Idoso pode fazer tatuagem?

ADMviva 8 de agosto de 2022 0

É muito comum ver jovens tatuados, mas a procura por tatuagem para terceira idade vem aumentando consideravelmente nos últimos anos. A pergunta nesse caso é: idoso pode fazer tatuagem?

Neste texto, vamos falar um pouquinho mais sobre idosos com tatuagem, cuidados, que devem ser tomados antes e depois e se existe risco da inserção de uma tatuagem para a pele do idoso. Essas dicas serão importantes para aquele idoso moderno que deseja deixar algo registrado em seu corpo.

Quer saber mais sobre tatuagem em idosos? Continue a leitura!

Idoso pode fazer tatuagem?

A resposta para essa pergunta é: sim! Para alegria dos amantes de tatuagem, independentemente da idade, todos temos o direito de expressar nossa autenticidade e, com isso, a liberdade para realizar nossas próprias vontades. E isso pode ser fundamental para a autoestima na terceira idade.

Por isso, idoso pode fazer tatuagem tranquilamente. É claro que com o envelhecimento natural da pele, alguns cuidados especiais são necessários para que o idoso consiga realizar sua tatuagem sem maiores problemas.

Para entender melhor esse ponto, vamos falar abaixo sobre as características da pele do idoso e as precauções que devem ser tomadas quando ele decide desenhar no próprio corpo de forma definitiva.

Característica da pele do idoso

A nossa pele é formada por três camadas:

  • Epiderme;
  • Derme;
  • Hipoderme.

Essas camadas são constituídas por algumas substâncias como ácido hialurônico, água, colágeno, elastina, gordura no subcutâneo, entre outras, e é importante ressaltar que com o passar dos anos existe uma diminuição na quantidade dessas substâncias, tornando a pele menos resistente aos traumas físicos.

E é aí que entra a tatuagem. Ela é feita por meio da injeção de uma tinta específica na derme, localizada abaixo da epiderme. As múltiplas agulhas trabalham em um movimento contínuo de vai e vem perfurando a pele e inserindo, gradativamente, a cor.

Como a pele do idoso é mais fina e menos resistente, comparada com a de uma pessoa mais jovem, são necessários cuidados especiais na hora de tatuar. Isso porque existe um risco maior do procedimento formar hematomas e cicatrizes e é preciso estar atento também se o idoso não terá alergia aos metais e as tintas usadas.

Quer manter a pele com mais elasticidade, por mais tempo? Veja quais são os alimentos ricos em colágeno que podem ajudar nesse processo.

Como é a cicatrização da tatuagem na terceira idade?

Por ter uma pele mais sensível e com menos colágeno, a cicatrização e recuperação da tatuagem no idoso pode demorar mais do que em uma pessoa jovem. Além disso, é muito importante que o idoso tenha um acompanhamento mais próximo tanto do tatuador quanto do seu médico, após a realização do procedimento.

É importante ressaltar também que, antes de realizar a tatuagem, o idoso deve conversar com seu médico dermatologista ou até o geriatra e saber, ao certo, se as suas condições de saúde permitem que ele realize o procedimento.

Quais os cuidados o idoso deve tomar antes e depois da tatuagem?

Quem já fez tatuagem sabe que existem alguns cuidados que precisam ser tomados antes e depois da sua realização. Esses cuidados servem para qualquer pessoa de qualquer idade e deve ser levados a sério para que nenhum dano seja causado à pele e à saúde.

Separamos aqui alguns cuidados comuns para tatuagem em pele jovem e idosa e algumas orientações para tatuagem na terceira idade. Confira:

Cuidados com a pele do idoso antes de tatuar

  • Deixar a pele o mais limpa e hidratada possível. Tomar bastante água nos dias que antecedem a tatuagem;
  • Não esfoliar a pele para que ela não fique fina e sensível;
  • Não depilar ou raspar a área da tatuagem. Se houver necessidade de remover pelo, é melhor que o tatuador mesmo faça essa remoção;
  • Não faça bronzeamento ou tome sol;
  • No dia da tatuagem, faça uma refeição leve e esteja bem alimentado;
  • Escolha o local da tatuagem com cuidado. Evite lugares com manchas, pois isso pode atrapalhar o acompanhamento do dermatologista e a prevenção de doenças, como tumores. Além disso, lugares mais flácidos podem demorar mais para cicatrizar;
  • O idoso deve evitar tatuagem em membros inferiores, pois, dependendo da saúde do idoso, pode gerar úlceras no processo de tatuagem.

Cuidados com a pele do idoso depois de tatuar

  • Não toque na tatuagem com as mãos sujas. Higienize as mãos antes para evitar infecção;
  • Se o tatuador colocou plástico protetor na tatuagem, mantenha e siga as orientações dele;
  • Passe o creme cicatrizante logo após a tatuagem. É importante que você consulte seu médico para que ele libere o uso;
  • Use sabonete para retirar o creme da pele e depois aplique novamente;
  • Seque o local da tatuagem com papel toalha, de forma leve e com pequenos toques, ou deixe secar naturalmente;
  • Evite atrito no local, use roupas mais leves e que não fiquem “pegando” na tatuagem;
  • Manter a pele hidratada e se manter hidratado é muito importante para uma boa cicatrização;
  • Use protetor solar e evite pegar sol;
  • Não arranque as cascas ou coce a tatuagem. As unhas podem levar sujeira e bactérias para o local da tatuagem;
  • Evite alimentos gordurosos ou condimentados. Estudos mostram que em alguns casos esse tipo de alimentação pode interferir na cicatrização e causar alergias;
  • Evite piscina ou praia e faça suplementação de colágeno, substancia que ajuda no processo de cicatrização e recuperação.

Existem contraindicações para um idoso se tatuar?

É importante lembrar que o idoso que está com sua saúde em dia pode se tatuar sem maiores contraindicações.

Porém, não é indicado que ele realize tatuagens se tiver doenças autoimunes em atividade ou alguma doença fotossensibilizante, causada por grupo de substância que torna a pele e mucosas mais sensíveis a radiações ultravioleta e luz, o que pode gerar danos a longo prazo na pele.

Estar atento à saúde do idoso pode ajudar, e muito, para que ele consiga ter uma vida mais livre tanto para realização de tatuagem quanto qualquer outra atividade que ele queira.

Para isso, para você que cuida de um idoso ou para quem tem um familiar na terceira idade, pode se manter informado por meio do nosso e-book, sobre como cuidar da saúde do idoso. Acesse e saiba mais!

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Pressão baixa em idosos: como tratar?

ADMviva 1 de agosto de 2022 0

Para aqueles que cuidam de um idoso é muito importante estar atento à saúde dele de uma forma geral, para prevenir doenças e receber alertas com antecedência. Esse pode ser o caso, por exemplo, da pressão baixa em idosos. Afinal, quando é preciso se preocupar?

Estar informado sobre as condições naturais de saúde do idoso pode ser um ganho neste ponto, já que é possível identificar as condições e cuidar de forma preventiva.

Se você tem dúvidas sobre as causas da pressão baixa em idosos e os tipos de tratamento para isso, continue a leitura e saiba mais!

Quando a pressão é considerada baixa em idoso?

A pressão ideal para o idoso deve ser 120/80 mmHg (ou 12 por 8). No entanto, se o idoso apresentar pressão até 14/9 também pode ser considerada aceitável. Menos do que essas duas medidas, a pressão do idoso já é considerada baixa.

É muito comum que, ao levantar-se bruscamente, o idoso tenha tonturas, sensação de desmaio ou fraqueza. Esses sintomas podem acontecer por causa de uma condição conhecida como hipotensão postural, ou seja, queda na pressão arterial.

É preciso avaliar se o idoso não possui alguma doença que afete sua pressão arterial fazendo com que ela fique abaixo do ideal. Isso poderá ser avaliado por um médico especialista.

O que pode causar pressão baixa em idosos?

Existem algumas condições básicas que podem causar a queda na pressão dos idosos e a mais comum delas é quando há uma mudança brusca na posição do corpo, ou seja, quando o corpo está deitado, por exemplo, e a pessoa se levanta prontamente.

Porém, em alguns casos, essa pressão baixa em idosos também pode ser causada por doenças associadas, como as que vamos citar abaixo:

Disfunção hormonal

Característica muito comum em idosos, a disfunção hormonal como diabetes e insuficiência adrenal gera um fator de risco para a pressão baixa.

