Acupuntura para idosos: 9 benefícios na terceira idade

ADMviva 17 de outubro de 2022 0

Ao contrário do que muitos pensam, existem comprovações científicas de que o tratamento por meio de acupuntura realmente funciona. Por isso, muitos médicos indicam a acupuntura para idosos como um tratamento complementar àquele tradicional, orientado por eles.

Se você chegou à terceira idade ou cuida de algum idoso, esse texto pode te ajudar a entender que o tratamento com agulhas da acupuntura pode facilitar, e muito, a vida e ainda trazer diversos benefícios.

Separamos aqui 9 motivos para apostar na acupuntura para idosos. Continue a leitura e se surpreenda com as informações!

O que é Acupuntura?

A Acupuntura é uma terapia milenar vinda da China. Por meio da aplicação de agulhas em pontos específicos do corpo, a acupuntura pode tratar doenças, promover a saúde e contribuir para o bem-estar de qualquer pessoa.

A técnica é muito indicada para tratamento de sinusite, enxaqueca, artrite e até asma. Além disso, a acupuntura promete ainda tratar problemas emocionais e melhorar o sistema imune.

O tratamento com agulhas consiste em estimular as terminações nervosas e enviar uma mensagem até o cérebro, desencadeando anti-inflamatórios e analgésicos.

9 Benefícios da acupuntura na terceira idade

É sabido que a acupuntura na terceira idade serve como uma forma de auxiliar na longevidade e no rejuvenescimento, dentro das limitações de cada ser humano. Por isso, esse tratamento é indicado para alívio da dor e como um anti-inflamatório, que vai proporcionar um maior bem-estar ao idoso.

É preciso, no entanto, estar atento e entender quais são as principais doenças na terceira idade para que você consiga pontuar se a acupuntura é o tratamento ideal para a situação de saúde do idoso.

De toda forma, para você que quer entender um pouco mais sobre os benefícios da acupuntura na terceira idade, separamos alguns deles para você conhecer:

1. Tratamento de sequelas de AVC

O tratamento com as agulhas da acupuntura pode ajudar na redução das sequelas de AVC. É claro que a eficácia desse tratamento dependerá de onde ocorreu e da influência do AVC em cada caso.

A acupuntura para sequelas de AVC é indicada como um tratamento complementar que deve ser realizado em conjunto com fisioterapia e outras recomendações médicas.

2. Tratamento de depressão

Quando o assunto é depressão, o tratamento com medicamentos pode demorar entre duas e quatro semanas para começar a surtir efeito. Por isso, até nos casos mais graves da doença, a acupuntura pode ser uma excelente fonte terapêutica para abreviar esse tempo de tratamento e contribuir para o alívio dos sintomas.

É importante ressaltar que o índice de depressão e ansiedade em idosos é muito alto, já que muitos se sentem abandonados e sozinhos quando chegam à terceira idade.

Procurar alternativas para que o idoso não entre em depressão é essencial para que ele viva bem.

3. Tratamentos de doenças respiratórias

A acupuntura possui o poder anti-inflamatório que é extremamente benéfico para idosos com problemas respiratórios, como a asma, pneumonia e outros. Isso porque a técnica oxigena o sangue e pode ajudar a diminuir a intensidade das crises e a quantidade de vezes que ela aparece.

Outras doenças como a bronquite também são comuns e o tratamento com acupuntura pode ser essencial.

4. Tratamento para equilíbrio do corpo

Como uma boa técnica chinesa, a acupuntura tem o poder de reequilibrar a energia do idoso, auxiliando na fluidez do organismo e proporcionando conforto, saúde e bem-estar.

5. Tratamento para distúrbios de boca

Os vários anos de uso e, em alguns casos, a negligência com os cuidados com a boca podem causar problemas nas gengivas e nos dentes dos idosos.

Nesse caso, o tratamento com agulhas podem ajudar em casos de gengivite, dor de dente, transtornos da articulação temporomandibular e dor de extração.

6. Tratamento de doenças oculares

Uma recomendação da OMS é que a acupuntura seja utilizada para tratamento de doenças relacionadas aos olhos como catarata, retinite central, miopia e conjuntivite aguda.

7. Tratamento para dores musculares

Para aquelas dores musculares, na coluna, nas pernas e nos quadris, por exemplo, a acupuntura pode ser essencial para conseguir o alívio necessário sem necessidade do uso contínuo de medicamentos tradicionais.

8. Tratamento para prevenir quedas

Além do equilíbrio de energia corporal, a acupuntura também é fundamental para melhorar o equilíbrio, reflexo e a flexibilidade dos idosos.

Dessa forma, esse tratamento contribui para diminuição de quedas por meio de marcha mais estável. Além disso, a técnica também melhora tonturas e zumbidos, que podem ser um dos motivos de quedas constantes.

Veja quais os riscos das quedas para idosos.

9. Tratamento para emagrecimento

Como o tratamento com agulhas da acupuntura ajuda com problemas emocionais, a técnica também é usada para controle e equilíbrio hormonal e de compulsão alimentar.

Dessa forma, é possível afirmar o emagrecimento saudável pode ser conquistada por meio da acupuntura.

É preciso lembrar que a perda de peso, por si só, não é sinal de saúde. Se você quer emagrecer, é importante fazer exames e verificar como anda sua saúde nutricional.

Acupuntura para idosos tem efeito colateral?

De modo geral, a acupuntura não causa efeitos colaterais. Porém, em alguns casos, ela pode provocar dores na região de aplicação das agulhas.

Além disso, alguns pacientes indicam sentir sonolência, tontura e até mesmo sangramento no local.

É claro que escolher um bom profissional fará toda diferença para que dores na região e sangramentos não apareçam para você. Os demais efeitos colaterais possuem baixa preocupação e, na maioria das vezes, não são levados em conta pelo médico que prescreve o tratamento por meio da acupuntura.

Como escolher o profissional de acupuntura?

É importante ressaltar que, ao falarmos de idosos, é importante que o tratamento por acupuntura seja realizado de acordo com orientação médica.

O médico especialista, que já acompanha o idoso há mais tempo e possui o seu histórico clínico, vai conseguir indicar tratamentos complementares e benéficos para a saúde do idoso.

Depois da indicação médica, procure saber se o acupunturista possui experiência com idosos. Se você conseguir conversar com algum de seus pacientes, pode ser uma forma de saber sobre o tratamento e se está surtindo efeito para aquela pessoa. Escolha com cuidado e se cuide!

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6 Benefícios das atividades físicas para idosos

ADMviva 10 de outubro de 2022 0

Você já deve ter escutado muito por aí que fazer exercícios e esportes é importante para a saúde do corpo e da mente. Mas, você sabe quais os benefícios das atividades físicas para idosos? Sabe o real impacto na saúde de uma pessoa na terceira idade? 

É sobre isso que vamos falar hoje. Afinal, acreditamos que é com informação que vamos construir uma geração mais saudável de pessoas com mais de 60 anos, com prevenção a doenças cardiovasculares, diabetes e outras – ligadas ao sedentarismo.

Saiba agora quais os principais benefícios de se exercitar durante toda a vida e, principalmente, na terceira idade.

Quais os melhores exercícios físicos para idosos?

Os melhores exercícios vão depender das condições físicas do idoso e de seus gostos pessoais e devem ser conversados com o médico Geriatra ou outros especialistas que acompanhem a saúde dessa pessoa.

Lembre-se que fazer exercícios em excesso também pode ser prejudicial, assim como realizar sem o acompanhamento de um profissional especializado. Converse com o profissional e defina o estilo de esporte e a frequência adequada para o seu estado de saúde.

Em geral, as atividades físicas mais indicadas para pessoas com mais de 60 anos são:

  • Caminhadas
  • Yoga
  • Pilates
  • Musculação
  • Natação
  • Hidroginástica
  • Dança
  • Ciclismo

6 Benefícios das atividades físicas para idosos

benefícios das atividades físicas para idosos

Já falamos por aqui sobre quais as mudanças que acontecem no corpo do idoso, que fazem com que sua saúde fique mais fragilizada. O processo de envelhecimento traz alterações hormonais e neuronais, uma perda muscular e óssea, degeneração do tecido muscular cardíaco, dentre outras muitas outras.

