Como ajudar uma pessoa idosa?

ADMviva 10 de janeiro de 2022 0

Muitas pessoas têm dificuldades de saber como ajudar uma pessoa idosa. Como atuar, sem ser invasivo ou tirar sua autonomia? Como cuidar da saúde física e mental ou trazer mais felicidade à vida do idoso?

As pessoas na terceira idade costumam ser mais vulneráveis e precisar da ajuda dos mais novos. Seja pelas perdas naturais que acontecem com o envelhecimento, como:

  • A perda na mobilidade;
  • No equilíbrio corporal;
  • Queda no sistema imunológico, com o aparecimento de doenças diversas;
  • Redução na resistência dos vasos sanguíneos e na força do músculo do coração, o que pode levar a doenças cardiovasculares, dentre outros.

Quanto fatores externos que afetam pessoas nessa faixa etária, como:

  • A redução de renda por causa da aposentadoria,
  • A solidão e depressão, que podem ser causadas pela saída dos filhos de casa, perda de pessoas queridas, falta de ocupação e atividades no dia a dia e outros.

Se antes os filhos precisam da ajuda dos pais, agora são os pais que precisam do apoio dos filhos, netos, familiares e amigos. Mas, nem todos os idosos aceitam ajuda facilmente. 

Quer saber como ajudar uma pessoa idosa? Então, continue a leitura!

Como ajudar uma pessoa idosa?

Caso seus pais ou avós sejam pessoas resistentes à ajuda, o primeiro passo é entender que isso é normal e é preciso respeitar. Ao contrário dos bebês e das crianças, que precisam de 100% de ajuda dos adultos, os idosos têm sua independência, sua autonomia, privacidade e experiência de vida.

Analise as seguintes questões:

  1. A pessoa tem autonomia? 

Ter autonomia significa ter capacidade para tomar suas próprias decisões. Tem a ver com cognição e lucidez mental.

2. É independente?

Ter independência é ser capaz de realizar suas tarefas e rotina por conta própria: tomar banho, se alimentar, caminhar, cuidar da casa etc.

Avalie se o idoso tem essas duas capacidades e, caso tiver, sua ajuda deverá ser apenas um apoio emocional e estar por perto para o que ele precisar.

Caso contrário, a família deverá avaliar as opções de ajuda, seja profissional ou não, para cuidar da saúde do idoso e das atividades do cotidiano.

Quer saber quais os principais cuidados com idosos? Baixe o ebook do Viva e entenda tudo sobre o assunto.

Quais as formas de ajuda para um idoso?

Existem diversas maneiras de ajudar uma pessoa na terceira idade, mas vamos destacar aqui as principais:

Presença ativa da família

A melhor resposta de como ajudar um idoso é estar presente. Deixe que a pessoa saiba que você e os familiares estão disponíveis sempre que ela precisar.

Faça visitas regulares, converse bastante com o idoso, escute o que ele tem a dizer. Ao estar ativamente presente, você vai conseguir identificar quais os tipos de ajuda que a pessoa precisa e, assim, encontrar soluções. Além disso, a presença ativa contribui para:

  • Que o idoso não se sinta sozinho, já que a solidão na terceira idade é um dos principais responsáveis pela depressão e ansiedade
  • Levar alegria e afeto à vida do idoso
  • Identificar as necessidades de saúde, como, por exemplo, observar sinais de possíveis doenças e sintomas
  • Levar mais segurança. Uma casa movimentada ajuda a afastar perigos e você ainda pode aproveitar para observar pontos na residência que precisam de adaptação para o idoso (camas e cadeiras muito altas, falta de barras de apoio nos banheiros, pisos escorregadios, tapetes e outros). 

Contratação de empregado doméstico

A contratação de um profissional para faxina da casa ou um cozinheiro para preparar as refeições pode ser de grande ajuda para o idoso. 

Embora seja indicado que a pessoa na terceira idade tenha suas responsabilidades e ocupações em casa, essa limpeza mais pesada pode ser um esforço muito grande e é preferível terceirizar a função.

Se não for possível arcar com um profissional, é interessante que a família se reveze para ajudar com as tarefas da casa do idoso.

Contratação de um cuidador ou enfermeiro

Além da ajuda em casa, algumas pessoas, ao envelhecer, passam a precisar de ajuda específica com sua saúde e cuidados básicos pessoais.

Se faltar independência, como explicamos há pouco, será preciso oferecer ajuda para que o idoso possa viver com dignidade e ter suas necessidades básicas atendidas.

Um enfermeiro ou um cuidador de idosos profissional poderá cuidar de:

  • Medicações, nos horários recomendados pelo médico;
  • Alimentação, para que o idoso tenha todos os nutrientes que necessita, além de evitar engasgos e disfagia (aspiração do alimento, que pode ir para os pulmões);
  • Higiene pessoal, fundamental para eliminar bactérias e outros microrganismos e evitar doenças;
  • Ajudar o idoso a caminhar e fazer suas atividades;
  • Ajudar no que for preciso a qualquer hora do dia, incluindo o período noturno, caso a família contrate para esta função em horário adicional.

Da mesma forma que o ponto anterior, caso não haja recursos financeiros para contratar uma cuidadora, a família deve se mobilizar para cuidar do idoso da melhor forma possível.

Monitoramento remoto para emergências

Outra alternativa para cuidar de um idoso é contratar um serviço de monitoramento remoto. Esse serviço inclui um aparelho que pode ser usado como uma pulseira ou colar e que contém um botão SOS de emergências.

Assim, o idoso pode até ficar sozinho em casa, mas, caso se sinta mal, sofra uma queda ou precise de ajuda, ele aperta o botão no aparelho. Esse botão envia um alarme para uma Central de Monitoramento, que iniciará o protocolo de ajuda.

O Viva é uma empresa que oferece o serviço de monitoramento 24h por dia, 7 dias na semana. Ao contratar, o idoso passa a ter acesso ao aparelho e conta com a experiência da equipe em assistência emergencial.

Quais as vantagens do monitoramento para idosos?

O serviço de monitoramento conta com diversas vantagens:

  • Redução de custos: no Viva, você recebe o aparelho em comodato, ou seja, não precisa comprar o dispositivo. Ao contratar o serviço, você paga uma mensalidade a partir de R$ 190 e pode usar o aparelho quando e como quiser. O serviço fica mais barato do que contratar um cuidador ou pode substituir o cuidador noturno, em certos casos.
  • Máxima velocidade no atendimento: com o Viva, ao apertar o botão o sinal é enviado em segundos à central. A equipe entra em contato com o idoso imediatamente pelo viva-voz instalado no próprio aparelho. Ao entender a situação, envia ajuda, que pode ser um familiar, ambulância, médico e outros. Com os treinamentos, a equipe consegue atender em máxima velocidade.
  • Mais privacidade: ao usar o aparelho, se o idoso tiver sua independência, ele não precisa de ter um cuidador o tempo todo em casa. Ele pode manter sua privacidade e o monitoramento fica como um suporte em caso de necessidade. 
  • Localização por satélite: o aparelho do Viva ainda conta sinal por satélite que, assim como um GPS, consegue localizar o usuário. Isso é muito útil para idosos que têm confusão mental e Doença de Alzheimer, por exemplo, que podem se perder ao sair de casa.

Quer saber tudo sobre o Monitoramento para Idosos? Clique no link e entenda todas as vantagens, como funciona e como contratar.

VIVA Monitoramento: ajuda imediata, 24h por dia, com um simples apertar de botão

Se você está preocupado com as quedas no dia a dia, mora sozinho ou quer mais tranquilidade e segurança na terceira idade, pode conhecer a tecnologia do Viva.

O VIVA é um sistema de monitoramento inteligente para idosos, portátil, com sensor de quedas automático e GPS. Com o aparelho, em caso de mal-estar ou outras emergências, basta acionar o botão de SOS. Imediatamente, a equipe de atendimento 24h responderá pelo viva-voz acoplado ao aparelho, entenderá a situação e enviará ajuda.

Em caso de quedas, se você não conseguir acionar o botão, o dispositivo também consegue captar impactos consideráveis e chamar a Central imediatamente. Clique para receber a sua cotação.

happy old woman with thumb up closeup

Como cuidar da saúde mental do idoso?

ADMviva 3 de janeiro de 2022 0

Saúde mental tem se tornado um assunto cada vez mais em pauta. Quando falamos em saúde mental do idoso, o tema é ainda mais delicado e relevante.

Quando se pensa em saúde do idoso, a associação logo é feita com a prática de exercícios físicos, boa alimentação e manter o check-up médico em dia. Mas, embora cuidar da saúde corporal seja fundamental, é preciso cuidar também da mente.

