Category: Saúde dos idosos

Close up of aged woman drawing on canvas with pencil

Arte na terceira idade

ADMviva 2 de maio de 2022 0

Ela pode ser considerada um entretenimento e até um meio de ganhar uma graninha após a aposentadoria. Mas o ponto principal é que a arte na terceira idade pode trazer diversos benefícios para a saúde mental do idoso.

Deixar a imaginação tomar conta e fazer com que o pensamento flua para outros lugares pode tornar o dia a dia do idoso muito mais interessante. Ele pode se sentir mais útil, o que é uma reclamação constante de quem já chegou à terceira idade.

Por isso, nesse texto, vamos mostrar exatamente como a arte na terceira idade pode ser importante para o idoso e quais são as atividades incluídas nesse processo!

Quais atividades artísticas o idoso pode fazer?

Antes de escolher o tipo de arte que será introduzida na rotina do idoso, é importante avaliar se existe alguma contraindicação médica para sua realização.

Isso porque, se o idoso possui problemas no joelho, por exemplo, dificilmente ele vai conseguir realizar uma atividade de dança sem sentir dor ou se machucar. Por esse motivo, o acompanhamento médico especialista se faz tão importante nesse momento.

De toda forma, separamos aqui algumas dicas de atividades que podem ser incluídas na rotina do idoso e, geralmente, sem contraindicação:

  • Pintura;
  • Desenho;
  • Modelagem.
  • Colagem;
  • Artesanato;
  • Sons;
  • Música;
  • Criação de personagens.

Além disso, ainda é possível sair um pouco da caixinha e pensar em outros tipos de atividades, que incluem a arte, como uma opção:

  • Ir a uma apresentação teatral;
  • Assistir apresentações musicais;
  • Visitar museus ou exposições;
  • Participar de grupos de corais ou canto;
  • Representar ou dançar.

Viu como a arte pode estar presente no dia a dia do idoso como uma forma simples e interessante? Lembre-se: o conjunto dessas alternativas pode promover diversos benefícios.

Benefícios da arte para quem está na terceira idade

arte na terceira idade

Diversos grupos de apoio ao idoso utilizam a arteterapia como um processo para promover atividades, trabalhar pensamentos e emoções dos idosos e incentivar o processo criativo daqueles que já estão na melhor idade.

Dentre os principais benefícios da arte para a terceira idade, estão:

Estímulo da coordenação motora

Algumas formas de arte trabalham a coordenação motora como principal ponto. Ao colocar em prática, é possível desenvolver e melhorar os movimentos como um todo, criar mais consciência corporal e até equilíbrio, o que auxilia o idoso a ter total independência no dia a dia.

Melhorar a coordenação motora é fundamental para prevenir quedas, um dos principais problemas que acometem as pessoas na terceira idade.

Além de auxiliar na coordenação motora, a arte ainda pode estimular a visão e a audição, como nos casos da dança, do desenho, a pintura e o trabalho com esculturas.

Ajuda e reabilitação da memória

Aprender algo novo e desenvolver o que já aprendeu pode ajudar na manutenção e reabilitação da memória do idoso. Para quem está na terceira idade, esse é um ponto muito importante, já que é comum idosos terem problemas de memória ao longo do tempo.

A arte vem como um ponto de apoio nessa questão. Com técnicas de desenvolvimento e reprodução contínua do processo, o idoso tendo a trabalhar cada vez mais a memória.

Trabalha a criatividade

A fase idosa é um período em que a pessoa pode se sentir mais sozinha dentro de uma sociedade. Sendo assim, ela acaba ficando mais em casa e não desenvolve habilidades tão importantes, como a criatividade.

A arte, por ser uma atividade individual ou coletiva, estimula a criatividade do idoso. Além disso, por ser trabalhos que movimentam o corpo de alguma forma, isso gera mais autoconfiança.

Promove interação social

Só de ser uma atividade que pode ser praticada em grupo, a arte já é extremamente benéfica para o idoso. Conforme já falamos, a pessoa na terceira idade tende a se sentir mais sozinho e com menos interações sociais. E a arte pode ajudar nesse processo.