E esse processo acaba abrindo espaço para diversas doenças, como diabetes, AVC, hipertensão, osteoporose, artrite reumatoide e outras. 

1. Fortalece a imunidade

O sistema imunológico pode ficar debilitado com o envelhecer e a prática de atividades físicas pode trazer mais resistência à imunidade. E isso ajuda a prevenir doenças respiratórias e até manter o corpo mais combativo contra outras doenças mais graves, como o câncer.

Basicamente, o que acontece é que durante o exercício físico nosso corpo libera uma carga controlada de estresse, que faz com que o organismo responda com mais energia. É como um treino para os neurotransmissores, as células e hormônios, deixando-os mais fortes. 

Veja 15 alimentos que aumentam a imunidade.

2. Melhora a respiração

Fazer exercícios aeróbicos também ajuda a ampliar a capacidade pulmonar, o que é fundamental para quem está na terceira idade. Isso porque a incidência de doenças respiratórias graves é maior em idosos, como a pneumonia, por exemplo. 

Fortalecer os músculos pulmonares também é importante para prevenir doenças cardiovasculares, já que é a respiração que é a responsável pela boa oxigenação do sangue e das células.

Fazer caminhadas, exercícios aquáticos, yoga, dança e outros é fundamental.

3. Reduz os problemas cardiovasculares e o sobrepeso

Além da boa respiração, outros benefícios das atividades físicas para idosos estão relacionados à redução da gordura corporal, o que ajuda a reduzir o colesterol e, consequentemente, o risco de infarto, AVC e outras doenças.

Controlar o peso também é importante para prevenir a diabetes, apneia do sono, além de dar mais mobilidade para fazer as atividades do dia a dia.

Segundo a Sociedade Brasileira de Endocrinologia, pessoas com alto sobrepeso e obesidade têm duas vezes mais riscos de desenvolver diabetes, três vezes mais riscos de hipertensão, além de ter mais chances de desenvolver cânceres de próstata, endométrio, fígado, pâncreas e outros.

4. Melhora a saúde mental

Os benefícios das atividades físicas para idosos não ficam só no campo corporal. Ao praticar exercícios, o corpo:

  • Libera endorfinas (hormônios da felicidade), que ajudam a relaxar e reduzir estresse e ansiedade;
  • Aumenta os níveis de neurotransmissores;
  • Melhora o fluxo sanguíneo cerebral e a oxigenação;
  • Altera estruturas cerebrais.

Este estudo feito com 23 mulheres entre 60 e 70 anos pela Unifesp mostrou que seis meses de alongamentos e caminhadas três vezes na semana melhorou os níveis de memória, atenção, humor e agilidade, quando comparadas a outro grupo de mulheres sedentárias.

Fazer atividades físicas também é importante para a autoestima do idoso, já que ajuda a melhorar a autoimagem e a socializar com outras pessoas, além de ser um preventivo contra a depressão.

Para pessoas com Alzheimer e outras demências, também há comprovações de que o exercício físico reduz a perda cognitiva, notícia excelente para quem luta contra a progressão da doença.

Veja como cuidar da saúde mental do idoso.

5. Melhora a flexibilidade e força corporais

Dentre os benefícios, também estão alguns mais visíveis, que você observa logo quando começa a praticar exercícios. Você fica com os músculos mais fortes e com mais flexibilidade.

Isso é fundamental para manter a autonomia e a independência do idoso no dia a dia. Com as perdas físicas da idade, é comum que as pessoas deixem de fazer tarefas simples, o que pode deixá-las mais tristes e dependentes de parentes e amigos.

Fazer musculação, por exemplo, ao contrário do que muitos pensam, é fundamental para as pessoas com mais de 60 anos. Fortalecer os músculos e as articulações previne dores, doenças como osteoporose e ainda mantém a vida mais ativa.

6. Reduz as chances de quedas

Fortalecer o corpo e dar mais flexibilidade ainda traz outro benefício muito importante na terceira idade: prevenir quedas.

As quedas em idosos são um problema grave, que atinge cerca de 25% dos idosos e que pode levar a muitas complicações, como fratura do fêmur, perda de mobilidade, medo de sair de casa, perda da independência e, em casos graves, até ser fatal.

O desequilíbrio é comum nessa faixa etária, por isso, é muito importante estar atento para evitar que o idoso caia e se machuque. 

Se ele vive sozinho, por exemplo, ou mesmo quer ter uma segurança a mais em casa, contar com um serviço de monitoramento 24h pode ser interessante. 

Como funciona o monitoramento para idosos?

Esse monitoramento funciona com um aparelho portátil e pequeno, que o idoso pode carregar consigo no bolso, como pulseira ou colar.

Caso ele tenha alguma emergência, aperta o botão SOS e pede ajuda imediata à central de atendimento. Essa equipe logo avisa aos contatos (como a família ou plano de saúde) e envia ajuda. Isso pode ser fundamental em caso de quedas, quando o idoso não consegue se levantar para pedir ajuda. 

O aparelho também tem um sensor automático de quedas, que aciona a central mesmo se o idoso estiver desacordado. A equipe logo avisa à família e envia ajuda, se necessário.

Ele também pode ser muito importante para pessoas com demências e Alzheimer, já que tem um GPS embutido, que mostra a localização caso ela se perca ao sair de casa.

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Se você está preocupado com as quedas no dia a dia, mora sozinho ou quer mais tranquilidade e segurança na terceira idade, pode conhecer a tecnologia do Viva.

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Em caso de quedas, se você não conseguir acionar o botão, o dispositivo também consegue captar impactos consideráveis e chamar a Central imediatamente. Clique para receber a sua cotação.

Apneia do sono: o que é e quais os riscos para a saúde

ADMviva 3 de outubro de 2022 0

Você já deve ter escutado falar de alguma pessoa que, enquanto dorme, para de respirar por alguns segundos. Esse acontecimento é uma característica da apneia do sono, distúrbio que causa a parada momentânea da respiração ou uma respiração artificial durante o sono.

A apneia tem também características muito comuns: o ronco e noites que parecem pouco relaxantes para quem sofre da doença.

Neste texto, vamos explicar um pouco mais sobre a apneia do sono, quais as suas características, quais os riscos e entender de uma vez por todas o que pode ser feito para tratar a apneia e voltar a ter noites de sono saudáveis.

Quer saber mais sobre o tema? Continue a leitura do texto!

O que é apneia do sono

A Síndrome da Apneia Obstrutiva do Sono (SAOS) ou Apneia do Sono, como é conhecida, é uma doença crônica caracterizada pela obstrução parcial ou total das vias respiratórias. 

A apneia causa paradas repetidas e temporárias da respiração enquanto a pessoa está dormindo, já que, por causa da doença, as vias aéreas colapsam e impedem que o ar chegue até os pulmões.

A apneia também pode causar roncos, noites poucos relaxantes, dificuldade de concentração, irritabilidade, dores de cabeça frequentes e até mesmo impotência.

Além disso, existem outros sintomas que podem indicar que uma pessoa tem apneia do sono como:

  • Acordar várias vezes durante a noite;
  • Ter cansaço durante o dia ou excesso de sono;
  • Diminuição do rendimento no trabalho ou estudo;
  • Desenvolvimento de depressão;
  • Acordar para urinar ou perder urina durante o sono.

Quais são os tipos de apneia do sono?

Existem três tipos principais de apneia do sono. Confira a seguir quais são:

  1. Apneia obstrutiva do sono, que acontece por causa do relaxamento dos músculos da respiração e na alteração da anatomia do pescoço, nariz ou mandíbula;
  2. Apneia central do sono, que acontece depois de alguma lesão, como tumor cerebral, AVC e doenças degenerativas do cérebro, e que altere sua capacidade de regular o esforço respiratório;
  3. Apneia mista, que é provocada pelas duas anteriores. Este tipo é um pouco mais raro.

Pessoas com inflamação das amígdalas, pólipos ou tumores na região também podem ter apneias, mas nesse caso elas são temporárias.