Uma mente em desequilíbrio afeta o corpo, reduz a imunidade, piora a qualidade do sono e ainda desmotiva a cuidar da saúde física. E isso pode, inclusive, provocar o desenvolvimento de diversas doenças.

Por isso, hoje vamos mostrar quais os principais cuidados que se deve ter com as pessoas na terceira idade e como a saúde emocional é afetada. 

Saúde mental do idoso e a pandemia

As mudanças que chegam com o envelhecimento, seja na rotina ou no próprio corpo, são comuns e isso afeta o emocional. A aposentadoria, a saída dos filhos de casa, a morte de pessoas próximas, a perda de independência para fazer as tarefas do dia a dia… todos esses aspectos impactam a saúde mental do idoso.

Porém, com a chegada da pandemia da Covid-19 em 2020 grande parte da população desenvolveu transtornos mentais como ansiedade, depressão e oscilações de humor. Tudo isso como consequência do isolamento social e a solidão em casa. Os idosos, por serem grupo de risco da doença, foram fortemente afetados.

Entenda os números

Uma pesquisa da KFF mostrou que, em maio de 2020, 31% dos idosos relatavam um impacto negativo do coronavírus na sua saúde mental. Já em julho do mesmo ano, quando a crise sanitária e financeira se agravou ainda mais, essa porcentagem aumentou para 46%.

Além disso, o estudo mostrou que, em 2018, um a cada 10 pessoas com mais de 65 anos apresentava depressão e ansiedade. Já em 2020, esse número pulou para 1 a cada 4 idosos.

Após quase dois anos de pandemia, porém, o Estudo Longitudinal Canadense sobre Envelhecimento (CLSA) atestou que os efeitos da depressão pandêmica persistem e podem até piorar com o tempo. Por isso, é muito importante cuidar bem da saúde mental do idoso.

Como cuidar da saúde mental do idoso?

Diante disso, então como cuidar da saúde emocional do idoso e prevenir os transtornos como depressão e ansiedade?

Acompanhamento psicológico

O primeiro passo é contar com o suporte de um profissional especializado, seja psicólogo ou médico psiquiatra. Depressão e ansiedade são doenças mentais e precisam ser tratadas.

Procure ajuda profissional caso você observe que seus pais, tios ou avós estão com:

  • Irritabilidade e reclamações sem motivo aparente;
  • Tristeza e choros frequentes;
  • Apatia e sem vontade de fazer as atividades do dia a dia (como higiene pessoal, levantar-se da cama ou sair de casa, por exemplo);
  • Mau humor;
  • Insônia ou até dormindo demais, dentre outros sinais.

Apoio da família

O contato com a família e amigos é fundamental para cuidar da saúde mental. A socialização é importante para manter a mente ativa e o bom humor.

Sempre que possível, ligue para os idosos da família, visite, leve-os para passear e fazer programas diferentes. A solidão e a falta de atividade são muito prejudiciais.

Também é importante que os familiares sejam bons ouvintes e conversem bastante com o idoso. Ele precisará expor seus sentimentos, suas queixas e pensamentos e isso é muito saudável.

Crie uma rotina saudável

A rotina é muito efetiva para dar mais qualidade de vida a qualquer pessoa, mas principalmente os idosos. Nessa fase da vida, é comum que as pessoas tenham poucas atividades durante o dia, já que o trabalho já não faz parte da rotina. 

É interessante estimular que o idoso tenha hobbies, como tocar instrumentos, fazer aulas de dança, pratique esportes (peteca, tênis, natação ou hidroginástica são ótimos exemplos), tenha momentos de lazer como jogos de cartas, dentre outros.

Mas além dos hobbies, é importante seguir uma rotina saudável: horário para acordar, se alimentar, fazer atividades físicas, encontrar outras pessoas, tempo para leitura, fazer as tarefas de casa (cuidar dos pets, lavar louça, cuidar do jardim e outras). 

Veja também: o que fazer depois da aposentadoria.  

Meditação

saúde mental do idoso

Muito praticadas no Oriente, a meditação e a yoga têm ganhado espaço entre os ocidentais e são extremamente benéficas para a saúde física, mental e espiritual.

Ambas as práticas são ferramentas que ajudam a aliviar o estresse e combater os sintomas mentais e podem ser encaradas como um treinamento mental – assim como você pode treinar o corpo e os músculos. 

Por meio do ganho de consciência, é possível extrair as sensações negativas, melhorar a memória, a concentração, dar mais lucidez e autonomia, dentre muitos outros benefícios.

Ao meditar, diversas mudanças acontecem no cérebro e no metabolismo, como a redução dos níveis de cortisol (hormônio do estresse), por exemplo. 

Para se ter uma ideia, um estudo da Harvard Medical School examinou o cérebro de 17 pessoas que participaram de um programa de meditação de 2 meses. O resultado foi um aumento na massa cinzenta nas partes do cérebro responsáveis pela memória, regulação emocional e pelo aprendizado.

A orientação é praticar ao menos 20 minutos por dia.

Exercícios físicos

Além dos exercícios mentais, movimentar o corpo também ajuda a cuidar da saúde mental dos idosos. As atividades físicas ajudam a elevar os hormônios do prazer e da felicidade no corpo (endorfina e dopamina são alguns exemplos).

A prática de exercícios também ajuda a fortalecer os músculos e ossos, trazendo mais equilíbrio ao corpo. Essa mobilidade é fundamental para trazer independência ao idoso para realizar suas atividades por conta própria, sem a ajuda de terceiros.

Essa independência resulta na melhora da autoestima, que é fundamental para a saúde mental.

Quer aprender como cuidar da saúde do idoso como um todo? Leia nosso e-book completo com todas as dicas!

VIVA Monitoramento: ajuda imediata, 24h por dia, com um simples apertar de botão

Se você está preocupado com as quedas no dia a dia, mora sozinho ou quer mais tranquilidade e segurança na terceira idade, pode conhecer a tecnologia do Viva.

O VIVA é um sistema de monitoramento inteligente para idosos, portátil, com sensor de quedas automático e GPS. Com o aparelho, em caso de mal-estar ou outras emergências, basta acionar o botão de SOS. Imediatamente, a equipe de atendimento 24h responderá pelo viva-voz acoplado ao aparelho, entenderá a situação e enviará ajuda.

Em caso de quedas, se você não conseguir acionar o botão, o dispositivo também consegue captar impactos consideráveis e chamar a Central imediatamente. Clique para receber a sua cotação.

Alarme para Idosos: Como funciona e como escolher?

ADMviva 27 de dezembro de 2021 0

O alarme para idosos é um serviço essencial para proteger as pessoas na terceira idade de emergências de saúde e segurança.

Afinal, nessa fase da vida podemos ficar mais vulneráveis, com a saúde debilitada, perda de mobilidade e equilíbrio, e algumas doenças podem surgir. E ter uma proteção confiável é fundamental para manter a família tranquila!

Saiba agora tudo sobre o alarme para idosos: para quem é indicado, como funciona, como contratar e mais!

Como funciona o alarme para idosos?

O alarme para idosos é um dispositivo tecnológico que pode vir de diferentes formatos e funcionalidades. Em todos os casos, ele contém, basicamente, um botão de emergência que pode ser apertado caso o idoso se sinta mal, sofra uma queda ou precise de ajuda.

Ao apertar o botão, o aparelho envia um alarme para uma central de monitoramento, que envia socorro rapidamente ao usuário. A central entrará em contato com o idoso pelo viva-voz instalado no próprio aparelho, entende a situação e já encaminha a ajuda adequada em poucos segundos.

Esta ajuda pode ser ambulância, contato com médicos e contato com a família. Esses telefones ficam previamente salva pela central para facilitar o protocolo de atendimento. 

Isso faz com que o idoso seja socorrido com máxima agilidade, o que é fundamental para salvar vidas. Você sabia que a cada uma hora de atraso no atendimento a um idoso em perigo, a gravidade das consequências aumenta em 6 vezes?

Por isso, o alarme de emergência para idosos é importante: ele amplia as chances de sobrevivência em caso de acidentes, quedas, infarto, desmaios e outros.

Qual o melhor alarme para idosos?

alarme para idosos

Existem alguns tipos de alarme focados no segmento de idosos no Brasil e no mundo. A LifeLink Monitoramento é a empresa que foi pioneira ao trazer a tecnologia dos Estados Unidos para o Brasil, há cerca de 20 anos atrás.

Hoje, o Viva é a empresa que foi criada como um braço da LifeLink para o atendimento exclusivo a idosos.