Apresentar um trabalho artesanal, dançar e se apresentar, mostrar uma pintura ou uma escultura que fez. A arte ajuda no bem-estar e na socialização e pode até melhorar a autoestima e o humor do idoso.

Existe comprovação clínica dos benefícios da arte na terceira idade?

Se você acredita muito na ciência, vai gostar de saber que existem comprovações clínicas sobre os benefícios da arte na terceira idade.

O Ministério da Saúde, em 2017, reconheceu a arte como um tratamento alternativo para idoso e passou a indicar a arteterapia como parte de um processo de tratamento contra depressão e sedentarismo.

Um estudo da OMS, de 2019, a pesquisa “Quais são as evidências sobre o papel da arte na melhoria da saúde e do bem-estar?” também analisou quais seriam as atividades que buscam promover a saúde do idoso e a arte era uma delas.

Um paciente com demência, por exemplo, ao escutar música, desenvolve a lembrança de fatos que ele não lembrava mais. Dessa forma, a música pode ser incluída, de fato, no tratamento dele.

Um estudo publicado no jornal ABC foi além. Nele, é possível ver a comprovação clínica de que atividades artísticas ajudam no estímulo da atividade cerebral, promovendo a capacidade de análise e raciocínio lógico.

Além disso, a arte ainda ajuda na redução do estresse, na promoção do relaxamento e no bem-estar geral não só do idoso, mas de qualquer pessoa de qualquer idade.

A busca pelo bem-estar do idoso

Um dos pontos mais importantes é que a busca pelo bem-estar do idoso pode ser algo mais simples do que se possa imaginar.

Na verdade, existem ações que podem promover tanto o bem-estar físico quanto o bem-estar mental do idoso, o que promove sua independência e autonomia.

Atividades artísticas por si só já conseguem fazer algo incrível para o dia a dia do idoso. Agora imagina se isso tudo estiver alinhado a um acompanhamento médico adequado, com exames regulares? Os benefícios podem ser ainda maiores.

Por isso, esteja sempre atento ao que pode ser feito para promover esse bem-estar para o idoso. Para saber Como Cuidar Bem da Saúde do Idoso, acesse o link e leia nosso ebook especial e gratuito sobre o assunto.

Um material pensado para ajudar quem cuida de uma pessoa idosa ou para quem já está se cuidando para ter mais longevidade!

VIVA Monitoramento: ajuda imediata, 24h por dia, com um simples apertar de botão

Se você está preocupado com as quedas no dia a dia, mora sozinho ou quer mais tranquilidade e segurança na terceira idade, pode conhecer a tecnologia do Viva.

O VIVA é um sistema de monitoramento inteligente para idosos, portátil, com sensor de quedas automático e GPS. Com o aparelho, em caso de mal-estar ou outras emergências, basta acionar o botão de SOS. Imediatamente, a equipe de atendimento 24h responderá pelo viva-voz acoplado ao aparelho, entenderá a situação e enviará ajuda.

Em caso de quedas, se você não conseguir acionar o botão, o dispositivo também consegue captar impactos consideráveis e chamar a Central imediatamente. Clique para receber a sua cotação.

Quais são os sintomas de vista cansada?

ADMviva 25 de abril de 2022 0

A fadiga ocular, conhecida como vista cansada, pode ser causada por diversos fatores diferentes e também pode ser designada como presbiopia. Mas, quais são os sintomas de vista cansada? Como identificar que esse problema ocular chegou? É sobre isso que vamos falar hoje.

Afinal, principalmente para quem vai chegando à terceira idade, é importante entender o que é a vista cansada, os seus fatores de risco e o que pode ocasionar essa doença tão comum nessa faixa etária. 

Algumas doenças como diabetes e problemas no coração podem ser fatores relevantes para o aparecimento da doença. Mas isso vamos saber exatamente no texto a seguir. Confira!

O que é vista cansada?

A principal característica da vista cansada é a perda, gradual, da capacidade de enxergar de perto e isso pode acontecer por causa da chegada da terceira idade ou por influência de outras doenças.

O envelhecimento faz com que o cristalino, lente natural dos olhos, comece a perder a elasticidade por causa do enfraquecimento dos músculos ciliares. Isso vai afetando nossa capacidade de focalização de imagens, o que leva à dificuldade de enxergar o que está perto dos olhos.