O que causa a apneia do sono

Infelizmente, a apneia do sono é algo muito comum entre os brasileiros, mas poucos sabem o que realmente causa esse transtorno.

A apneia acontece quando há a obstrução das vias respiratórias por causa da desregulação dos músculos da faringe que pode estar muito relaxada ou estreita durante a respiração.

Esse tipo de transtorno é mais comum em pessoas que possuem mais de 50 anos de idade e os sintomas vão variar de acordo com a gravidade da apneia.

Existem outros fatores que aumentam o risco do desenvolvimento de uma apneia como:

  • Consumo de bebidas alcoólicas;
  • Tabagismo;
  • Excesso de peso;
  • Uso de remédio para dormir.

Quais os riscos da apneia do sono

Apesar de parecer um pouco inofensiva, a apneia do sono traz diversos riscos para a saúde como, por exemplo:

  1. Apneia mexe com o cérebro e pode implicar em estresse, ansiedade e depressão;
  2. Pode gerar pressão alta;
  3. Pode trazer problemas para os rins;
  4. Prejudica o coração por causa do esforço para respirar;
  5. Aumenta o risco de acidentes já que o indivíduo pode ter problemas de concentração e são mais propensos a se envolverem em batidas de carro;
  6. Deixa os ossos fracos e prejudica os dentes;
  7. Gera problemas de audição;
  8. Pode gerar pneumonias;
  9. Estimula o câncer;
  10. Eleva o nível de açúcar no sangue.

Quando a apneia é grave?

Ao identificar que o individuo está com indicativo de apneia de sono é preciso procurar um médico especialista para que haja um diagnóstico correto e orientação de tratamento.

Somente o exame de polissonografia indicará, de fato, qual o grau da apneia do sono e se ela é grave ou não.

Estudos apontam que existem índices de apneia do sono e elas se dividem da seguinte forma:

  • Até 5 eventos por hora: índice normal;
  • Até 15 eventos por hora: índice leve;
  • Até 30 eventos por hora: índice moderado;
  • Até 30 eventos por hora: índice grave.

A apneia do sono grave, geralmente, apresenta quadros de dores de cabeça bilateral, frontal ou occipital, e nucal ao acordar.

Quando a apneia do sono pode matar

Mas o que acontece se não tratar apneia do sono?

Sabemos que a apneia do sono pode ajudar no desenvolvimento de doenças crônicas como hipertensão e diabetes.

Os casos mais graves de apneia são aqueles que precisamos de um monitoramento maior do indivíduo. Isso porque, nesses casos, a apneia do sono pode levar à morte por causa de parada cardíaca.

Como é feito o tratamento?

O tratamento da apneia vai depender do diagnóstico da doença. É por meio da análise que será possível identificar as causas do transtorno e aí indicar o tratamento correto.

Isso só poderá ser feito com a ajuda do médico especialista, que fará a avaliação e os exames corretos para isso.

Por exemplo, se a apneia é provocada pelo excesso de peso, um plano nutricional pode ser o ideal para que haja a perda de peso. Se causada ou agravada pelo cigarro, é aconselhado deixar de fumar ou diminuir o número de cigarros fumados por dia.

Em casos mais graves, quando não é possível tratar a apneia, podem ser recomendados:

  • O uso de CPAP, que é um aparelho como uma máscara de oxigênio que empurra o ar até os pulmões;
  • A cirurgia pode ser uma das opções de tratamento da apneia do sono. As principais cirurgias podem incluir remoção de tecido, reposicionamento do queixo, colocação de implantes e criação de novas passagens de ar.

A apneia do sono pode causar diversos transtornos para a vida do idoso e até levar a óbito. Por isso, é muito importante que se tenha acompanhamento para que isso não aconteça. O sistema de Monitoramento 24h do Viva pode ser uma solução para esse tipo de emergência durante a noite.

VIVA Monitoramento: ajuda imediata, 24h por dia, com um simples apertar de botão

Com o Monitoramento Viva o idoso consegue acionar ajuda a qualquer momento por meio de um aparelho pequeno e portátil, que pode ficar ao lado da cama ou até ser usado como pulseia. Esse aparelho aciona a central de monitoramento, que entra em contato com um parente ou o plano de saúde (caso o paciente tenha, para envio de ambulâncias, por exemplo) até o local para prestar socorro ao idoso. 

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Dia do Idoso: Por que é uma data tão importante?

ADMviva 26 de setembro de 2022 0

1º de outubro é o Dia Nacional do Idoso e, dentre tantas datas gostosas de se comemorar, uma das preferidas do Viva é o Dia do Idoso! Afinal, refletir sobre o envelhecimento é algo essencial nos dias de hoje, em que a população idosa cresce cada vez mais.

Existem diversos estereótipos sobre a velhice e a pessoa na terceira idade está sujeita a passar por problemas sérios que vão além da saúde em si, mas enfrentando até mesmo diversos tipos de preconceito.

Nossa luta aqui é para criar um ambiente saudável aos idosos, com mais qualidade de vida. Por isso, te convidamos a saber um pouco mais sobre como surgiu o dia do idoso e comemorar com a gente essa data tão especial.

Como surgiu o dia do idoso?

O envelhecimento é, de fato, uma conquista da humanidade. Cada ano que passa a população vai ficando mais velha e isso significa que os adultos estão preocupados em envelhecer bem, com qualidade de vida e que os idosos estão cuidando mais da saúde.

A celebração do dia do idoso surgiu em 1991 e foi criada pela Organização das Nações Unidas (ONU) com o objetivo simples de integrar a sociedade no mundo dos idosos, sensibilizar para a questão do envelhecimento e discutir práticas de bem-estar para a população idosa.

O dia do idoso é comemorado no dia 1º de outubro mundialmente e engloba, segundo a Organização Mundial da Saúde, OMS, todo individuo que possui mais de 60 anos nos países em desenvolvimento e mais de 65 anos nos países desenvolvidos.

Veja os principais desafios do envelhecimento populacional.

Por que existe o dia nacional do idoso e o dia internacional do idoso?

A comissão de Educação do Senado Federal instituiu em 1999 o Dia Nacional do Idoso. O intuito é adicionar mais uma data para destacar a necessidade de proteção e cuidados com os idosos, além de aproveitar para sensibilizar ainda mais a sociedade para o tema.

O Estatuto do Idoso, criado em 2003, trouxe ainda temas importantes de direitos dos idosos e garantia de alguns serviços como:

  • Trabalho;
  • Educação;
  • Lazer;
  • Cultura;
  • Saúde;
  • Transporte;
  • Alimentação.

Sabemos que a população idosa é uma das parcelas da sociedade que mais sofrem abusos, preconceitos e violência. Por isso, a criação do Estatuto do Idoso é considerada um avanço, já que prevê que os direitos básicos sejam garantidos.

Dentre os direitos e deveres dos idosos vindas por meio do Estatuto por meio da Lei Nº 10.741, estão:

  • Discriminar a pessoa idosa: impedir que ela realize tarefas básicas como operações bancárias e tenha acesso ao meio de transporte;
  • Abandono: o idoso não deve ser abandonado e deve ter o apoio da família;
  • Riscos à sua integridade física e psicológica: como expor o idoso tanto a perigos quanto a situações desumanas;
  • Negação de emprego: uma forma de preconceito é ter emprego negado por causa da idade;
  • Depreciação da imagem: utilizar qualquer meio para desvalorizar a imagem do idoso ou proferir injurias;
  • Apropriação indevida: quando se toma posse de bens do idoso como proventos ou pensão;
  • Coação: coagir o idoso para que este faça contratação, realize doações ou aprove procuração sem sua vontade.

Conheça alguns números da população idosa no Brasil

Para entender um pouco mais sobre o cenário da terceira idade no Brasil, separamos aqui alguns dados, confira:

  • Em 2022, a população idosa do Brasil saltou de 11,3% para 14,7% e chegou a 31,2 milhões de pessoas;
  • Em 2021, o Brasil registrou 22,4 milhões de pessoas com 60 anos ou mais. Em 2002 eram 16 milhões;
  • Até 2025 o Brasil será o sexto país mundial a ter mais pessoas na terceira idade;
  • Em sete décadas, a média de vida do brasileiro aumento 30 anos;
  • No Brasil, em 2030, o número de idosos deve superar o de crianças e adolescentes de zero a 14 anos;
  • A expectativa de vida da população masculina no Brasil em 2022 é de 72,2 anos e da feminina é de 79,3 anos.