Isso pode acontecer também pelo baixo nível de açúcar no sangue que caracteriza a hipoglicemia.

Perda de sangue

Idosos que apresentam hemorragia interna ou graves ferimentos também estão suscetíveis à pressão baixa. Isso ocorre, principalmente, porque há a diminuição de sangue no corpo.

Falta de nutrientes

Muitos idosos se recusam a se alimentarem da forma correta e isso, infelizmente, pode causar pressão baixa. Vitaminas como a B12, o ferro e o ácido fólico ajudam a prevenir anemia e a diminuição da pressão arterial, aumentando a quantidade de glóbulos vermelhos.

Problemas cardíacos

Bradicardia, disfunção nas válvulas do coração e insuficiência cardíaca são doenças que podem gerar a hipotensão, ou seja, a baixa pressão em idosos.

Desidratação

Um ponto muito importante de atenção é que o idoso pode estar com a pressão baixa por causa de desidratação. É isso mesmo, e esta é uma característica muito comum.

Após as refeições

Essa é uma condição que acontece não só nos idosos, mas em qualquer idade. A hipotensão é muito comum logo após as refeições, já que o sangue segue para o trato digestivo logo após comer, gerando a famosa “lombeira”.

Doenças que afetam o sistema nervoso

Algumas doenças que afetam o sistema nervoso também podem causar baixa pressão em idosos. Entre elas estão o Alzheimer ou o Parkinson, que atrapalham o sistema de regulação da pressão arterial.

Uso de alguns medicamentos

O uso de medicamentos por idosos deve ser especialmente controlado por um médico especialista. 

Isso porque alguns deles, como antidepressivos, antipsicóticos, vasodilatadores, diuréticos, por exemplo, podem apresentar efeitos adversos, como a baixa pressão.

O que fazer quando a pressão está baixa?

A primeira atitude ao identificar que o idoso está com um quadro de pressão baixa é procurar orientação médica. Com os exames adequados e o apoio de um especialista será mais fácil identificar o problema e agir conforme o ideal.

Algumas atitudes simples também podem ser tomadas para diminuir o risco de hipotensão em idosos, confira:

  • Suba a cabeceira da cama em torno de 10º a 20º;
  • Ajude o idoso a se levantar da cama ou da cadeira;
  • Ajude o idoso a se locomover;
  • Fique atento ao uso de medicamentos.

Tratamento e prevenção

É importante ressaltar que o tipo de tratamento para a pressão baixa do idoso vai depender do tipo de problema de saúde que está provocando o sintoma. É tratando desde a raiz do problema que será possível evoluir o tratamento para, quem sabe, fazer com o que o idoso volte de vez à pressão normal.

Além disso, é preciso rever os medicamentos que estão sendo ingeridos pelo idoso e fazer uma avaliação, junto ao especialista, sobre a dosagem.

Beber bastaste água e manter uma dieta balanceada pode ajudar também no tratamento da baixa pressão arterial. O mais importante aqui é que haja uma mudança de postura visando o bem-estar do idoso como um todo.

A orientação correta do idoso e o empenho de toda a equipe para manter seu bem-estar físico e mental faz diferença nos resultados da sua saúde.

Outra dica é introduzir atividade física na rotina do idoso. O corpo em movimento é bastante benéfico para manter a saúde do idoso em dia. Mas lembre-se: toda atividade desenvolvida pelo idoso só pode ser feita com orientação profissional.

Quando a pressão baixa é perigosa?

De modo geral, a pressão baixa é uma condição perigosa para o idoso, pois pode indicar outros tipos de doenças mais graves. Além disso, a pressão baixa pode gerar risco de quedas, o que é bastante prejudicial quando falamos da rotina do idoso.

Por este motivo, é muito importante que o cuidador do idoso esteja atento aos indícios de pressão baixa e acompanhe o idoso para que as quedas não aconteçam.

Mas e se o idoso não tem alguém para acompanhá-lo no dia a dia? Como fazer?

Atualmente existem tecnologias que ajudam o idoso a manterem sua individualidade e autonomia. É o caso do equipamento de monitoramento de idosos que o conecta com uma central pronta para ajudar no que for preciso.

Saiba mais sobre como prevenir e agir em quedas em idosos e aproveite para conhecer o sistema de monitoramento de idosos!

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Elderly woman fell on the floor

Acidentes domésticos: saiba as principais causas e como evitar

ADMviva 25 de julho de 2022 0

Quem cuida de um idoso sabe que uma das principais preocupações do dia a dia é para evitar que acidentes domésticos aconteçam. Afinal, existem diversos fatores que podem levar a algum tipo de incidente e prevenir com que algo de ruim ocorra é primordial.

Pesquisas divulgadas pelo Instituto Nacional de Traumatologia e Ortopedia (Into), do Ministério da Saúde apontam que, anualmente, uma em cada três pessoas com mais de 65 anos sofre pelo menos uma queda. Além disso, um em cada 20 idosos que caíram, são diagnosticados com fraturas ou precisam de internação.

Esses são dados alarmantes, tendo em vista que a saúde do idoso já é frágil e precisa do máximo de cuidados possível.

Este texto vai te ajudar a entender mais detalhadamente o que são os acidentes domésticos e o que podemos fazer para tornar os ambientes dentro de casa ainda mais seguros para os idosos. Continue a leitura e entenda sobre o assunto!

Quais as principais causas de acidentes domésticos com idosos?

Com a chegada da terceira idade, é sabido que a saúde e o corpo do idoso ficam mais fragilizados. Doenças podem aparecer mais frequentemente e também é mais comum ver idosos com ossos e órgãos mais frágeis.

Dentre as principais causas de acidentes domésticos com idosos estão:

  • O enfraquecimento muscular;
  • A perda óssea;
  • A diminuição do equilíbrio;
  • Ambiente pouco adaptado para limitações motoras;
  • A diminuição do tempo e velocidade de reação;
  • A redução da clareza e nitidez da visão.

É claro que, com o isolamento social devido à pandemia, os idosos ficaram ainda mais debilitados, já que foram impossibilitados de praticar exercícios físicos e se socializar. Esses fatores também contribuem negativamente para as causas citadas acima.

Quais os riscos desses acidentes?

Prevenir que acidentes domésticos aconteçam é um ponto crucial para que se possa manter a saúde física do idoso. De toda forma, quando os acidentes acontecem é preciso estar atento aos riscos que eles podem trazer.

Um exemplo desses riscos, no caso de quedas, é que além das fraturas ainda há o risco de trauma na região da cabeça. Caso a batida resulte em um “galo” você pode colocar no local uma compressa com gelo. Mas se por um acaso você observar que houve um afundamento do crânio é preciso procurar um especialista, pois pode haver suspeita de lesão no pescoço.

Pode ocorrer também, após um trauma mais severo, sangramentos ou até óbito, em caso de demora no socorro. Nesse caso, é preciso levar o acidentado imediatamente ao hospital.

Além disso, outros riscos inerente aos acidentes domésticos são:

  • Queda de pressão arterial, hipertensão e tontura;
  • Queimaduras;
  • Asfixia;
  • Objetos afiados e cortes;
  • Choques elétricos;
  • Entre outros.

Como tornar o ambiente mais seguro?

acidentes domésticos

Existem diversas ações que podem ser realizadas para tornar o ambiente doméstico mais seguro, principalmente para os idosos. Mas aqui separamos três exemplos que consideramos ser primordiais nesse processo. Confira:

Faça adaptações em casa

O lar do idoso deve ser, de fato, o local mais seguro para ele. E a verdade é que uma casa comum não é nada segura, não é mesmo? Por isso, algumas adaptações são essenciais para que o idoso não se machuque em seu próprio lar, como:

  • Adaptações no banheiro: por ser um ambiente que geralmente é composto por um piso liso e úmido, as chances de o idoso escorregar e sofrer uma queda são muito grandes. Por isso, é importante investir em adaptações que proporcionem segurança, como a instalação de barras próximas ao chuveiro e vaso sanitário. Os pisos antiaderentes também são uma excelente opção;
  • Adaptações na sala de estar: deixar o ambiente mais livre, com menos objetos espalhados e sem tapetes escorregadios também ajuda para que o idoso não sofra acidentes domésticos. Veja também se não existe algum fio solto ou espalhado pela sala que poderá fazer com que o idoso tropece;
  • Adaptações na cozinha: este é um ambiente muito frequentado pelo idoso e por isso é preciso alguns cuidados. Tirar os tapetes é importante para que o idoso não tropece. Os pisos antiderrapantes próximos à pia também ajudam, já que esse é um local onde pode cair água e ficar escorregadio;
  • Adaptações no quarto: nesse caso é preciso manter o local iluminado e de preferência com um abajur ao lado da cama para que o idoso não precise se levantar para acender a lâmpada. A altura da campa também precisa ser ajustada, pois o idoso tem que conseguir descer sem dificuldades.
  • Adaptações na área externa: corrimões, ajustar desníveis em pisos de calçadas ou degraus quebrados e manter uma boa circulação são pontos importantes para prevenir acidentes domésticos com idosos.