O Viva é, portanto, uma empresa muito capacitada para a prestação do serviço, com muitos anos de experiência no segmento. A tecnologia foi aperfeiçoada ao longo do tempo, de acordo com as necessidades reais dos clientes e, por isso, oferece muitas vantagens. 

Quais as vantagens do alarme para idosos do Viva?

Veja os principais benefícios em contratar um alarme de monitoramento do Viva:

Qualidade no atendimento 24h

Além da velocidade, o principal diferencial do Viva é a qualidade do atendimento. Nossos operadores estão disponíveis 24 horas por dia, todos os dias da semana e, por isso, os usuários ficam protegidos o tempo inteiro. 

Um problema muito comum é a emergência que acontece à noite:

  • Idosos que moram sozinhos podem não conseguir contato com a família para pedir ajuda;
  • Cuidadores de idosos não costumam ter o mesmo treinamento que os operadores do Viva para assistência emergencial e podem demorar a conseguir socorro; além disso, cuidadores noturnos podem sair caro para o idoso e a família, devido a encargos trabalhistas, horas extras e adicionais noturnos;
  • A disponibilidade de assistência à saúde, motoristas de táxi ou aplicativo e outras formas de ajuda nos períodos noturnos ou feriados é limitada.

Com o Viva, atendentes especializados e capacitados para emergências com idosos estarão disponíveis a qualquer hora.

Sensor de quedas

O dispositivo do Viva pode ser equipado com um detector automático de quedas, que consegue identificar impactos consideráveis. 

Se o usuário cair, sofrer um desmaio ou um acidente com forte impacto, o alarme para idosos identifica a força, o tempo que a pessoa fica imóvel e entende a situação como queda. 

Então, aciona automaticamente a Central de Monitoramento, sem que a pessoa precise apertar o botão, o que é muito útil caso o idoso esteja desacordado ou incapacitado de fazer o acionamento.

Mais liberdade para os filhos

O Viva traz mais tranquilidade à família. Afinal, com a vida corrida, não é fácil garantir que o idoso esteja acompanhado 24 horas por dia para agir em caso de alguma emergência.

Com o Viva, não há essa necessidade. O aparelho é a companhia que garante a segurança em tempo integral, mesmo à distância.

Além disso, a equipe do Viva faz uma ligação de bem-estar semanalmente, para se certificar que está tudo bem com o idoso, dar uma assistência emocional e ainda tirar possíveis dúvidas do usuário.

Leve o dispositivo para onde quiser

Outra vantagem do Viva é que o botão pode ser usado em casa, mas também levado no bolso, acoplado a uma pulseira ou a um colar. Assim, ele se torna portátil, o que dá mais flexibilidade ao idoso.

O aparelho também conta com localização por satélite, que funciona como um GPS e dá a localidade do usuário em tempo real. Isso é muito útil para idosos que têm Alzheimer, por exemplo, que podem se perder ao sair à rua e esquecer o caminho de volta para casa.

Caso o idoso fique perdido, a Central consegue localizar o usuário por um sistema e informar à família.

Mais privacidade e autonomia

O Viva também é muito elogiado pelos clientes por garantir a autonomia do idoso e a privacidade em casa, já que pode dispensar os cuidadores se o usuário for uma pessoa saudável.

Atualmente, o número de idosos ativos, que não precisam de cuidadoras é muito alto. Eles podem viver sua vida normalmente, mas com uma segurança extra ao lado.

Ótimo custo-benefício

O Viva ainda tem a vantagem de ser uma assinatura mensal, ou seja, você paga mensalmente e tem acesso a todos os benefícios. Assim, o custo fica menor!

No Viva não há taxa de adesão e você não precisa comprar o aparelho. Ele é enviado ao seu endereço como comodato. Isto é, você usa e, caso não queira mais o serviço, basta devolver à nossa equipe. Um equipamento que custaria por volta de R$ 900 para você, não será cobrado.

Além disso, o Viva oferece 30 dias de garantia para que você possa testar o serviço. Se nesse mês, você decidir que não quer continuar com o serviço, o Viva reembolsa 100% do valor e cancela o contrato sem multa de rescisão. Afinal, nós confiamos no nosso serviço!

Ficou interessado em adquirir o serviço de Monitoramento Inteligente para Idosos do Viva, com dispositivo de alarme? Faça agora uma cotação personalizada para as suas necessidades

Mature senior couple

Como aumentar a longevidade? Viva com qualidade por mais tempo

ADMviva 20 de dezembro de 2021 0

Que a humanidade está envelhecendo e aumentando sua expectativa de vida, você já sabe. Os avanços na medicina são os grandes responsáveis por isso e, enquanto em 2010 o Brasil tinha apenas 7,3% da população com mais de 60 anos, em 2100, 40% da população será composta por idosos.

Mas, ainda que esse aumento seja uma tendência, muitas pessoas querem ter uma vida mais saudável e aumentar a sua própria longevidade.

Por isso, hoje vamos te explicar como aumentar a longevidade e quais os principais hábitos para manter uma vida saudável e protegida.

É possível aumentar a longevidade?

Acasos, destino e sorte podem até existir, mas a única certeza que temos mesmo na vida é que a morte chega. Mas, será que é possível prolongar nosso tempo de vida na Terra?

Embora nada seja uma ciência exata, estudos mostram que é possível, sim, estender alguns anos por meio de tratamentos e da medicina preventiva. Isso, é claro, se retirarmos os riscos de óbito por acidentes e outros motivos fora a saúde.

Os especialistas indicam 9 causas principais do envelhecimento e a consequente deterioração do organismo. São eles:

  1. Instabilidade do DNA
  2. Disfunção dos telômeros
  3. Alterações epigenéticas
  4. Diminuição da proteostase
  5. Disfunção das mitocôndrias
  6. Senescência celular
  7. Detecção desregulada de nutrientes
  8. Exaustão das células-tronco
  9. Alteração na comunicação entre as células.

Ao atuar sobre essas causas, é possível desacelerar o envelhecimento e é esse o grande foco de diversos cientistas pelo mundo, atualmente.

Como aumentar a longevidade? 5 hábitos para adotar

Como aumentar a longevidade

Sabendo disso, então, como aumentar a longevidade? Veja alguns hábitos simples que você pode adotar no dia a dia para melhorar sua saúde e prolongar sua vida:

1. Manter uma vida social ativa

As pessoas são seres essencialmente sociais, mas, na terceira idade, costumam deixar isso de lado. Ao perder pessoas queridas, com os filhos saindo de casa e com a aposentadoria, a vida social vai deixando de existir e isso acaba tendo consequências negativas.

A socialização é importante para manter a mente ativa, estimular o raciocínio, a autoestima, a circulação dos hormônios da felicidade.

Um estudo feito pela Universidade Brigham Young (EUA) mostra que a solidão e o isolamento da sociedade contribuem em 30% para a mortalidade prematura.

Por isso, ao atingir a terceira idade, procure participar de atividades coletivas, como esportes e aulas de dança, saia com amigos, faça programas culturais e mantenha o contato próximo com a família.

2. Evite álcool e não fume

  • Cigarro: Você já deve saber disso, mas vale reforçar. Uma pesquisa feita nos Estados Unidos com dados de 1980 até 2006 mostrou que as pessoas que fumavam perderam pelo menos uma década na expectativa de vida, se comparados com aqueles que nunca fumaram. Os que pararam de fumar antes dos 40 anos reduziram o risco de morte associado ao tabagismo em 90%.
  • Bebida alcoólica: outro estudo organizado pela Organização Pan-Americana de Saúde (OPAS/OMS) mostrou que a bebida alcoólica contribui para 300 mil mortes nas Américas todos os anos e, a maior parte delas (64,9%) acontece em pessoas com menos de 60 anos. Ou seja, reduzir o consumo de álcool pode aumentar a longevidade.

Além disso, é importante manter uma rotina de exercícios físicos e se alimentar bem para evitar doenças cardiovasculares e ligadas ao sedentarismo.

3. Tenha uma vida feliz

Fora as causas médicas que falam diretamente sobre o corpo físico e suas degenerações, existem fatores mentais que contribuem para uma vida mais longa.

Segundo o sociólogo e pesquisador holandês Ruut Veenhoven, da Universidade de Rotterdam, “a felicidade não cura, mas protege contra adoecer”. Segundo o especialista em felicidade, após analisar mais de 30 estudos pelo mundo, ter uma vida feliz pode prolongar a vida entre 7,5 e 10 anos.

Já no Japão, o conceito tradicional de “ikigai”, que significa “razão para viver”, também diz muito sobre a relação entre felicidade e como aumentar a longevidade. Descobrir seu Ikigai é descobrir o propósito que vai guiar a sua vida e encontrar esse sentido pode ser a chave para viver mais e melhor.