Como cuidar da saúde do idoso?

É importante que o idoso esteja ciente que não é normal sentir dor ou estar desanimado. O acompanhamento da pessoa idosa vai além da percepção do dia a dia, é preciso estar perto, conversar e entender o que o idoso está sentindo para que seja feito algo para melhorar aquela condição.

  • O acompanhamento médico, no entanto, deve ser realizado de forma periódica e prioritária. Além do médico do idoso, acostumado com a pessoa na terceira idade, outros profissionais como fisioterapeutas e nutricionistas podem ajudar, e muito, para o bem-estar do idoso, indicando tratamentos específicos em cada etapa.
  • O uso de medicamentos deve ser realizado de forma controlada e com base em orientação de um especialista. Lembre-se: qualquer medicamento não indicado pode contribuir para que o idoso tenha sua saúde comprometida e pode, inclusive, leva-lo a óbito.
  • Atividades físicas regulares e direcionadas irão contribuir para que o idoso mantenha o corpo e a mente ativa. Peça indicação ao médico ou fisioterapeuta sobre quais atividades são mais indicadas.
  • A condição física do idoso é tão importante quanto a saúde mental. Por isso, procure realizar atividades com o idoso para que ele se sinta parte da sociedade e para que não venha a ter uma depressão ou ansiedade.

Nessa fase da vida é muito comum que os idosos se sintam mais sozinhos e um pouco abandonados, por isso é muito importante que o acompanhamento psicológico seja feito de perto.

Dessa forma, podemos afirmar que para manter a saúde do idoso é preciso que ele tenha:

  • Acompanhamento médico especializado;
  • Prática de atividades físicas;
  • Orientação para uma boa alimentação;
  • Convívio familiar frequente;
  • Passeios regulares;
  • Acompanhamento psicológico.

Estes são apenas alguns pontos importantes para manter o idoso com uma boa saúde e com qualidade de vida.

Além disso, você também deve se manter informado. Para te ajudar, nós, do Viva, criamos um ebook completo com as melhores dicas de como cuidar bem da saúde do idoso, além de informações importantes sobre doenças, atividades e bem viver.

Baixe agora e saiba como se cuidar ou cuidar de uma pessoa querida!

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O que muda aos 60 anos?

ADMviva 19 de setembro de 2022 0

A terceira idade vai chegar para a maioria das pessoas e é preciso saber lidar com as mudanças do corpo e da mente enquanto os anos vão passando. Mas afinal, o que muda aos 60 anos? Como manter a mente saudável na terceira idade e como cuidar do corpo?

Muitas vezes, com base em bastante preconceito, a velhice acaba sendo vista e julgada como algo negativo, mas a verdade é que é um período repleto de possibilidades.

A verdade é que o envelhecimento envolve muitos aspectos e é preciso entender que se trata de um processo de construção necessário e lindo. Quer saber mais sobre o que muda aos 60 anos? Continue a leitura!

O que muda aos 60 anos?

De um modo geral podemos dizer que o processo de mudança acontece durante o envelhecimento como um todo e não é a idade de 60 anos que vai dar esse momento como um ponto de partida pela mudança, muito pelo contrário.

Algumas mudanças podem ser percebidas com o passar dos anos, de forma sutil ou até mesmo abrupta.

De uma hora para a outra você pode começar a sentir algumas dores que não sentia antes ou ter algum tipo de sentimento que não existia anteriormente.

Mas de fato não é os 60 anos que irão indicar isso.

De toda forma, ao se tratar da terceira idade é possível perceber algumas mudanças físicas, mentais e sociais comuns. E é sobre isso que vamos falar neste texto.

Separamos abaixo alguns exemplos para que você entenda as possíveis mudanças ao chegar na terceira idade, confira:

Mudanças corporais na terceira idade

O corpo humano é como uma máquina que, ao passar dos anos, vai perdendo algumas habilidades. Essa é uma condição comum e é preciso entender isso para que seja mais fácil lidar com essas mudanças quando elas, de fato, acontecerem.

Uma situação que acontece com bastante frequência é que a pessoa na terceira idade perca algumas habilidades como a de se locomover de forma habitual ou que tenha algumas situações de perda de memória.

Acontecer que o corpo muda muito é podem aparecer algumas doenças como arritmias, hipertensão, e alterações na capacidade cognitiva, funções renais e movimentação.

Confira as doenças mais comuns em idosos.

Mas calma, com a ciência super evoluída é possível ter uma vida tranquila mesmo com as mudanças do corpo com o passar dos anos. É preciso estar preparado para essa virada de chave e buscar algumas alternativas para melhorar a qualidade de vida.

Como ajudar o idoso a ter saúde?

Algumas ações simples podem ajudar para que o idoso tenha mais qualidade de vida e não sofra tanto com as mudanças que podem ocorrer no corpo.

A prática regular de exercícios físicos é um desses pontos essenciais para que o idoso cuide do corpo. É claro que a recomendação médica sobre quais exercícios praticar é essencial, já que somente o especialista vai conseguir indicar o que pode ou não prejudicar o corpo do idoso.

Mas é muito importante que o idoso se movimente e tenha uma vida mais ativa.

Outro ponto importante é a alimentação, que deve ser regulada de acordo com orientação de um nutricionista. É por meio dos alimentos saudáveis ingeridos que o idoso cuidará ainda mais do seu corpo.

Mudanças mentais na terceira idade

Tao importante quanto cuidar do corpo na terceira idade é cuidar da mente, ou da saúde e do equilíbrio emocional.

É nessa fase da vida que o adulto está mais predisposto a ter alguns indícios de depressão ou doenças mentais, pode se sentir mais sozinho e menos sociável, o que causa tristeza e, muitas vezes, pode gerar outras doenças.

Outra situação muito comum é que, ao chegar na terceira idade, algumas pessoas começa a ter que lidar com situações não agradáveis como a perda de entes queridos, a mudança do próprio corpo e a perda de energia, o que pode causar uma grande tristeza.

Cuidar da mente nessa fase é essencial para que esse tipo de situação não abale o idoso a ponto de causar quadros graves de tristeza, ansiedade, depressão e isolamento.

Como ajudar o idoso a cuidar da mente?

Em primeiro lugar, para quem tem contato constante com um idoso, é preciso estar atento aos indícios que ele pode dar de mudança de comportamento.

Muitas vezes o idoso não costuma falar sobre seus anseios e isso pode trazer uma dificuldade a mais para quer cuidar da saúde do idoso e ajudá-lo a manter seu bem-estar mental em dia.

Perceba se a pessoa perdeu o interesse e a vontade de estar com outras pessoas, se tem dormido muito além do normal e se a sua alimentação está comprometida – se ele está comendo demasiadamente, ou se alimentando muito menos do que o normal.

Esses são alguns indícios que podem ajudar na identificação de que o idoso precisa de ajuda psicológica.

Saiba tudo sobre a saúde mental do idoso.

Mudanças sociais na terceira idade

Com toda a mudança do corpo e da mente, é muito comum que o idoso se isole em casa e não queira ter uma vida social. Muitos acreditam que não são mais queridos pela família e pelos amigos e entram em um looping de tristeza.

É na terceira idade que o idoso sente mais falta dos filhos que saíram de casa e do dia a dia em um emprego, já que muitos já estão aposentados nessa época da vida.

Outra questão muito comum é o etarismo, preconceito que o idoso sofre por causa da sua idade e que pode agravar ainda mais esse isolamento social.

Essa é uma mudança social significativa e precisa ser combatida o quanto antes. É preciso entender que o convívio social traz benefícios físicos e mentais ao idoso.

Como ajudar o idoso a ter um convívio social?

É muito importante incentivar o idoso para que ele tenha um convívio social regular. Clube de danças, atividades físicas na praça ou até mesmo aquele almoço de domingo em família podem ser o ponto-chave para que o idoso não se sinta sozinho.

