Tecnologia assistiva para idosos: quais os tipos e como usar?

ADMviva 30 de maio de 2022 0

Se promover qualidade de vida é uma prioridade, a tecnologia assistiva para idosos vem como um ponto importante nesse processo! Apesar de novo, esse termo já pode ser visto em diversos produtos e serviços desenvolvidos para trazer bem-estar aos idosos.

Mas o que exatamente é tecnologia assistiva, quais os tipos e como usar?

Continue a leitura do texto e descubra o que é a tecnologia assistiva e como ela pode ajudar quando o assunto é segurança do idoso.

O que é tecnologia assistiva para idosos?

A tecnologia assistiva é um conjunto de métodos, procedimentos, práticas e equipamentos criados e pensados para trazer mais segurança, saúde e bem-estar aos idosos

Dessa forma, a tecnologia assistiva se torna uma ferramenta primordial para promover a igualdade para que a pessoa na terceira idade seja cada vez mais acolhida pela sociedade.

Para determinar qual a melhor tecnologia assistiva para um idoso, é preciso fazer, frequentemente, uma avaliação do seu estado de saúde, tanto física quanto mental.

Essa avaliação é feita de forma individual e criteriosa, e começa com a escuta das queixas do idoso, passando para avaliações físicas.

Por que a tecnologia assistiva é importante?

Há algum tempo, era muito comum ver idosos morando com um familiar ou pessoa próxima, com vários filhos e amigos por perto. E essa situação facilitava o contato e o pedido de ajuda, em caso de necessidade. 

Hoje em dia, essa realidade tem sido diferente e a tendência é de idosos mais independentes, morando sozinhos e com menos visitas familiares, devido à correria do dia a dia. É aí que entra a tecnologia assistiva.

Esse tipo de serviço ou produto faz com que o idoso tenha ainda mais autonomia no seu dia a dia, mas sem abrir mão do monitoramento diário, fundamental nessa fase da vida. É uma maneira de garantir a assistência de saúde e segurança que as pessoas precisam na terceira idade.

Como a tecnologia pode ajudar o idoso nas atividades diárias?

A tecnologia assistiva se faz importante para diversas funções humanas básicas, como melhorar o desempenho em atividades diárias, como:

  • Higiene pessoal;
  • Alimentação;
  • Dirigir;
  • Autocuidado;
  • Monitoramento de sinais vitais e outras.

Dessa forma, esse tipo de tecnologia pode promover o resgate de habilidades perdidas ou reduzidas devido a condições de saúde, medo ou até pelo fato de o idoso não se sentir mais capaz de desenvolver algumas atividades diárias.

Quais os tipos de tecnologia assistiva?

Em alguns países como EUA, Alemanha, Canadá e Japão, a tecnologia assistiva tem mostrado diversos resultados. No Brasil, a tecnologia assistiva ainda é algo novo, mas também já é possível ver resultados.

A tecnologia assistiva pode ser definida de duas formas diferentes:

  • Tecnologia assistiva de recursos;
  • Tecnologia assistiva de serviços.

Cada uma delas possui aplicações, áreas, públicos e usos de suas soluções, sendo feitas de forma independente ou conjuntas. Confira abaixo as características de cada uma delas:

Tecnologia assistiva de recursos

A tecnologia assistiva de recursos pode ser qualquer item que melhore, aumente ou mantenha a capacidade funcional dos idosos. Esses produtos podem ser fabricados em série ou sob medida.

Alguns exemplos de tecnologia assistiva de recursos: 

  • Aparelho de audição;
  • Equipamentos de comunicação;
  • Materiais de auxílio visual;
  • Chaves especiais;
  • Próteses, andadores e bengalas;
  • Cadeira de rodas;
  • Adaptação de ambientes, como puxadores de portas;
  • Barra de segurança em diversos cômodos da casa como corredores e banheiros;
  • Marcadores de meia e sapatos;
  • Adaptadores para vestimenta.

Veja como deixar a casa mais segura para idosos.

Tecnologia assistiva de serviços

Já as tecnologias assistivas de serviços são, geralmente, transdisciplinares e são ferramentas de suporte para diversos profissionais que prestam serviços para idosos, como:

  • Fonoaudiologia;
  • Enfermagem;
  • Fisioterapia;
  • Medicina;
  • Arquitetura;
  • Engenharia;
  • Educação;
  • Psicologia e terapia ocupacional.

Um exemplo muito comum é o serviço de monitoramento emergencial para idosos, que usa uma tecnologia de teleassistência para dar suporte ao idoso 24 horas por dia. Entenda melhor abaixo!

O que é Monitoramento Emergencial para idosos?

Colar de Emergência para Idosos

Um tipo de tecnologia assistiva é o Monitoramento Emergencial para idosos, oferecido pelo Viva, empresa pioneira nesse tipo de assistência no Brasil.

O monitoramento emergencial é feito por meio de um aparelho com botão de emergência SOS integrado, que pode ser acionado em caso de necessidade, a qualquer hora do dia, qualquer dia da semana. 

Esse aparelho pode ser usado como uma pulseira, pingente ou até mesmo no bolso, podendo ser levado para qualquer lugar, além da possibilidade de uso em casa.

Quando o botão é acionado, a central de monitoramento recebe imediatamente um sinal e entra em contato com o idoso pelo próprio dispositivo (em um viva-voz). A central entende o que aconteceu e envia ajuda em poucos segundos – que pode ser algum familiar, um médico cadastrado pela família ou uma ambulância, por exemplo.

Por que o monitoramento é importante?

Esse serviço protege a saúde do idoso, já que permite o socorro muito mais rápido, e traz autonomia para realizar que a pessoa realize as diversas atividades do dia a dia, mesmo que sozinho. 

É um serviço que também mantém a privacidade do idoso em casa, já que pode dispensar, em alguns casos, a companhia do familiar, cuidador ou enfermeiro a todo tempo.

O monitoramento emergencial pode ajudar com as seguintes situações:

  • Quedas de idosos;
  • Idoso que acaba se sentindo mal em casa por qualquer motivo;
  • Idosos que se perdem nas ruas, em caso de confusão mental ou demência, como o Alzheimer.

Quer saber mais como funciona esse tipo de tecnologia assistiva? Veja agora tudo sobre o botão de emergência para idosos!

VIVA Monitoramento: ajuda imediata, 24h por dia, com um simples apertar de botão

Se você está preocupado com as quedas no dia a dia, mora sozinho ou quer mais tranquilidade e segurança na terceira idade, pode conhecer a tecnologia do Viva.

O VIVA é um sistema de monitoramento inteligente para idosos, portátil, com sensor de quedas automático e GPS. Com o aparelho, em caso de mal-estar ou outras emergências, basta acionar o botão de SOS. Imediatamente, a equipe de atendimento 24h responderá pelo viva-voz acoplado ao aparelho, entenderá a situação e enviará ajuda.

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15 alimentos que aumentam a imunidade

ADMviva 23 de maio de 2022 0

Você sabe quais são os alimentos que aumentam a imunidade? Existem algumas épocas do ano em que a preocupação com a imunidade se torna algo muito importante, principalmente quando o assunto é a saúde dos idosos.

Por isso, estar atento à alimentação e procurar desenvolver atividades que proporcionam o aumento da imunidade para eles, é imprescindível.

Neste texto, você vai conhecer 15 alimentos que aumentam a imunidade do idoso e entender por que cuidar da imunidade é tão importante.

15 alimentos que aumentam a imunidade

Uma boa alimentação pode significar uma vida mais saudável para o idoso. Isso porque vários nutrientes funcionam como uma forma de medicação natural, além de aumentar a imunidade da pessoa na terceira idade.

Cuidar da alimentação do idoso pode significar muito mais do que o aumento da imunidade, pode significar o auxílio para tratamento de doenças.

Confira abaixo 15 alimentos que aumentam a imunidade e insira-os na dieta do idoso!

Açaí

O açaí é muito popular no Brasil. Ele é rico em antocianinas e em vitaminas C e E, potássio, magnésio e cálcio. Essa é uma combinação perfeita para deixar seu organismo em perfeito funcionamento.

É preciso, porém, evitar o excesso do açaí consumido com açúcar como xarope de guaraná e leite condensado. Esse consumido pode ser prejudicial à saúde do idoso.

