Category: Alzheimer

Tired stressed young woman in black dress feeling headache

Alzheimer precoce: quando é considerado e como lidar?

ADMviva 27 de março de 2023 0

Você sabia que existe Alzheimer precoce que pode acontecer antes dos 65 anos? É importante ressaltar que esse é um tipo raro de Alzheimer que tem início, geralmente, entre 40 e 50 anos, porém, já existem relatos do aparecimento em pessoas ainda mais jovens.

Quando os primeiros sintomas de Alzheimer precoce surgem acabam sendo confundidos com depressão ou excesso de estresse. Por isso que, quando de fato diagnosticado, o Alzheimer acaba sendo tardio.

Mas o que causa o Alzheimer precoce? Como saber que uma pessoa tem a doença? Como cuidar de uma pessoa com Alzheimer?

Este texto vai te ajudar a solucionar essa e outras perguntas sobre essa doença que acomete tantos brasileiros.

Como saber se uma pessoa tem Alzheimer precoce?

Como o Alzheimer precoce não é uma doença comum, muitas vezes, não é diagnosticada em tempo hábil. Por isso, é muito importante que se faça um processo de observação dos sintomas para que a doença seja identificada.

O diagnóstico para o Alzheimer precoce é feito por um médico especializado após uma investigação minuciosa de vários fatores. 

O primeiro passo é entender se a pessoa está sofrendo de uma doença que leva à aparência, como um tumor cerebral ou doença vascular cerebral. 

O acompanhamento com um neurologista é de extrema importância na identificação do Alzheimer precoce já que esse tipo da doença se desenvolve mais rápido do que sua forma comum, em idade mais avançada, por isso é muito importante que sua identificação seja feita o quanto antes.

Quais são os principais sintomas do Alzheimer precoce?

Mas afinal, quais são os principais sintomas do Alzheimer precoce?

Alzheimer precoce é um tipo de doença degenerativa do cérebro que afeta as habilidades cognitivas e o funcionamento social e emocional. A doença é caracterizada por problemas de memória recorrentes e preocupação gradual da função mental. O problema também pode causar alterações no humor e mudanças comportamentais.

Listamos abaixo os principais sintomas da doença:

  • Confusão mental;
  • Alteração da visão como a dificuldade de enxergar uma imagem completa;
  • Dificuldade de reconhecer rostos;
  • Dificuldade de percepção de profundidade;
  • Dificuldade de aprendizagem;
  • Falhas frequentes da memória;
  • Esquecimento de coisas comuns;
  • Dificuldade de comunicação;
  • Dificuldade para dormir;
  • Dificuldade em realizar contas simples;
  • Angústia e depressão;
  • Perda dos movimentos;
  • Agressividade e irritabilidade;
  • Hipersexualidade;
  • Apatia;
  • Guardar objetos em lugares impróprios;
  • Permanecer em silêncio por longos períodos.

Quanto tempo dura uma pessoa com Alzheimer precoce?

O Alzheimer é uma demência neurodegenerativa e, por isso, ela é considerada uma doença bastante agressiva.

Geralmente, uma pessoa com Alzheimer pode viver, em média, oito anos, podendo sobreviver por até 20 anos.

Essa previsão vai depender do estágio de diagnóstico da doença e se ela possui outras comorbidades que poderão agravar seu estado de saúde.

O que causa o Alzheimer precoce?

As causas do Alzheimer precoce ainda não estão totalmente definidas e conhecidas, mas acredita-se que a doença se dá por alterações genéticas com mutações dos genes APP, PSEN1 e PSEN2.

Essa mutação leva ao acúmulo de proteínas no cérebro, que pode causar uma inflamação, desorganização e destruição de células neuronais.

Acontece que essas alterações genéticas são hereditárias e, por isso, é muito importante que, ao identificar casos na família, o indivíduo já procure acompanhamento com neurologista o quanto antes.

É possível ter Alzheimer com 20 anos?

Alguns casos de Alzheimer precoce já acometeram pessoas na casa dos 20 anos, portanto é sim possível ter a doença nessa idade, embora não seja tão comum.

Porém, com acompanhamento médico adequado é possível identificar a doença precocemente e realizar o tratamento adequado o quanto antes.

Como cuidar de uma pessoa com Alzheimer

As famílias, geralmente, têm várias dúvidas sobre como lidar com esta situação, não sabem o que fazer e os filhos ficam desesperados quando a mãe ou o pai adoecem com Alzheimer.

De fato, cuidar de uma pessoa com Alzheimer é um trabalho árduo, mas ainda assim possível.

A primeira coisa aqui é aceitar o fato de que a pessoa vai perder suas habilidades e ter que se adaptar às mudanças. Não é justo para o paciente ou para os familiares, mas é inevitável e necessário se adaptar à nova realidade.

Buscar informações sobre cuidado e ajuda de especialistas e ferramentas digitais é um ponto importante nos cuidados. 

O monitoramento de idosos do Viva é uma dessas ferramentas, já que o aparelho tem botão SOS para emergências e também GPS caso a pessoa com Alzheimer se perca ao sair de casa.