Outras situações que podem causar vista cansada pode ser: a miopia, o astigmatismo e a hipermetropia não corrigidos, pois geram um esforço maior para enxergar as tarefas cotidianas.

Por que vista cansada é mais comum em idosos?

Essa doença é muito mais comum em idosos justamente porque a dificuldade de enxergar de perto é uma condição natural do envelhecimento. Acontece que a vista cansada pode começar a aparecer por volta dos 40 anos e já aos 65 ela pode se estabilizar.

Mas vale a pena ressaltar que a vista cansada também pode se estabelecer em jovens. Principalmente aqueles que passam muito tempo à frente do computador ou que não cuidam da saúde dos olhos.

Causas da vista cansada

As principais causas da vista cansada são:

  • Idade avançada;
  • Miopia, astigmatismo e hipermetropia;
  • Catarata;
  • Diabetes;
  • Doenças cardiovasculares;
  • Uso frequente e constante de medicamentos como anticoncepcionais, analgésicos, antialérgicos, corticoides e antibióticos.

Quais são os sintomas de vista cansada?

vista cansada

Mas como identificar que estou com vista cansada? Existem alguns sintomas que podem ser usados para identificar a doença. São eles:

Dificuldade para ver no escuro

Enxergar em ambientes com pouca iluminação pode ser uma tarefa complicada para quem tem vista cansada. Isso porque, nesses casos, os olhos têm que fazer um esforço maior para identificar objetos em meio a penumbra.

Tendência a distanciar objetos para conseguir enxergar

Pessoas que possuem vista cansada tendem a afastar os braços a uma distância maior dos olhos para enxergar objetos, letras e números que estão em suas mãos.

Outro sintoma é cerrar os olhos para conseguir ver mais nitidamente. Esses dois sintomas também são comuns na hipermetropia.

Ardor e desconforto nos olhos

Todo mundo sente, em algum momento, um ardor nos olhos. Mas quando esse sintoma fica mais presente no dia a dia, pode ser um sinal de alerta. Além disso, desconforto nos olhos, vermelhidão, olhos ressecados ou pálpebras pesadas também podem ser risco de vista cansada.

Frequentes dores de cabeça

O que para muitos pode significar apenas um estresse do dia a dia, a dor de cabeça pode ser um sintoma claro de vista cansada.

Forçar a visão para ler, ficar muito tempo na frente do computador e realizar atividades que demandam menos luminosidade podem fazer com que haja o desenvolvimento da vista cansada, fazendo com que apareça dores de cabeça frequentes.

Visão dupla ou turva

Outro sintoma muito comum da vista cansada é a visão dupla, em que o indivíduo vê dois objetos iguais, um do lado do outro. Esse é um sintoma que, geralmente, faz com que a pessoa cerre os olhos para conseguir ver em um só plano.

Dificuldade de se concentrar

Quando você não consegue enxergar direito, é comum que tenha também falta de interesse no que você está tentando ver e até dificuldade de concentração. 

Esses são sintomas difíceis de serem identificados já que outros fatores também podem ocasioná-los, mas é sempre bom ficar atento!

Existe tratamento para vista cansada?

É preciso primeiro saber qual a causa da vista cansada para determinar o tipo de tratamento será feito para ela.

Se existir alguma doença que está ocasionando a vista cansada, o tratamento deve ser feito pela raiz do problema, com o médico especialista da doença em questão. Agora, se não existir outro problema relacionado e se a vista cansada for causada pelo envelhecimento, o mais indicado é o uso de óculos e lentes de contato.

Outra opção de tratamento com laser, que visa corrigir o grau do olho não-dominante para ajustar a focalização da visão para perto e corrigir o grau do olho dominante para focalizar para longe. Dessa forma, é feito um balanceamento da visão de forma a ficar mais clara e objetiva.

O implante de lentes intraoculares trifocais também é outra solução para a vista cansada. Ela irá corrigir a visar para perto, longe e distâncias intermediárias.