Lembre-se: muitas vezes o que o idoso precisa é apenas de um incentivo.

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Horizontal shot of frustrated senior Caucasian male employee wit

O que é Etarismo?

ADMviva 12 de setembro de 2022 0

Você sabe o que é etarismo e como ele pode impactar negativamente no desempenho cognitivo, na saúde e na qualidade de vida dos idosos?

Nós sempre falamos muito sobre diversas formas de discriminação como o preconceito racial e a homofobia. Mas existe um tipo de preconceito não muito falado, que é a discriminação contra indivíduos ou grupos etários.

Esse tipo de preconceito pode assumir diversas formas e é exatamente sobre isso que vamos falar neste texto. Quer saber mais sobre o que etarismo e entender se você pratica esse ato sem nem ao menos saber? Continue a leitura!

O que é etarismo?

Vamos começar com o básico, explicando corretamente o que é o etarismo.

Qual idoso nunca escutou frases como “você não tem mais idade para isso”. Esse tipo de comentário, feito diretamente a um idoso, pode ser classificado como etarismo ou ageísmo. 

O etarismo é a discriminação contra um grupo etário ou um indivíduo, com base em características associadas à idade.

Geralmente, o etarismo acontece mais com adultos jovens e com idosos. O problema é que esse tipo de comportamento podem causar grandes impactos na vida de uma pessoa, causando baixa autoestima ou outras consequências graves.

Exemplos de etarismo

Para que fique ainda mais claro sobre como o etarismo funciona, listamos abaixo alguns exemplos de etarismo sofridos por idosos.

Dificuldade para arrumar emprego

Muitas empresas praticam etarismo com os idosos impossibilitando-os de ter acesso a um emprego para os quais ele, possivelmente, estaria bem qualificado.

O simples fato da não contratação por causa da idade pode fazer com que o idoso desanime de procurar outros empregos e continue tendo dificuldades na socialização.

Discriminação com uso de roupas

“Olha a roupa daquela senhora?”. Sim, isso é uma forma de etarismo.

Acontece que todos temos o direito de nos vestir da forma que queremos e nos sentimos à vontade. Não é porque a pessoa já está na terceira idade que ela deve ter uma forma exata de se vestir.

O importante é lembrar que ela é livre para fazer escolhas.

Discriminação para prática de atividades físicas

Muitas pessoas, ao ver um idoso na academia, por exemplo, ou realizando uma atividade física, podem comentar que “aquele lugar não é para eles”. Mas, na verdade, é.

É claro que alguns idosos podem ter contraindicação médica para realização de alguns tipos de atividades, devido sua condição de saúde. Mas enquanto isso não acontecer, o idoso tem total direito de realizar qualquer tipo de atividade física.

Dificuldade na volta aos estudos

Esse é um tipo de etarismo comum, infelizmente. Acontece que muitas pessoas consideram que existe uma idade limite para voltar aos estudos, frequentar uma faculdade ou até mesmo aprender o básico do ensino.

Vale lembrar que uma mente ativa é extremamente importante para o bom envelhecimento. Por isso, o idoso deve sim manter o estudo até quando achar necessário.

Ser tratado como se fosse uma criança

Não trate o idoso como se fosse uma criança. É essencial que o idoso tenha autonomia para tomar suas próprias decisões e ao infantilizá-lo vamos estar contribuindo para seu declínio.

Essa infantilização, muitas vezes, é resultado de um tipo de comparação equivocada com relação ao tratamento carinhoso usado com crianças.

O cuidado é necessário, sim, mas é possível fazer isso sem que o idoso se torne um dependente das decisões de outros adultos.

Proibição de realização de atividades do dia a dia

Proibir idoso de atividades como dirigir e fazer compras pode ser considerado como etarismo.

É claro que o acompanhamento médico regular irá identificar se o idoso possui, física e mentalmente, a capacidade de realização das atividades do dia a dia. Mas fazer isso por conta própria e começar a proibir o idoso de realizar atividades simples do dia a dia pode prejudicar, e muito, seu bem-estar.

Impactos do etarismo na vida do idoso

É importante ressaltar que todo tipo de preconceito exerce um peso significativo na vida de quem o recebe.

Segundo um artigo de revisão de Sarah Barber, pesquisadora de psicologia e gerontologia da Georgia State University, quando um idoso é visto como deficiente físico ou cognitivo ele, de fato, apresenta desempenho abaixo de suas habilidades.

Isso funciona como um ponto psicológico, afinal, se “eles” me tratam assim pode ser que eu realmente não consiga exercer aquela tarefa.

O etarismo ainda pode causar outras consequências como, por exemplo, uma diminuição de vontade de socialização por parte do idoso, já que ele quer, de alguma forma, fugir da sensação de que é inferior.

Como consequência, o idoso pode apresentar um quadro depressivo que anteriormente poderia não aparecer.

Como combater o etarismo?

O primeiro ponto para combater o etarismo é parar de relacionar o idoso como um fardo a ser carregado. É preciso entender o papel de cada um na sociedade e reconhecer que o futuro de todos é a velhice.

Além disso, algumas ações simples podem ajudar no combate ao etarismo como:

  • Ao escutar comentários com nível de etarismo, combata e informe que isso pode ser considerado preconceito;
  • Em empresas, é possível realizar campanhas de comunicação para aumentar o conhecimento da sociedade como um todo;
  • Incentivar que idosos pratiquem atividades, caso ele tenha sofrido etarismo;
  • Estar perto do idoso, conversar e tentar entender caso algum comentário o deixe triste ou abatido.

Como garantir os cuidados com idosos?

O conhecimento é a chave para quem quer garantir os cuidados com idosos. Se manter informado e atento aos indícios que o idoso pode dar é muito importante para que qualquer tipo de doença seja identificada com antecedência.

Além disso, confira nosso e-book gratuito sobre cuidados com idosos. Com ele você vai poder se informar sobre cuidados básicos com as pessoas na terceira idade.

É muito importante também que o idoso faça acompanhamento periódico com um médico que conheça sua história e possa acompanhá-lo durante toda sua vida. 

Com esse acompanhamento o idoso estará sempre amparado por alguém especializado, que vai conseguir identificar doenças, indicar tratamentos e fazer com que o idoso tenha uma vida mais saudável!

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12 direitos do aposentado que você precisa conhecer

ADMviva 5 de setembro de 2022 0

Para quem está chegando à terceira idade e logo mais vai se aposentar e aproveitar a vida de uma forma diferente, é muito importante que tenha conhecimento sobre quais os direitos do aposentado e como fazer para garanti-los.

Esses direitos do aposentado passam pelo âmbito trabalhista, claro, mas neste texto vamos falar também sobre os direitos sociais do idoso, como passe livre em ônibus e meia entrada em eventos culturais.

Nosso intuito aqui é mantê-lo informado para que você possa usufruir da sua aposentadora e da terceira idade da melhor forma possível. Quer saber mais sobre direitos do aposentado? Continue a leitura!

Quais os principais direitos do aposentado?

É importante frisar que as leis estão em constante mudança e, por este motivo, é muito importante que você se mantenha informado sobre quais os seus direitos e o que fazer para garanti-los.

Após conseguir sua aposentadoria pelo INSS, o idoso pode também conseguir benefícios adicionais. E para que você não perca nenhum deles, listamos abaixo os principais direitos do aposentado, confira: 

1. Saque do FGTS

Você sabia que quem se aposenta tem direito de realizar o saque do Fundo de Garantia (FGTS) de forma integral? Esse é um dos principais direitos do aposentado e quase ninguém o conhece.

Além disso, caso o aposentado continue trabalhando na mesma empresa pela qual se aposentou, ele pode realizar o saque mensal dos novos depósitos realizados.

Vale ressaltar que se o profissional mudar de empresa, o saque volta a seguir as mesmas regras, ou seja, ele terá o FGTS retido.

2. Quitação de imóvel por invalidez do INSS

Se você se aposentou por invalidez e possui um imóvel financiado em seu nome, é possível quitar o financiamento comprovando que você se aposentou por invalidez.