Brócolis

Os brócolis são um vegetal rico em vitamina C, muito importante para quem deseja aumentar a imunidade. Este é um alimento muito conhecido e consumido e que possui uma boa resposta para a saúde do idoso.

Alho

Não é conversa de vó: estudos mostram que o consumo diário de alho reduz o número de resfriados. E isso é muito importante quando falamos em saúde dos idosos, já que doenças respiratórias leves podem, mais facilmente, evoluir para pneumonias.

O alimento é rico em vitaminas B6, B1 e C, além de possuir também fibra, cobre, cálcio, potássio, fósforo, selênio e ferro.

Abacate

Pode ser consumido em sua forma natural ou por meio de vitamina. O abacate possui magnésio, além de ser rico em diversas vitaminas e nutrientes que ajudam no bom funcionamento do coração.

O abacate também em rico em glutationa, antioxidante potente para o corpo humano.

Chocolate amargo

Para quem gosta de chocolate, vai uma boa notícia: o chocolate amargo que possui, geralmente, 80% de cacau ou mais, também é ótimo para imunidade.

Azeite de oliva

Você costuma colocar azeite no alimento? Saiba que o consumo diário de três a seis colheres de azeite pode ajudar até com o tratamento de câncer.

Além disso, o alimento também é usado para aumento da imunidade.

Morango

O morango é um alimento rico em vitamina C e antioxidantes que ajudam a aumentar a imunidade. É muito importante, porém, que você esteja atento se o alimento possui uma quantidade grande de agrotóxicos, que podem ser prejudiciais à saúde.

Outras frutas ricas em vitamina C são a acerola, laranja e o kiwi.

Batata-doce

A batata-doce é outro alimento bastante consumido pelos brasileiros e que possui uma grande quantidade de vitamina A, C e outros compostos antioxidantes.

A vitamina A, contida na batata-doce, pode ajudar no tratamento de diversas doenças infecciosas.

Frutos secos

Os frutos secos como amendoins, castanhas do Pará e nozes são alimentos ricos em zinco, que ajuda na cicatrização de feridas e recuperação dos tecidos.

A amêndoa é rica em vitamina E, que atua como antioxidante, regula e estimula as células do sistema imune.

Gengibre

Muitas vezes usado para fazer sucos, o gengibre é uma raiz que contem gingerol, que exerce propriedade antimicrobiana, anti-inflamatória e antioxidante.

Este alimento ajuda em tratamento contra doenças crônicos como obesidade e diabetes e doenças cardiovasculares.

Salmão

Rico em ômega 3, o salmão ajuda a aumentar o sistema imunológico do idoso assim como auxilia no tratamento anti-inflamatório melhorando a saúde de uma forma geral.

Além do salmão, outros frutos do mar também possuem ômega 3 como sardinha, truta, atum, cavalinha e ostras.

Pimentões

Os pimentões vermelhos são ricos em vitaminas C, E, A e K1, betacaroteno e ácido fólico, que contribui para o fortalecimento do sistema imunológico.

Limão

O limão também não poderia ficar fora dessa lista. O alimento é rico em vitamina C e possui propriedades antibacterianas importantes que, como um todo, ajuda na proteção do corpo contra deficiências no sistema imune.

Kombucha

Os Kombuchas caíram nas graças de quem está realmente preocupado com a saúde. O Kombucha é uma bebida fermentada feita a partir de chás e pode trazer diversos benefícios para o intestino e ainda fortalecer o sistema imunológico.

Cogumelos

Ricos em vitamina B, riboflavina e niacina, os cogumelos ainda fornecem o mineral selênio, que ajudam na imunidade do idoso.

Além disso, os cogumelos ajudam na redução do risco de câncer e melhoram a cognição e o controle de peso.

Quais são os sintomas de imunidade baixa?

Se você é idoso ou cuida de alguém na terceira idade, é muito importante que esteja atento a alguns sintomas que podem indicar que a saúde não está nada bem.

Alguns sintomas são indícios de que a imunidade está baixa, como:

  • Náuseas e vômitos;
  • Otites no ouvido;
  • Febre e calafrios;
  • Gripes e resfriados;
  • Amigdalite e herpes;
  • Queda de cabelo;
  • Unhas fracas;
  • Diarreia por período prolongado.

Vale ressaltar que, ao verificar alguns desses sintomas, o médico especialista deve ser procurado imediatamente. Somente o médico poderá interferir com medicações para qualquer tratamento do idoso.

Por que devemos cuidar da imunidade do idoso?

Devemos nos preocupar com a imunidade em qualquer fase da vida, mas é na fase idosa que fortalecer a imunidade se torna ainda mais importante.

O idoso, normalmente, já possui mais propensão a desenvolver doenças e, com a imunidade baixa, o corpo se torna mais vulnerável, fazendo com que o contágio seja mais fácil e os tratamentos fiquem mais complexos.

Cuidar da imunidade do idoso significa cuidar de doenças que ele já tem e ainda prevenir aquelas que podem chegar.

Se você deseja entender um pouco mais sobre como a alimentação pode ajudar na saúde do idoso, confira como cuidar da alimentação do idoso!

VIVA Monitoramento: ajuda imediata, 24h por dia, com um simples apertar de botão

Se você está preocupado com as quedas no dia a dia, mora sozinho ou quer mais tranquilidade e segurança na terceira idade, pode conhecer a tecnologia do Viva.

O VIVA é um sistema de monitoramento inteligente para idosos, portátil, com sensor de quedas automático e GPS. Com o aparelho, em caso de mal-estar ou outras emergências, basta acionar o botão de SOS. Imediatamente, a equipe de atendimento 24h responderá pelo viva-voz acoplado ao aparelho, entenderá a situação e enviará ajuda.

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Sequelas da Covid em idosos: quais são e como cuidar

ADMviva 16 de maio de 2022 0

Cada vez mais estamos comemorando o baixo índice de vítimas de Covid no Brasil e no mundo. É claro que essa é uma fase que tem que ser comemorada, mas também é preciso estar atento à saúde, analisando e entendendo as sequelas da Covid em idosos.

Infelizmente, essa é uma doença que, em muitos casos, não termina quando o vírus vai embora. Muitas pessoas desenvolvem sequelas pós-Covid e precisam de tratamento de reabilitação para ter uma vida normal, como antes.

Por isso, nosso texto de hoje é para te orientar sobre as sequelas e como cuidar do idoso que teve quadro de Covid.

Por que é perigoso que o idoso tenha Covid?

Quando o idoso contrai a Covid é necessário que ele tenha, de perto, um acompanhamento mais focado. Isso porque a terceira idade é a fase da vida em que o corpo humano não reage tão bem para algumas doenças, principalmente aquelas que afetam o quadro respiratório.

Segundo o Centro de Controle e Prevenção de Doenças (CDC) americano, um a cada três infectados pela Covid podem desenvolver alguma doença crônica decorrente da Covid.

Os dados brasileiros são ainda mais assustadores. A Coalizão Covid Brasil, um grupo formado por oito hospitais, indica que cerca de 25% dos pacientes que foram internados em UTI e foram entubados, em decorrência da Covid, morreram seis meses depois de sair do hospital.

É. A Covid pode deixar não só sequelas, mas pode causar consequências ainda maiores.

O risco de hospitalização para o idoso que contrai a doença é de 4 a 5 vezes maior do que a população jovem e a taxa de letalidade pode chegar a 14,8% em idosos acima de 80 anos.

Quais as principais sequelas da Covid em idosos

Infelizmente, é sabido que quanto mais avançada a idade e quanto mais debilitado o organismo for, mais chance de a pessoa desenvolver sequelas por infecção pelo coronavírus, a chamada síndrome pós-Covid.

Para enfrentar a Covid e as complicações decorrentes dela, o sistema imunológico do idoso desencadeia um processo inflamatório no organismo como um todo. 

Esse processo inflamatório, dependendo do organismo da pessoa, pode se tornar exagerado, chegando a lesionar células e alguns órgãos como rins, fígado, pulmões, alguns vasos e até o sistema nervoso.

A maior parte das queixas pós-Covid, desde quando se soube da doença em 2019, envolviam a falta de ar, dores de cabeça, perda de paladar e olfato, queda de cabelo, dificuldade com a linguagem e dores no peito. 

Mas com o passar do tempo, outras sequelas acabaram se tornando ainda mais evidente.