Muitas vezes buscamos tratamentos rebuscados para tratar algo que pode ser curado de forma simples. É o caso da vista cansada, que, em alguns casos, pode ser resolvida por meio de repouso e aplicação de um pano úmido com água morna, envolto nos olhos secos.

O que fazer se perceber uma piora na visão?

O acompanhamento com um profissional especializado – o médico oftalmologista – é extremamente importante, principalmente na terceira idade. O ideal é que esse acompanhamento seja feito de forma anual ou até mesmo semestral.

É claro que, se você observar alguma alteração no meio do caminho, deve procurar o especialista com urgência. A vista cansada deve ser tratada de acordo com recomendação médica e, principalmente no caso dos idosos, deve ser feita em parceria com outras especialidades.

De forma imediata, o idoso pode ser orientado a piscar mais vezes ao longo do dia, lubrificando melhor os olhos.

Ficou mais claro quais são os sintomas da vista cansada e como cuidar?

O mais importante é estar sempre muito bem orientado quanto aos cuidados com a saúde do idoso. Por isso, nós disponibilizamos um conteúdo gratuito para te ajudar a saber quais são as melhores ações para se cuidar de um idoso. Baixe agora nosso e-book e siga bem informado.

VIVA Monitoramento: ajuda imediata, 24h por dia, com um simples apertar de botão

Se você está preocupado com as quedas no dia a dia, mora sozinho ou quer mais tranquilidade e segurança na terceira idade, pode conhecer a tecnologia do Viva.

O VIVA é um sistema de monitoramento inteligente para idosos, portátil, com sensor de quedas automático e GPS. Com o aparelho, em caso de mal-estar ou outras emergências, basta acionar o botão de SOS. Imediatamente, a equipe de atendimento 24h responderá pelo viva-voz acoplado ao aparelho, entenderá a situação e enviará ajuda.

Em caso de quedas, se você não conseguir acionar o botão, o dispositivo também consegue captar impactos consideráveis e chamar a Central imediatamente. Clique para receber a sua cotação.

Benefícios da dança para idosos

ADMviva 18 de abril de 2022 0

Quem dança seus males espanta! Parece clichê, mas os benefícios da dança para idosos podem ser muitos e podem fazer a diferença em sua vida!

A terceira idade precisa de cuidados específicos. Alimentação, atividade física e socialização são essenciais para o dia a dia dos idosos. É preciso se adaptar às novas fases e enfrentar, de frente, a nova etapa.

Neste texto vamos falar especificamente dos benefícios da dança para idosos: como a dança pode ajudar na coordenação motora, ajudar a evitar quedas e, claro, trazer mais alegria à vida.

Quais os benefícios da dança para idosos

A limitação do corpo e da mente é algo comum quando atingimos a terceira idade. A verdade é que é preciso atenção nessa fase e alguns cuidados especiais para que o idoso possa viver uma vida saudável.

Pesquisas comprovam que existe uma grande contribuição para a saúde física e mental do idoso quando ele realiza atividades físicas no seu dia a dia. Além disso, é possível observar um ganho de força, ritmo, agilidade e equilíbrio.

Para isso, uma das opções é a dança, que funciona tanto como uma atividade física quanto como uma interação social. Quer saber mais? Confira os benefícios da dança para idosos:

Exercitar a mente

O idoso já tem a predisposição de se sentir sozinho e abandonado. Isso porque a correria do dia a dia, muitas vezes, faz com que parentes não estejam tão próximos.

Por isso, atividades que ajudam na saúde mental são essenciais e a dança é uma delas.

Mexer o corpo não é apenas uma atividade divertida. É uma forma de manter a mente ativa, forçar a memorizar a sequência de passos e ativar a concentração.

Além disso, a dança ainda ajuda que o idoso tenha sempre aquelas lembranças e sensações vividas ao longo da vida.

Veja como cuidar da saúde mental do idoso.

Promover a interação social

Ainda sobre a sensação de estarem sozinhos, a dança ajuda a promover a interação social, fazendo com que o idoso passe a conviver com outras pessoas e construir novas amizades.

Com aulas coletivas e interação com outras pessoas da mesma idade, a dança ainda ajuda na adaptação ao envelhecimento.