Tenha um cuidador de idosos

Deixar um idoso sozinho em casa pode ser bastante perigoso. Por isso, a nossa dica é contar com a ajuda de um cuidador de idosos (ou mesmo um familiar) para que seja feito um acompanhamento constante junto ao idoso.

Esse cuidador precisa ter experiência com o cuidado com idosos, já que a pessoa na terceira idade costuma demandar cuidados diferenciados e especiais.

Conte com um serviço de monitoramento de idosos

E é claro que nem sempre o idoso terá alguém por perto, o acompanhando em cada passo. Por isso, a tecnologia está aí para nos ajudar a tornar a vida do idoso mais independente e tranquila.

Estamos falando aqui do serviço de monitoramento de idosos, oferecido pelo Viva, que funciona como um botão de emergência SOS integrado a um objeto portátil. Esse objeto pode ser em forma de pulseira ou pingente e é um dispositivo que pode ser levado para qualquer lugar ou usado em casa.

Mas como exatamente o idoso estará amparado com esse serviço?

O botão pode ser acionado a qualquer momento e, ao ser apertado, faz uma chamada de emergência para a Central de Monitoramento 24h do Viva. Os operadores conversarão com o idoso pelo viva-voz do próprio aparelho, entenderão a situação e enviarão ajuda imediata.

Todo esse processo acontece de forma rápida e instantânea para que o socorro seja feito rapidamente.

Quer saber mais sobre o serviço de monitoramento de idosos do Viva? Acesse nosso conteúdo e entenda!

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woman holding her wrist symptomatic Office Syndrome

Artrite reumatoide: entenda mais sobre essa doença

ADMviva 18 de julho de 2022 0

Dentre as doenças que mais atingem idosos em todo o Brasil está a artrite reumatoide. Essa é uma condição autoimune que geralmente acomete duas vezes mais mulheres do que homens, na idade entre 50 e 70 anos.

Neste texto, vamos falar um pouco mais sobre as condições da artrite reumatoide, quais são os sintomas, como é feito o diagnóstico e como tratar essa doença ou pelo menos amenizar seus impactos no dia a dia.

Se você foi diagnosticado com artrite reumatoide ou conhece algum idoso que foi acometido pela doença, leia este texto e siga bem informado sobre o assunto.

O que é artrite reumatoide?

A artrite reumatoide (AR) é uma doença autoimune crônica. Nela, o próprio sistema imune ataca lenta e progressivamente as membranas sinoviais, que são os tecidos que revestem as articulações do corpo humano. 

Essa doença é perigosa e também pode atingir o tecido conjuntivo de órgãos internos, como coração, pulmão e rins.

A artrite reumatoide é incurável, mas seu diagnóstico e possibilidades de tratamento têm evoluído muito ao longo dos anos. Dessa forma, o progresso da doença consegue ser controlado e desacelerado, estendendo a qualidade de vida do portador.

Existem estudos que indicam que podem existir fatores genéticos que contribuem para o aparecimento da doença, já outros pesquisadores defendem que a artrite reumatoide se inicia após uma infecção que serviria como gatilho para essa disfunção do sistema imunológico.

Quais os sintomas da artrite reumatoide?

Doenças autoimunes, como a artrite reumatoide, são aquelas em que o sistema imune passa a atuar de maneira descontrolada e a atacar os tecidos do próprio corpo. É como se o corpo lutasse contra si mesmo a maior parte do tempo, em um processo extremamente cansativo e doloroso para quem possui a doença.

Os sintomas costumam ser graduais e de progressão lenta. O mais característico é a rigidez matinal, onde as articulações, principalmente das mãos, ficam rígidas no início da manhã, durando pelo menos 1 hora.

Dentre os sintomas gerais é comum dor, inchaço, calor e vermelhidão ao redor das articulações menores como punho, dedos das mãos e dos pés. Essas dores costumam ser simétricas, ou seja, acometem de forma semelhante nas articulações do lado direito e esquerdo do corpo.

Outro sintoma que pode estar presente são os físicos, como fadiga, devido à anemia que a doença pode provocar.

O risco de quedas também é aumentado, já que há fraqueza nas articulações e perda de equilíbrio.

Invariavelmente, com o curso da doença, há uma destruição progressiva das articulações, evoluindo com deformidades mais frequentemente vistas nos dedos das mãos.

Apesar do curso da doença geralmente ser lento, há casos mais raros em que os sintomas são mais agressivos, de aparecimento súbito e rápida progressão, podendo atingir inclusive órgãos internos.

Leia também: Quais os sintomas da Menopausa?

Qual a expectativa de vida de pacientes com artrite reumatoide?

A artrite reumatoide não tem cura, mas é possível controlá-la durante o seu curso e a expectativa de vida de quem tem a doença é de 86,7 anos.

No decorrer das últimas décadas, com o avanço na tecnologia do tratamento, com uma forma melhor de entender a doença e o seu diagnóstico cada vez mais precoce, a expectativa de vida dos portadores da artrite reumatoide aumentou consideravelmente. Entre 1986 e 1998 a expectativa era de 76,7 anos e aumentou no período entre 2002 a 2012.

O tratamento busca devolver a qualidade de vida perdida pela doença, aliviando a dor, suprimindo a atividade inflamatória, melhorando a mobilidade e o bem-estar. 

Durante o tratamento é importante também focar na tentativa de prevenir as alterações articulares e quando estas já estão estabelecidas, na correção das mesmas, através do uso de órteses, cirurgias realinhadoras ou até implantação de próteses.

Entenda também o que é osteoporose e como prevenir.

Qual o exame para detectar artrite reumatoide?

O diagnóstico da artrite reumatoide não é simples e se dá através do exame físico, exames de imagem e exames laboratoriais.

Por este motivo é sempre muito importante que o idoso esteja em contato diretamente com o médico especialista (Reumatologista ou, em princípio, um Geriatra) para que esse diagnóstico possa ser feito o quanto antes.

Dentre a grande gama de exames complementares para detectar a artrite reumatoide estão Raio X, Ultrassonografia, Ressonância magnética, Velocidade de Hemossedimentação (VHS), Proteína C Reativa (PCR), Fator Reumatoide, Fator Anti-nuclear.

Qual o melhor anti-inflamatório para artrite?

A artrite reumatoide oscila entre momentos de “repouso” e fase inflamatória. 

Por este motivo podem ser usados diversos tipos de anti-inflamatórios não hormonais e corticosteroides para o tratamento, além de imunomoduladores para evitar a progressão da doença.

A medicação precisa ser escolhida de acordo com o paciente, a depender da fase em que a doença se encontra, de suas alergias, outras doenças concomitantes, uso de outras medicações. O médico saberá escolher a melhor medicação a depender de qual fase estiver presente, sendo o Reumatologista o especialista mais capacitado para o tratamento.

É muito importante que nenhum medicamento seja ingerido sem a devida prescrição médica. Afinal, qualquer medicamento ingerido pode causar transtornos e o desenvolvimento de outras doenças no corpo.

Por este motivo, o idoso deve ter sempre um médico de confiança que irá acompanhá-lo, prescrever medicamentos ou indicar outro profissional qualificado para que todo o procedimento de diagnóstico e tratamento da doença seja feito. 

Como cuidar de idosos com artrite?