Atualmente sabemos que dentre as principais sequelas da Covid em idosos estão:

  • Problemas respiratórios: falta de ar, cansaço, pelo comprometimento da capacidade pulmonar, infecções pulmonares recorrentes;
  • Problemas vasculares: dor no peito, arritmias, trombose e AVC;
  • Problemas motores: fraqueza muscular, fraturas de fêmur, fragilidades, maior tendência a quedas, sarcopenia, perda do volume da massa muscular;
  • Problemas cognitivos e neuropsiquiátricos: demência, delirium, medo, problemas com a saúde mental, insônia, depressão, ansiedade, perda de memória, síndrome do estresse pós-traumático
  • Problemas renais: insuficiência renal e incontinência urinária.

Tem como prevenir sequelas pós-Covid?

Infelizmente este ainda é um assunto muito novo. Estudos ainda estão sendo realizados e, diariamente, a ciência descobre algo novo sobre a Covid. Mas é claro que alguns cuidados podem ser feitos para tentar amenizar a situação e, quem sabe, evitar sequelas.

Em caso de idoso internado em decorrência do coronavírus, realizar algumas atividades durante sua internação pode ajudar na prevenção de sequelas. Além disso:

  • Estimular passeios e exercícios físicos durante a internação ou a quarentena;
  • Tentar a possibilidade de diminuição do tempo de internação;
  • Realizar uma nutrição adequada e balanceada;
  • Realizar, de forma mais intensa, um suporte à saúde mental;
  • Retirada de alguns medicamentos que podem ser prejudiciais nesse momento;
  • Engajamento da família com contatos via telefone ou até mesmo presencial mantendo a distância de segurança.

Possíveis tratamentos para sequelas da Covid em idosos

Não importa se o idoso ficou internado ou não, é preciso estar atento a qualquer indício de sequelas pós-Covid para que o tratamento seja feito o quanto antes.

É preciso ter ciência de que o idoso que apresenta sequelas, possivelmente, já é um idoso mais frágil, com outras comorbidades. Por isso, a palavra de ordem, nesse caso, é reabilitação.

O acompanhamento médico e do profissional especializado é fundamental. Tratamentos de reabilitação respiratória, por exemplo, com exercícios indicados por fisioterapeutas especializados podem ajudar muito durante o processo. 

Manter a atividade física em dia é um ponto importante também não só para a saúde física do idoso, mas também para contribuir com o tratamento para a saúde mental, possivelmente debilitada em decorrência de uma sequela pós-Covid.

O importante é sempre buscar referências médicas profissionais para que o tratamento seja o mais adequado e assertivo possível.

Quais cuidados com idosos para prevenir a Covid-19

Sequelas da Covid em idosos

Melhor do que ter um tratamento adequado pós-Covid é prevenir que o idoso contraia a doença e, para isso, ainda são necessários alguns cuidados especiais.

Vale lembrar que, mesmo com a baixa dos índices de transmissão e vítimas, a Covid ainda é uma doença presente na sociedade e ainda requer máxima atenção, ainda mais se tratando de idosos.

A vacinação ainda é a principal aliada do idoso na busca da prevenção à Covid e, infelizmente, muitas pessoas inda não aderiram a ela. 

A vacina contra Covid é a chave para um fortalecimento do corpo com relação ao vírus e, mesmo em casos em que o idoso contraia a doença após vacinação, a chance de ele desenvolver a forma grave da doença diminui muito.

Além disso, outros cuidados também são importantes como a higiene recorrente das mãos, o uso frequente do álcool em gel e o uso das máscaras que, mesmo sendo liberadas em alguns estados ainda se fazem importante no caso do idoso e em alguns lugares fechados.

E se você quer saber mais sobre formas de cuidado com o idoso, acompanhe nossos conteúdos gratuitos disponibilizados periodicamente em nosso blog!

VIVA Monitoramento: ajuda imediata, 24h por dia, com um simples apertar de botão

Se você está preocupado com as quedas no dia a dia, mora sozinho ou quer mais tranquilidade e segurança na terceira idade, pode conhecer a tecnologia do Viva.

O VIVA é um sistema de monitoramento inteligente para idosos, portátil, com sensor de quedas automático e GPS. Com o aparelho, em caso de mal-estar ou outras emergências, basta acionar o botão de SOS. Imediatamente, a equipe de atendimento 24h responderá pelo viva-voz acoplado ao aparelho, entenderá a situação e enviará ajuda.

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Idoso com falta de apetite, o que fazer?

ADMviva 9 de maio de 2022 0

O cuidado com a saúde da pessoa na terceira idade é algo que passa desde acompanhamento médico até o dia a dia do idoso em casa. Por isso, alguns detalhes são muito importantes e devem ser acompanhados de perto como, por exemplo, a alimentação. Mas e quando a situação é o idoso com falta de apetite, o que fazer?

Apesar da falta de apetite ser algo comum entre idosos, ela pode acarretar problemas sérios de saúde como deficiência nutricional, perda de peso involuntária, baixa autoestima e sedentarismo.

Por isso, acompanhar de perto a alimentação do idoso pode ajudar em diversas questões que você pode acompanhar melhor neste texto! Continue a leitura e saiba mais sobre como trabalhar a falta de apetite do idoso.

O que é hiporexia?

A falta de apetites em idoso tem nome científico e é fonte de estudos. A hiporexia é o nome que se dá a essa redução ou a falta de apetite no idoso.

Essa é uma condição natural, mas que tem que ser avaliada de perto para que não se torne crônica. Ou seja, o início do desenvolvimento de outras doenças como anemia, desnutrição, cansaço ou perda de peso.

Motivos que levam os idosos a perder o apetite?

A pergunta que pode ser mais frequente quando o idoso está sem apetite é o que pode ter levá-lo a essa situação.

Na verdade, podemos listar aqui alguns motivos pelos quais o idoso pode desenvolver falta de apetite:

Problemas dentários 

Problemas na dentição como seguras, patologias e próteses mal adaptadas podem ser a causa da falta de apetite do idoso. 

A pessoa na terceira idade já tende a ter a deglutição mais difícil e esses fatores citados podem otimizar ainda mais essa situação, tornando o ato de comer doloroso e desconfortável.

Uso de medicamentos

O uso contínuo de medicamentos ou dosagem incorreta também pode ser um dos fatores, já que muitos remédios possuem efeitos colaterais associados e podem deixar o idoso mais sensível à ingestão de comidas.

Alteração de sentidos

Uma realidade do envelhecimento é o comprometimento dos cinco sentidos. Dessa forma, muitas pessoas na terceira idade não conseguem sentir vontade de comer pelo simples fato de não sentirem mais cheiro ou sentir, como antes, a textura das comidas.

Problemas psicológicos e variações de humor

Muitos idosos acabam tendo sintomas de estresse e depressão, que podem ser prejudiciais ao bom funcionamento do corpo como todo, incluindo a vontade de se alimentar.

Veja como cuidar da saúde mental de uma pessoa idosa.

Como estimular que o idoso sinta vontade de comer?

Existem algumas soluções que podem ser usadas quando o idoso não está se alimentando da forma que deveria.

Vale a pena ressaltar que toda a alimentação do idoso deve ser realizada com acompanhamento médico e nutricional. Só assim será possível cuidar da saúde do idoso como um todo.

Separamos abaixo algumas dicas preciosas para que o idoso volte a se alimentar bem. Confira:

Identifique os sintomas da perda de fome

O mais importante no processo é a identificação do porquê da falta de fome.

Com o acompanhamento médico especializado essa tarefa tende a ficar mais fácil e, com isso, identificando a causa do problema, fica mais fácil também agir a respeito.

Mantenha o idoso hidratado

Além de ser essencial para a saúde do idoso, a hidratação ajuda a combater a boca seca e despertar o apetite.

A conta é muito simples: quando estamos com muita sede, geralmente, não nos alimentamos direito. Assim, a hidratação ajuda a manter o bem-estar do corpo e faz com que o idoso comece a sentir vontade de se alimentar.

Estimule a atividade física

O idoso que realiza atividade física proporciona ao corpo o que há de melhor em termos de saúde. Além disso, se exercitar faz com que o idoso gaste energia e, dessa forma, ele sente necessidade de repor a energia perdida comendo melhor.