Auxiliar no combate à depressão

Doenças como depressão, ansiedade e estresse podem ser combatidos ou amenizados por meio da dança. Os idosos podem ficar mais vulneráveis a essas condições e manter a mente e o corpo ativos pode ajudar, e muito, no combate às doenças mentais.

A dança auxilia o corpo na produção de endorfina, serotonina e dopamina, que são hormônios responsáveis pela manutenção do humor e do prazer. Com isso, a dança gera um estado de felicidade e combate os sintomas negativos.

Ajuda com a autoestima

A dança é revigorante e por ser uma atividade prazerosa pode ajudar no resgate da autoestima.

Além disso, a dança também pode ajudar a desenvolver os movimentos, ter consciência corporal, desenvolver a felicidade e alegria da dança, promover o autoconhecimento e o contato social.

Entenda a importância da autoestima na terceira idade.

Trabalha todo o corpo

É fato que muitos problemas de saúde dos idosos estão relacionados ao sedentarismo. Com isso, é importante ressaltar que a dança tem um papel importante, colocando o corpo em movimento de uma forma prazerosa e única.

A dança acaba auxiliando no exercício físico, na mente, na harmonia e no raciocínio.

Além disso, a ativação da capacidade motora é um dos principais benefícios da dança. Mas sobre isso vamos falar no tópico especial abaixo!

Como a dança pode ajudar na coordenação motora e equilíbrio

benefícios da música para idosos

Um dos pontos de maior atenção para os idosos é o equilíbrio e a coordenação motora. Um idoso que tem esses dois fatores alterados pode sofrer quedas e acabar se machucando de forma mais grave.

A melhora no equilíbrio corporal, por isso, acaba se tornando uma das prioridades nessa idade e a dança pode ajudar. O desenvolvimento da capacidade motora pode garantir mais facilidade de locomoção, mais autonomia e mais segurança para evitar quedas.

Quais os fatores de risco de queda de idosos?

A idade avançada é o principal fator de risco de quedas de idosos, mas outros fatores relacionados ao ambiente também podem agravar a possibilidade de quedas. Veja quais são:

  • A baixa aptidão física causada pelo envelhecimento;
  • Alteração na pressão arterial ou arritmia cardíaca, que podem causar desmaios;
  • Fraqueza dos músculos e membros inferiores;
  • Doenças como a osteopenia e osteoporose;
  • Perda de equilíbrio;
  • Depressão ou outras doenças da mente;
  • Deformidade nos pés, como joanetes e unhas grandes;
  • Histórico de quedas ao longo da vida;
  • Iluminação inadequada do ambiente;
  • Disposição dos móveis em casa e ambientes mal planejados para a locomoção do idoso

Existe ainda outros fatores a serem levados em conta e você pode conferir mais informações no nosso conteúdo sobre queda de idosos.

Vale ressaltar que a queda, para idosos, é algo mais complicado do que para pessoas jovens. Um idoso possui os ossos mais frágeis e a pele mais sensível. Uma queda pode significar fraturas graves e até expostas.

Como ajudar com a saúde do idoso?

Para prevenir quedas, algumas atitudes podem ajudar como:

  • Usar sapatos antiderrapante e manter os cadarços amarrados;
  • Praticar exercícios físicos e dança;
  • Atentar para o uso correto dos medicamentos;
  • Incluir na rotina o banho de sol regularmente;
  • Dieta adequada e com orientação profissional;
  • Remover tapetes espalhados pela casa;
  • Adequação do armazenamento de alimentos em armários, deixando o mais baixo possível para que o idoso não tenha que subir para alcançá-lo;
  • Incluir tapete antiderrapante no banheiro;
  • Instale apoiadores no banheiro ou cadeiras para que o idoso tenha onde se apoiar ao tomar banho;
  • Exames oftalmológicos em dia.

Percebemos que dançar pode ser uma excelente estratégia para trazer bem-estar ao idoso, mas não podemos esquecer que outros fatores também são importantes.

Estar sempre atento à alimentação, ao bem-estar mental e às queixas dos idosos são essenciais para você que quer vê-lo melhor a cada dia!