Isso acontece, pois a maioria dos contratos de financiamento de imóvel possuem seguro para incapacidade e morte e, dessa forma, o seguro garante o pagamento, já que a pessoa não poderá mais trabalhar para quitar suas dívidas.

Nesse caso, ao se aposentar por invalidez, é preciso que o aposentado informe sobre sua aposentadoria ao banco, que tomará as medidas cabíveis.

3. Manutenção do plano de saúde

Um benefício muito importante é que o aposentado tem o direito de manter seu plano de saúde fornecido pela empresa. 

Ele poderá continuar usufruindo do plano, porém o pagamento integral terá que ser feito pelo trabalhador aposentado. Dessa forma, se o profissional pagava antes uma parte do plano, após se aposentar ele pagará o valor integral, mas não precisará se desfazer do plano.

4. Direitos do aposentado: Salário-família do INSS

O aposentado idoso, com mais de 65 anos, que tenha filhos menores de 14 anos podem solicitar ao INSS o benefício de salário-família, que dá direito a um valor conforme o número de dependentes.

Esse benefício possui uma cota de R$ 51,27 para aqueles que possuem renda de até R$ 1.503,25.

5. Acúmulo de pensão por morte com a aposentadoria

Você sabia que pode receber pensão por morte e também receber sua aposentadoria? Muitas pessoas acreditam ter direito a apenas um dos benefícios, mas isso não é verdade. É possível, sim, receber os dois.

Vale ressaltar que o valor do primeiro benefício você recebe de forma integral e o valor do menor benefício você recebe de forma proporcional, dependendo do valor e de acordo com o número de salários-mínimos.

6. Revisão da aposentadoria antes dos 10 anos

A revisão da aposentadoria, na maioria das vezes, pode ser realizada em até 10 anos. Porém, em alguns casos, é possível pedir essa revisão após ter passado o prazo.

Nossa recomendação é que você consulte um advogado para te auxiliar nesse processo e, até mesmo, no pedido inicial de aposentadoria.

É possível pedir revisão de aposentadoria:

  • Para incluir processo trabalhista;
  • Para verificar erro em salários de contribuição;
  • Por causa de erros em vínculos no CNIS;
  • Para aplicação do melhor benefício;
  • Para inclusão de período insalubre;
  • Para realizar a revisão de atividades concomitantes;
  • Para realizar a revisão de vida toda.

Principais benefícios sociais dos idosos

direitos do aposentado

Não tem como falar de benefício de aposentado sem listar também alguns dos principais benefícios sociais dos idosos.

Muitos deles, inclusive, passam despercebidos pelo idoso e pela família, por falta de conhecimento.

Confira abaixo alguns deles:

7. Meia entrada

A meia entrada é um dos benefícios mais conhecidos do idoso. Com ela, maiores de 60 anos de idade tem desconto de pelo menos 50% nos ingressos de eventos artísticos culturais, como esporte, lazer, shows, teatros e cinema.

8. Estacionamento

Pessoas acima de 60 anos também têm direito a vagas reservadas de estacionamento. Os locais devem separar 5% dessas vagas, que devem estar indicadas para uso exclusivo do idoso.

Geralmente, essas vagas ficam posicionadas de forma estratégia para maior conforto e comodidade do idoso.

9. Medicamentos

O idoso pode contar com o Programa Farmácia Popular do Brasil, que dá direito a medicamentos gratuitos ou com até 90% de desconto em relação ao valor praticado no mercado.

10. Transporte

Para transporte urbano coletivo público urbano, pessoas acima de 65 anos tem gratuidade, o chamado passe livre. Além disso, é obrigatório que as empresas de transporte reservem 10% dos assentos para idosos.

Já para transporte coletivo interestadual, o estatuto do idoso obriga que as empresas disponibilizem duas vagas gratuitas, por veículo, para aqueles idosos que possuam renda de até dois salários mínimos.

Caso as vagas sejam ocupadas, a empresa deve fornecer desconto de pelo menos 50% no valor das passagens para os idosos que comprovarem essa limitação de renda.

11. IPTU

Algumas cidades disponibilizam a isenção no Imposto Predial e Territorial Urbano, IPTU. É preciso verificar, na prefeitura da sua cidade, se ela disponibiliza este benefício.

12. Imposto de renda

Aposentados e pensionistas, acima de 65 anos, têm direito à isenção extra na declaração do Imposto de Renda. Isso significa que ele tem direito à isenção normal, no valor de R$ 1.903,98 por mês, e outra faixa de isenção de igual valor.

Gostou das nossas dicas? Confira também 6 ideias de o que fazer depois da aposentadoria!

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Quais são os principais problemas de pele em idosos?

ADMviva 29 de agosto de 2022 0

As mudanças no corpo de quem chega à terceira idade são comuns, mas é preciso estar atento a elas e procurar especialistas que possam ajudar a resolver alguns problemas. Um exemplo disso são os principais problemas de pele em idosos, que merecem atenção, já que podem significar algo mais grave.

É claro que existem problemas de pele não tão graves, como algumas manchas e dermatites. Porém, somente uma análise criteriosa do médico especializado na saúde do idoso poderá indicar caso a doença não seja tão simples assim.

Neste texto vamos falar um pouco mais sobre os principais problemas de pele em idosos, quais são as causas, como tratar e como cuidar da saúde na terceira idade.

Quer saber mais sobre o assunto? Continue a leitura!

Quais são os principais problemas de pele em idosos?

É sabido que, com o passar dos anos, a espessura da nossa pele começa a diminuir e, com isso, alguns problemas de pele podem surgir.

Abaixo listamos alguns dos principais problemas de pele em idosos. Confira:

Escaras

Quando o idoso possui dificuldade de mobilidade e sofre uma pressão constante em uma parte da pele, pode ser que ele desenvolva escaras, também conhecidas como úlceras por pressão.

Por este motivo, os idosos com dificuldade de locomoção ou acamados por alguma doença ou acidente devem ser movimentados constantemente ao longo do dia, para que esse tipo de problema seja evitado.

Outra técnica para evitar escaras é a higiene e a hidratação constante da pele.

Angiomas

Os angiomas, tumores benignos que surgem por causa do acúmulo anormal de vasos sanguíneos na pele, costumam ser frequentes em idosos e aparecem mais na região do pescoço e no rosto.

Para tratar os Angiomas existem algumas formas como:

  • Uso de tratamento a laser;
  • Injeção de medicamentos para destruir os vasos sanguíneos, chamado escleroterapia;
  • Eletrocoagulação, tratamento com descarga elétrica para destruição dos vasos;
  • Crioterapia, aplicação de nitrogênio líquido para remoção do angioma.

Vale ressaltar que todos esses tratamentos só podem ser realizados a partir do momento em que tem indicação médica, por um dermatologista.

Úlceras varicosas

A má circulação do sangue nos membros inferiores pode causar úlceras varicosas, que são complicações das varizes. Para tratar a doença é preciso:

  • Fazer curativo;
  • Realizar terapia compressiva;
  • Fazer ingestão de alimentos que favoreçam a cicatrização;
  • Realizar repouso com base nas orientações médicas;
  • Usar meias de compressão após a cicatrização da ferida.

Distúrbios da cútis

Erupções, manchas, eczemas, pústulas, urticárias, coceiras, bolhas e vesículas, nódulos, dermatites, psoríase e tumores são apenas alguns exemplos de distúrbios da cútis.

Muitas vezes o idoso nem percebe ter algum distúrbio da cútis, por isso é muito importante que sejam realizadas visitas regulares ao médico, que vai conseguir detectar mais facilmente se algo está errado.

E o que causa dermatite em idosos?

A dermatite pode ser causada pelo contato do idoso com alguma substância ou objeto que lhe cause inflamação na pele ou alergia. Os principais exemplos disso são joias, cosméticos, sabão, fraldas, perfumes, etc.

O que é prurido senil, um dos problemas de pele em idosos?

Prurido Senil é uma sensação cutânea, ou seja, uma coceira comum na terceira idade e que pode causar um grande impacto na vida dos idosos, pelo incômodo constante.