Faça refeições em família

A maioria das pessoas não gosta de se alimentar sozinhos e, quando o assunto é o idoso, que já tendem a se sentirem abandonados, esse fator pode ser bastante prejudicial.

Por isso, estimule refeições em família. Comer pode ser um momento especial para o idoso e pode ajudar com o seu apetite.

Balanceie a alimentação

É muito comum que o idoso fique enjoado de comer a mesma comida todos os dias ou sinta-se empanzinado todas as vezes que come. E é aí que entra o apoio nutricional como parte essencial nesse processo.

Uma alimentação variada e balanceada pode fazer com que o idoso sinta mais vontade de se alimentar.

Gorduras saudáveis como abacate, nozes e leite também podem ajudar na contagem de calorias, nos casos em que o idoso já está há um bom tempo se alimentando mal.

Crie uma rotina para o idoso

Pode parecer clichê, mas a rotina ajuda muito a manter o corpo em perfeito funcionamento e, com isso, ajuda também na criação de hábitos saudáveis.

Quando se tem uma rotina definida, o corpo costuma se acostumar com horário para sentir fome e esperar pela próxima refeição.

Aposte em suplementos nutricionais

Se mesmo com as dicas o idoso continuar se alimentando mal, uma das opções pode ser introduzir suplementos nutricionais em sua dieta.

Mas vale ressaltar que essa é uma decisão que somente o médico pode tomar. Por isso, diante de uma situação extrema envolvendo um idoso, procure orientação médica.

Como cuidar da alimentação do idoso?

Cuidar da saúde do idoso como um todo pode ser um grande desafio. Além dos cuidados essenciais, ainda é preciso estar atento aos detalhes que, muitas vezes, passam despercebidos.

A alimentação do idoso é um desses detalhes que podem não ser encarado com a seriedade que tem que ser. Por isso, nós desenvolvemos periodicamente conteúdos gratuitos em nosso blog para ajudar quem está com a incrível missão de cuidar de um idoso.

Um dos nossos conteúdos é exatamente como cuidar da alimentação do idoso. Confira!

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Close up of aged woman drawing on canvas with pencil

Arte na terceira idade

ADMviva 2 de maio de 2022 0

Ela pode ser considerada um entretenimento e até um meio de ganhar uma graninha após a aposentadoria. Mas o ponto principal é que a arte na terceira idade pode trazer diversos benefícios para a saúde mental do idoso.

Deixar a imaginação tomar conta e fazer com que o pensamento flua para outros lugares pode tornar o dia a dia do idoso muito mais interessante. Ele pode se sentir mais útil, o que é uma reclamação constante de quem já chegou à terceira idade.

Por isso, nesse texto, vamos mostrar exatamente como a arte na terceira idade pode ser importante para o idoso e quais são as atividades incluídas nesse processo!

Quais atividades artísticas o idoso pode fazer?

Antes de escolher o tipo de arte que será introduzida na rotina do idoso, é importante avaliar se existe alguma contraindicação médica para sua realização.

Isso porque, se o idoso possui problemas no joelho, por exemplo, dificilmente ele vai conseguir realizar uma atividade de dança sem sentir dor ou se machucar. Por esse motivo, o acompanhamento médico especialista se faz tão importante nesse momento.

De toda forma, separamos aqui algumas dicas de atividades que podem ser incluídas na rotina do idoso e, geralmente, sem contraindicação:

  • Pintura;
  • Desenho;
  • Modelagem.
  • Colagem;
  • Artesanato;
  • Sons;
  • Música;
  • Criação de personagens.

Além disso, ainda é possível sair um pouco da caixinha e pensar em outros tipos de atividades, que incluem a arte, como uma opção:

  • Ir a uma apresentação teatral;
  • Assistir apresentações musicais;
  • Visitar museus ou exposições;
  • Participar de grupos de corais ou canto;
  • Representar ou dançar.

Viu como a arte pode estar presente no dia a dia do idoso como uma forma simples e interessante? Lembre-se: o conjunto dessas alternativas pode promover diversos benefícios.

Benefícios da arte para quem está na terceira idade

arte na terceira idade

Diversos grupos de apoio ao idoso utilizam a arteterapia como um processo para promover atividades, trabalhar pensamentos e emoções dos idosos e incentivar o processo criativo daqueles que já estão na melhor idade.

Dentre os principais benefícios da arte para a terceira idade, estão:

Estímulo da coordenação motora

Algumas formas de arte trabalham a coordenação motora como principal ponto. Ao colocar em prática, é possível desenvolver e melhorar os movimentos como um todo, criar mais consciência corporal e até equilíbrio, o que auxilia o idoso a ter total independência no dia a dia.

Melhorar a coordenação motora é fundamental para prevenir quedas, um dos principais problemas que acometem as pessoas na terceira idade.

Além de auxiliar na coordenação motora, a arte ainda pode estimular a visão e a audição, como nos casos da dança, do desenho, a pintura e o trabalho com esculturas.

Ajuda e reabilitação da memória

Aprender algo novo e desenvolver o que já aprendeu pode ajudar na manutenção e reabilitação da memória do idoso. Para quem está na terceira idade, esse é um ponto muito importante, já que é comum idosos terem problemas de memória ao longo do tempo.

A arte vem como um ponto de apoio nessa questão. Com técnicas de desenvolvimento e reprodução contínua do processo, o idoso tendo a trabalhar cada vez mais a memória.

Trabalha a criatividade

A fase idosa é um período em que a pessoa pode se sentir mais sozinha dentro de uma sociedade. Sendo assim, ela acaba ficando mais em casa e não desenvolve habilidades tão importantes, como a criatividade.

A arte, por ser uma atividade individual ou coletiva, estimula a criatividade do idoso. Além disso, por ser trabalhos que movimentam o corpo de alguma forma, isso gera mais autoconfiança.

Promove interação social

Só de ser uma atividade que pode ser praticada em grupo, a arte já é extremamente benéfica para o idoso. Conforme já falamos, a pessoa na terceira idade tende a se sentir mais sozinho e com menos interações sociais. E a arte pode ajudar nesse processo.

Apresentar um trabalho artesanal, dançar e se apresentar, mostrar uma pintura ou uma escultura que fez. A arte ajuda no bem-estar e na socialização e pode até melhorar a autoestima e o humor do idoso.

Existe comprovação clínica dos benefícios da arte na terceira idade?

Se você acredita muito na ciência, vai gostar de saber que existem comprovações clínicas sobre os benefícios da arte na terceira idade.

O Ministério da Saúde, em 2017, reconheceu a arte como um tratamento alternativo para idoso e passou a indicar a arteterapia como parte de um processo de tratamento contra depressão e sedentarismo.

Um estudo da OMS, de 2019, a pesquisa “Quais são as evidências sobre o papel da arte na melhoria da saúde e do bem-estar?” também analisou quais seriam as atividades que buscam promover a saúde do idoso e a arte era uma delas.

Um paciente com demência, por exemplo, ao escutar música, desenvolve a lembrança de fatos que ele não lembrava mais. Dessa forma, a música pode ser incluída, de fato, no tratamento dele.

Um estudo publicado no jornal ABC foi além. Nele, é possível ver a comprovação clínica de que atividades artísticas ajudam no estímulo da atividade cerebral, promovendo a capacidade de análise e raciocínio lógico.

Além disso, a arte ainda ajuda na redução do estresse, na promoção do relaxamento e no bem-estar geral não só do idoso, mas de qualquer pessoa de qualquer idade.

A busca pelo bem-estar do idoso

Um dos pontos mais importantes é que a busca pelo bem-estar do idoso pode ser algo mais simples do que se possa imaginar.

Na verdade, existem ações que podem promover tanto o bem-estar físico quanto o bem-estar mental do idoso, o que promove sua independência e autonomia.

Atividades artísticas por si só já conseguem fazer algo incrível para o dia a dia do idoso. Agora imagina se isso tudo estiver alinhado a um acompanhamento médico adequado, com exames regulares? Os benefícios podem ser ainda maiores.

Por isso, esteja sempre atento ao que pode ser feito para promover esse bem-estar para o idoso. Para saber Como Cuidar Bem da Saúde do Idoso, acesse o link e leia nosso ebook especial e gratuito sobre o assunto.

Um material pensado para ajudar quem cuida de uma pessoa idosa ou para quem já está se cuidando para ter mais longevidade!

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Quais são os sintomas de vista cansada?