VIVA Monitoramento: ajuda imediata, 24h por dia, com um simples apertar de botão

Se você está preocupado com as quedas no dia a dia, mora sozinho ou quer mais tranquilidade e segurança na terceira idade, pode conhecer a tecnologia do Viva.

O VIVA é um sistema de monitoramento inteligente para idosos, portátil, com sensor de quedas automático e GPS. Com o aparelho, em caso de mal-estar ou outras emergências, basta acionar o botão de SOS. Imediatamente, a equipe de atendimento 24h responderá pelo viva-voz acoplado ao aparelho, entenderá a situação e enviará ajuda.

Em caso de quedas, se você não conseguir acionar o botão, o dispositivo também consegue captar impactos consideráveis e chamar a Central imediatamente. Clique para receber a sua cotação.

Osteopenia e Osteoporose X Menopausa

ADMviva 11 de abril de 2022 0

As doenças ósseas são muito comuns em mulheres idosas e isso pode acontecer por vários fatores. Uma das principais causas é a má alimentação, mas algumas dessas doenças possuem relação direta com a menopausa: a osteopenia e osteoporose.

Se você não sabe qual a diferença entre essas duas doenças e qual tipo de relação elas podem ter com a fase idosa e com a chegada da menopausa, esse texto pode te ajudar a esclarecer essas e outras dúvidas sobre o assunto.

Afinal, essa é uma fase que ainda gera muitas dúvidas entre as mulheres e que ainda é pouco debatida. Vamos lá?

Qual a diferença entre osteopenia e osteoporose?

A principal diferença entre a osteopenia e a osteoporose é que a primeira é um quadro que pode ser revertido ou protelado. Já a osteoporose, dificilmente pode ser revertida e é considerada uma doença sem cura.

Mas mesmo com essa grande diferença, as duas apresentam semelhanças por estarem relacionadas, sendo a osteoporose uma evolução da osteopenia.

A osteopenia pode ocasionar perda da densidade óssea, mas isso não é suficiente para causar fraturas. Já a osteoporose promove deformação óssea, mesmo que as fraturas não sejam dolorosas ou evidentes, o que pode prejudicar a qualidade de vida.

Quais são os sintomas e tratamento da osteopenia?

A osteopenia acontece mais no caso de mulheres que estão na pós-menopausa ou que entram na menopausa precocemente. Outros fatores podem aumentar o risco de uma mulher desenvolver a osteopenia, são eles:

  • Falta de exposição solar adequada, que causa deficiência de vitamina D;
  • Ser fumante ou alcoólatra;
  • Não praticar atividade física;
  • Dieta com pouca ingestão de cálcio;
  • Alteração nos padrões da tireoide, fígado ou rins;
  • Uso prolongado de medicamentos;
  • Realização de quimioterapia.

Sintomas da osteopenia

A osteopenia é uma condição assintomática, ou seja, não é possível perceber nenhum sintoma quando a doença já está instalada.

Por isso, é preciso que exames sejam feitos periodicamente, principalmente quando há algum fator de risco para o desenvolvimento da osteopenia – que falamos agora há pouco. 

Tratamento da osteopenia

Depois de avaliada e detectada a doença, é possível realizar um tratamento mais assertivo contra a osteopenia.

A primeira atitude é iniciar a reversar dos hábitos inadequados que levaram ao desenvolvimento da doença, como começar uma alimentação mais saudável ou iniciar atividades físicas.

Para isso, é preciso que o idoso faça acompanhamento com um especialista, que irá elaborar uma dieta para reposição dos minerais, proteínas e vitaminas. Além das atividades físicas, o idoso deve tomar sol regularmente para estimular a produção de vitamina D.

Dessa forma, o tratamento inicial visa focar na recuperação do tecido ósseo por meio da mudança de hábitos. Alguns medicamentos, posteriormente, podem ser indicados como um tratamento suplementar.

Quais os sintomas e tratamento da osteoporose?

A osteoporose pode vir do agravamento da osteopenia. Ela é mais comum em mulheres acima dos 45 anos e, à medida que a idade vai avançando, aumenta-se o risco de fraturas decorrentes de quedas. Ela pode acontecer, na maioria das vezes, no fêmur, quadril ou costelas.