Essa sensação pode estar relacionada a diversas doenças dermatológicas e faz com que o idoso se coce frequentemente. Por isso, é preciso que um médico e

Como tratar manchas vermelhas em idosos?

Se você conhece algum idoso que possui manchas vermelhas no corpo, saiba que é bem provável que ele tenha queratose solar actínica ou senil. Esse é um dos principais problemas de pele em idosos.

As características dessas manchas é que são avermelhadas e possuem textura áspera, ressecada e escamosa. As manchas vermelhas surgem em áreas com maior índice de exposição ao sol, como dorso das mãos, couro cabeludo, rosto e colo.

Para tratar as manchas vermelhas é preciso que o idoso seja encaminhado para um médico dermatologista. Isso porque essas lesões são pré-malignas e podem evoluir para câncer de pele.

Somente com um acompanhamento médico adequado será possível identificar o nível da lesão por manchas vermelhas e indicar o melhor tratamento para elas.

Quais são os cuidados com a pele do idoso?

Por ser o maior órgão do nosso corpo, é preciso ter atenção especial com a pele. Alguns cuidados diários podem fazer a diferença para ajudar a diminuir as chances de desenvolvimento de doenças:

  • Tomar banhos frios e curtos pode ajudar a evitar o ressecamento da pele. É claro que um banho frio, muitas vezes, pode causar um desconforto desnecessário ao idoso e, por isso, a dica é que a água esteja, no máximo, morna;
  • Fazer uso de hidratante é muito importante para ajudar a evitar esse ressecamento também. A dica aqui é usar o hidratante logo após o banho pois, nesse caso, a penetração do creme é feita de uma melhor forma;
  • Não precisamos nem falar da importância de controlar a exposição ao sol, e olha que essa dica nem vale somente para idosos. Os raios solares são muito perigosos e podem causar tumores de pele. Por isso, evitar exposição prolongada ao sol é essencial. Dê preferência a se expor por, no máximo, 15 minutos antes das 10h e após às 16h, sempre fazendo uso do filtro solar;
  • A última dica (e talvez a mais importante delas) é beber bastante água. Se manter hidratado, na terceira idade, é essencial para o cuidado com a pele e a indicação é que haja a ingestão de pelo menos dois litros por dia (exceto se houver contraindicação médica).

Cuidados gerais com idosos

Além de todas essas dicas de cuidados com a pele do idoso, é muito importante estar atento aos cuidados com a saúde dele no geral.

Para quem é cuidador de idoso ou possui essa função dentro da família, estar bem informado pode ser o diferencial para manter o idoso sempre com a saúde em dia.

Para isso você pode acompanhar o nosso blog que, periodicamente, contém informações importantes sobre doenças, tratamentos, bem-estar e saúde do idoso. Confira também nosso e-book gratuito sobre cuidados com o idoso.

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Vitamina B12: Para que serve e quais alimentos contêm?

ADMviva 22 de agosto de 2022 0

Você sabe o que é vitamina B12, para que serve e em quais alimentos podemos encontrar?

Todos nós sabemos que a alimentação é uma das bases que determina a saúde de uma pessoa. Isso porque alguns alimentos são essenciais para o nosso bem-estar, e a vitamina B12 é um desses.

Quando os níveis de B12 estão baixos no sangue, o ser humano pode desenvolver lesões neurológicas, anemias e fadigas crônicas, além de outras doenças.

Por isso, uma alimentação saudável e balanceada, rica em vitamina B12 é tão importante. E é sobre isso que vamos falar neste texto!

Se você quer saber mais sobre os benefícios da vitamina B12, continue a leitura!

Qual é a função da vitamina B12?

Também chamada de cobalamina, a vitamina B12 essencial para o funcionamento do sistema nervoso e cardiovascular. 

Ela é usada na produção de DNA e RNA, na formação de células sanguíneas e na construção da bainha de mielina, que é uma espécie de fita isolante que garante o bom funcionamento dos neurônios. 

A vitamina B12 é essencial para o sistema nervoso, cardiovascular e no metabolismo de gordura.

Vale ressaltar que o nosso corpo não é capaz de produzir a B12 e, por isso, é preciso que haja o consumo de alimentos que a contenham.

Quais os sintomas da falta de vitamina B12 no copo?

Os sintomas da falta da vitamina B12, geralmente, estão relacionados aos sistemas nervoso e sanguíneo que tem sua função prejudicada pelo déficit dessa vitamina.

A falta da vitamina faz com que a pessoa não produza sangue de forma eficiente, causando um tipo de anemia que inclusive tem um nome próprio: Anemia perniciosa. Essa anemia por sua vez pode causar fraqueza, palpitações, tonturas, falta de ar, irritabilidade, perda de peso.

Outra consequência da falta da vitamina B12 é o comprometimento da função e regeneração dos neurônios, podendo causar confusão mental, sonolência, perda de equilíbrio, dificuldade da memorização, concentração e atenção, dormência em extremidades, depressão podendo em casos avançados ocasionar até o coma.

Além disso, dormência ou formigamento em partes do corpo, sensação de pressão, frio ou queimação nas extremidades, como pés, mãos, braços e pernas, também são sintomas vindos do baixo nível de vitamina B12 no corpo.

Dentre os sintomas também estão: inflamações da boca, estômago e intestino, problemas de visão, perda de apetite, desequilíbrio do sistema gastrointestinal, perda de peso e pele amarelada.

O que causa falta de vitamina B12?

A vitamina B12 só chega no nosso organismo através da alimentação. E a única fonte natural é através da ingestão de alimentos de origem animal. 

O principal motivo da falta de vitamina B12 é a ingestão deficitária de alimentos de origem animal. Esta ocorre principalmente em idosos e em dependentes de álcool que não se alimentam de forma eficiente. Veganos também são grupo de risco.

A falta de vitamina B12 também pode ocorrer em pessoas com ingestão satisfatória de vitamina B12 mas que tem sua absorção comprometida por doenças gastrointestinais ou uso de medicações.

Alguns exemplos de enfermidades que limitam a absorção da vitamina B12 são a Doença de Crohn, ileítes crônicas, pessoas que passaram por procedimento para retirada de partes do intestino ou que foram submetidos a procedimentos de redução de estômago e Bypass gástrico.

Dentre as medicações que podem comprometer a absorção da vitamina B12 pelo intestino estão antibióticos, algumas medicações para controle de diabetes como a metformina, medicamentos para diminuição de produção de ácido gástrico como Omeprazol.

Em todos esses casos pode ser necessário, com o auxílio de um médico, avaliar a necessidade de suplementação vitamínica.

Qual a recomendação para consumo da vitamina B12?

De acordo com o Instituto de Medicina dos EUA (Food and Nutrition Board), o consumo diário recomendado é de cerca de 3 microgramas para adultos e até 1,8 microgramas para crianças.

Para se ter uma ideia de alguns alimentos, separamos abaixo a quantidade de vitamina contida em uma quantidade equivalente a 100g:

  • O queijo fresco possui 1,0 micrograma;
  • O iogurte possui 0,4 micerogramas;
  • O leite de vaca possui 0,4 microgramas;
  • O ovo de galinha possui 1,8 micrograma;
  • Só a clara do ovo de galinha possui 01 micrograma.

Quais alimentos são ricos em vitamina B12

As principais fontes naturais de vitamina B12 são os alimentos de origem animal. Alguns vegetais como a soja e a alga Nori (normalmente usada em comida japonesa) possuem formas análogas de vitamina B12 que não têm boa absorção pelo nosso organismo, não sendo fontes confiáveis da vitamina.

Dentre as melhores fontes naturais estão:

  • Fígado, que lidera com doses altíssimas de vitamina B12;
  • Ostras;
  • Peixes (atum, salmão, truta);
  • Carne vermelha;
  • Aves;
  • Derivados do leite como iogurte e queijos;
  • Gemas e claras de ovos de galinha.

No caso de veganos, alguns alimentos sem origem animal podem ser fontes de vitaminas B12 como:

  • Cereais matinais;
  • Leite, iogurte ou queijo de soja;
  • Extratos de leveduras, que podem ser adicionados a outros alimentos como molhos, purês, massas, sopas e saladas.