ADMviva 25 de abril de 2022 0

A fadiga ocular, conhecida como vista cansada, pode ser causada por diversos fatores diferentes e também pode ser designada como presbiopia. Mas, quais são os sintomas de vista cansada? Como identificar que esse problema ocular chegou? É sobre isso que vamos falar hoje.

Afinal, principalmente para quem vai chegando à terceira idade, é importante entender o que é a vista cansada, os seus fatores de risco e o que pode ocasionar essa doença tão comum nessa faixa etária. 

Algumas doenças como diabetes e problemas no coração podem ser fatores relevantes para o aparecimento da doença. Mas isso vamos saber exatamente no texto a seguir. Confira!

O que é vista cansada?

A principal característica da vista cansada é a perda, gradual, da capacidade de enxergar de perto e isso pode acontecer por causa da chegada da terceira idade ou por influência de outras doenças.

O envelhecimento faz com que o cristalino, lente natural dos olhos, comece a perder a elasticidade por causa do enfraquecimento dos músculos ciliares. Isso vai afetando nossa capacidade de focalização de imagens, o que leva à dificuldade de enxergar o que está perto dos olhos.

Outras situações que podem causar vista cansada pode ser: a miopia, o astigmatismo e a hipermetropia não corrigidos, pois geram um esforço maior para enxergar as tarefas cotidianas.

Por que vista cansada é mais comum em idosos?

Essa doença é muito mais comum em idosos justamente porque a dificuldade de enxergar de perto é uma condição natural do envelhecimento. Acontece que a vista cansada pode começar a aparecer por volta dos 40 anos e já aos 65 ela pode se estabilizar.

Mas vale a pena ressaltar que a vista cansada também pode se estabelecer em jovens. Principalmente aqueles que passam muito tempo à frente do computador ou que não cuidam da saúde dos olhos.

Causas da vista cansada

As principais causas da vista cansada são:

  • Idade avançada;
  • Miopia, astigmatismo e hipermetropia;
  • Catarata;
  • Diabetes;
  • Doenças cardiovasculares;
  • Uso frequente e constante de medicamentos como anticoncepcionais, analgésicos, antialérgicos, corticoides e antibióticos.

Quais são os sintomas de vista cansada?

vista cansada

Mas como identificar que estou com vista cansada? Existem alguns sintomas que podem ser usados para identificar a doença. São eles:

Dificuldade para ver no escuro

Enxergar em ambientes com pouca iluminação pode ser uma tarefa complicada para quem tem vista cansada. Isso porque, nesses casos, os olhos têm que fazer um esforço maior para identificar objetos em meio a penumbra.

Tendência a distanciar objetos para conseguir enxergar

Pessoas que possuem vista cansada tendem a afastar os braços a uma distância maior dos olhos para enxergar objetos, letras e números que estão em suas mãos.

Outro sintoma é cerrar os olhos para conseguir ver mais nitidamente. Esses dois sintomas também são comuns na hipermetropia.

Ardor e desconforto nos olhos

Todo mundo sente, em algum momento, um ardor nos olhos. Mas quando esse sintoma fica mais presente no dia a dia, pode ser um sinal de alerta. Além disso, desconforto nos olhos, vermelhidão, olhos ressecados ou pálpebras pesadas também podem ser risco de vista cansada.

Frequentes dores de cabeça

O que para muitos pode significar apenas um estresse do dia a dia, a dor de cabeça pode ser um sintoma claro de vista cansada.

Forçar a visão para ler, ficar muito tempo na frente do computador e realizar atividades que demandam menos luminosidade podem fazer com que haja o desenvolvimento da vista cansada, fazendo com que apareça dores de cabeça frequentes.

Visão dupla ou turva

Outro sintoma muito comum da vista cansada é a visão dupla, em que o indivíduo vê dois objetos iguais, um do lado do outro. Esse é um sintoma que, geralmente, faz com que a pessoa cerre os olhos para conseguir ver em um só plano.

Dificuldade de se concentrar

Quando você não consegue enxergar direito, é comum que tenha também falta de interesse no que você está tentando ver e até dificuldade de concentração. 

Esses são sintomas difíceis de serem identificados já que outros fatores também podem ocasioná-los, mas é sempre bom ficar atento!

Existe tratamento para vista cansada?

É preciso primeiro saber qual a causa da vista cansada para determinar o tipo de tratamento será feito para ela.

Se existir alguma doença que está ocasionando a vista cansada, o tratamento deve ser feito pela raiz do problema, com o médico especialista da doença em questão. Agora, se não existir outro problema relacionado e se a vista cansada for causada pelo envelhecimento, o mais indicado é o uso de óculos e lentes de contato.

Outra opção de tratamento com laser, que visa corrigir o grau do olho não-dominante para ajustar a focalização da visão para perto e corrigir o grau do olho dominante para focalizar para longe. Dessa forma, é feito um balanceamento da visão de forma a ficar mais clara e objetiva.

O implante de lentes intraoculares trifocais também é outra solução para a vista cansada. Ela irá corrigir a visar para perto, longe e distâncias intermediárias.

Muitas vezes buscamos tratamentos rebuscados para tratar algo que pode ser curado de forma simples. É o caso da vista cansada, que, em alguns casos, pode ser resolvida por meio de repouso e aplicação de um pano úmido com água morna, envolto nos olhos secos.

O que fazer se perceber uma piora na visão?

O acompanhamento com um profissional especializado – o médico oftalmologista – é extremamente importante, principalmente na terceira idade. O ideal é que esse acompanhamento seja feito de forma anual ou até mesmo semestral.

É claro que, se você observar alguma alteração no meio do caminho, deve procurar o especialista com urgência. A vista cansada deve ser tratada de acordo com recomendação médica e, principalmente no caso dos idosos, deve ser feita em parceria com outras especialidades.

De forma imediata, o idoso pode ser orientado a piscar mais vezes ao longo do dia, lubrificando melhor os olhos.

Ficou mais claro quais são os sintomas da vista cansada e como cuidar?

O mais importante é estar sempre muito bem orientado quanto aos cuidados com a saúde do idoso. Por isso, nós disponibilizamos um conteúdo gratuito para te ajudar a saber quais são as melhores ações para se cuidar de um idoso. Baixe agora nosso e-book e siga bem informado.

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Benefícios da dança para idosos

ADMviva 18 de abril de 2022 0

Quem dança seus males espanta! Parece clichê, mas os benefícios da dança para idosos podem ser muitos e podem fazer a diferença em sua vida!

A terceira idade precisa de cuidados específicos. Alimentação, atividade física e socialização são essenciais para o dia a dia dos idosos. É preciso se adaptar às novas fases e enfrentar, de frente, a nova etapa.

Neste texto vamos falar especificamente dos benefícios da dança para idosos: como a dança pode ajudar na coordenação motora, ajudar a evitar quedas e, claro, trazer mais alegria à vida.

Quais os benefícios da dança para idosos

A limitação do corpo e da mente é algo comum quando atingimos a terceira idade. A verdade é que é preciso atenção nessa fase e alguns cuidados especiais para que o idoso possa viver uma vida saudável.

Pesquisas comprovam que existe uma grande contribuição para a saúde física e mental do idoso quando ele realiza atividades físicas no seu dia a dia. Além disso, é possível observar um ganho de força, ritmo, agilidade e equilíbrio.

Para isso, uma das opções é a dança, que funciona tanto como uma atividade física quanto como uma interação social. Quer saber mais? Confira os benefícios da dança para idosos:

Exercitar a mente

O idoso já tem a predisposição de se sentir sozinho e abandonado. Isso porque a correria do dia a dia, muitas vezes, faz com que parentes não estejam tão próximos.

Por isso, atividades que ajudam na saúde mental são essenciais e a dança é uma delas.

Mexer o corpo não é apenas uma atividade divertida. É uma forma de manter a mente ativa, forçar a memorizar a sequência de passos e ativar a concentração.

Além disso, a dança ainda ajuda que o idoso tenha sempre aquelas lembranças e sensações vividas ao longo da vida.

Veja como cuidar da saúde mental do idoso.

Promover a interação social

Ainda sobre a sensação de estarem sozinhos, a dança ajuda a promover a interação social, fazendo com que o idoso passe a conviver com outras pessoas e construir novas amizades.

