico e o tratamento precoce ajudam a evitar a progressão da doença e o agravamento dos sintomas.

Quais os sintomas de enfisema pulmonar grave?

O enfisema pulmonar é uma doença que deve ser verificada de perto, já que os casos mais graves podem levar à morte.

Os sintomas da doença começam mais leves como, por exemplo, a dificuldade de respiração e força ao subir escada ou realizar uma caminhada mais longa.

Com o passar do tempo, os sintomas podem ficar mais sérios e evoluírem para algo mais grave, como, por exemplo, quando o indivíduo tem falta de ar recorrente mesmo sem esforço aparente, quando sente cansaço ao tomar banho ou até mesmo quando está descansando.

Alguns dos sintomas apresentados quando o idoso está com enfisema pulmonar são:

  • Inchaço do peito;
  • Depressão;
  • Dificuldade para dormir;
  • Tosse recorrente;
  • Respiração ofegante e falta de ar;
  • Respiração difícil;
  • Dor no peito;
  • Sensação de peso no peso;
  • Fraqueza muscular;
  • Desnutrição.

Quanto tempo vive um idoso com enfisema pulmonar?

Por ser uma doença proveniente de um déficit respiratório, a expectativa de vida de um idoso com enfisema pulmonar pode variar muito de acordo com o quadro desenvolvido pelo indivíduo e o resultado do tratamento aplicado.

Em média, as pessoas com enfisema pulmonar pode viver mais de 10 anos. 

Como tratar enfisema pulmonar em idoso?

O diagnóstico do enfisema pulmonar é essencial para a indicação correta do tratamento para o idoso. Abaixo, listamos alguns tratamentos para enfisema pulmonar:

  • Uso de medicamentos: com objetivo de aumentar o diâmetro dos brônquios e reduzir a inflamação. Além disso, pode haver também a receita de antibióticos para ajudar a combater ou prevenir processos de infecção;
  • Reabilitação pulmonar: com técnicas respiratórias e exercício físico. Esse tratamento tem como função melhorar a respiração e facilita a eliminação das secreções acumuladas nos brônquios;
  • Exercício físico: com objetivo de melhorar e aumentar a capacidade pulmonar;
  • Fisioterapia respiratória: esse tratamento ajuda a melhorar a limpeza dos brônquios e das vias aéreas, diminuir a dificuldade para respirar e recuperar o estado físico do idoso.
  • Cirurgia: esse tratamento é reservado para casos mais graves do enfisema pulmonar em que é feita a remoção do tecido pulmonar danificado, ajudando no volume de pulmão mais eficiente.
  • Transplante pulmonar: é a última fase do tratamento, quando todas as opções anteriores não foram suficientes. Nesse caso, é feito o transplante do pulmão danificado para um saudável.

É importante ressaltar que, nos idosos, a enfisema pode prejudicar a capacidade de locomoção e tirar parte da autonomia da pessoa no dia a dia, além de aumentar o risco de quedas. 

Contar com um serviço de monitoramento emergencial, como do Viva, pode ser uma boa forma de trazer mais segurança ao idoso e tranquilidade à família. Afinal, ao cair em casa ou nas ruas, o idoso pode ter fraturas ou até ter consequências mais graves, como bater a cabeça.

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Quais os benefícios da aromaterapia para idosos?

ADMviva 24 de outubro de 2022 0

Você sabia que a aromaterapia para idosos pode trazer diversos benefícios à saúde e mais qualidade de vida? Alguns óleos essenciais têm propriedades curativas e a terapia pode ser uma excelente aliada à medicina tradicional.

Entenda agora tudo sobre a aromaterapia para idosos. Quais são as indicações, como utilizar na sua vida e quais os benefícios!

O que é aromaterapia?

A aromaterapia é uma forma de medicina alternativa que utiliza óleos essenciais e fragrâncias para trazer benefícios físicos, mentais e espirituais.

A Federação Internacional de Aromaterapeutas conceitua como: “uma antiga arte e ciência de misturar óleos essenciais extraídos de plantas e outros compostos vegetais para equilibrar, harmonizar e promover a saúde do corpo e da mente”.

É uma prática bastante antiga – há registros da medicina indiana ayurvédica do uso da aromaterapia há mais de 2.000 a.C. – e atualmente reconhecida pela Organização Mundial da Saúde (OMS) como terapia complementar. No SUS, por exemplo, é usada oficialmente como uma das Práticas Integrativas e Complementares.

No mundo ocidental, a primeira vez que se usou a palavra “aromaterapia” foi em 1920, pelo químico francês Maurice René de Gattefossé. 

Como a aromaterapia funciona?

Basicamente, as partículas aromáticas de óleos essenciais se desprendem e são capazes de estimular as células nervosas do organismo durante a inalação.

Cada essência (cheiro) tem uma propriedade específica e atua de forma diferente no cérebro, podendo causar diversas reações, como ajudar a relaxar ou se concentrar, por exemplo.