Essa é uma filosofia adotada, por exemplo, em Okinawa, uma ilha no sul do Japão, conhecida por ter grande número de pessoas que vivem mais de 100 anos. A média local é maior que no restante do país e isso atraiu a atenção para ocidentais e orientais sobre o segredo da longevidade.

Durante 8 anos e meio, pesquisadores de Princeton e Stony Brook University (universidades nos EUA) e da University College London (Inglaterra) fizeram um estudo com 9.050 pessoas com cerca de 65 anos.

Eles descobriram que as pessoas que viam sentido e alegria no que faziam da vida viveram, em média, 2 anos a mais que os outros e tiveram 30% menos chance de morte no período.

4. Faça seu check-up

A Medicina Preventiva vem ganhando força, à medida que as pessoas estão entendendo a necessidade de cuidar da saúde. Mais do que tomar remédios ou fazer tratamentos quando uma doença chega, é preciso fazer exames regularmente para checar se está tudo bem.

Grande parte das doenças tem maior chance de cura se detectadas precocemente, como é o caso do câncer de mama e de próstata, por exemplo. Ao fazer os exames, é possível identificar alterações e já iniciar os tratamentos adequados.

Além disso, é fundamental cumprir o calendário de vacinação para se imunizar contra as principais doenças infecciosas.

Veja as principais vacinas para idosos.

5. Use o Monitoramento 24h como forma de prevenção

Imagine a seguinte situação: um idoso de 70 anos mantém uma vida saudável. Tem boa alimentação, faz atividades físicas regularmente, faz os exames, mas sentiu dores no peito e sofreu uma queda.

No momento, ele estava sozinho em casa e não conseguiu ser socorrido a tempo. Teve um infarto e, infelizmente, faleceu. Este é um caso comum, certo?

Se este mesmo idoso estivesse portando um dispositivo de monitoramento emergencial, poderia ter sido salvo e agora poderia viver normalmente ao lado da família.

O Monitoramento Emergencial para Idosos é um serviço que disponibiliza uma pulseira com botão SOS, que pode ser usada em casa ou levada para onde quiser. Ao se sentir mal, sofrer uma queda ou precisar de qualquer tipo de ajuda, o idoso aciona o botão, que liga imediatamente a uma central 24h.

É o caso do monitoramento do Viva, que conta com atendentes especializados em emergências com idosos e enviam ajuda em poucos segundos. 

Quer conhecer mais sobre o serviço? Veja agora tudo sobre o Monitoramento Emergencial para Idosos.

VIVA Monitoramento: ajuda imediata, 24h por dia, com um simples apertar de botão

Se você está preocupado com as quedas no dia a dia, mora sozinho ou quer mais tranquilidade e segurança na terceira idade, pode conhecer a tecnologia do Viva.

O VIVA é um sistema de monitoramento inteligente para idosos, portátil, com sensor de quedas automático e GPS. Com o aparelho, em caso de mal-estar ou outras emergências, basta acionar o botão de SOS. Imediatamente, a equipe de atendimento 24h responderá pelo viva-voz acoplado ao aparelho, entenderá a situação e enviará ajuda.

Em caso de quedas, se você não conseguir acionar o botão, o dispositivo também consegue captar impactos consideráveis e chamar a Central imediatamente. Clique para receber a sua cotação.

Portrait of upset old man rubbing his eye while crying.

Depressão em idosos: Conheça os sintomas e como cuidar

ADMviva 13 de dezembro de 2021 0

A depressão em idosos é uma doença que atinge cerca de 15% das pessoas nessa faixa etária e tem se tornado cada vez mais comum, principalmente depois da pandemia da Covid-19, que manteve nossos idosos em isolamento social.

Muitas vezes, na correria do dia a dia, não reparamos ao certo no comportamento do idoso e deixamos passar sinais de que eles podem estar sofrendo de alguma forma. Mas, como identificar os sintomas de depressão em idosos?

Fizemos este texto para te ajudar a identificar sintomas e saber como lidar com o idoso com quadro depressivo. Continue a leitura e saiba mais!

O que é depressão?

Hoje em dia muito se fala sobre quadros depressivos, mas você sabe exatamente o que é depressão?

A depressão é considerada um distúrbio afetivo que carrega consigo sentimentos como pessimismo, baixa autoestima e tristeza. 

Esses sentimentos costumam aparecer com frequência quando a pessoa possui um quadro depressivo e, em muitos casos, costumam nem ir embora, se tornando algo comum na vida de alguém com depressão.

Como a depressão atinge os idosos?

A depressão pode atingir o idoso de duas formas diferentes. 

  1. A primeira delas é quando o idoso desenvolve a doença somente na terceira idade, por causa de fatores relacionados ao próprio envelhecimento. 
  2. A segunda forma é quando o idoso já teve um quadro depressivo em algum momento da vida e desenvolve novamente a doença quando chega na terceira idade.

É importante ressaltar que, muitas vezes, o idoso tem a chegada da idade avançada como uma perda do seu papel social. Muitos param de trabalhar e optam pela aposentadoria e podem se sentir, de certa forma, inúteis para a sociedade.

A transformação do corpo também é um fator que contribui para a chegada da depressão na vida do idoso. Muitos acabam por não aceitar bem essa condição fisiológica e preferem lutar contra o tempo, criando um desapontamento com a própria vida.

De toda forma, ao envelhecer, é preciso que todos estejam atentos a todas as transformações que a idade possa trazer e entenda que essa é uma condição natural, que todos iremos passar.

Quais os sintomas de depressão em idosos?

A depressão é bastante perceptível quando você já conhece o idoso antes do quadro depressivo, mas muitas vezes é preciso analisar com cautela o idoso para que se faça o diagnóstico de depressão.

Alguns aspectos podem apontar o quadro depressivo no idoso como:

  • Problemas com memória;
  • Queixas frequentes de dores físicas no corpo ou de cabeça sem nenhum diagnóstico aparente;
  • Problemas para dormir ou problemas com sono excessivo;
  • Alterações rápidas de humor;
  • Tristeza profunda;
  • Dificuldade para se alimentar de forma correta;
  • Choro sem motivo aparente;
  • Desânimo e cansaço generalizado;
  • Vontade de se manter isolado a maior parte do tempo;
  • Falta de motivação para interações sociais.

É de extrema importância que você sempre repare o comportamento do idoso que está próximo de você para identificar possíveis doenças, como a depressão.

Se o idoso se queixou, pelo menos uma vez, de alguns dos itens acima, fique atento e reporte a um médico especialista. A busca por orientação médica é extremamente importante para manter o idoso saudável.

Infelizmente nós nos acostumamos a pensar que toda vez que um idoso reclama alguma coisa ele está, na verdade, “reclamando para chamar atenção”. Isso é muito sério, pois, muitas vezes, o nosso olhar, de certa forma, preconceituoso com o idoso faz com que alguns sintomas sejam mascarados.

Qual o tratamento da depressão em idosos?

Após o diagnóstico correto da depressão em idosos, é preciso fazer o tratamento para que a doença não se agrave.

Vale ressaltar que todo tratamento com alguém da terceira idade deve ser feito com base em diagnóstico médico e auxílio profissional. Só assim você irá garantir que o idoso terá o tratamento adequado para a doença que ele apresenta.

Abaixo separamos algumas ideias de tratamento para depressão em idosos:

Acompanhamento psicológico

A terapia é um excelente tratamento inicial para idosos com depressão. Ela costuma trazer resultados satisfatórios e deve ser mantida de forma constante na vida do idoso.

Ao falar com um especialista, o idoso costuma soltar informações que ele não falaria com algum familiar e, com isso, o profissional consegue direcionar a conversa para trazer mais bem-estar ao idoso.

Suporte psiquiátrico

Em alguns casos o tratamento psicológico sozinho pode não surtir efeito. Isso acontece, principalmente, quando a doença já está em um estado mais avançado.

Por isso, a ajuda do psiquiatra também pode ser importante, já que ele indicará alguns medicamentos para que sejam usados.

Acompanhamento médico

O geriatra pode ajudar no diagnóstico dessa e outras doenças relacionadas. Por isso, é muito importante que o idoso mantenha suas visitas regulares ao médico.

Como ajudar um idoso com depressão?

Para quem quer ajudar um idoso com depressão, saiba que o primeiro passo é identificar a doença e aceitar que seu ente querido está sofrendo desse mal.

O acompanhamento médico, como já citamos, é essencial, mas mais que isso o apoio familiar e de amigos é parte importante no processo do tratamento de um idoso com depressão.

Para ajudar, você ainda pode incentivá-lo a praticar atividades que façam com que o idoso se sinta parte da sociedade. Passeios, atividades ao ar livre, caminhadas, grupos de exercícios na praça, por exemplo, podem auxiliar nesse processo.