Com o monitoramento o idoso vai estar sempre amparado e a família muito mais tranquila com os seus cuidados.

É importante também:

  • Lembrar a pessoa sobre os seus limites;
  • Dar o máximo de atenção possível;
  • Evitar proporcionar momentos de estresse;
  • Manter a organização do ambiente para que a pessoa não caia ou machuque;
  • Manter a ordem de realização das atividades;
  • Manter o ambiente claro;
  • Manter portas abertas por períodos curtos de tempo, apenas quando necessário.

Como é feito o tratamento de Alzheimer?

A forma de se tratar o Alzheimer vai depender do estágio em que a doença se encontra.

Muitas vezes, o médico especialista vai indicar medicamentos para ajudar a manter as funções cognitivas mentais, além de alguns para melhorar a qualidade do sono e do humor.

O tratamento do Alzheimer é feito por uma equipe multidisciplinar que irá atuar em diversos pontos de melhoria da saúde do paciente.

VIVA Monitoramento: ajuda imediata, 24h por dia, com um simples apertar de botão

Se você está preocupado com as quedas no dia a dia, mora sozinho ou quer mais tranquilidade e segurança na terceira idade, pode conhecer a tecnologia do Viva.

O VIVA é um sistema de monitoramento inteligente para idosos, portátil, com sensor de quedas automático e GPS. Com o aparelho, em caso de mal-estar ou outras emergências, basta acionar o botão de SOS. Imediatamente, a equipe de atendimento 24h responderá pelo viva-voz acoplado ao aparelho, entenderá a situação e enviará ajuda.

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Alzheimer é hereditário?

ADMviva 19 de dezembro de 2022 0

Quando se tem um caso de Alzheimer na família, é comum se perguntar se Alzheimer é hereditário. Afinal, essa é uma doença que pode causar muitas dúvidas e receios, e saber como ela funciona é essencial para que os cuidados sejam feitos da forma correta.

A doença de Alzheimer (também conhecido popularmente como mal de Alzheimer) é o tipo mais comum de demência senil, sendo responsável por 60% a 80% desse grupo de doenças, e se caracteriza pela perda gradual das funções intelectuais mais nobres, como comportamento, atenção, raciocínio, compreensão e expressão linguística e memória.

Apesar de ser considerada uma demência senil e ocorrer, na maioria das vezes, em idosos acima de 65 anos, ela pode, em raros casos, se manifestar em pessoas mais jovens.

Continue a leitura e saiba mais sobre o Alzheimer.

Alzheimer é hereditário?

Acredita-se que cerca de 5% a 15% são casos familiares, ou seja, pessoas que acabam herdando mutações genéticas específicas dos pais. Esses casos são conhecidos pelo aparecimento dos sintomas de maneira mais agressiva, com evolução mais rápida e precoce, abaixo dos 65 anos de idade.

O risco do desenvolvimento da doença é 2 a 3 vezes mais alto em pessoas que tem parentes de primeiro grau que desenvolveram Alzheimer.

Principais causas do Alzheimer

A doença de Alzheimer ocorre pelo acúmulo anormal de proteínas chamadas beta-amiloides ao redor das células do cérebro, levando de forma irreversível à perda da comunicação entre os neurônios e, consequentemente, à morte deles.

Não se sabe exatamente o que engatilha o início da doença, a principal teoria é que o Alzheimer é genético, podendo ser adquirido por uma mutação nos genes relacionados à doença ou por herança genética familiar.

Existem ainda alguns fatores de risco cardiovasculares que podem aumentar o risco de a pessoa desenvolver a doença de Alzheimer como:

  • Hipertensão arterial (pressão alta)
  • Diabetes
  • Colesterol e triglicérides elevado
  • Tabagismo
  • Vasculites

Outros fatores não vasculares como depressão, trauma encefálico, isolamento social e sedentarismo também são conhecidos por aumentar as chances da doença se manifestar.

O tratamento desses fatores de risco antes do paciente atingir a meia idade pode diminuir as chances de manifestação da doença.

Existe algo que os filhos de uma pessoa com Alzheimer podem fazer para prevenir?

O risco de manifestação e progressão da doença de Alzheimer pode ser diminuído ao se removerem os fatores de risco modificáveis da doença.

Incentivar exercícios mentais desafiadores durante o envelhecimento como:

  • Aprender habilidades novas;
  • Realizar exercícios de lógica e memória;
  • Controlar a hipertensão arterial;
  • Controlar colesterol, triglicérides e diabetes;
  • Parar de fumar;
  • Ingerir álcool apenas com moderação;
  • Aumentar a ingestão de ômega 3 na dieta;
  • Diminuir a ingestão de carboidratos simples e gorduras saturadas na dieta.

Como é o tratamento para quem tem Alzheimer?

O paciente portador de Alzheimer tem sua capacidade intelectual prejudicada de maneira progressiva. 

A perda do juízo faz com que ele corra mais riscos de se acidentar e perca a capacidade de se cuidar. Por isso, medidas de segurança e suporte são as primeiras ações a serem tomadas pelos familiares depois de diagnosticada a doença.