Com aulas coletivas e interação com outras pessoas da mesma idade, a dança ainda ajuda na adaptação ao envelhecimento.

Auxiliar no combate à depressão

Doenças como depressão, ansiedade e estresse podem ser combatidos ou amenizados por meio da dança. Os idosos podem ficar mais vulneráveis a essas condições e manter a mente e o corpo ativos pode ajudar, e muito, no combate às doenças mentais.

A dança auxilia o corpo na produção de endorfina, serotonina e dopamina, que são hormônios responsáveis pela manutenção do humor e do prazer. Com isso, a dança gera um estado de felicidade e combate os sintomas negativos.

Ajuda com a autoestima

A dança é revigorante e por ser uma atividade prazerosa pode ajudar no resgate da autoestima.

Além disso, a dança também pode ajudar a desenvolver os movimentos, ter consciência corporal, desenvolver a felicidade e alegria da dança, promover o autoconhecimento e o contato social.

Entenda a importância da autoestima na terceira idade.

Trabalha todo o corpo

É fato que muitos problemas de saúde dos idosos estão relacionados ao sedentarismo. Com isso, é importante ressaltar que a dança tem um papel importante, colocando o corpo em movimento de uma forma prazerosa e única.

A dança acaba auxiliando no exercício físico, na mente, na harmonia e no raciocínio.

Além disso, a ativação da capacidade motora é um dos principais benefícios da dança. Mas sobre isso vamos falar no tópico especial abaixo!

Como a dança pode ajudar na coordenação motora e equilíbrio

benefícios da música para idosos

Um dos pontos de maior atenção para os idosos é o equilíbrio e a coordenação motora. Um idoso que tem esses dois fatores alterados pode sofrer quedas e acabar se machucando de forma mais grave.

A melhora no equilíbrio corporal, por isso, acaba se tornando uma das prioridades nessa idade e a dança pode ajudar. O desenvolvimento da capacidade motora pode garantir mais facilidade de locomoção, mais autonomia e mais segurança para evitar quedas.

Quais os fatores de risco de queda de idosos?

A idade avançada é o principal fator de risco de quedas de idosos, mas outros fatores relacionados ao ambiente também podem agravar a possibilidade de quedas. Veja quais são:

  • A baixa aptidão física causada pelo envelhecimento;
  • Alteração na pressão arterial ou arritmia cardíaca, que podem causar desmaios;
  • Fraqueza dos músculos e membros inferiores;
  • Doenças como a osteopenia e osteoporose;
  • Perda de equilíbrio;
  • Depressão ou outras doenças da mente;
  • Deformidade nos pés, como joanetes e unhas grandes;
  • Histórico de quedas ao longo da vida;
  • Iluminação inadequada do ambiente;
  • Disposição dos móveis em casa e ambientes mal planejados para a locomoção do idoso

Existe ainda outros fatores a serem levados em conta e você pode conferir mais informações no nosso conteúdo sobre queda de idosos.

Vale ressaltar que a queda, para idosos, é algo mais complicado do que para pessoas jovens. Um idoso possui os ossos mais frágeis e a pele mais sensível. Uma queda pode significar fraturas graves e até expostas.

Como ajudar com a saúde do idoso?

Para prevenir quedas, algumas atitudes podem ajudar como:

  • Usar sapatos antiderrapante e manter os cadarços amarrados;
  • Praticar exercícios físicos e dança;
  • Atentar para o uso correto dos medicamentos;
  • Incluir na rotina o banho de sol regularmente;
  • Dieta adequada e com orientação profissional;
  • Remover tapetes espalhados pela casa;
  • Adequação do armazenamento de alimentos em armários, deixando o mais baixo possível para que o idoso não tenha que subir para alcançá-lo;
  • Incluir tapete antiderrapante no banheiro;
  • Instale apoiadores no banheiro ou cadeiras para que o idoso tenha onde se apoiar ao tomar banho;
  • Exames oftalmológicos em dia.

Percebemos que dançar pode ser uma excelente estratégia para trazer bem-estar ao idoso, mas não podemos esquecer que outros fatores também são importantes.

Estar sempre atento à alimentação, ao bem-estar mental e às queixas dos idosos são essenciais para você que quer vê-lo melhor a cada dia!

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Osteopenia e Osteoporose X Menopausa

ADMviva 11 de abril de 2022 0

As doenças ósseas são muito comuns em mulheres idosas e isso pode acontecer por vários fatores. Uma das principais causas é a má alimentação, mas algumas dessas doenças possuem relação direta com a menopausa: a osteopenia e osteoporose.

Se você não sabe qual a diferença entre essas duas doenças e qual tipo de relação elas podem ter com a fase idosa e com a chegada da menopausa, esse texto pode te ajudar a esclarecer essas e outras dúvidas sobre o assunto.

Afinal, essa é uma fase que ainda gera muitas dúvidas entre as mulheres e que ainda é pouco debatida. Vamos lá?

Qual a diferença entre osteopenia e osteoporose?

A principal diferença entre a osteopenia e a osteoporose é que a primeira é um quadro que pode ser revertido ou protelado. Já a osteoporose, dificilmente pode ser revertida e é considerada uma doença sem cura.

Mas mesmo com essa grande diferença, as duas apresentam semelhanças por estarem relacionadas, sendo a osteoporose uma evolução da osteopenia.

A osteopenia pode ocasionar perda da densidade óssea, mas isso não é suficiente para causar fraturas. Já a osteoporose promove deformação óssea, mesmo que as fraturas não sejam dolorosas ou evidentes, o que pode prejudicar a qualidade de vida.

Quais são os sintomas e tratamento da osteopenia?

A osteopenia acontece mais no caso de mulheres que estão na pós-menopausa ou que entram na menopausa precocemente. Outros fatores podem aumentar o risco de uma mulher desenvolver a osteopenia, são eles:

  • Falta de exposição solar adequada, que causa deficiência de vitamina D;
  • Ser fumante ou alcoólatra;
  • Não praticar atividade física;
  • Dieta com pouca ingestão de cálcio;
  • Alteração nos padrões da tireoide, fígado ou rins;
  • Uso prolongado de medicamentos;
  • Realização de quimioterapia.

Sintomas da osteopenia

A osteopenia é uma condição assintomática, ou seja, não é possível perceber nenhum sintoma quando a doença já está instalada.

Por isso, é preciso que exames sejam feitos periodicamente, principalmente quando há algum fator de risco para o desenvolvimento da osteopenia – que falamos agora há pouco. 

Tratamento da osteopenia

Depois de avaliada e detectada a doença, é possível realizar um tratamento mais assertivo contra a osteopenia.

A primeira atitude é iniciar a reversar dos hábitos inadequados que levaram ao desenvolvimento da doença, como começar uma alimentação mais saudável ou iniciar atividades físicas.

Para isso, é preciso que o idoso faça acompanhamento com um especialista, que irá elaborar uma dieta para reposição dos minerais, proteínas e vitaminas. Além das atividades físicas, o idoso deve tomar sol regularmente para estimular a produção de vitamina D.

Dessa forma, o tratamento inicial visa focar na recuperação do tecido ósseo por meio da mudança de hábitos. Alguns medicamentos, posteriormente, podem ser indicados como um tratamento suplementar.

Quais os sintomas e tratamento da osteoporose?

A osteoporose pode vir do agravamento da osteopenia. Ela é mais comum em mulheres acima dos 45 anos e, à medida que a idade vai avançando, aumenta-se o risco de fraturas decorrentes de quedas. Ela pode acontecer, na maioria das vezes, no fêmur, quadril ou costelas.

As mudanças hormonais que acompanham a chegada da menopausa podem afetar no ganho de massa óssea, o que faz com que tenha uma queda de estrogênio, que ajuda na fixação do cálcio no osso.

A osteoporose aparece com alguns fatores de risco como:

  • Sedentarismo;
  • Predisposição genética;
  • Menopausa;
  • Uso constante de medicamentos à base de corticoides;
  • Doenças como diabetes e problemas na tireoide;
  • Envelhecimento;
  • Alcoolismo e tabagismo;
  • Dieta não controlada e com baixa ingestão de cálcio.

Sintomas da osteoporose

Essa é outra doença que, geralmente, não apresenta sintomas. Na maioria das vezes, a osteoporose é detectada quando seu estado já está avançado e quando o paciente desenvolve dor crônica ou quando aparece uma fratura.