Além dos cuidados básicos, como dar a medicação indicada em dia e consultar-se regularmente com o Reumatologista, também é importante:

  • Cuidar do alívio das dores matinais, colocando água morna corrente nas articulações. Isso ameniza o desconforto da doença.
  • O idoso deve mudar frequentemente de posição para não sobrecarregar determinadas articulações
  • Evitar carregar objetos pesados ou fazer grandes esforços musculares
  • Fazer exercícios físicos moderados, com a ajuda de um fisioterapeuta, para desacelerar os danos motores
  • Fazer adaptações em casa, como instalar barras de apoio nos banheiros, corrimão, puxadores de porta de fácil manuseio, dentre outras.
  • Prevenir quedas: retire tapetes e outros objetos escorregadios do caminho e, se possível, acompanhe o idoso durante as caminhadas para servir como suporte.
  • Tenha um dispositivo de monitoramento: sobretudo para idosos com artrite que vivem sozinhos, é muito importante ter a pulseira de monitoramento. Caso o idoso se sinta mal, sofra uma queda ou tenha qualquer emergência, basta ele apertar o botão SOS no aparelho, que será conectado a uma Central de Monitoramento 24h. Os atendentes entendem a situação e enviam ajuda imediata. Essa velocidade no atendimento é crucial para salvar vidas!

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Semana da Longevidade Viva: Especialistas ensinam como cuidar da saúde e segurança do idoso

ADMviva 11 de julho de 2022 0

Começa hoje, 11 de julho, a Semana da Longevidade do Viva. Acesse o YouTube e ative as notificações!

A sociedade está envelhecendo e é urgente que comecemos a falar sobre o assunto. Discutir formas de melhorar a qualidade de vida das pessoas com mais de 60 anos e ajudá-las a prevenir doenças e viver mais.

Foi pensando nisso que o Viva Tecs lançou a Semana da Longevidade. Uma semana com diversos conteúdos criados por especialistas em:

  • Nutrição
  • Saúde mental e Alzheimer
  • Atividades físicas 
  • E segurança

Quatro aulas focadas em levar até você informações confiáveis, seguras e completas para que todos possam aprender como cuidar melhor da saúde do idoso.

Por que a Semana da Longevidade é tão importante?

Você sabia que 14% da população brasileira tem mais de 60 anos de idade? E que em 2100, esse número vai saltar para 40%? Essa é uma projeção do IBGE, que mostra o avanço do envelhecimento populacional no país.

A grande questão quando falamos no envelhecimento é que, com esse grande volume de pessoas com idade avançada, o sistema de saúde pode não conseguir suprir a demanda de tratamentos, medicações e procedimentos que a faixa etária necessita. 

Ainda que a população de idosos mundial vá dobrar até 2050 (como nos dizem os dados da OMS), isso não quer dizer que as pessoas vão envelhecer com saúde.

Com o envelhecimento, é normal que o corpo fique mais susceptível ao aparecimento de doenças, em um processo que chamamos de senescência.

O que acontece com o corpo quando envelhecemos?

Senescência é o envelhecimento natural do corpo, comum a todas as pessoas, que causa a:

  • Perda muscular e óssea
  • Redução dos neurônios
  • Dificuldade para digerir, respirar, se equilibrar, enxergar, ouvir e outros. 

Aqui também acontece a degeneração do tecido muscular do coração, prejudicando a circulação sanguínea.

E garantir o tratamento adequado para todas as pessoas seria mais dispendioso e passível de um colapso do sistema. Além de menos efetivo, já que “prevenir é melhor do que remediar”.

Por isso, há um esforço dos profissionais de saúde e do sistema em geral de promover a medicina preventiva. Atitudes que as pessoas podem tomar no dia a dia para fortalecer o sistema imunológico e nervoso, e prevenir doenças.

Muita gente não sabe, mas a maioria das doenças crônicas – como colesterol alto, hipertensão arterial, AVC – poderiam ser evitadas (ou ter suas chances de desenvolvimento reduzidas) com mudanças simples nos hábitos durante a vida.

Para solucionar essa questão, a Organização Mundial da Saúde (OMS) e a Organização Pan-Americana de Saúde (OPAS) estabeleceram diretrizes para apoiar ações de construção de uma sociedade para todas as idades.

E elas envolvem, justamente, as diversas áreas relacionadas à vida e saúde do idoso:

  • Saúde física
  • Mental
  • Alimentação
  • Segurança e prevenção de quedas.

Conteúdos das aulas – Semana da Longevidade

Veja o que teremos em cada aula:

Aula 1 – Nutrição na Terceira Idade

Para conduzir a primeira aula, o Viva convidou a nutricionista Rafaela Vieira e Souza, que é Doutoranda e Mestre em Ciências da Saúde e Integrante do Núcleo de Alimentação e Nutrição nos Ciclos da Vida.

Em sua aula, Rafaela mostra porque garantir a alimentação balanceada, com todos os nutrientes que o corpo precisa para se manter saudável, é uma das principais formas de prevenção de doenças e qualidade de vida para o idoso.

Dicas de como estimular o apetite, como deve ser uma dieta balanceada focada na saúde do idoso e outras!

Aula 2 – Atividade Física na Terceira Idade

Junto com a alimentação, as atividades físicas devem fazer parte da rotina do idoso, com foco em seu bem-estar e, claro, na saúde. O sedentarismo é um dos principais causadores de doenças crônicas e manter-se ativo pode prevenir diversos problemas de saúde.

Para ajudar neste ponto, convidamos o Educador Físico Lucas Furtado, especialista em Atividade Física Adaptada e Saúde e em Treinamento Desportivo.

Em sua aula, Lucas mostra não só a importância de se manter ativo, mas dá dicas práticas de exercícios físicos para idosos que podem ser feitos diretamente de casa. Atividades simples, mas que trazem muitos benefícios à saúde corporal.

Aula 3 – Saúde Mental na Terceira Idade e Alzheimer

E é claro que não podemos falar apenas da saúde física. A saúde mental é hoje um dos principais pontos de atenção quando falamos no envelhecimento. 

Afinal, junto com o avançar da idade, vêm outras questões – como a saída dos filhos de casa, a aposentadoria, a redução da mobilidade e da independência que se tinha durante a juventude.

A depressão, a solidão e outros transtornos mentais têm se tornado cada vez mais frequentes entre os idosos e é preciso cuidar desses problemas.

Além disso, quando se chega à terceira idade, outro mal assusta muito as pessoas, que é o Alzheimer, principal demência entre os idosos.

Para falar sobre esses assuntos, chamamos Aline D’Avila Barbosa, que é Psicóloga com mestrado em Psicologia do Desenvolvimento Humano (Cognição e Linguagem) pela  UFMG e Doutoranda em Psiquiatria e Saúde Mental pela UFRJ.

Aula 4 – Segurança para a vida dos idosos

Por fim, não poderíamos deixar de finalizar a Semana da Longevidade com o assunto do qual somos especialistas: segurança.

Nessa fase da vida, as quedas são muito comuns. 25% das pessoas com mais de 60 anos e 40% dos idosos com mais de 80 anos sofrem pelo menos uma queda a cada ano. 

Além disso, outros fatores de risco, como o risco de infartos, tonturas, fraturas ou picos de pressão, são extremamente comuns.

Principalmente se o idoso morar sozinho, essas situações se tornam muito graves e podem até ser fatais, caso a pessoa não tenha assistência rápida.

Com o Viva, temos a solução ideal para levar ajuda sempre que o idoso precisar, com a máxima velocidade e em qualquer dia e horário. Com nosso dispositivo, o idoso que estiver em emergência pode apertar um botão, que o conecta à nossa Central de Monitoramento 24h. Nossos atendentes vão entender a situação e enviar socorro imediato.

Isso faz com que a família fique mais tranquilidade em relação à segurança do idoso e permite que a pessoa na terceira idade possa manter sua privacidade e autonomia em casa.

O Viva ainda tem um GPS interno, que mostra a localização do idoso, caso ele fique perdido. Isso é muito comum entre pessoas com Alzheimer.

Para falar mais sobre a segurança do idoso e sobre o dispositivo, a quarta aula da Semana da Longevidade será conduzida por Fernanda Resende, nossa especialista.

Como funciona a Semana da Longevidade do Viva?

A Semana da Longevidade é dividida em quatro aulas online, que acontecem gratuitamente no YouTube do Viva, sempre às 20h, de segunda a quinta-feira. 

Durante essa semana, quatro especialistas te ensinam a cuidar melhor da saúde e da segurança das pessoas na terceira idade. É ideal para quem está envelhecendo e chegando a essa fase da vida, para cuidadores de idosos ou para quem tem idosos na família.