Além disso, é imprescindível que o idoso tenha demonstrações de afeto regulares. Todos nós gostamos de nos sentir amados e com os idosos isso não é diferente! Veja como deixar um idoso feliz!

Cuidar de um idoso não é uma tarefa muito fácil. Sabemos que muitas vezes a demanda que o idoso tem é superior à disponibilidade de algum familiar, por exemplo, e isso acaba sobrecarregando aqueles que mais querem o bem do idoso.

Por isso, outra forma de ajudar pode ser a contratação do monitoramento emergencial para idosos do Viva como uma forma de manter a segurança 24h do idoso com depressão. Assim, o idoso não fica desamparado em nenhum momento e a família pode se sentir mais tranquila e segura.

VIVA Monitoramento: ajuda imediata, 24h por dia, com um simples apertar de botão

Se você está preocupado com as quedas no dia a dia, mora sozinho ou quer mais tranquilidade e segurança na terceira idade, pode conhecer a tecnologia do Viva.

O VIVA é um sistema de monitoramento inteligente para idosos, portátil, com sensor de quedas automático e GPS. Com o aparelho, em caso de mal-estar ou outras emergências, basta acionar o botão de SOS. Imediatamente, a equipe de atendimento 24h responderá pelo viva-voz acoplado ao aparelho, entenderá a situação e enviará ajuda.

Em caso de quedas, se você não conseguir acionar o botão, o dispositivo também consegue captar impactos consideráveis e chamar a Central imediatamente. Clique para receber a sua cotação.

Idosos morando sozinhos: quais os cuidados?

ADMviva 6 de dezembro de 2021 0

Independência e autonomia. Estas são as palavras que muitas pessoas com mais de 60 anos têm buscado em suas vidas. Isso porque os idosos estão mais ativos do que nunca e chegar à terceira idade não é mais sinônimo de doenças, internações e dependência de cuidadores.

Por isso, existe atualmente um grande número de idosos morando sozinhos. Mas, para que isso aconteça com segurança, alguns cuidados são necessários.

Quer saber dicas para idosos que moram sozinhos? Veio ao lugar certo!

Quantos idosos moram sozinhos no Brasil?

O número de idosos morando sozinhos vem aumentando à medida que a população envelhece. Mais e mais pessoas têm sua expectativa de vida aumentada e pode viver por décadas sem problemas de saúde.

O Brasil tem quase 4 milhões de idosos morando sozinhos (IBGE), o que representa cerca de 14% do número de pessoas com mais de 60 anos no país.

Se os filhos saem de casa, uma pessoa do casal fica viúva ou se separa, se a pessoa nunca se casou e prefere viver de forma independente, nada mais natural que termos mais idosos morando sozinhos.

Pessoa idosa pode morar sozinha? 

É perfeitamente possível que idosos vivam sozinhos, mas é preciso considerar alguns fatores:

  • A pessoa é capaz de realizar sozinho as tarefas básicas do dia a dia, como cozinhar, tomar banho, remédios, cuidar da casa etc?
  • O ambiente que vive é seguro?
  • Existe uma rede de apoio, caso o idoso precise de ajuda (como vizinhos ou familiares que morem perto)?
  • O idoso é saudável e tem uma vida ativa?

Logo vamos explicar por que esses fatores são importantes. Mas, basicamente, é preciso que a família discuta a realidade daquela pessoa específica e entenda se há segurança o suficiente para que o idoso more sozinho.

É válido dizer que respeitar a vontade do idoso deve ser prioridade, mas também é necessário considerar as questões de segurança.

Autonomia x Independência

Também é interessante diferenciar os termos. Autonomia é quando a pessoa tem capacidade de tomar decisões por conta própria e fazer escolhas. 

Independência é ser funcional, ou seja, conseguir realizar suas tarefas sem a ajuda de outra pessoa. 

Nem sempre um idoso autônomo é independente e, nesse caso, é preciso interferência da família.

Quais os riscos de idoso morar sozinho?

Com o envelhecimento, é natural que a memória fique prejudicada, o raciocínio mais lento e que as pessoas percam parte da mobilidade que tinham quando mais jovens. Com isso, aumentam-se os riscos de:

  • Quedas em casa e escorregões;
  • Esquecer o fogão aceso;
  • Deixar a porta e janelas destrancadas;
  • Esquecer a comida na geladeira, ou não enxergar a presença de insetos ou mofo nos alimentos guardados;
  • Doenças leves como gripes apareçam e não seja tratado corretamente, o que pode evoluir para problemas mais graves, como pneumonia.

Também existe o risco do idoso morando sozinho se isolar mais facilmente e, com isso, ficar mais solitário. A socialização é muito importante para uma vida saudável. Pessoas que ficam muito sozinhas têm maior propensão a desenvolver depressão, ansiedade e outros transtornos mentais.

Dicas para idosos que moram sozinhos: quais cuidados tomar?

Idosos morando sozinhos

Se a decisão do idoso junto com a família é que ele vai morar sozinho, é preciso tomar alguns cuidados para garantir sua proteção. São eles:

Adapte a casa para o idoso

  • Instale corrimão e barras de apoio nos banheiros;
  • Tapetes devem ser retirados ou com forro emborrachado para evitar tropeços e escorregões;
  • Escadas e degraus devem ter antiderrapante;
  • Evite passar cera nos pisos;
  • Coloque um telefone em local de fácil acesso em casa ou certifique-se que o celular fique sempre por perto.

Contato diário com a família

Manter a privacidade do idoso em casa é importante, mas também é necessário que haja um acompanhamento próximo dos familiares. Como falamos, os riscos ao se atingir a terceira idade aumentam e todo cuidado é pouco.

Além da questão da segurança e da saúde do idoso, esse contato próximo é importante para a saúde mental e emocional. O afeto e o amor são fundamentais para uma vida feliz, principalmente para quem vive sozinho no dia a dia. 

Mantenha um contato por telefone, aplicativos de mensagem e chamada de vídeo e, sempre que possível, faça visitas presenciais e leve o idoso para sair de casa.

Considere adotar um pet

Animais de estimação podem ser ótimas companhias para pessoas idosas. Cães e gatos trazem alegria à casa, podem servir de alerta caso o idoso tenha um problema (como quedas, infartos ou desmaios) e ainda estimulam que a pessoa fique mais ativa.

 Afinal, é preciso levar para passear, dar ração, banho, levar ao veterinário e outras tarefas que dão ao idoso um senso de responsabilidade.

Principalmente para idosos aposentados, ter essa atribuição ajuda a manter a autoestima elevada e dá um sentido à vida.

Leia também: o que fazer depois da aposentadoria?

Mantenha o check-up em dia

A saúde dos idosos deve ser acompanhada de perto. Fazer check-ups regulares ajuda a identificar possíveis problemas de saúde rapidamente. A detecção precoce é importante para aumentar as chances de cura de diversas doenças e os exames ajudam nisso.

Quando envelhecemos, é natural que haja uma redução nas capacidades funcionais do organismo, ou seja, o organismo e a imunidade ficam mais frágeis e precisam de um maior cuidado.

Alarme para idosos que moram sozinhos

Por fim, uma dica interessante é ter um aparelho para idosos que moram sozinhos que emita um alarme. O monitoramento de idosos é um serviço trazido pela LifeLink ao Brasil e, hoje, é operado pelo Viva.

O Viva conta com uma central de emergência que funciona 24 horas por dia, 7 dias na semana, com atendentes treinados para lidar com diversas situações. 

Com o serviço, o idoso tem acesso a um botão de emergência, que pode ser usado como pulseira ou colar, seja dentro de casa ou na rua. Caso o idoso sinta algum mal-estar, sofra uma queda ou precise de ajuda, é só apertar o botão e o aparelho envia um alarme imediatamente à central.

Em poucos segundos, os operadores do Viva entram em contato com o idoso por um viva-voz instalado no próprio aparelho, entende a situação e já envia o socorro. Essa velocidade no atendimento é crucial para salvar vidas e, por isso, é fundamental para idosos que moram sozinhos.

Quer conhecer mais sobre os benefícios e o funcionamento do botão de emergência para idosos? Acesse o link e saiba mais!

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A menopausal woman having a hot flush.

Sintomas da Menopausa: Como saber que ela está chegando?

ADMviva 29 de novembro de 2021 0

Saber quais os sintomas da menopausa é uma das principais dúvidas entre as pessoas que menstruam, à medida que a idade avança.