Quando é necessário realizar a suplementação de vitamina B12

Os idosos, geralmente, são uma parte da população que ingere pouca vitamina B12. Por isso, é muito importante que se tenha uma avaliação nutricional para a introdução de uma dieta balanceada.

Uma avaliação minuciosa do médico do vai indicar se é necessária a suplementação de vitamina. Isso por que o ideal é que essa reposição seja feita por meio dos alimentos já disponíveis no mercado.

Em alguns casos essa suplementação é extremamente necessária como pessoas:

  • Com HIV positivo;
  • Com doenças inflamatórias intestinais;
  • Com gastrite atrófica;
  • Com pós operatório de bariátrica;
  • Com absorção inadequada por disbiose;
  • Entre outras situações.

Estar atento à saúde do idoso pode evitar maiores problemas no futuro, como doenças e baixa vitaminas. Por isso, manter o acompanhamento médico de perto e uma dieta prescrita por nutricionista pode ajudar.

Além disso, você pode se manter informado em nosso blog. Periodicamente postamos diversos conteúdos para ajudar a cuidar da alimentação do idoso e da saúde como um todo. Confira nosso blog e conheça nossos conteúdos exclusivos!

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Idoso com tontura, o que fazer?

ADMviva 15 de agosto de 2022 0

Quem tem tonturas frequentes sabe como essa é uma situação chata e até mesmo perigosa, com risco de quedas e machucados. É claro que a situação é um pouco menos preocupante quando a pessoa é mais jovem, mas e idoso com tontura, o que fazer?

Quais são as principais causas de tontura em idosos? Como tratar essa condição e quais os riscos da tontura frequente para eles? Esses e outros pontos vamos tratar neste texto. Continue a leitura!

Quais as principais causas de tontura em idosos?

A Associação Brasileira de Otorrinolaringologia e Cirurgia Cérvico-Facial indica que a tontura em idosos é mais comum nas mulheres, com cerca de 74,9% dos casos e na faixa etária de 65 a 74 anos.

As principais causas de tontura em idosos são:

  • Doenças psiquiátricas – como ansiedade e depressão;
  • Doenças cardiovasculares – como arritmias, enxaquecas, infarto;
  • Doenças neurológicas – como Doença de Parkinson e esclerose múltiplas;
  • Alterações metabólicas – como diabetes;
  • Problemas musculares, nas articulações, nos reflexos e postura;
  • Alteração de visão – como glaucoma, retinopatia por diabetes e degeneração macular;
  • Uso excessivo de medicamentos – como diuréticos e betabloqueadores.

A tontura pode ser descrita como uma sensação de desequilíbrio, movimentação subjetiva do ambiente ou do próprio corpo, alteração de marcha, desmaio que pode causar, em muitos casos, enjoos e vômitos.

Inclusive, quem possui enxaqueca também pode, eventualmente, sofrer tonturas, pois essa condição influencia diretamente no funcionamento do corpo.

Além disso, a tontura em idoso pode vir devida a uma alteração de posição do corpo ou da cabeça, o que chamamos de alteração vestibular, que pode ser manifestada com Doença de Menière ou neurite vestibular.

É importante ressaltar que idosos que sofrem com tontura frequentes têm sua qualidade de vida comprometida, além de estarem sujeitos a situações mais graves, como tombos que, no caso de pessoas na terceira idade, podem ser fatais.

Entenda agora os riscos das quedas em idosos.

Como tratar idoso com tontura?

idoso com tontura

A primeira forma de tratar tontura em idosos é realizar uma investigação completa sobre as principais causas. O médico especialista vai conseguir identificar, por meio de exames laboratoriais e clínicos, a condição do paciente e indicar a possível causa da tontura.

Somente assim será possível partir para o tratamento da doença diagnosticada.

O tratamento da doença base, ou seja, a que está causando a tontura, é o primeiro passo. O médico pode, inclusive, em conjunto ao tratamento da doença, indicar o uso de medicamentos para controlar os sintomas da tontura, para que o idoso comece a ter mais qualidade de vida.

É importante ressaltar que esse tratamento deve ser feito imediatamente após a análise das causas da tontura, pois o risco elevado de queda é iminente.

A dica nesse caso é: mantenha contato com médico e não se prive da realização de nenhum exame que ele indicar. O diagnóstico é peça essencial para o tratamento!

Além disso, não faça uso de qualquer medicamento sem orientação médica. O uso de medicamentos pode causar outros tipos de problemas e, por isso, é muito importante que seu uso seja feito baseado em orientação de um especialista.

Quais os riscos da tontura frequente em idosos

É muito importante estar atento às tonturas frequentes em idosos, pois elas podem trazer graves riscos.

O desequilíbrio e a falta de estabilidade causadas pela tontura podem levar o idoso a quedas e esse tombo pode ocasionar fraturas de ossos importantes. Isso acontece porque a estrutura óssea do ser humano enfraquece ao passar dos anos.

Os acidentes domésticos são uma das maiores causas de morte em idosos e qualquer tipo de queda dentro de casa deve ser evitada ao máximo. Para isso, existem ações simples que podem ser feitas evitando esse tipo de acontecimento.

Outro risco é o que pode ser causado pela doença base, como infecções, inflamações, perda de visão, problemas cardíacos, pressão baixa e outros sintomas que devem ser tratados o quanto antes.

O que fazer quando o idoso ficar tonto?

Quando o idoso começa a ter tonturas de forma frequente, ele desenvolve um medo grande de cair, fazendo com que ele fique sedentário, com mais dificuldades para a realização de atividades simples do dia a dia, com menos autonomia, mais baixa autoestima e uma tendência ao isolamento.

Podemos entender, dessa forma, que a tontura causa, além de possíveis danos físicos, danos psicológicos ao idoso.

Por isso, o tratamento da tontura em idoso é tão importante, pois vai garantir que o idoso tenha uma vida tranquila, com relações sociais, que são tão importantes nessa fase da vida em que já é comum se sentir sozinho.

Quando a pessoa ficar tonta, é importante:

  • Tratar a doença base;
  • Seguir a orientação médica quanto aos medicamentos a serem ingeridos;
  • Ter consultas periódicas com médico geriatra;
  • Orientar o idoso a ter muito cuidado ao se levantar de cadeiras ou cama;
  • Orientar o idoso quanto ao uso de óculos ou lente de contato, em caso do problema base ser algo relacionado à visão;
  • Realizar uma adaptação na casa para evitar quedas, como realizar a instalação de barras de segurança perto da cama e no banheiro e ainda mudar a disposição dos móveis para que o acesso do idoso fique mais fluido.

Tenha acompanhamento 24h, com privacidade

Para trazer mais segurança, você pode, também, optar por sistemas de monitoramento 24h, que já existem no mercado. Esses dispositivos, que podem ser usados como uma pulseira ou um colar, têm um botão que pode ser acionado caso o idoso precise de ajuda. Ele comunica diretamente a uma Central de Monitoramento, que entende o ocorrido e envia socorro imediato.

Aparelhos como o do Viva, por exemplo, ainda conseguem identificar impactos fortes, o que ajuda a entender que o idoso sofreu uma queda e envia um alerta à central mesmo se o idoso estiver desacordado.

Uma praticidade que pode significar a vida de quem você ama. Quer saber mais sobre o sistema de monitoramento emergencial para idosos? Acesse agora!

VIVA Monitoramento: ajuda imediata, 24h por dia, com um simples apertar de botão

Se você está preocupado com as quedas no dia a dia, mora sozinho ou quer mais tranquilidade e segurança na terceira idade, pode conhecer a tecnologia do Viva.

O VIVA é um sistema de monitoramento inteligente para idosos, portátil, com sensor de quedas automático e GPS. Com o aparelho, em caso de mal-estar ou outras emergências, basta acionar o botão de SOS. Imediatamente, a equipe de atendimento 24h responderá pelo viva-voz acoplado ao aparelho, entenderá a situação e enviará ajuda.

Em caso de quedas, se você não conseguir acionar o botão, o dispositivo também consegue captar impactos consideráveis e chamar a Central imediatamente. Clique para receber a sua cotação.