Além das aulas, o Viva vai disponibilizar material didático, além de muitos benefícios exclusivos aos participantes.

Caso você tenha alguma dúvida, também pode conversar conosco pelo WhatsApp do Viva (31 3181-0676) e ter, assim, um acompanhamento mais próximo.

Ficou interessado em participar? Acesse a página da Semana da Longevidade e faça sua inscrição para receber os links das aulas.

VIVA Monitoramento: ajuda imediata, 24h por dia, com um simples apertar de botão

Se você está preocupado com as quedas no dia a dia, mora sozinho ou quer mais tranquilidade e segurança na terceira idade, pode conhecer a tecnologia do Viva.

O VIVA é um sistema de monitoramento inteligente para idosos, portátil, com sensor de quedas automático e GPS. Com o aparelho, em caso de mal-estar ou outras emergências, basta acionar o botão de SOS. Imediatamente, a equipe de atendimento 24h responderá pelo viva-voz acoplado ao aparelho, entenderá a situação e enviará ajuda.

Em caso de quedas, se você não conseguir acionar o botão, o dispositivo também consegue captar impactos consideráveis e chamar a Central imediatamente. Clique para receber a sua cotação.

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Colesterol alto: quando é considerado e quais os riscos?

ADMviva 4 de julho de 2022 0

Para entender o que é colesterol alto é preciso saber, em primeiro lugar, que esse é um inimigo silencioso da saúde. Afinal, quando o índice não está dentro do esperado, o colesterol pode causar problemas graves e complicações irreversíveis, principalmente quando falamos na saúde do idoso.

A verdade é que, na maioria dos casos, os níveis de colesterol avançam sem dar sinais prévios e é muito importante que você esteja atento para entender quando houver qualquer tipo de mudança.

Este texto vai te ajudar a saber mais sobre colesterol alto, seus valores, sintomas, perigos e como fazer para controlar os índices e cuidar da saúde do idoso.

Quer saber como manter o colesterol baixo? Continue a leitura e saiba mais!

O que é o colesterol?

Basicamente, o colesterol é uma gordura fundamental para que o organismo funcione. É preciso sempre estar atento aos índices de colesterol, já que ele pode ser visto como prejudicial e um risco para a saúde cardiovascular.

Quando falamos de colesterol, nos referimos basicamente a dois tipos: o bom e o ruim. Confira abaixo os dados de cada um deles:

Colesterol HDL

Conhecido como colesterol “bom”, o HDL protege o coração dos possíveis danos causados pelo LDL, outro tipo de colesterol.

É muito importante que o HDL seja mantido alto na corrente sanguínea e isso é até fácil já que esse tipo de colesterol é produzido pelo próprio organismo.

Colesterol LDL

É com esse colesterol que você precisa se preocupar. Ele é considerado o colesterol “ruim”, que precisa ser controlado para que não cause problemas cardiovasculares e risco de outros problemas de saúde. 

Frisamos que esse colesterol, quando está alto, forma placas de gordura nas paredes dos vasos sanguíneos e pode dificultar a passagem do sangue. Isso tudo pode gerar um ataque cardíaco ou um AVC.

Quais os valores considerados colesterol alto?

Vale ressaltar que o colesterol só apresenta risco para a saúde cardiovascular quando o seu valor no sangue é maior do que o índice aceito.

  • Colesterol total: é indicado um índice igual ou menor que 190 mg/dl.
  • Colesterol LDL: é considerado alto, para a maioria das pessoas, quando ele está igual ou superior a 130 mg/dl
  • Colesterol HDL: deve ser mantido no organismo acima de 40 mg/dl para homens e acima de 45 mg/dl em caso de mulheres.

Para diminuir o colesterol LDL no sangue é preciso ter uma dieta balanceada e pobre em gordura e açúcar. Além disso, a prática de exercícios pelo menos três vezes por semana pode ajudar nesse processo.

Se ainda com todos os cuidados o seu LDL continua alto, é preciso procurar um médico para que ele possa indicar o uso de medicamentos.

Para manter os níveis altos de HDL, uma dica é ter uma dieta saudável e variada. Além disso, a prática de exercícios físicos também pode ser uma grande aliada na busca pelo alto nível do colesterol bom.

Vale ressaltar que, no caso de pacientes considerados de risco alto – com doenças como diabetes, insuficiência renal ou patologias coronárias – é preciso ficar atento aos valores recomendados abaixo:

  • Risco alto: Colesterol LDL < 100mg/dl;
  • Risco muito alto: Colesterol total <175mg/dl e colesterol LDL < 70mg/dl

Existem sintomas? Como saber se o colesterol está alto?

Na maioria das vezes, o colesterol alto não provoca sintomas. Por este motivo, costumamos falar que ele é um mal invisível, que chega de mansinho e quando percebemos já estamos com altos níveis.

Mas, em alguns casos, o colesterol alto pode causar:

  • Dores no peito;
  • Palpitações;
  • Falta de ar;
  • Cansaço extremo;
  • Dores de cabeça.

De toda forma, a melhor maneira de identificar que o colesterol está alto é por meio de exame de sangue. Esse exame, geralmente, é feito com a pessoa em jejum de 12 horas e vai identificar a quantidade de colesterol total e todos os tipos de gordura presentes no sangue.

Quais os perigos do colesterol alto?

Ter colesterol alto pode ser um grave risco à saúde. A gordura do colesterol pode causar o “entupimento” das artérias formando trombos e estimulando a liberação de êmbolos. Ou seja, o colesterol alto pode causar trombose e embolias.

Como é uma doença que não apresenta sintomas, a pessoa com colesterol alto pode sofrer um ataque cardíaco em virtude desse entupimento.

Veja quais são as doenças mais comuns em pessoas com mais de 60 anos.

Como controlar o colesterol?

colesterol alto

Se você descobriu que possui colesterol alto ou deseja evitar chegar a esse ponto, é importante que entenda que a alimentação saudável é sua principal aliada. Por isso, é preciso evitar alguns alimentos como:

  • Margarina e manteiga;
  • Refeições tipo “fast food”;
  • Frituras;
  • Massa folhada;
  • Produtos industrializados;
  • Alimentos preparados com gordura vegetal ou óleo de palma, por exemplo;
  • Bebidas alcoólicas;
  • Carnes vermelhas;
  • Produtos embutidos como salame, presunto, linguiça, salsicha e mortadela.

Todos esses alimentos são ricos em gordura e irão agravar a sua situação de colesterol alto.

Incluir na alimentação legumes, frutas, verduras e carnes magras como peixe e frango, pode ajudar no tratamento do colesterol alto.

Em último caso, o médico pode optar pela indicação do uso de medicamentos para controle do colesterol de uma forma mais eficaz.

Saiba como cuidar da alimentação do idoso.

Como prevenir o aumento do colesterol?

Conforme já comentamos, uma das principais ações para prevenir o aumento do colesterol no sangue é manter uma alimentação balanceada com uma dieta indicada por um profissional qualificado para isso, como um nutricionista.

É muito importante que toda a saúde esteja sendo acompanhada por profissionais por meio de exames e consultas que podem ajudar a tanto descobrir o colesterol alto a tempo como ajudar a prevenir que o colesterol venha a aumentar.

A prática de atividade físicas regulares também pode ajudar a prevenir o aumento do colesterol. Manter o corpo em movimento é uma ação importante para ajudar na saúde do corpo e da mente do indivíduo.

Além disso, se manter informado sobre como cuidar da saúde também é um ponto importante para que você consiga ajudar alguém. Para isso, conheça e baixe gratuitamente nosso e-book sobre cuidados com a saúde do idoso. Um guia para ter uma vida mais longa e com mais qualidade!

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Quando devo ir ao geriatra? Qual a idade certa?

ADMviva 27 de junho de 2022 0

A terceira idade vem chegando e, com ela, diversas dúvidas, como “quando devo ir ao geriatra”? Será que já está na hora de se consultar com um médico especialista na saúde do idoso?

No Brasil, a terceira idade é considerada a partir dos 60 anos. Dessa forma, muitas pessoas, ao chegarem nessa idade, procuram um geriatra para se consultar. Mas a verdade é que essa não é uma regra fixa e, se for do seu interesse, essa procura pode acontecer a partir dos 40 anos.

A consulta antes da terceira idade se chama geriatria preventiva e tem como principal objetivo identificar possíveis doenças por meio de exames, além de servir como uma forma de tirar dúvidas sobre o que está por vir.