A menopausa ainda é um tema considerado tabu na nossa sociedade e, por isso, muitas pessoas não têm as informações necessárias sobre essa fase da vida. Mas qualquer mulher cisgênero ou homens trans estão susceptíveis a passar por ela.

Então, saiba agora tudo sobre a menopausa, quais são os sinais que ela está chegando, o que significa e muito mais!  

O que é menopausa?

A menopausa é, de forma simplificada, o último ciclo menstrual da vida das pessoas que menstruam.

O que entendemos por menopausa – o período de transição em que se passa da fase fértil até a pós-menopausa – na verdade, se chama climatério. Tecnicamente, portanto, a menopausa é só a última menstruação. Mas vamos manter esse termo para que fique mais fácil o entendimento.

Mas o que a menopausa causa no corpo?

Durante esse período, ocorre uma queda nos hormônios femininos (estrogênio) e nas funções ovarianas. Isso faz com que os ciclos menstruais fiquem mais irregulares, até que parem por completo.

Isso acontece porque os hormônios são produzidos por células ovarianas, os folículos, responsáveis pela formação dos óvulos. Com o passar do tempo, os folículos vão diminuindo e, consequentemente, também os hormônios. Essa queda resulta na interrupção da vida reprodutiva e na chegada dos sintomas da menopausa.

Quais são os sintomas da menopausa?

O primeiro passo é entender que a menopausa não é uma doença, já que, falar de “sintomas” presumiria um problema de saúde.

Pelo contrário, a menopausa é uma fase natural do corpo das pessoas que menstruam. Durante essas alterações hormonais e no sistema reprodutivo, há mulheres que nem mesmo têm sintomas, passando por essa fase sem incômodos.

Para as pessoas que apresentam sinais, os principais sintomas são:

  • Fogachos, ou seja, ondas de calor repentinas e suor, principalmente à noite. A pessoa sentirá mais no rosto, pescoço ou tórax, e pele pode ficar avermelhada;
  • Menstruação irregular, que pode ou não vir todos os meses, com intensidades diferentes;
  • Alterações no sono e dificuldade para dormir;
  • Variações rápidas de humor, assim como na TPM. A pessoa pode ficar irritada sem motivo aparente, triste ou até depressiva;
  • Diminuição da libido, ressecamento vaginal e até desconfortos ao se relacionar sexualmente;
  • Pelos mais quebradiços e pele com menos brilho e elasticidade;
  • Perda na massa óssea, que pode se associar a uma osteoporose.

Dores na menopausa

Um estudo da Sociedade Norte-Americana de Menopausa mostrou que as pessoas estão mais susceptíveis às dores crônicas nessa fase, um fato pouco conhecido entre os sintomas da menopausa.

Isso porque o estrogênio também é responsável pela fixação do cálcio nos ossos e essa redução leva a uma perda óssea importante.

Dores nas articulações, joelhos, coluna e ombros são as mais comuns e, muitas vezes, estão associadas a outros problemas de saúde, como:

  • Fibromialgia
  • Osteoporose
  • Artrite e artrose

Caso você tenha algum desses sintomas, não hesite em procurar um ginecologista e, também, um médico especialista em dor.

Quando chega a menopausa?

A menopausa chega por volta dos 48 anos, geralmente, e pode acontecer entre 45 e 55 anos de idade. Já o climatério, pode se estender até os 65 anos, aproximadamente.

É preciso lembrar que nada é regra, são apenas previsões de acordo com os acontecimentos usuais na vida das mulheres e homens trans, quando a terceira idade vai se aproximando. 

Menopausa precoce

A menopausa precoce ou prematura é quando ela acontece antes dos 45 anos de idade, quando a mulher ainda está mais nova que a idade prevista para a menopausa.

Como cuidar dos sintomas?

A terapia de reposição hormonal é o tratamento mais indicado para aliviar os sintomas da menopausa. 

Além disso, pode ter resultados significativos para evitar doenças cardiovasculares. Afinal, a falta de estrogênio causa um desequilíbrio nas gorduras do sangue: o HDL (bom colesterol) diminui, enquanto o LDL (colesterol ruim) aumenta.

Porém, indicar a reposição não é assim tão simples. Isso porque ela pode causar diversos efeitos adversos, como:

  • Aumento dos riscos de tumores mamários e do endométrio;
  • Aumento na formação de coágulos
  • Sangramentos irregulares
  • Retenção de sódio
  • Dor nas mamas e outros.

Por isso, a indicação de tratamentos deve sempre ser feita por um médico especialista. Consulte seu ginecologista sobre a melhor opção para você, de acordo com seu estado de saúde e estilo de vida.

Há como prevenir os efeitos da menopausa?

Não há uma prevenção contra a menopausa, até porque, como falamos, ela é uma fase natural. Mas há como prevenir as dores crônicas e, também, aliviar as sensações físicas.

E o segredo para isso é manter um estilo de vida saudável:

  • Faça atividades físicas regularmente. Lembre-se de fazer atividades que fortaleçam os músculos para proteger contra o enfraquecimento ósseo;
  • Alimente-se de forma saudável, com alimentos naturais e evitando conservantes e ultraprocessados;
  • Evite bebidas alcoólicas e não fume;
  • Beba bastante água, principalmente depois de fazer atividades físicas;
  • Tome Sol, para garantir a absorção de vitamina D, essencial para a saúde dos ossos.

E cuidado com as quedas! Ao chegarmos à terceira idade, é comum que aconteçam desequilíbrios e perda na coordenação motora. E, como vimos, isso é ainda mais comum para as mulheres, já que acontecem as alterações nos ossos e articulações.

Mas as quedas são bastante perigosas e é por isso que é tão importante fazer exercícios físicos. Instale também corrimão e barras de apoio, se precisar e tenha mais cuidado ao caminhar.

Quer saber mais? Então, conheça mais sobre os riscos das quedas na terceira idade e como evitar!

VIVA Monitoramento: ajuda imediata, 24h por dia, com um simples apertar de botão

Se você está preocupado com as quedas no dia a dia, mora sozinho ou quer mais tranquilidade e segurança na terceira idade, pode conhecer a tecnologia do Viva.

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Colar de Emergência para Idosos: Como funciona e para que serve?

ADMviva 15 de novembro de 2021 0

O colar de emergência para idosos é um dispositivo para trazer mais segurança às pessoas na terceira idade. E, claro, mais tranquilidade para a família.

Nesta fase da vida, muitos percalços surgem no caminho: sintomas que não tínhamos na juventude; perda de mobilidade e equilíbrio; mais solidão em casa, com a saída dos filhos ou perda de pessoas queridas; e problemas de saúde, que merecem atenção e cuidado.

E é para atender a todas essas novas demandas que existe o dispositivo de emergência para idosos. Para que a pessoa possa ter uma forma de pedir ajuda, mesmo sozinha em casa.

O que é o colar de emergência para idosos e como funciona?

Colar de Emergência para Idosos

O colar de emergência para idosos é a especialidade do Viva, a empresa pioneira no Brasil no serviço de monitoramento emergencial para terceira idade, com experiência de 20 anos no mercado.

O colar nada mais é que um aparelho tecnológico, que liga o usuário à Central de Monitoramento 24 horas do Viva. Ele dispõe de um botão de emergência, que pode ser apertado sempre que o idoso precisar de ajuda.

Esse botão, pode ser colocado como um pingente em um cordão, para facilitar o uso. Afinal, é um dispositivo portátil, que pode ser usado tanto em casa como fora.

Ao acionar, o dispositivo entra em contato (automaticamente e em segundos) com os operadores na central, que respondem por meio do viva-voz instalado no próprio aparelho.

Assim, o idoso pode conversar com o atendente imediatamente. Este, por sua vez, entende o que a pessoa precisa e envia ajuda o mais rápido possível. 

Ao contratar o serviço, o usuário pode cadastrar contatos de emergência, como familiares e médicos e outros, como hospitais e ambulância.

Assistência com privacidade

Uma queixa das pessoas que chegam à terceira idade é que elas não querem passar a morar com familiares ou em lares de idosos. Ao contrário, querem manter sua independência, privacidade e o conforto de ficar na própria casa. E o colar de emergência para idosos permite isso.

Para idosos que não precisam de cuidadores

As pessoas com mais de 60 anos estão, atualmente, muito mais ativas. A grande parte pode, tranquilamente, morar sozinha e ter uma vida confortável em casa, sem o acompanhamento de uma cuidadora de idosos ou enfermeiro.

Ainda assim, é natural que aconteçam acidentes, sobretudo nessa fase da vida. Por isso, mesmo pessoas totalmente saudáveis podem se beneficiar do colar de emergência para idosos.

Isso faz com que o idoso possa manter sua vida normal, com privacidade em casa, mas com proteção. 