Existem muitas opções de tratamento medicamentoso para Alzheimer, sendo a principal opção uma categoria de medicações chamadas “inibidores de colinesterase” que melhoram de forma moderada a função intelectual de alguns pacientes.

O Alzheimer é uma das doenças com maior número de pesquisas e medicações em desenvolvimento no mundo e várias dessas medicações estão em processos de idealização, testes ou aprovação.

Mas é importante ressaltar que qualquer tipo de tratamento só pode ser realizado com base em indicação de um médico especialista. O uso de medicamentos sem orientação médica pode fazer com que o idoso tenha outros problemas de saúde.

Alguns tratamentos populares como Vitamina E em altas doses, selegilina, Gingko Biloba e Estatinas, apesar de serem usadas amplamente, não tem estudos que comprovem a eficácia. Seu uso, nesse caso, pode ser perigoso.

Conheça o AMBAR, um novo tratamento para Alzheimer.

Quais os sintomas mais comuns da doença?

A doença de Alzheimer é dividida em 3 etapas principais: inicial, intermediária e avançada.

Estágio inicial de Alzheimer

O estágio inicial é mais leve e os principais sintomas são a alteração de memória, alguma desorientação, dificuldades de aprendizado e concentração. 

Geralmente dura cerca de 2 a 3 anos.

Estágio intermediário de Alzheimer

O estágio intermediário é o meio do caminho entre a forma inicial e grave, em que, progressivamente, acontece a piora dos sintomas. Nessa fase começam a se notar alterações de julgamento, planejamento e raciocínio lógico, além de modificações na personalidade e emoções. 

Algumas alterações físicas podem se iniciar nesta fase, como diminuição da coordenação motora, alterações de força muscular e da forma de andar. 

Esta fase costuma durar entre 3 e 5 anos.

É nesse estágio intermediário que o doente necessita de maior investimento em segurança. O idoso, apesar das grandes alterações de memória, crítica e compreensão, ainda mantém força muscular o suficiente para caminhar e realizar tarefas simples. 

Por este motivo, são altos os índices de idosos que, durante essa fase, saem de casa e se perdem em lugares onde sempre esteve habituado a frequentar. Por isso, é necessário maior esforço na segurança deste idoso com monitoramento em tempo integral, seja pelo cuidador ou pelo auxílio de dispositivos eletrônicos de localização.

Estágio avançado de Alzheimer

O estágio avançado é a última e mais grave fase do Alzheimer. 

Sua duração é variável, pois ela se estende até o final da vida da pessoa. Com os avanços médicos, as complicações podem ser tratadas aumentando a sobrevida e, consequentemente, a duração dessa fase. 

Durante esse período, o portador de Alzheimer perde completamente as capacidades mais básicas de autocuidado. A deficiência na fala piora, pode ocorrer perda de controle sobre necessidades fisiológicas, alterações motoras, ausência de força muscular, rigidez e sonolência excessiva, fazendo que o doente fique acamado definitivamente.

Como funciona o monitoramento de idosos com Alzheimer?

Conforme citamos, o monitoramento do idoso com Alzheimer é muito importante, principalmente na fase intermediária da doença.

Para proteger os idosos com Alzheimer, o Viva possui um equipamento que pode fazer diferença na vida do paciente. Trata-se de uma pulseira portátil, que pode ser usada na rua ou em casa, e possui um botão SOS para qualquer emergência. Ao ser apertado, o dispositivo aciona uma central de emergência 24h, que entende a situação pelo viva-voz e envia ajuda imediata. O monitoramento de idosos ainda possui um GPS que permite localizar o usuário em qualquer lugar e a qualquer hora, sendo fundamental para usuários com alto risco de perda.

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6 principais causas da perda de memória

ADMviva 27 de junho de 2022 0

Lembrar-se da infância, de acontecimentos com familiares e amigos e de emoções sentidas em algum momento da vida é parte essencial do ser humano. Por isso, é muito importante identificar as principais causas da perda de memória, já que isso pode significar um aumento na qualidade de vida em qualquer idade. Mas, principalmente para o idoso, que já tem uma propensão a esse problema.

A memória é uma parte de quem somos e do que queremos para nós mesmos no futuro e quando um idoso começa a apresentar perda de memória, um sinal de alerta deve ser ligado.

Mas afinal, quando a perda de memória é preocupante e quais são as suas principais causas? Para quem cuida de um idoso essas informações são valiosas, portanto, continue a leitura e saiba mais!

6 principais causas da perda de memória

A perda de memória pode estar ligada a doenças físicas, como hipotireoidismo, e psicológicas, como a ansiedade. É preciso, porém, identificar as causas para que o tratamento seja mais eficaz.

Para isso, vale lembrar que é muito importante o acompanhamento médico adequado, para que todos os exames sejam feitos corretamente e, se necessária, seja realizada a indicação do uso de medicamentos ou outras terapias.

Abaixo listamos as 6 principais causas da perda de memória:

Estresse e ansiedade

É muito comum que o idoso tenha perda de memória por estresse ou ansiedade. Essa é uma condição comum para as pessoas nessa fase da vida, já que, muitas vezes, se sentem sozinhos e sem alguma atividade produtiva, o que pode ser ruim para a mente.