O uso, porém, deve ser orientado por um aromaterapeuta, já que existem riscos e contraindicações, a depender a substância e da concentração utilizada. Os óleos, se mal utilizados, podem ser tóxicos, causar alergias, dermatites ou até confusão mental.

Com a orientação correta, a aromaterapia para idosos, adultos e crianças pode ser usada das seguintes maneiras:

  • Inalação
  • Massagens,
  • Banhos
  • Vaporização
  • Sprays.

Cada um desses formatos apresenta uma concentração ideal de essência. Por isso, tome cuidado: óleos puros não podem ser aplicados diretamente na pele!

Quais os benefícios da aromaterapia para idosos?

A aromaterapia para idosos pode trazer muitos benefícios à saúde de quem está na terceira idade, uma fase em que o organismo está fragilizado e susceptível a diversas doenças.

Utilizar essa terapia como aliada à medicina ocidental, de forma complementar, pode:

Combater ou amenizar a insônia

Óleos como o de Lavanda são muito eficazes na regulação do sono, uma vez que ele, comprovadamente, ajuda no relaxamento mental e muscular.

Pingar uma gotinha no travesseiro antes de dormir pode ser muito eficaz para ajudar com a insônia.

Regulação da pressão arterial

Esse relaxamento também contribuir para a desaceleração da frequência cardíaca, o que ajuda a regular a pressão arterial. A hipertensão é uma das principais doenças entre idosos e cuidar para esse equilíbrio é fundamental para prevenir infartos, AVC e outras complicações cardiovasculares.

Aliviar dores

Outros óleos como o de alecrim, sálvia-esclareia, capim-limão ou eucalipto têm função analgésica e são capazes de aliviar dores no corpo e de cabeça a partir da inalação (atingindo o sistema nervoso central) ou com o uso em banhos, massagens e escalda-pés. 

Fortalecer a imunidade

De acordo com o cientista a aromatólogo Fabián László, algumas doenças virais podem ser combatidas pela aromaterapia, já que os vírus são bastante sensíveis às moléculas aromáticas. Estudos mostraram que é possível neutralizar e até matar vírus do Ebola, Influenza e Herpes, por exemplo.

Outros óleos como do Cravo da Índia são capazes de fortalecer o sistema imunológico e preparar o organismo para o combate a agentes que fazem mal à saúde, como vírus e bactérias.

Redução da depressão e ansiedade

Infelizmente, o número de idosos com depressão tem aumentado nos últimos anos e a aromaterapia pode ser uma importante aliada. Um estudo feito na Universidade de Hong Kong mostrou que óleos de lavanda e bergamota foram eficazes para reduzir os sintomas desse distúrbio mental, assim como ansiedade, dores e estresse.

Qual o melhor óleo essencial para aromaterapia?

aromaterapia para idosos

Cada óleo essencial possui propriedades e efeitos diferentes e é preciso aplicar aquele que mais se associar aos sintomas ou problemas de saúde que o idoso tiver.

Veja alguns bastante comuns:

  • Óleo essencial de Lavanda: um dos mais tradicionais para alívio do estresse, relaxamento e melhora de problemas relacionados ao sono.
  • Ylang-ylang: também tem efeito calmante e pode ajudar com a ansiedade, dor de cabeça e regulação da pressão.
  • Alecrim: pode ajudar no cansaço mental e melhorar a memória, a concentração e o bem-estar durante o dia. Ele também tem ação antibacteriana.
  • Limão: é bastante energizante e ajuda a fortalecer o sistema imunológico.
  • Sândalo: muito usado para a saúde feminina, traz redução da tensão muscular e pode ajudar na libido.
  • Eucalipto e hortelã-pimenta: ambos aliviam a dor de cabeça e dores musculares, e podem ser muito eficazes para quem tem rinite, alergias e doenças respiratórias. 

Cuidando da saúde na terceira idade

Se você tem mais de 60 anos, pode utilizar da aromaterapia para idosos para aliviar alguns sintomas e até prevenir algumas doenças, como vimos. 

Porém, ainda assim é fundamental que você se consulte regularmente com um médico (sugerimos o Geriatra, especialista em idosos), e faça seus exames de check-up. Detectar doenças precocemente é a melhor maneira de ter sucesso no tratamento e ter uma melhor qualidade de vida.

Além disso, é importante se alimentar bem e fazer exercícios físicos regulares. Quer saber como cuidar da saúde? Veja nosso e-book sobre Cuidados com a Saúde do Idoso e aprenda mais!

VIVA Monitoramento: ajuda imediata, 24h por dia, com um simples apertar de botão

Quer mais tranquilidade e segurança na terceira idade? O VIVA é um sistema de monitoramento inteligente para idosos, portátil, com sensor de quedas e GPS. Com o aparelho, em caso de mal-estar ou outras emergências, basta acionar o botão de SOS. Imediatamente, a equipe de atendimento 24h responderá pelo viva-voz acoplado ao aparelho, entenderá a situação e enviará ajuda. Clique para receber a sua cotação.