As mudanças hormonais que acompanham a chegada da menopausa podem afetar no ganho de massa óssea, o que faz com que tenha uma queda de estrogênio, que ajuda na fixação do cálcio no osso.

A osteoporose aparece com alguns fatores de risco como:

  • Sedentarismo;
  • Predisposição genética;
  • Menopausa;
  • Uso constante de medicamentos à base de corticoides;
  • Doenças como diabetes e problemas na tireoide;
  • Envelhecimento;
  • Alcoolismo e tabagismo;
  • Dieta não controlada e com baixa ingestão de cálcio.

Sintomas da osteoporose

Essa é outra doença que, geralmente, não apresenta sintomas. Na maioria das vezes, a osteoporose é detectada quando seu estado já está avançado e quando o paciente desenvolve dor crônica ou quando aparece uma fratura.

Tratamento da osteoporose

Em primeiro lugar, é preciso conter a perda de massa óssea. Para isso é recomendado ajuste na dieta do idoso e uma ingestão adequada de cálcio e vitamina D.

Caso o ajuste da alimentação não seja suficiente, o indicado é o uso de suplementos tanto de vitamina quanto de cálcio. Para isso, é preciso o acompanhamento nutricional para que seja avaliada a melhor dieta para o idoso.

Por ser uma doença sem cura, novos hábitos saudáveis irão amenizar os riscos da osteoporose, mas, muitas vezes, ainda será preciso introduzir o uso de medicamentos para melhorar a resistência do osso ao impedir a degeneração, além de incentivar a reconstrução.

Qual a relação da menopausa com as doenças ósseas?

Quando a mulher entra na menopausa, acontece uma grande mudança no seu corpo. Ondas de calor, menstruação irregular, alterações de sono e de humor, dentre outras.

Além disso, uma das alterações pode ser o desenvolvimento de doenças ósseas, já que o corpo sem menstruar acaba reduzindo a quantidade de estrogênio, que é o principal hormônio feminino e tem um papel importante na fixação do cálcio nos ossos.

O cálcio é considerado um mineral essencial na saúde dos ossos e, sem sua produção, algumas mulheres podem desenvolver osteopenia, nos casos mais leves, ou até osteoporose, quando a situação já está um pouco mais agravada.

Por este motivo é importante que a mulher tenha uma alimentação adequada, rica em minerais como o cálcio e outras vitaminas. Também pode ser recomendada a reposição hormonal, mas isso deve ser avaliado caso a caso pelo médico.

Como cuidar da saúde da idosa?

osteopenia e osteoporose

O acompanhamento médico com um especialista e um apoio nutricional são essenciais para cuidar da saúde da idosa. Em muitos casos, esse acompanhamento se faz necessário de forma regular, ou seja, é preciso encaminhar para exames a cada seis meses ou menos.

Importante ressaltar que não se pode medicar um idoso, com suplementação de mineral ou de vitamina, sem a orientação médica. Apenas com exames é possível avaliar como, de fato, está a saúde do idoso e o que pode ser feito para ajudá-lo.

Para prevenir doenças como a osteopenia e a osteoporose, mantenha a atividade física em dia e uma dieta rica em cálcio. 

Também é muito importante fazer atividades físicas que fortaleçam os músculos, como o Pilates ou a musculação, para:

  • Proteção dos ossos
  • Ganho de equilíbrio e coordenação motora
  • Prevenção de quedas
  • Melhora da saúde mental e física, em geral.

O principal risco da osteopenia e osteoporose é o favorecimento das fraturas em caso de quedas. Por isso, é tão importante prevenir que o idoso caia.

Se você tiver interesse em saber mais sobre o assunto, veja nosso conteúdo sobre fatores de risco de quedas em idosos e entenda mais profundamente o que fazer para evitar situações como essa.

VIVA Monitoramento: ajuda imediata, 24h por dia, com um simples apertar de botão

Se você está preocupado com as quedas no dia a dia, mora sozinho ou quer mais tranquilidade e segurança na terceira idade, pode conhecer a tecnologia do Viva.