Tratamento da osteoporose

Em primeiro lugar, é preciso conter a perda de massa óssea. Para isso é recomendado ajuste na dieta do idoso e uma ingestão adequada de cálcio e vitamina D.

Caso o ajuste da alimentação não seja suficiente, o indicado é o uso de suplementos tanto de vitamina quanto de cálcio. Para isso, é preciso o acompanhamento nutricional para que seja avaliada a melhor dieta para o idoso.

Por ser uma doença sem cura, novos hábitos saudáveis irão amenizar os riscos da osteoporose, mas, muitas vezes, ainda será preciso introduzir o uso de medicamentos para melhorar a resistência do osso ao impedir a degeneração, além de incentivar a reconstrução.

Qual a relação da menopausa com as doenças ósseas?

Quando a mulher entra na menopausa, acontece uma grande mudança no seu corpo. Ondas de calor, menstruação irregular, alterações de sono e de humor, dentre outras.

Além disso, uma das alterações pode ser o desenvolvimento de doenças ósseas, já que o corpo sem menstruar acaba reduzindo a quantidade de estrogênio, que é o principal hormônio feminino e tem um papel importante na fixação do cálcio nos ossos.

O cálcio é considerado um mineral essencial na saúde dos ossos e, sem sua produção, algumas mulheres podem desenvolver osteopenia, nos casos mais leves, ou até osteoporose, quando a situação já está um pouco mais agravada.

Por este motivo é importante que a mulher tenha uma alimentação adequada, rica em minerais como o cálcio e outras vitaminas. Também pode ser recomendada a reposição hormonal, mas isso deve ser avaliado caso a caso pelo médico.

Como cuidar da saúde da idosa?

osteopenia e osteoporose

O acompanhamento médico com um especialista e um apoio nutricional são essenciais para cuidar da saúde da idosa. Em muitos casos, esse acompanhamento se faz necessário de forma regular, ou seja, é preciso encaminhar para exames a cada seis meses ou menos.

Importante ressaltar que não se pode medicar um idoso, com suplementação de mineral ou de vitamina, sem a orientação médica. Apenas com exames é possível avaliar como, de fato, está a saúde do idoso e o que pode ser feito para ajudá-lo.

Para prevenir doenças como a osteopenia e a osteoporose, mantenha a atividade física em dia e uma dieta rica em cálcio. 

Também é muito importante fazer atividades físicas que fortaleçam os músculos, como o Pilates ou a musculação, para:

  • Proteção dos ossos
  • Ganho de equilíbrio e coordenação motora
  • Prevenção de quedas
  • Melhora da saúde mental e física, em geral.

O principal risco da osteopenia e osteoporose é o favorecimento das fraturas em caso de quedas. Por isso, é tão importante prevenir que o idoso caia.

Se você tiver interesse em saber mais sobre o assunto, veja nosso conteúdo sobre fatores de risco de quedas em idosos e entenda mais profundamente o que fazer para evitar situações como essa.

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 Alimentos ricos em cálcio

ADMviva 4 de abril de 2022 0

Você sabia que o cálcio é um mineral essencial para melhorar a estrutura dos ossos? Por este motivo, ingerir alimentos ricos em cálcio é tão importante para idosos. Com o avançar da idade, é comum que as pessoas desenvolvam doenças ósseas, como a osteoporose

O equilíbrio da alimentação para o idoso é de extrema importância para seu bem-estar e o cálcio, especificamente, pode melhorar a concentração muscular, o processo de coagulação sanguínea e a força física.

Neste texto, vamos explicar melhor quais são os alimentos ricos em cálcio e como podemos fazer para introduzi-los na alimentação dos idosos. Continue a leitura e saiba mais!

Quais os benefícios dos alimentos ricos em cálcio

Antes de saber quais os alimentos ricos em cálcio, vamos explicar um pouco mais sobre o porquê esse mineral é tão importante na alimentação do idoso.

Além dos benefícios já citados, como a melhora e manutenção da saúde dos ossos, a prevenção de doenças como osteoporose, quedas e fraturas, a quantidade certa de cálcio no organismo do idoso pode ajudar na:

  • Prevenção de hemorragias: já que ajuda na coagulação do sangue;
  • Prevenção de câncer colorretal: pois o mineral ajuda na prevenção de formação adenomas, tumores benignos presentes no intestino;
  • Melhora da saúde cardiovascular: ajudando na contração e no relaxamento dos músculos do coração;
  • Prevenção de formação de pedras nos rins;
  • Melhora da digestão: já que estimula a liberação de enzimas que ajudam na digestão.

Além disso, o cálcio pode ajudar na redução de náuseas, palpitações e falta de ar. Por isso, para o idoso, uma alimentação balanceada com ingestão de cálcio e com orientação médica é tão importante.

Leia também: Como prevenir quedas na terceira idade?

9 alimentos ricos em cálcio

Quando a gente escuta falar em cálcio, logo vem o ‘leite’ à cabeça. Claro que essa é a principal fonte desse mineral e, por isso, alguns alimentos ricos em cálcio indicados são seus derivados, como o iogurte natural e o queijo.

Mas é bom abrir a cabeça para o mundo dos alimentos, já que outros ingredientes também possuem o cálcio em sua composição e, muitas vezes, nós nem sabemos disso. Por isso, fizemos uma lista com 9 alimentos ricos em cálcio para serem introduzidos na dieta do idoso. Confira abaixo:

Iogurte natural

O iogurte natural é uma excelente fonte de cálcio e tem o poder de melhorar a saúde do coração, além de aumentar a absorção de nutrientes no corpo.

Queijos

Grande parte dos queijos vendidos em supermercados são ótimas fontes de cálcio e podem ajudar a manter a quantidade do mineral dentro do corpo.

Vale ressaltar que os queijos macios possuem menor quantidade de cálcio, mas, ainda assim, são fontes do nutriente. Se você puder optar, escolha os queijos mais duros e com menos gordura.

Ostra

 Alimentos ricos em cálcio - ostras

Apesar de ser mais difícil de incluir nas dietas do dia a dia, a ostra também é um alimento que tem, em sua composição, o cálcio.

Além disso, o fruto do mar também é rico em ferro e possui boas quantidades de ômega 3.

Semente de linhaça

Você sabia que uma porção de 100g de linhaça contém 200mg de cálcio? Por isso, a semente de linhaça também é recomendada para reposição do mineral.

Mas fique atento. Esse alimento pode ser altamente calórico e é importante ser consumido com cautela.

Nozes e amêndoas

As nozes e amêndoas também possuem um alto índice de cálcio. Uma xícara de amêndoas, por exemplo, contém cerca de 380 miligramas do mineral. 

Esses alimentos podem ser usados para complementar a dieta diária.

Uva passa

A uva passa é um alimento com alto índice de vitaminas e minerais e um deles é o cálcio. Além disso, ela proporciona energia e é rica em fibras solúveis e insolúveis, boas para a digestão.

Tofu

Este é um alimento muito comum na alimentação vegetariana e vegana. A verdade é que o tofu (conhecido como queijo de soja), quando bem preparado, pode ser uma ótima fonte de cálcio e pode suprir boa parte dessa necessidade do corpo.

Além disso, o tofu é uma boa fonte de proteínas, potássio e vitamina D.

Couve

A couve, além de ser fonte de cálcio, também é rica em vitaminas A, C, K e do complexo B, que ajudam a prevenir o desenvolvimento de diversas doenças.

Espinafre

Já o espinafre também é rico em vitaminas A, C, B e K, além do ferro, magnésio, potássio, sódio e cálcio.

Além de prevenção de doenças ósseas, o espinafre também fortalece o sistema imunológico e ajuda na concentração e memória, prevenindo doenças como o Alzheimer.

Em quais casos é necessária a suplementação?

Viu que alguns alimentos simples podem ajudar na reposição de cálcio na vida do idoso? Mas e quando a quantidade ingerida não é suficiente? O que devemos fazer?

Quando a ingestão de alimentos fontes de cálcio não é suficiente ou quando a necessidade de cálcio no corpo precisa ser aumentada, é indicada a suplementação.

Essa suplementação é usada quando existe a necessidade de prevenção e tratamento de síndrome metabólica. Assim, a suplementação ajuda na contração muscular e prevenção da osteoporose, melhora o perfil lipídico como aumento do HDL e a redução do LDL.