E o que na verdade faz um geriatra? Quais doenças ele trata? Esse e outras questões veremos nesse texto. Continue a leitura e saiba mais!

O que faz um geriatra?

O médico especializado em geriatria tem como principal objetivo a qualidade de vida da pessoa na terceira idade. Atenção e cuidados específicos estão entre os temas apontados por esse profissional que vai buscar, de uma forma geral, o bem-estar físico e emocional do idoso.

O geriatra é um médico que se preocupa com o paciente como um todo e, geralmente, acaba se tornando quase que um médico de família, tendo contato com os familiares mais próximos para garantir que o idoso consiga ter qualidade de vida.

O principal papel do geriatra é:

  • Entender doenças e sintomas: é muito comum que os idosos apresentem sintomas como febre, por exemplo, mas não relacionado a um quadro infeccioso e sim por alguma outra condição psicológica;
  • Ajudar a prevenir doenças: identificar de maneira precoce o risco de desenvolvimento de doenças comuns ao idoso e outras vulnerabilidades;
  • Promover a qualidade de vida: e é nesse quesito que o geriatra se torna diferente dos demais especialistas. O geriatra tem como principal papel observar o que é possível para promover a qualidade de vida do idoso como um todo com cuidados paliativos, por exemplo;
  • Ser um ponto de referência para o idoso e sua família: dessa forma, o geriatra se torna um “maestro” do paciente indicando todos os tratamentos aliados uns aos outros;
  • Evitar o uso excessivo de medicamentos e indicar atividades que podem ajudar na qualidade de vida e no bem-estar do idoso.

Quais doenças um geriatra trata?

O médico geriatra deverá tratar de todas as doenças apresentadas pelo idoso, sendo elas físicas ou psicológicas. Além disso, o geriatra também trata de problemas de múltiplas causas, como incontinência urinárias, quedas ou tonturas.

Lembrando que o geriatra se torna um conhecedor assíduo do idoso de maneira integral e, dessa forma, fica mais fácil avaliar e identificar doenças.

De uma forma geral, o geriatra trata:

  • Doenças como o Parkinson e Alzheimer, junto com um Neurologista e outros profissionais;
  • Instabilidade de postura;
  • Confusão mental;
  • Depressão;
  • Osteoporose;
  • Diabetes em idosos;
  • Doenças cardiovasculares, como colesterol alto e pressão alta.

É importante ressaltar que, muitas vezes, a consulta com o geriatra é mais demorada. Isso por que o médico especialista vai buscar avaliar todos os pontos, sintomas e doenças que o idoso pode ter, para que não passe nada despercebido.

Qual a diferença entre geriatra e gerontólogo?

A principal diferença entre o geriatra e o gerontólogo é a formação e a forma de atuação. O geriatra é um médico formado e com registro do Conselho Federal de Medicina, o CFM. Esse é o profissional que vai olhar para o paciente e identificar doenças e tratamentos.

É importante ressaltar que todos os geriatras devem também se especializar em clínica geral, a fim de terem um conhecimento mais amplo sobre o assunto.

Já o gerontólogo é a pessoa que estuda o envelhecimento humano de uma forma mais ampla. Ele não necessariamente precisa ser médico, mas precisa ter formação superior em qualquer área e realizar um curso a fim de obter título de especialista pela Sociedade Brasileira de Geriatria e Gerontologia, a SBGG.

Qual a importância de se consultar com um geriatra?

Sabemos que envelhecer pode causar medo. A fase da vida chamada melhor idade é algo que está diretamente associado ao fim da vida, mas não deveria ser assim.

O cuidado com a saúde e com a alimentação, como um todo, pode ajudar a viver mais e melhor. Por isso, é muito importante que se mantenha o cuidado diário com a saúde e um acompanhamento médico próximo.

É o Geriatra que vai conseguir manter todo o cuidado, em seus mínimos detalhes, trazendo bem-estar e qualidade de vida. O geriatra é capaz de entender melhor as alterações na estrutura do corpo e o metabolismo do organismo do idoso, podendo fazer indicações mais precisas para a idade.

Além disso, identificar doenças precocemente pode fazer com que se tenha uma eficácia maior de tratamento, mantendo assim o idoso por muito mais tempo.

Como cuidar da saúde do idoso?

De uma forma geral, a saúde do idoso é um dos temas mais importantes tratados atualmente. Isso porque a população está, cada vez mais, se tornando idosa. Pessoas vivem mais e melhor, o que faz com que se tenha uma grande necessidade de informação para a busca do bem-estar do idoso.

O fato é que, em pouco mais de 70 anos, a expectativa de vida do brasileiro cresceu cerca de 40 anos, de acordo com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, o IBGE.

Para cuidar da saúde do idoso é importante introduzir uma alimentação mais saudável, idas frequentes ao médico especialista e a prática de atividades físicas constantes.

Não é por que a pessoa está na terceira idade que ela deve ficar o dia inteiro dentro de casa, muito pelo contrário. O contato social e o corpo em movimento podem ajudar também na prevenção de doenças.

Quer saber como cuidar bem da saúde da pessoa com mais de 60? Leia agora nosso e-book completo sobre Cuidados com Idosos.

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6 principais causas da perda de memória

ADMviva 27 de junho de 2022 0

Lembrar-se da infância, de acontecimentos com familiares e amigos e de emoções sentidas em algum momento da vida é parte essencial do ser humano. Por isso, é muito importante identificar as principais causas da perda de memória, já que isso pode significar um aumento na qualidade de vida em qualquer idade. Mas, principalmente para o idoso, que já tem uma propensão a esse problema.

A memória é uma parte de quem somos e do que queremos para nós mesmos no futuro e quando um idoso começa a apresentar perda de memória, um sinal de alerta deve ser ligado.

Mas afinal, quando a perda de memória é preocupante e quais são as suas principais causas? Para quem cuida de um idoso essas informações são valiosas, portanto, continue a leitura e saiba mais!

6 principais causas da perda de memória

A perda de memória pode estar ligada a doenças físicas, como hipotireoidismo, e psicológicas, como a ansiedade. É preciso, porém, identificar as causas para que o tratamento seja mais eficaz.

Para isso, vale lembrar que é muito importante o acompanhamento médico adequado, para que todos os exames sejam feitos corretamente e, se necessária, seja realizada a indicação do uso de medicamentos ou outras terapias.

Abaixo listamos as 6 principais causas da perda de memória:

Estresse e ansiedade

É muito comum que o idoso tenha perda de memória por estresse ou ansiedade. Essa é uma condição comum para as pessoas nessa fase da vida, já que, muitas vezes, se sentem sozinhos e sem alguma atividade produtiva, o que pode ser ruim para a mente.

Um tratamento psicológico e a introdução de atividades físicas ou relaxantes pode ajudar o idoso estressado ou ansioso.

Depressão

Ainda por consequência da falta de apoio psicológico, temos a depressão como uma das principais causas da perda de memória. Além disso, doenças como bipolaridade e síndrome do pânico também podem ser causadoras.

Dessa forma, o tratamento psicológico também é indicado e, em casos mais graves, o psiquiatra pode indicar o tratamento com medicamentos antidepressivos.

Uso de remédios para ansiedade

Sempre falamos aqui sobre a importância de orientação médica para qualquer ingestão de medicamentos por idosos. Isso porque o uso inadequado ou constante de medicamentos para ansiedade, por exemplo, também pode ser um causador da perda de memória.

É claro que os sintomas podem variar de pessoa para pessoa e é importante estar atento a eles.

Nesse caso, a orientação é conversar com o médico e explicar que você suspeita da perda de memória associada ao uso de remédios.

Dormir pouco

A média de sono de uma pessoa é de 6 a 8 horas por dia. Menos ou muito mais que isso pode ser prejudicial para saúde do idoso ou indicar que ele está com algum outro problema ou doença. 

Por isso, o sono regulado é tão importante. A dica aqui é adotar uma rotina de sono adequada, com bons hábitos para que não só a quantidade de horas dormidas seja ideal, mas para que o sono seja de qualidade.

Entenda as causas da insônia em idosos.

Falta de vitamina B12

A alimentação do idoso está diretamente ligada à sua saúde como um todo. Dessa forma, ter um plano alimentar balanceado e orientado pode fazer toda a diferença no que diz respeito à memória.