Um tratamento psicológico e a introdução de atividades físicas ou relaxantes pode ajudar o idoso estressado ou ansioso.

Depressão

Ainda por consequência da falta de apoio psicológico, temos a depressão como uma das principais causas da perda de memória. Além disso, doenças como bipolaridade e síndrome do pânico também podem ser causadoras.

Dessa forma, o tratamento psicológico também é indicado e, em casos mais graves, o psiquiatra pode indicar o tratamento com medicamentos antidepressivos.

Uso de remédios para ansiedade

Sempre falamos aqui sobre a importância de orientação médica para qualquer ingestão de medicamentos por idosos. Isso porque o uso inadequado ou constante de medicamentos para ansiedade, por exemplo, também pode ser um causador da perda de memória.

É claro que os sintomas podem variar de pessoa para pessoa e é importante estar atento a eles.

Nesse caso, a orientação é conversar com o médico e explicar que você suspeita da perda de memória associada ao uso de remédios.

Dormir pouco

A média de sono de uma pessoa é de 6 a 8 horas por dia. Menos ou muito mais que isso pode ser prejudicial para saúde do idoso ou indicar que ele está com algum outro problema ou doença. 

Por isso, o sono regulado é tão importante. A dica aqui é adotar uma rotina de sono adequada, com bons hábitos para que não só a quantidade de horas dormidas seja ideal, mas para que o sono seja de qualidade.

Entenda as causas da insônia em idosos.

Falta de vitamina B12

A alimentação do idoso está diretamente ligada à sua saúde como um todo. Dessa forma, ter um plano alimentar balanceado e orientado pode fazer toda a diferença no que diz respeito à memória.

A principal vitamina que ajuda na memória é a B12 e sua deficiência geralmente acontece em pessoas que decidem se tornar veganas sem acompanhamento nutricional, pessoas alcoólatras ou desnutridas.

A reposição dessa vitamina é feita por meio de uma alimentação adequada e, muitas vezes, com suplementos nutricionais.

Demência de Alzheimer

A doença de Alzheimer hoje atinge mais de 35 milhões de pessoas no mundo e, por ser uma doença degenerativa do cérebro, pode prejudicar substancialmente a memória, interferindo também na compreensão e na capacidade de raciocínio.

Além do Alzheimer, outras demências também podem prejudicar o bom funcionamento da memória como Parkinson, demências vasculares ou demência por corpúsculo de Lewy.

É preciso um acompanhamento periódico com o médico especialista para que, após identificada a doença, todo o tratamento seja realizado com fisioterapia e terapia ocupacional para tentar minimizar a perda.

Quando o esquecimento é preocupante? 

É claro que existem perdas de memória inofensivas e momentâneas, como quando há uso excessivo de álcool ou algum evento mais traumático. Mas quando o esquecimento é preocupante?

  • Quando a pessoa tem dificuldade de encontrar as palavras corretas na hora de conversar e não consegue encaixar direito as palavras em uma frase;
  • Quando a pessoa pergunta várias vezes a mesma coisa em um curto intervalo;
  • Contar a mesma história várias vezes ou repetir comentários também pode ser um indicativo grave de esquecimento;
  • Dificuldade para se lembrar o dia da semana ou ano em que estamos;
  • Esquecer formas de ir a lugares conhecidos e que, frequentemente, a pessoa costuma ir;
  • Quando existe a perda constante de uso de objetos pessoais ou esquecimento de onde está um objeto dentro de casa;
  • Quando o esquecimento se torna perigoso para a saúde ou para a integridade física do idoso, como esquecer o fogão aceso ou se perder na rua.

Estes são apenas alguns exemplos e, se você também cuida de algum idoso, fique atento. Se perceber alguma dessas características, é importante que seja feita uma avaliação médica para indicação de tratamento adequado.

O que é bom para recuperar a memória? 

causas da perda de memória13

A boa alimentação e os bons hábitos são sempre as melhores pedidas para recuperação de qualquer aspecto de saúde do idoso, dentre eles a recuperação da memória.

Entre os alimentos que ajudam a melhorar a memória, estão:

  • Espinafre;
  • Brócolis;
  • Ovo;
  • Leite;
  • Peixe;
  • Azeite de oliva;
  • Abacate;
  • Chocolate amargo;
  • Castanhas e nozes.

Além disso, alguns exercícios para memória também são recomendados, como:

  • Fazer anotações e deixá-las perto de você ou à vista;
  • Dedicar um tempo do seu dia para aprender algo novo;
  • Fazer jogos como palavras cruzadas ou sudoku e outros.

Consumir chá verde ou café durante o dia para manter o cérebro em alerta e auxiliar na captação de informação – sempre em quantidade moderada – também pode ser interessante.

Além disso, manter o sono regular é fundamental para a memória e ainda pode ajudar em diversos aspectos da saúde do idoso.

Lembre-se que, caso a memória não esteja funcionando bem, pode ser interessante que o idoso tenha o acompanhamento constante da família, de um cuidador ou até de um serviço de monitoramento remoto. Como a falha da memória pode ser perigosa à saúde e à integridade física do idoso, é preciso garantir a sua segurança.