Atenção: Toda suplementação vitamínica deve ser recomendada por um médico ou nutricionista. Afinal, o excesso de vitaminas também pode ser prejudicial ao corpo.

Como cuidar da alimentação do idoso?

Não importa a idade, o cuidado com a alimentação é algo primordial quando o assunto é bem-estar e saúde. Mas especificamente falando de idosos, esse é um assunto ainda mais delicado.

A saúde do idoso está literalmente ligada à alimentação dele. É preciso sempre estar atento ao que o idoso está ingerindo, além de realizar exames periódicos para saber, de fato, como anda sua saúde.

Alimentos frescos, ricos em vitaminas e minerais e uma dieta balanceada pode ser o que falta na vida do idoso para que ele amenize doenças e condições.

Para você que está cuidando de um idoso, nossa recomendação é que leia nosso conteúdo gratuito de “como cuidar da alimentação do idoso”. 

Se você deseja se aprofundar na vida dos idosos, ainda pode conferir o blog do Viva, que conta com diversos conteúdos gratuitos de orientação ao bem-estar dos idosos.

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Pilates para idosos: 7 benefícios para a saúde

ADMviva 28 de março de 2022 0

Interessado no Pilates para idosos? A técnica, bastante utilizada por jovens adultos, também é uma ferramenta importante para garantir a saúde e o bem-estar das pessoas na terceira idade.

A busca por manter o corpo ativo pode auxiliar no combate a doenças físicas, além de fazer muito bem para a mente do idoso que pode, muitas vezes, se sentir sozinho e desanimado, desenvolvendo um quadro depressivo.

Quer saber mais sobre como o pilates pode ajudar o idoso? Continue a leitura e veja os 7 benefícios que ele traz para a saúde!

O que é o Pilates?

O Pilates tem como principal objetivo fazer uso da respiração e de movimentos, usando, principalmente, o peso do próprio corpo do paciente. Pode também contar com o auxílio de resistências e molas em aparelhos.

É um conjunto de exercícios que podem ser realizados de forma individual ou em grupo e visa o controle e a conexão entre corpo e mente, ou seja, exatamente o que o idoso precisa.

O pilates ainda desenvolve e restaura a saúde de pessoas que possuem condições patológicas, promovendo o aumento da qualidade de vida.

7 benefícios de pilates para a saúde dos idosos

O pilates combina exercícios de baixo impacto, trabalho do corpo como um todo, fortalecimento, flexibilidade e coordenação motora.

Além disso, a atividade pode ser uma perfeita aliada para idosos que possuem predisposição a desenvolverem problemas psicológicos, já trabalha corpo e mente de forma integral.

Separamos abaixo os 7 benefícios do pilates para a saúde do idoso. Confira:

  • Gera mais atenção e equilíbrio

Como a prática visa controle de corpo e mente, o pilates trabalha concentração gerando um grande benefício para o equilíbrio do idoso, assim como a manutenção do estado de atenção dele.

Esse benefício pode fazer o dia a dia do idoso muito mais saudável e seguro.

  • Traz mais flexibilidade

O Pilates alonga os músculos e as articulações de forma a desenvolver cada ponto do corpo humano. Isso faz com que um dos resultados seja a melhora da flexibilidade do idoso trabalhando a mobilidade das articulações.

  • Melhora a postura

O idoso tende a ficar, a maior parte do tempo, sentado ou deitado. O pilates ajuda a fortalecer os músculos que sustentam a coluna, melhorando a postura e trabalhando regiões específicas para alívio da dor na região.

  • Melhora a autoestima

Este é um dos pontos mais importantes desenvolvidos pelo pilates. A prática de exercício físico melhora a autoestima de qualquer pessoa e faz com que ela se sinta bem com ela mesma e com o seu próprio corpo.

Esse é um benefício para a mente que pode evitar outras doenças psicológicas.

  • Traz benefícios psicológicos

Como falamos no item anterior, o pilates tem o poder de trazer benefícios psicológicos ao idoso, fazendo com que ele tenha menos chances de desenvolver doenças como ansiedade e depressão.

  • Ajuda no controle de doenças

O pilates tem uma contribuição importante na manutenção e/ou aumento da densidade óssea. Além disso, a atividade ajuda no controle da diabetes, artrite e doenças cardiovasculares.

  • Traz convívio social

Dentre os benefícios físicos e psicológicos do pilates, a prática faz com que o idoso conheça pessoas com interesses em comum, trazendo a possibilidade de novas amizades.

Este é um ponto muito importante para o idoso que, geralmente, se sente sozinho no dia-a-dia.

Exercícios de pilates para idosos

Claro que existem alguns exercícios de pilates que não podem ser desenvolvidos por idosos, pela sua complexidade. Mas com a avaliação clínica do paciente, fica fácil a indicação de exercícios específicos. 

Lembre-se que o Pilates sempre deve ser praticado com a orientação de um fisioterapeuta ou profissional de educação física, com especialização na atividade.

Abaixo separamos alguns exercícios de pilates para idosos, para você conhecer melhor:

  • Single Leg Circle: exercício circulando duas pernas;
  • Single Leg Stretch: alongar uma perna;
  • Double Leg Stretch: alongar as duas pernas;
  • Double Leg Kicks: chute com duas pernas;
  • The bicycle: bicicleta com as pernas;
  • Spine Stretch Forward: alongamento de coluna para frente;
  • Spine Twist: torção de coluna;
  • Shoulder Bridge: ponte sobre ombros.

Esses são apenas alguns exercícios indicados para idosos, mas vale ressaltar que o ideal aqui é que todo exercício seja feito de acordo com orientação de um especialista.

O acompanhamento médico e de um fisioterapeuta pode otimizar o bem-estar do idoso, além de ter a possibilidade de ser ainda mais assertivo quanto aos objetivos de saúde. 

É sempre importante estar atento à condição física de cada pessoa, de forma individual, a fim de avaliar possíveis patologias que podem ser apresentadas.

A ideia é evitar que a prática seja prejudicial em algum ponto para o idoso e, por isso, essa avaliação deve ser feita de forma cautelosa.

Lembre-se: não é recomendada nenhuma atividade ou medicação ao idoso sem orientação profissional.

É importante também que o idoso seja avaliado de perto durante os exercícios de pilates. Palidez, tonturas, sudorese excessiva podem ser apresentadas durante a prática do exercício e, com isso, é preciso avaliar se é uma característica do próprio idoso ou se é indício de alguma outra doença.

Como prevenir quedas?

Conforme já ressaltamos, a prática constante do pilates pode ajudar na concentração, no equilíbrio do idoso e fortalecimento muscular, o que é fundamental para a prevenção de quedas.

A Organização Mundial de Saúde indica que cerca de 42% das pessoas com mais de 65 anos sofrem queda anualmente. Dessas, cerca de 10% evoluem para óbito após a queda.

Além do fato da possibilidade de serem fatais, as quedas ainda podem ter por consequência:

  • Fraturas no fêmur proximal (região do quadril);
  • Fraturas nos membros superiores (ombro e punho);
  • Escoriações e lesões.

Dentre as atividades para a prevenção de quedas estão o pilates, a hidratação e alimentação balanceada do idoso. Outros cuidados devem ser avaliados como manter pisos secos e um ambiente sem tapetes, já que a chance de tropeços e quedas se torna ainda maior.

O mais importante é manter a saúde do idoso por meio de hábitos que podem proporcionar mais bem-estar a eles. Para isso, você pode conferir nosso conteúdo gratuito Quedas em Idosos: fatores de risco que você deve estar atento!

VIVA Monitoramento: ajuda imediata, 24h por dia, com um simples apertar de botão

Se você está preocupado com as quedas no dia a dia, mora sozinho ou quer mais tranquilidade e segurança na terceira idade, pode conhecer a tecnologia do Viva.

O VIVA é um sistema de monitoramento inteligente para idosos, portátil, com sensor de quedas automático e GPS. Com o aparelho, em caso de mal-estar ou outras emergências, basta acionar o botão de SOS. Imediatamente, a equipe de atendimento 24h responderá pelo viva-voz acoplado ao aparelho, entenderá a situação e enviará ajuda.

Em caso de quedas, se você não conseguir acionar o botão, o dispositivo também consegue captar impactos consideráveis e chamar a Central imediatamente. Clique para receber a sua cotação.