A principal vitamina que ajuda na memória é a B12 e sua deficiência geralmente acontece em pessoas que decidem se tornar veganas sem acompanhamento nutricional, pessoas alcoólatras ou desnutridas.

A reposição dessa vitamina é feita por meio de uma alimentação adequada e, muitas vezes, com suplementos nutricionais.

Demência de Alzheimer

A doença de Alzheimer hoje atinge mais de 35 milhões de pessoas no mundo e, por ser uma doença degenerativa do cérebro, pode prejudicar substancialmente a memória, interferindo também na compreensão e na capacidade de raciocínio.

Além do Alzheimer, outras demências também podem prejudicar o bom funcionamento da memória como Parkinson, demências vasculares ou demência por corpúsculo de Lewy.

É preciso um acompanhamento periódico com o médico especialista para que, após identificada a doença, todo o tratamento seja realizado com fisioterapia e terapia ocupacional para tentar minimizar a perda.

Quando o esquecimento é preocupante? 

É claro que existem perdas de memória inofensivas e momentâneas, como quando há uso excessivo de álcool ou algum evento mais traumático. Mas quando o esquecimento é preocupante?

  • Quando a pessoa tem dificuldade de encontrar as palavras corretas na hora de conversar e não consegue encaixar direito as palavras em uma frase;
  • Quando a pessoa pergunta várias vezes a mesma coisa em um curto intervalo;
  • Contar a mesma história várias vezes ou repetir comentários também pode ser um indicativo grave de esquecimento;
  • Dificuldade para se lembrar o dia da semana ou ano em que estamos;
  • Esquecer formas de ir a lugares conhecidos e que, frequentemente, a pessoa costuma ir;
  • Quando existe a perda constante de uso de objetos pessoais ou esquecimento de onde está um objeto dentro de casa;
  • Quando o esquecimento se torna perigoso para a saúde ou para a integridade física do idoso, como esquecer o fogão aceso ou se perder na rua.

Estes são apenas alguns exemplos e, se você também cuida de algum idoso, fique atento. Se perceber alguma dessas características, é importante que seja feita uma avaliação médica para indicação de tratamento adequado.

O que é bom para recuperar a memória? 

causas da perda de memória13

A boa alimentação e os bons hábitos são sempre as melhores pedidas para recuperação de qualquer aspecto de saúde do idoso, dentre eles a recuperação da memória.

Entre os alimentos que ajudam a melhorar a memória, estão:

  • Espinafre;
  • Brócolis;
  • Ovo;
  • Leite;
  • Peixe;
  • Azeite de oliva;
  • Abacate;
  • Chocolate amargo;
  • Castanhas e nozes.

Além disso, alguns exercícios para memória também são recomendados, como:

  • Fazer anotações e deixá-las perto de você ou à vista;
  • Dedicar um tempo do seu dia para aprender algo novo;
  • Fazer jogos como palavras cruzadas ou sudoku e outros.

Consumir chá verde ou café durante o dia para manter o cérebro em alerta e auxiliar na captação de informação – sempre em quantidade moderada – também pode ser interessante.

Além disso, manter o sono regular é fundamental para a memória e ainda pode ajudar em diversos aspectos da saúde do idoso.

Lembre-se que, caso a memória não esteja funcionando bem, pode ser interessante que o idoso tenha o acompanhamento constante da família, de um cuidador ou até de um serviço de monitoramento remoto. Como a falha da memória pode ser perigosa à saúde e à integridade física do idoso, é preciso garantir a sua segurança.

Quer saber como o monitoramento funciona? Veja agora tudo sobre o botão de emergência para idosos!

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O que é ômega 3? Por que é importante para a saúde do idoso?

ADMviva 20 de junho de 2022 0

Você já deve ter escutado que “um alimento é rico em ômega 3” e que ele faz bem à saúde. Mas, você sabe o que isso realmente significa e qual a vantagem de consumir um alimento que contém o ômega 3?

Sabemos que alimentação é essencial para a saúde de todos nós e, no caso dos idosos, devemos ter ainda mais cuidado com todos os alimentos consumidos, já que essa é a base da manutenção da saúde da pessoa na terceira idade.

É possível ainda identificar alimentos que são prejudiciais e retirá-los da dieta do idoso, assim como é essencial a introdução de alimentos como aqueles que possuem ômega 3.

Mas por que isso é tão importante? Neste texto, falaremos um pouco mais sobre o que é ômega 3 e porque idosos precisam consumir. Continue a leitura e saiba mais!

O que é ômega 3?

O ômega 3 é um ácido graxo, um tipo de gordura boa (ou gordura saudável), que ajuda o organismo humano a realizar diversas funções, tem uma ação anti-inflamatória e pode ser bastante benéfico para a saúde como um todo.

Também é conhecido como “óleo de peixe”. Ele é encontrado, em sua maioria, em animais que vivem em águas profundas.

Existem três tipos de ômega 3:

  • Ácido docosahexaenoico (DHA);
  • Ácido eicosapentaenoico (EPA);
  • Ácido alfa-linolênico (ALA).

Quais os benefícios do ômega 3 para o corpo?

O ômega 3 é bastante indicado para quem deseja ter uma dieta balanceada e saudável. Por fornecer diversos benefícios para o corpo humano, o ômega 3 é indicado para idosos e podem fazer diferença até no tratamento de algumas doenças.

Dentre os diversos benefícios do ômega 3 para o corpo estão:

Proteger contra doenças cardiovasculares

Como é uma gordura boa, o ômega 3 ajuda na redução do colesterol ruim, responsável por formar placas de gordura nas artérias. Além disso, pode ajudar também a controlar a pressão arterial e a reduzir danos nas células e as chances de ritmo cardíaco anormal.

Dessa forma, o consumo pode ajudar a prevenir derrame cerebral, insuficiência cardíaca, arritmia, desenvolvimento de placas nas artérias e infarto.

Leia também: quais são os sintomas de infarto para identificar uma crise rapidamente.

Evitar a formação de coágulos

Como possui propriedades anticoagulantes, o ômega 3 DHA e EPA, especialmente, podem ajudar que as plaquetas do sangue se agrupem, ajudando na prevenção de complicações graves de doenças como a embolia pulmonar e a trombose venosa profunda.

Diminuição de inflamação

Sua ação anti-inflamatória pode ser importante no tratamento de artrite reumatoide, muito comum em idosos.

Além disso, o ômega 3 ainda ajuda no tratamento de doenças inflamatórias intestinais e na prevenção dos danos celulares, que podem levar ao aparecimento de câncer.

Controlar a glicemia

Para quem possui diabetes, a boa notícia é que o ômega 3 pode ajudar a reduzir o nível de açúcar no sangue. 

Estudos mostram que uma cápsula com 1g de ômega 3 por três meses reduz significativamente os níveis de insulina, ajudando a combater e a prevenir a doença.

Prevenção do Alzheimer

O Alzheimer é uma doença muito comum em idosos e o ômega 3 pode ajudar na redução da perda de memória, na dificuldade de raciocínio lógico e na falta de atenção.

A ingestão de alimentos ricos em ômega 3 ajudam a melhorar, de forma geral, o funcionamento dos neurônios cerebrais.

Combater a asma

A ação anti-inflamatória do ômega 3 também pode ajudar a combater doenças respiratórias como a asma.

O consumo regular de alimentos ricos em ômega 3, dessa forma, torna possível a diminuição dos riscos de novas crises, aliado ao tratamento indicado pelo médico.

Prevenção das doenças autoimunes

Doenças como diabetes tipo 1 e esclerose múltiplas podem ser prevenidas se houver um consumo significativo de ômega 3. Outras doenças como colite ulcerativa, doença de Crohn, psoríases, lúpus e artrite reumatoide podem ser tratadas com o consumo do ômega 3, aliado ao tratamento médico indicado para cada uma delas.

Combate à depressão

Como o ômega 3 ajuda a proteger as células do cérebro, ele pode ser um excelente aliado ao combate de doenças psicológicas como a depressão.

Dessa forma, alimentos ricos em ômega 3 podem auxiliar o tratamento, diminuindo sintomas depressivos e perturbações do sono, por exemplo.

Quais os alimentos ricos em ômega 3?