Quer saber como o monitoramento funciona? Veja agora tudo sobre o botão de emergência para idosos!

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Pulseira GPS Alzheimer: Como funciona o monitoramento de idosos?

ADMviva 31 de maio de 2021 0

Dentre os diversos sintomas do Alzheimer, um dos mais preocupantes é a desorientação no tempo e espaço. Isso porque o paciente pode se perder ao sair de casa sozinho e, com isso, ter dificuldade para encontrar o caminho de volta. Junto com a confusão mental, pode vir o medo, a ansiedade e isso desencadear muitas consequências negativas.

Para proteger as pessoas que sofrem com confusão mental e demências, existe a pulseira GPS Alzheimer, um dispositivo capaz de localizar o usuário e acionar uma Central de Monitoramento para tomar as providências de socorro.

Entenda agora como funciona o serviço de monitoramento de idosos e como pode contribuir para a vida dos seus pais e avós com Doença de Alzheimer.

Importância da pulseira GPS para pacientes com Alzheimer

A Doença de Alzheimer é a principal forma de demência existente e uma das mais graves. Apesar dos avanços nos tratamentos nos últimos anos, o Alzheimer não tem cura e suas causas podem ser diversas – o que impede uma possibilidade de prevenção eficaz.

Isso faz com que seja necessário encontrar recursos que facilitem a vida e o dia a dia do paciente, com soluções que tragam mais bem-estar, segurança e tranquilidade à família. Afinal, nós sabemos que ter um ente querido com essa doença pode ser muito desgastante e angustiante. 

A pulseira GPS Alzheimer é um desses recursos, que permite localizar o usuário em qualquer lugar, a qualquer hora. 

Além dos sintomas clássicos, como a dificuldade para se lembrar de fatos recentes, repetir frases, ter mudanças repentinas de humor e comportamento, existe um sintoma muito preocupante que é a desorientação no espaço. Quando a pessoa está nessa condição, ela não consegue perceber onde está e isso pode gerar outros efeitos preocupantes, como:

  • Sofrer acidentes na rua e no trânsito;
  • Ser vítima de agressões e violência urbana;
  • Não conseguir voltar para casa, dormir na rua ou até ficar desaparecida por tempo indeterminado.

Quais os benefícios do monitoramento de idosos?

Com a pulseira de monitoramento, o idoso terá muito mais autonomia para sair de casa e fazer as tarefas do dia a dia, sem a preocupação de ficar perdido ou de algo grave acontecer durante o passeio.

O monitoramento devolve a segurança ao idoso para realizar atividades físicas, se socializar com amigos e familiares e ter uma vida com mais independência. 

Do lado da família, mais tranquilidade e redução de custos, já que não será necessário um acompanhamento 24 horas pelos filhos e parentes ou de cuidadores de idosos

Pulseira GPS Alzheimer: como funciona?

Pulseira de Emergência para Idosos

Muito mais do que uma pulseira com GPS para pessoas com Alzheimer, o serviço de Monitoramento de Idosos é uma solução completa para trazer mais segurança e liberdade para a vida de quem está na terceira idade. 

O serviço consiste em uma assinatura mensal que dá acesso a:

  • Um dispositivo de monitoramento (a pulseira com localizador via satélite);
  • Uma equipe especializada que faz o monitoramento 24 horas por dia, todos os dias do ano;
  • Um software que pode ser acessado de qualquer lugar, que mostra as informações cadastrais do usuário, sua localização em tempo real, contatos de emergência e outros dados.

Ao fazer a assinatura, o idoso recebe em casa um botão SOS, que pode ser acoplado tanto em uma pulseira, quanto em um colar – para ser usado em casa ou na rua – ou utilizado em uma base dentro de casa.

Diante de qualquer emergência, como quando se percebe perdido, por exemplo, o idoso pode apertar o botão, que vai, automaticamente, enviar um alerta para a Central de Monitoramento.

Os operadores, em pouquíssimos segundos, vão entrar em contato com o usuário pelo próprio viva-voz inserido no aparelho para entender a situação e, daí, começar um protocolo de atendimento. É possível que os atendentes liguem para a família, para um médico, chamem uma ambulância, tudo vai depender da situação e do estado de emergência no qual a pessoa se encontra.

Como saber onde a pessoa está? 

No caso das pessoas com Alzheimer, infelizmente, é muito comum que elas saiam de casa sem avisar aos parentes ou cuidadores. Nesse trajeto, acabam se perdendo e têm dificuldade de voltar para casa.

Nestas situações, a pessoa pode acionar o botão ou, em casos em que a confusão mental está muito agravada, a própria família pode acessar o sistema pelo computador e localizá-la

O dispositivo conta com um rastreador via satélite, que funciona como um GPS e permite encontrar o usuário onde ele estiver. O equipamento não tem limitadores de distância, o que permite localizar o portador mesmo que ele esteja muito longe de casa.

Conheça o Viva, serviço de monitoramento emergencial para idosos

Este serviço que une a tecnologia e o atendimento da central de monitoramento é uma solução oferecida pelo Viva, uma empresa especializada no segmento.