E para idosos que já têm acompanhamento

Já para o caso dos idosos que precisam de um cuidador ou enfermeiro para acompanhar os cuidados diários, como fazer a higiene pessoal, cuidar da alimentação e dos medicamentos, o colar pode ser uma proteção a mais.

O dispositivo pode, inclusive, ser uma forma de economia para a família, já que pode dispensar o cuidador à noite, por exemplo. Isso reduz os custos com horas extras ou adicionais noturnos, que podem ficar caros. Caso o idoso tenha alguma emergência na parte da noite, a Central estará à disposição e acionará os contatos de emergência.

Atendimento com máxima velocidade

Nem sempre a presença do cuidador é garantia que o idoso terá a máxima velocidade para ser atendido. Se for um familiar ou uma pessoa não treinada para lidar com emergências, pode demorar para chamar ajuda profissional ou não saber a melhor maneira de conduzir a situação.

A equipe de atendimento do Viva é altamente treinada para agir em situações de emergência, buscando a melhor solução para cada situação.

Se o idoso sente dores no peito, sofre uma queda, está perdido na rua ou se machuca em casa e está sozinho, a forma de lidar com o problema é diferente. Para todas elas, a equipe age em poucos segundos para que o usuário possa ter socorro imediato.

Para salvar vidas, cada segundo conta. Com o monitoramento, são seis vezes mais chances de sobrevivência em caso de infartos, derrames e quedas. Você sabia que, a cada uma hora de atraso no atendimento, a gravidade das consequências aumenta em 6 vezes?

Detecção de quedas

Com o avançar da idade, perdemos a mobilidade e o equilíbrio e as chances de cair e se machucar são maiores. As quedas em idosos são bastante frequentes e os dados do Estudo Longitudinal da Saúde dos Idosos Brasileiros (ELSI-Brasil) são de 1 a cada 4 idosos já sofreu uma queda.

E este é mais um dos benefícios do colar de emergência para idosos. O dispositivo tem uma função capaz de identificar automaticamente que o usuário sofreu uma queda, um desmaio ou acidente com impacto considerável.

Assim, ao identificar a força do impacto e o tempo que o usuário fica imóvel, o dispositivo entende aquela situação como queda e aciona a Central de Monitoramento mesmo se a pessoa estiver desacordada. Interessante, não é?

Converse com os consultores do Viva para entender melhor sobre o sensor de quedas.

Ideal para idosos com Alzheimer

Já falamos aqui dos benefícios para as pessoas na terceira idade, em geral, e para pessoas com propensão a infartos, desmaios e derrames – como aqueles que têm doenças cardiovasculares, por exemplo.

Mas há uma funcionalidade no colar de emergência para idosos que beneficia, principalmente, pessoas com Doença de Alzheimer.

É o sistema de localização por satélite instalado no aparelho, que funciona como um GPS. Ao sair com o colar, é possível identificar a localização do idoso. Isso evita que ele fique desaparecido, fator, infelizmente, muito comum entre os portadores da doença.

A cada 10 minutos, a localização é atualizada e a família consegue acompanhar onde a pessoa está. Basta entrar na plataforma do Viva, pela internet.

Quer saber mais como cuidar melhor das pessoas da sua família que estão na terceira idade? Então, baixe agora nosso e-book completo sobre cuidados com idosos!

Colar de emergência para idosos preço

Mas, afinal, quanto custa o colar de emergência? Como falamos, ele pode ser uma solução de ótimo custo-benefício para trazer mais segurança e tranquilidade à vida dos idosos.

No Viva, você fazer uma assinatura mensal, que custa cerca de R$ 190. O aparelho fica com você em regime de comodato, o que significa que você não precisa pagar por ele. Caso queira encerrar o contrato, você nos devolve o dispositivo.

Ficou interessado em trazer mais segurança aos seus pais ou avós? Clique para receber a sua cotação!

Novembro Azul: Mês de Prevenção ao Câncer de Próstata

ADMviva 1 de novembro de 2021 0

O Novembro Azul é uma campanha que acontece no Brasil e no mundo e que tem o objetivo de lembrar, durante todo o mês de novembro, sobre a importância de se fazer os exames para detecção precoce do câncer de próstata.

Devido ao preconceito em torno do exame de toque retal – capaz de identificar alterações na próstata do paciente – muitos homens deixam de se consultar com os médicos. 

Com isso, fica mais difícil diagnosticar a doença, sobretudo em estágio inicial, e muitas pessoas são diagnosticadas apenas quando o tumor já está avançado. Isso resulta em uma alta taxa de óbitos, mais especificamente de 28,6% da população masculina que desenvolve tumores malignos. De acordo com o INCA e o Ministério da Saúde, morre no Brasil um homem a cada 38 minutos vítima desse tipo de câncer.

Sabia que, quando identificado no princípio, as chances de cura do tumor na próstata são de mais de 95%?

Para incentivar que você (ou seus familiares) façam os exames e se previnam, hoje vamos falar mais sobre o câncer de próstata, tipo mais comum entre os homens, e como se cuidar!

Como surgiu a campanha Novembro Azul?

A campanha Novembro Azul foi criada no fim da década de 1990 na Austrália, por um grupo de amigos que queria atrair a atenção dos homens para a importância da prevenção e saúde masculina.

Para isso, eles deixaram o bigode crescer, símbolo que permanece ainda hoje na campanha. Com seus “bigodões”, o grupo fazia ações beneficentes para arrecadar doações à caridade.

Em 2004, o movimento ganhou ainda mais força, com a criação do movimento “Movember” e da Movember Foundation Charity, com a junção das palavras Moustache e November, que querem dizer “bigode” e “novembro” em inglês, respectivamente.

Pelo mundo, instituições passaram também a iluminar seus edifícios com luzes azuis, com interesse em alertar para a campanha. Assim como já era feito com o Outubro Rosa, campanha de prevenção contra o câncer de mama.

O movimento também chegou ao Brasil, por uma parceria entre a Sociedade Brasileira de Urologia e o Instituto Lado a Lado Pela Vida.

Além disso, o dia 17 de novembro foi escolhido como dia mundial ao combate ao câncer de próstata.

Para prevenir qualquer doença, é importante conhecer mais sobre ela. Por isso, veja agora todas as informações sobre o câncer de próstata.

Quais os sintomas do câncer de próstata?

A próstata é uma glândula do sistema reprodutor dos homens, localizada abaixo da bexiga. Ela serve, basicamente, para produzir o esperma.

Quando está em fase inicial, é muito difícil que o paciente apresente sintomas. Isso pode se estender por muitos anos, o que faz com que realizar o exame para detecção regularmente seja tão importante.

Quando os sintomas começam a aparecer, é provável que o tumor já esteja avançado e isso dificulte o tratamento. Nesta fase, os principais sinais do corpo são:

  • Dificuldade e dores para urinar
  • Aumento da necessidade de urinar, mas jatos com menos pressão
  • Sangue na urina e/ou no sêmen
  • Dores da região pélvica 
  • Sangramento no reto, principalmente ao evacuar.

Caso aconteça a metástase, que é quando o tumor avança para outras partes do corpo, podem surgir outros sintomas como anemia, dores nos ossos e outros.

Quais os fatores de risco?

Todos os homens podem desenvolver esse tipo de câncer, mas existem alguns fatores que tornam a pessoa mais propensa. São eles:

  • Histórico familiar: quando o pai, irmãos, tios já tiveram esse tipo de câncer
  • Idade: homens idosos e acima de 50 anos 
  • Raça: homens negros têm maior incidência
  • Obesidade e maus hábitos, como fumo e excesso de bebida alcoólica.

Veja quais são as principais doenças em idosos.

Novembro Azul: Como prevenir câncer de próstata?

Não há uma forma totalmente eficaz para prevenir o câncer de próstata, mas existem algumas atitudes que você pode tomar para reduzir as chances.

  • Fazer os exames anualmente, mesmo sem sintomas: consulte-se com o Urologista todos os anos e faça os exames de toque retar e PSA a partir dos 50 anos de vida. Pessoas com fatores de risco devem começar os 45 anos. O exame não vai prevenir, mas vai identificar em estágio inicial, aumentando as chances de cura.
  • Não fume e evite a ingestão de bebidas alcoólicas
  • Alimente-se de forma saudável: a obesidade e a ingestão de ultraprocessados pode aumentar as chances de desenvolvimento da doença. Dê preferência a alimentos naturais.
  • Faça exercícios físicos: a movimentação do corpo e controle do peso ajudam a prevenir diversas doenças, inclusive o câncer de próstata.

Como é feito o diagnóstico?

novembro azul

Inicialmente, o médico fará o exame de toque retal, que permite identificar e analisar alterações da próstata, como endurecimento da glândula ou a presença de nódulos suspeitos. 