O que é ômega 3

Para quem já entendeu as vantagens de se consumir ômega 3, listamos abaixo alguns alimentos que podem te ajudar nessa alimentação:

  • Chia e linhaça;
  • Azeite de oliva;
  • Castanhas;
  • Nozes;
  • Linguado, anchovas, salmão, sardinha, truta, ostra, atum, arenque, cavalinha.

Além disso, o ômega 3 também pode ser consumido em forma de cápsulas, ou seja, é vendido em farmácias, drogarias e lojas de produtos naturais como um suplemento alimentar.

Vale lembrar que o suplemento alimentar só deve ser tomado se houver a comprovação da falta do ômega 3 vinda por meio da alimentação. Lembre-se: uma alimentação saudável pode ajudar na manutenção da saúde.

O que é ômega 6?

O ômega 6 é outro ácido graxo com estrutura muito parecida com o ômega 3. 

Associado ao ômega 3 podemos também dizer que o ômega 6 é importante para uma alimentação saudável.

O ômega 6 é uma gordura que possui propriedades antioxidantes e tem um perfil pró-inflamatório, que ajuda combater lesões e infecções. 

O ômega 6 também pode ser encontrado em lojas de produtos naturais ou farmácias, em forma de suplementos em cápsulas.

Por que os idosos precisam consumir ômega 3?

Para os idosos, o ômega 3 pode ser um importante aliado na prevenção de doenças. Além disso, alimentos ricos em ômega 3 podem ajudar em tratamentos, aliados aos medicamentos indicados por orientação médica.

O ômega 3 possui um efeito positivo no que diz respeito ao tratamento de diabetes, artrites e doenças degenerativas comuns na velhice como o Alzheimer. 

Dessa forma, manter a alimentação balanceada, com orientação profissional especializada e auxílio médico pode ajudar o idoso a se manter saudável.

Para quem ajuda no cuidado com idosos e se preocupa com o tema, é muito importante que se mantenha informado sobre a melhor forma de cuidar da alimentação do idoso. Para isso, temos um conteúdo completo com dicas fundamentais sobre nutrição para a terceira idade. É só clicar no link e continuar sua leitura!

VIVA Monitoramento: ajuda imediata, 24h por dia, com um simples apertar de botão

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Quais são os direitos dos idosos?

ADMviva 6 de junho de 2022 0

É um dever do Estado garantir direitos para todos os cidadãos brasileiros, independentemente da idade. Porém, é importante ressaltar que existe um estatuto específico que trata dos direitos dos idosos, a fim de garantir e preservar o bem-estar das pessoas acima de 60 anos.

O Estatuto do Idoso é uma Lei Federal, que visa garantir o respeito e a dignidade à vida dos idosos e ainda regulamenta os diversos direitos nessa fase.

Quer saber mais sobre quais são os direitos dos idosos, especificamente? Continue a leitura e saiba mais!

O que é o Estatuto do Idoso?

A fase idosa requer cuidados especiais em diversos aspectos. Afinal, nessa fase geralmente as pessoas ficam um pouco mais debilitadas e demandam atenção e cuidado.

Por isso, a Lei nº 10.741, conhecida como Estatuto do Idoso, foi criada e inserida na Constituição Federal em 2003, depois de quase dez anos de tramitação no Congresso.

A principal característica do Estatuto do Idoso é regulamentar e assegurar os direitos dos idosos a lazer, cidadania, trabalho, liberdade, educação, vida e saúde.

O Estatuto do Idoso representa um grande avanço na proteção jurídica das pessoas na terceira idade e, por isso, é muito importante que a população como um todo tenha conhecimento de todos os pontos que o regem.

Somente com conhecimento, familiares e o próprio idoso conseguirão fazer valer os seus direitos e, assim, melhorar a qualidade de vida.

Principais direitos dos idosos

Alguns direitos dos idosos já são bastante conhecidos e praticados no comércio, a exemplo da prioridade em filas, mas existem outros direitos importantes e pouco conhecidos e que fazem diferença na vida das pessoas com idade avançada.

Por isso, listamos abaixo os principais direitos dos idosos, descritos no Estatuto. Confira:

Transporte público

O transporte público é um serviço bastante utilizado por idosos. As regras são válidas para maiores de 65 anos, mas é preciso verificar junto à administração municipal, pois a idade pode ser alterada para 60 anos, dependendo da localização.

Dentre os benefícios se tratando de transporte público para idosos estão:

  • Gratuidade em transporte coletivo público urbano e semiurbano, com apresentação de documento de identificação com foto;
  • 2 vagas gratuitas em ônibus de viagem interestadual para quem ganha menos de dois salários mínimos;
  • Se as vagas para viagem interestadual já estiverem preenchidas, o idoso tem direito a 50% de desconto no valor da passagem;
  • 10% dos assentos reservados em veículos de transporte coletivo.

Cultura e educação

O idoso com 60 anos ou mais tem direito a 50% de desconto em ingressos culturais, como shows e teatros. Além disso, o artigo 20 do Estatuto deixa claro que todo idoso tem direito à diversão, esporte e lazer.

Com relação à educação, o artigo 28 garante que é dever do Poder Público criar e estimular programas de profissionalização para pessoas da terceira idade. Além disso, o Estatuto ainda garante que a pessoa idosa, ao voltar a estudar, consiga um espaço para atuar profissionalmente.

Pensão alimentícia

É um direito do idoso conseguir se alimentar de forma satisfatória e, por isso, o Estatuto garante que o pagamento de pensão alimentícia é uma obrigação dos filhos com pais que chegam à terceira idade.

Nos casos em que a família não tem condições de suprir com a pensão do idoso, essa passa a ser uma responsabilidade do Poder Público.

Veja como deve ser a alimentação do idoso.

Atendimento preferencial

O atendimento preferencial de idosos também é bastante conhecido pelos brasileiros, já que quase todos os estabelecimentos garantem a prática com placas que identificam onde o idoso tem que se direcionar, para que seja atendido de forma prioritária.

O Estatuto do Idoso garante ainda outros pontos sobre o atendimento preferencial:

  • 5% das vagas em estacionamentos privados ou públicos são reservados para idosos;
  • Idosos têm prioridade no recebimento da restituição do imposto de renda;
  • No transporte coletivo, o idoso tem embarque e desembarque prioritário;
  • População idosa também tem preferência na destinação de recursos públicos;
  • Os idosos têm preferência em programas habitacionais para aquisição da casa própria.

Violência ou abandono

O bem-estar é uma das principais situações tratadas no Estatuto e os direitos em caso de violência contra idosos são taxativos:

Capítulo IV — considera-se violência contra o idoso qualquer ação ou omissão praticada em local público ou privado que lhe cause morte, dano ou sofrimento físico ou psicológico.

Título I — nenhum idoso será objeto de qualquer tipo de negligência, discriminação, violência, crueldade ou opressão, e todo atentado aos seus direitos, por ação ou omissão, será punido na forma da lei.

Dessa forma, ao perceber que uma pessoa acima de 60 anos está sendo vítima de violência, é obrigatório procurar ajuda jurídica e policial nos seguintes órgãos:

  • Ministério Público;
  • Polícia;
  • Conselho Municipal, Estadual ou Nacional do Idoso.

Existe ainda o caso em que a pessoa idosa sofre abandono material, afetivo e afetivo inverso, quando existe ausência de afeto por parte dos filhos.

Em todos esses casos, o Estatuto garante que os danos podem ser muitos, incluindo o dano psicológico e, dessa forma:

Art. 98. Abandonar o idoso em hospitais, casas de saúde, entidades de longa permanência, ou congêneres, ou não prover suas necessidades básicas, quando obrigado por lei ou mandado:

Pena – detenção de 6 (seis) meses a 3 (três) anos e multa.

Saúde e bem-estar

A saúde é, de fato, o maior bem de direito do idoso. Por isso, o Estatuto dedica o Capítulo IV inteiro para falar sobre o direito à saúde com promoção de bem-estar, prevenção, proteção e tratamento de doenças.

Essa promoção da saúde pode ser feita pela Sistema Único de Saúde, o SUS, ou por empresas privadas e interdisciplinares que garantem a proteção do idoso de uma forma geral.

De acordo com a lei de direito à saúde:

  • O idoso tem direito a atendimento domiciliar, incluindo internação, para o caso de o idoso não conseguir se locomover;
  • Acesso gratuito a medicamentos;
  • Unidades geriátricas de referência;
  • Atendimento em ambulatórios;
  • Reabilitação e redução de sequelas pós doença ou acidentes.

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