O Viva é um braço da LifeLink Monitoramento, organização pioneira em teleassistência e dispositivos de monitoramento de idosos no Brasil, com cerca de 20 anos de experiência.

A equipe do Viva é altamente treinada para lidar com situações de emergência, fazer um atendimento cuidadoso e, ao mesmo tempo, com máxima velocidade. A agilidade no monitoramento é essencial para salvar vidas e esse é o principal foco do Viva.

Além da localização por satélite, o Viva conta com sensor de quedas, capaz de reconhecer impactos consideráveis e enviar um alerta automático à Central de Monitoramento. Ao sofrer o impacto, o dispositivo identifica a força, o tempo de imobilidade do usuário e parametriza a situação como queda.

A Central de Monitoramento também funciona a qualquer hora do dia, oferecendo mais segurança mesmo de madrugada, aos fins de semana e feriados.

Quer conhecer melhor o Viva e fazer uma assinatura? Clique para receber a sua cotação.

AMBAR: Conheça o novo tratamento para Alzheimer com plasma sanguíneo

ADMviva 24 de maio de 2021 0

Pacientes com Doença de Alzheimer agora tem uma nova esperança de tratamento para desacelerar a evolução da doença. A pesquisa AMBAR (Manejo de Alzheimer por Substituição de Albumina), realizada pela empresa farmacêutica espanhola Grifols, há 17 anos, mostrou uma redução de 61% na progressão da doença em pacientes em estágio moderado ou leve.

A boa notícia veio recentemente, em 2020, com a conclusão da primeira fase do estudo, e agora será aprofundada pela farmacêutica para novos testes.

Quer entender melhor como funciona o tratamento? Veja agora tudo sobre o procedimento AMBAR e sua eficácia contra o Alzheimer.

Como funciona o tratamento AMBAR?

O procedimento Ambar consiste em uma terapia de troca plasmática, capaz de extrair o plasma do sangue de uma pessoa mais jovem e saudável e fazer a transfusão para um paciente com Alzheimer. 

Durante o processo, o plasma é separado das células sanguíneas (plaquetas, glóbulos brancos, vermelhos) e é feita a remoção de substâncias tóxicas.

Esse procedimento, conhecido como plasmaférese, já é utilizado para combater outras doenças neurológicas e ligadas ao metabolismo e ao sistema imunológico, como a síndrome de Guillain-Barré. 

O foco aqui é a inclusão da albumina durante o procedimento, que consiste em uma proteína encontrada no plasma sanguíneo. A troca plasmática deve ser feita periodicamente, para ter os resultados esperados.

O resultado é a eliminação da proteína beta-amilóide, que causa danos aos neurônios ao se acumular no cérebro dos pacientes com Alzheimer.

Como foi feita a pesquisa?

O estudo AMBAR foi realizado na Espanha e nos Estados Unidos entre 2012 e 2019 e recrutou 347 pessoas de 55 a 85 anos. Todos são pacientes diagnosticados com Doença de Alzheimer em estágio leve a moderado – com 18 a 21 pontos no Mini-Exame do Estado Mental (MMSE), uma escala que avalia a capacidade cognitiva e indica a presença de demências.

Os pacientes foram divididos em quatro grupos, sendo três que receberam diferentes doses de albumina e um grupo que recebeu placebo.

Quais os resultados da pesquisa?

O resultado foi uma queda significativa (61%) na progressão da doença, se comparado com o grupo tratado com placebo. No total, os pesquisadores observaram uma redução de 71% na deterioração mental clínica dos pacientes, de maneira geral.

Houve melhora na:

  • Qualidade de vida dos pacientes;
  • Memória;
  • Linguagem;
  • Velocidade de processamento de informações pelo cérebro;
  • Nas habilidades funcionais, oferecendo mais autonomia ao paciente;
  • E até no relacionamento com os familiares.

A boa notícia, portanto, é que o tratamento se mostrou eficaz em contribuir com a rotina dos pacientes, com uma doença que afeta tanto a qualidade de vida. As pesquisas relacionadas ao Alzheimer, em geral, são voltadas a reduzir os casos de pacientes ainda sem sintomas ou com estágio muito leve.

Tratamento em fase inicial

Apesar de ser uma ótima motivação para os pacientes com Alzheimer, o tratamento ainda está sob testes e não pode ser comercializado. 

Neste momento, a farmacêutica Grifols, que financiou o tratamento, se uniu ao Ace Alzheimer Center Barcelona para a criação do primeiro centro especializado no procedimento Ambar. 

A ideia é que o tratamento seja colocado em prática clínica para complementar os resultados dos estudos. Esta seria uma prática preliminar à implantação comercial pelo mundo. 

O centro, se devidamente autorizado pelas organizações de saúde, será referência para outros países e, inclusive, a empresa já está em contato com instituições dos Estados Unidos e da China.

É interessante lembrar que ainda não há cura para o Alzheimer e nem um tratamento aprovado que desacelere a progressão da doença. 

O que é Alzheimer?

A Doença de Alzheimer é a principal causa de demência irreversível, presente principalmente entre os idosos com mais de 65 anos.