Os índices desse exame são muito bons: cerca de 20% dos pacientes são diagnosticados apenas a partir da identificação de uma alteração na próstata. Por isso, não tenha medo ou preconceito!

Junto com esse exame, você deverá fazer um exame de sangue conhecido como PSA (Antígeno Prostático Específico)

Caso haja suspeita, o médico também pode pedir uma biópsia – que é quando se tira uma pequena parte para análise laboratorial – e outros exames.

E como é feito o tratamento?

Caso o paciente seja diagnosticado, existem diversos tipos de tratamentos, que vão depender do estágio em que o tumor se encontra e o estado de saúde da pessoa.

É importante dizer que, caso o diagnóstico seja tardio e tenha acontecido a metástase, as chances de sobrevivência são de cerca de 30%. Embora menores, ainda são possíveis, por isso a importância de seguir o tratamento.

Os principais tratamentos são os seguintes:

  • Cirurgia de remoção da próstata
  • Radioterapia interna e externa
  • Terapia hormonal
  • Quimioterapia
  • Observação ativa para evitar efeitos colaterais.

Como você pôde ver, o Novembro Azul tem um importante papel na prevenção e saúde dos homens. Por isso, aproveite que o mês está começando e marque agora sua consulta ao médico!

Para saber como cuidar bem de uma pessoa idosa, sobretudo que tenha doenças, baixe agora nosso e-book completo Cuidados com Idosos. É gratuito e vai te dar dicas valiosas para ter mais bem-estar e qualidade de vida na terceira idade.

VIVA Monitoramento: ajuda imediata, 24h por dia, com um simples apertar de botão

Se você está preocupado com as quedas no dia a dia, mora sozinho ou quer mais tranquilidade e segurança na terceira idade, pode conhecer a tecnologia do Viva.

O VIVA é um sistema de monitoramento inteligente para idosos, portátil, com sensor de quedas automático e GPS. Com o aparelho, em caso de mal-estar ou outras emergências, basta acionar o botão de SOS. Imediatamente, a equipe de atendimento 24h responderá pelo viva-voz acoplado ao aparelho, entenderá a situação e enviará ajuda.

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Como cuidar da alimentação do idoso

ADMviva 25 de outubro de 2021 0

A alimentação é um dos principais fatores de uma vida saudável e, se negligenciada ou mal cuidada, também é uma das principais causas de doenças ou do agravamento de enfermidades crônicas. Principalmente quando levamos em conta a saúde na terceira idade.

Mas quais os cuidados específicos que se deve ter com a dieta nessa fase da vida? É sobre isso que vamos falar hoje: como cuidar da alimentação do idoso para que ele tenha um sistema imunológico fortalecido e absorva as vitaminas e os minerais essenciais.

Como cuidar da alimentação do idoso

O primeiro passo para cuidar da alimentação de uma pessoa – esteja ela na terceira idade ou não – é procurar um nutricionista e um médico (possivelmente um Clínico Geral) para acompanhar a saúde.

Isso porque é importante checar quais são as necessidades específicas do organismo daquela pessoa, de acordo com seu estado de saúde, idade, histórico familiar e condições de vida.

Imagine, por exemplo, duas situações:

  1. João é um homem de 88 anos, que já sofreu um infarto e tem colesterol alto. Ele está acima do peso e seu pai tinha problemas cardíacos.
  2. Já Marta é uma mulher de 60 anos, na menopausa, mas que mantém uma vida saudável desde jovem e não tem casos de doenças crônicas e hereditárias na família.

Embora seja importante que ambos mantenham uma dieta saudável – evitando excessos de gordura e incluindo no cardápio frutas, verduras, legumes, grãos e outros – as quantidades e indicações nutricionais para cada um deles serão diferentes.

João precisa controlar bastante seus níveis de colesterol e Marta precisa prestar mais atenção nos níveis de cálcio para fortalecimento dos ossos, por exemplo. Afinal, a menopausa reduz a produção do hormônio estrogênio, que funciona como uma proteção natural aos ossos.

Como você pode ver, a alimentação regula todo o corpo, por isso é tão importante cuidar para que o idoso coma bem. Veja como fazer isso:

1. Vá à feira

como cuidar da alimentação do idoso

Se o idoso tem pouca mobilidade, é importante que um cuidador ou familiar cuide das compras de casa. Ou que isso seja feito online.

É importante que a dieta seja rica em verduras, legumes, frutas, grãos e cereais, além de fontes de proteínas vegetal ou animal (como carnes, ovos, cogumelos, grão-de-bico e outros).

Dê preferência a alimentos naturais e, se possível, orgânicos. Isso trará maior quantidade de nutrientes à dieta e menos substâncias nocivas ao corpo, como os conservantes.

2. Lembre-se das fibras e dos ácidos graxos

Também é importante considerar na alimentação do idoso boa quantidade de fibras, para garantir uma digestão adequada e a absorção dos demais nutrientes pelo corpo.

Veja alimentos ricos em fibras que todo idoso precisa comer. Dê preferência aos alimentos integrais, que são melhores à saúde.

Os ácidos graxos, como o ômega 3 e 6, são importantes para prevenção de doenças cardiovasculares e são presentes, sobretudo, nos peixes oleosos (como salmão e atum). 

De acordo com um estudo publicado na Revista Brasileira de Geriatria e Gerontologia, o ômega 3 contribui para a “diminuição da obesidade abdominal, resistência à insulina, dislipidemia e hipertensão, com menos risco de doença cardiovascular, sintomas da depressão, peso, saciedade pós-prandial e doenças inflamatórias”.

3. Mantenha uma rotina 

Além dos itens presentes no cardápio semanal, é fundamental ter uma rotina constante para a alimentação. 

A digestão funciona melhor quando os horários das refeições são respeitados e os idosos tendem a ficar menos ansiosos quando há uma rotina certa.

4. Atenção à mastigação

Também é muito importante cuidar para que o idoso mastigue bem os alimentos e tenha uma deglutição correta.

Nesta faixa etária, é muito comum os engasgos e até aspirações de alimentos pelas vias respiratórias, chamado de broncoaspiração. Isso pode causar doenças mais sérias, como a pneumonia

  • Certifique-se que o idoso está comendo devagar.
  • Nada de ver TV ou outras distrações durante as refeições. É importante que idoso preste atenção enquanto mastiga.
  • A pessoa também deve se alimentar sentada e com a coluna e pescoço eretos. 
  • Se o idoso ficar cansado durante a alimentação, faça refeições menores, com intervalos mais curtos entre elas. Assim, ele não ficará ofegante e pode digerir bem os alimentos.

Idosos que se negam a comer, o que fazer?

como cuidar da alimentação do idoso

A falta de apetite é comum na terceira idade, mas é importante estimular para que o idoso faça a ingestão correta dos nutrientes. 

Fazer atividades físicas e se hidratar é muito eficaz para despertar a fome. Alimentos de fácil digestão também ajudam, como é o caso de sopas, frutas cozidas e legumes cozidos no vapor.

Caso o idoso tenha muita dificuldade de se alimentar, converse com o médico ou o nutricionista para fazer uma suplementação de vitaminas, de acordo com os exames do idoso. Caso haja alguma deficiência no corpo, os suplementos podem ajudar.

Mas, atenção: não dê vitaminas sem prescrição médica, já que o excesso pode desregular o metabolismo e até sobrecarregar fígado e rins.

Por que a alimentação saudável é importante?

A boa alimentação é importante para garantir que o idoso absorva todos os nutrientes e as vitaminas que precisa para manter o organismo em bom funcionamento. Tanto para a digestão, quanto para todos os órgãos e tecidos.

Cada nutriente tem um papel na nossa saúde e, à medida que envelhecemos, é natural que os sistemas do corpo deixem de funcionar corretamente. A alimentação, portanto, tem a função de desacelerar os efeitos do tempo e garantir uma longevidade com saúde.

É claro que a alimentação não atua sozinha e é importante que o idoso mantenha diversos hábitos saudáveis no dia a dia, como:

  • Praticar atividades físicas regularmente
  • Ter boas noites de sono
  • Beber bastante água
  • Ter uma ocupação para a mente
  • Socializar e ter a companhia de pessoas queridas.

Essas atitudes são, comprovadamente, eficazes para reduzir os riscos de doenças cardiovasculares, transtornos mentais, diabetes, câncer, osteoporose e outras.

Quer saber quais as doenças mais comuns na terceira idade e como preveni-las? Acesse o link e confira!

VIVA Monitoramento: ajuda imediata, 24h por dia, com um simples apertar de botão

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