Ela consiste na degeneração progressiva da cognição, o que acaba comprometendo a memória do paciente, a autonomia, capacidade de julgamento, controle do comportamento, entre outros sintomas.

Infelizmente, o número de diagnósticos da doença tem aumentado em todo o mundo e vem junto com o envelhecimento da população. A estimativa é que, em 2050, existam cerca de 80 milhões de pessoas com Alzheimer. 

Como cuidar de pessoas com Doença de Alzheimer?

Apesar dos avanços nas pesquisas, ainda não se sabe ao certo quando o tratamento estará disponível no mundo e, principalmente, no Brasil. 

Enquanto o procedimento ainda não é liberado, é importante:

  • Manter as consultas com o médico, que pode ser um neurologista, psiquiatra ou geriatra. 
  • Também é fundamental fazer o uso correto da medicação. Os remédios para Alzheimer são cruciais para reduzir o avanço da doença e amenizar os sintomas.
  • Fazer exercícios cognitivos que estimulem o raciocínio, como a terapia ocupacional e atividades como jogos, artesanato, leitura, palavras-cruzadas e outros.
  • Fazer exercícios físicos e fisioterapia, que fazem bem para a saúde do idoso como um todo, ajudam a prevenir quedas, dores nas articulações, melhorar o equilíbrio
  • Manter uma alimentação saudável, sobretudo com vitaminas C e E e ômega 3, que têm ação antioxidante fundamental para o tratamento do Alzheimer e a prevenção da degeneração das células.

Como dar mais segurança ao paciente com Alzheimer?

Além de proporcionar uma vida mais saudável, é importante cuidar da segurança de pessoas com Alzheimer, já que a doença afeta o raciocínio e as capacidades mentais. 

É muito comum, por exemplo, que os pacientes saiam de casa sem avisar aos cuidadores ou familiares e acabem se perdendo enquanto estão nas ruas.

Para ajudar a manter a família tranquila e devolver a autonomia dos pacientes, existe o serviço de Monitoramento Emergencial de Idosos. O paciente passa a portar um botão SOS, que pode ser usado como um relógio ou pingente, tanto em casa quanto na rua.

Caso a pessoa se sinta mal ou tenha alguma emergência, ela aperta o botão, que aciona imediatamente uma Central de Monitoramento 24 horas. Os operadores, em pouquíssimos segundos, entram em contato com o paciente, com a família ou outros contatos e tomam as providências necessárias.

Além disso, o dispositivo conta com localização por satélite, que permite saber exatamente onde o idoso está, em um mapa que pode ser acessado pelo computador ou pelo celular.

Quer levar mais autonomia e segurança para seus pais ou avós? Então, conheça melhor como funciona o Monitoramento de Idosos!

E aproveite para ler nosso e-book sobre Cuidado com Idosos para oferecer a melhor qualidade de vida para seus entes queridos.

VIVA Monitoramento: ajuda imediata, 24h por dia, com um simples apertar de botão

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O VIVA é um sistema de monitoramento inteligente para idosos, portátil, com sensor de quedas automático e GPS. Com o aparelho, em caso de mal-estar ou outras emergências, basta acionar o botão de SOS. Imediatamente, a equipe de atendimento 24h responderá pelo viva-voz acoplado ao aparelho, entenderá a situação e enviará ajuda.

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Doença de Alzheimer: quais são os sintomas? Existe tratamento?

ADMviva 8 de março de 2021 0

A Doença de Alzheimer é a principal forma de demência no mundo. Uma doença que pega muitas famílias de surpresa e que pode ser extremamente difícil de lidar. 

No Brasil, estima-se que existam 1,2 milhão de casos e a maioria deles ainda nem foi diagnosticada. Isso porque a falta de informação faz com que os sintomas sejam tratados como esclerose ou apenas um reflexo da velhice. Quem nunca ouviu que aquela pessoa está “caducando”?

Mas o Alzheimer é uma doença grave, que apresenta melhores respostas ao tratamento se diagnosticada precocemente. Por isso, é muito importante se informar sobre ela. Confira agora quais são os sintomas da doença de Alzheimer e o que fazer caso alguém da sua família seja diagnosticado.

O que é Doença de Alzheimer?

A Doença de Alzheimer (ou Mal de Alzheimer, como também é conhecida) leva esse nome por causa do psiquiatra alemão Alois Alzheimer, primeiro médico a descrever a doença.

Ela consiste na perda progressiva das funções mentais, afetando, lentamente, a memória, a capacidade de aprender, julgar e pensar com lucidez. Em uma pessoa com a doença, acontece a degeneração do tecido cerebral, a perda de células nervosas, o desenvolvimento de tranças neurofibrilares e o acúmulo de uma proteína no cérebro, as chamadas “placas de amiloide”.

Existem mais de 35 milhões de pacientes com Alzheimer no mundo, sendo uma doença mental bastante comum, sobretudo na terceira idade. Ocasionalmente, afeta pessoas mais jovens, mas a grande maioria dos casos ocorre em pessoas com mais de 65 anos de idade

Quanto mais a idade avança, maior a probabilidade de se desenvolver a doença: 32% das pessoas com Alzheimer têm mais de 85 anos. A doença também é mais comum em mulheres, mas a explicação mais aceitável na ciência atualmente é de que o sexo feminino tem maior expectativa de vida e, com isso, vive mais.

O que causa Alzheimer?

A causa do Alzheimer ainda não é totalmente conhecida, mas sabe-se que fatores genéticos podem indicar a predisposição. Ou seja, Alzheimer é hereditário, mas isso não quer dizer que se seus pais ou avós tiveram, você também vai ter. Aproximadamente 5 a 15% das pessoas com Alzheimer têm casos antecedentes na família.

Existem estudos que mostram que doenças vasculares e inflamações neurais também podem desencadear o Alzheimer.

Quais os sintomas do Alzheimer?

A perda de memória é o sintoma mais comum da Doença de Alzheimer e é, geralmente, o primeiro sinal que a pessoa apresenta. Outras demências também reduzem essa capacidade, mas no Alzheimer a falha da memória recente, o esquecimento de onde estão objetos, a repetição de frases e reconhecimento de pessoas são mais perceptíveis.

Também é possível observar em relação à saúde do idoso:

  • Desorientação temporal e espacial, com perda de equilíbrio ou ficar perdido ao sair de casa, por exemplo.
  • Problemas para fazer tarefas cotidianas.
  • Comportamento agressivo ou inapropriado.
  • Falta de concentração.
  • Insônia ou sono em excesso.
  • Falta de discernimento em relação a situações habituais.
  • Dificuldade de linguagem e problemas de audição e visão.

Por ser uma doença progressiva, a família pode observar os sintomas piorarem aos poucos. No início, a confusão mental é mais aparente, mas com o tempo a pessoa precisará de ajuda para realizar as atividades mais simples, como se alimentar, se vestir ou tomar banho. O auxílio de uma cuidadora de idosos neste momento pode ser fundamental.

Existe cura para o Alzheimer? Tem tratamento?

Não existe uma cura definitiva ou um remédio para Alzheimer, mas existem medicamentos que tornam a progressão da doença mais lenta.

Além do tratamento para retardar a demência, é preciso cuidar dos sintomas relacionados, como melhorar o sono, aliviar a ansiedade e agitação, para que o paciente possa ter uma melhor qualidade de vida.

Junto com os medicamentos, é preciso ter um cuidado especial para estimular as funções cerebrais diariamente.

Como cuidar de um idoso com Alzheimer?

O dia a dia de quem está ao lado de um idoso com Alzheimer pode ser desafiador. A começar pelas crises de agressividade que possam surgir ou quando a pessoa não reconhece um familiar, por exemplo.

Mas é muito importante criar um ambiente seguro, para que o idoso se sinta confortável e isso amenize a ansiedade e o sofrimento.

  • Faça adaptações em casa, como barras de apoio nos banheiros, corrimão para facilitar a locomoção, mantenha as portas e janelas trancadas para evitar que a pessoa saia sem supervisão, dentre outras.
  • Crie uma rotina para a vida da pessoa. Isso ajuda na sensação de segurança e estabilidade, além de facilitar a medicação e alimentação. As tarefas diárias também ajudam a ativar a memória. Alterações na estrutura de casa e na rotina devem ser explicadas de forma clara.
  • Proporcione estímulos mentais, que podem ser jogos, assistir televisão, ler livros, jornais, acessar a internet, ajudar nos cuidados com a casa, ter conversas com amigos antigos.
  • Cuide da socialização: idosos com Alzheimer precisam ter a companhia constante de filhos, netos, amigos, ex-colegas de trabalho, etc. Socializar auxilia no estímulo à memória e traz felicidade, amenizando os sintomas comportamentais.
  • É importante também que o idoso com Alzheimer faça exercícios físicos. Uma fisioterapia, hidroginástica, veja junto com o médico qual a melhor opção de acordo com o estágio da doença que ele se encontra.

Monitoramento pessoal de idosos

Cuidar da segurança para pessoas com Alzheimer também é essencial. Como falamos, a confusão e a desorientação são sintomas comuns, que podem fazer com que o idoso sofra acidentes em casa ou fique perdido ao sair às ruas. 

O Monitoramento Pessoal de Idosos é um serviço oferecido pelo VIVA, que consiste em uma pulseira ou pingente com um botão SOS.

O idoso usa o dispositivo no dia a dia e, caso tenha alguma emergência, pode apertar o botão, que aciona uma Central 24 horas. A equipe de operadores entra em contato com a pessoa (e com contatos indicados) e faz os procedimentos de socorro. O aparelho também tem GPS, que localiza o usuário caso esteja perdido.

Além disso, a perda de equilíbrio, visão e orientação espacial fazem com que as quedas sejam muito comuns e, como consequência fraturas e internações. O botão de emergência conta com um sensor automático de quedas, que identifica se o idoso cair e aciona a central em poucos segundos. A velocidade no atendimento é crucial para salvar uma vida.

Quer entender melhor sobre o serviço? Saiba tudo sobre o botão de emergência para idosos do VIVA.

VIVA Monitoramento: ajuda imediata, 24h por dia, com um simples apertar de botão

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