O VIVA é um sistema de monitoramento inteligente para idosos, portátil, com sensor de quedas automático e GPS. Com o aparelho, em caso de mal-estar ou outras emergências, basta acionar o botão de SOS. Imediatamente, a equipe de atendimento 24h responderá pelo viva-voz acoplado ao aparelho, entenderá a situação e enviará ajuda.

Em caso de quedas, se você não conseguir acionar o botão, o dispositivo também consegue captar impactos consideráveis e chamar a Central imediatamente. Clique para receber a sua cotação.

Pilates para idosos: 7 benefícios para a saúde

ADMviva 28 de março de 2022 0

Interessado no Pilates para idosos? A técnica, bastante utilizada por jovens adultos, também é uma ferramenta importante para garantir a saúde e o bem-estar das pessoas na terceira idade.

A busca por manter o corpo ativo pode auxiliar no combate a doenças físicas, além de fazer muito bem para a mente do idoso que pode, muitas vezes, se sentir sozinho e desanimado, desenvolvendo um quadro depressivo.

Quer saber mais sobre como o pilates pode ajudar o idoso? Continue a leitura e veja os 7 benefícios que ele traz para a saúde!

O que é o Pilates?

O Pilates tem como principal objetivo fazer uso da respiração e de movimentos, usando, principalmente, o peso do próprio corpo do paciente. Pode também contar com o auxílio de resistências e molas em aparelhos.

É um conjunto de exercícios que podem ser realizados de forma individual ou em grupo e visa o controle e a conexão entre corpo e mente, ou seja, exatamente o que o idoso precisa.

O pilates ainda desenvolve e restaura a saúde de pessoas que possuem condições patológicas, promovendo o aumento da qualidade de vida.

7 benefícios de pilates para a saúde dos idosos

O pilates combina exercícios de baixo impacto, trabalho do corpo como um todo, fortalecimento, flexibilidade e coordenação motora.

Além disso, a atividade pode ser uma perfeita aliada para idosos que possuem predisposição a desenvolverem problemas psicológicos, já trabalha corpo e mente de forma integral.

Separamos abaixo os 7 benefícios do pilates para a saúde do idoso. Confira:

  • Gera mais atenção e equilíbrio

Como a prática visa controle de corpo e mente, o pilates trabalha concentração gerando um grande benefício para o equilíbrio do idoso, assim como a manutenção do estado de atenção dele.

Esse benefício pode fazer o dia a dia do idoso muito mais saudável e seguro.

  • Traz mais flexibilidade

O Pilates alonga os músculos e as articulações de forma a desenvolver cada ponto do corpo humano. Isso faz com que um dos resultados seja a melhora da flexibilidade do idoso trabalhando a mobilidade das articulações.

  • Melhora a postura

O idoso tende a ficar, a maior parte do tempo, sentado ou deitado. O pilates ajuda a fortalecer os músculos que sustentam a coluna, melhorando a postura e trabalhando regiões específicas para alívio da dor na região.

  • Melhora a autoestima

Este é um dos pontos mais importantes desenvolvidos pelo pilates. A prática de exercício físico melhora a autoestima de qualquer pessoa e faz com que ela se sinta bem com ela mesma e com o seu próprio corpo.

Esse é um benefício para a mente que pode evitar outras doenças psicológicas.

  • Traz benefícios psicológicos

Como falamos no item anterior, o pilates tem o poder de trazer benefícios psicológicos ao idoso, fazendo com que ele tenha menos chances de desenvolver doenças como ansiedade e depressão.

  • Ajuda no controle de doenças

O pilates tem uma contribuição importante na manutenção e/ou aumento da densidade óssea. Além disso, a atividade ajuda no controle da diabetes, artrite e doenças cardiovasculares.

  • Traz convívio social

Dentre os benefícios físicos e psicológicos do pilates, a prática faz com que o idoso conheça pessoas com interesses em comum, trazendo a possibilidade de novas amizades.

Este é um ponto muito importante para o idoso que, geralmente, se sente sozinho no dia-a-dia.

Exercícios de pilates para idosos

Claro que existem alguns exercícios de pilates que não podem ser desenvolvidos por idosos, pela sua complexidade. Mas com a avaliação clínica do paciente, fica fácil a indicação de exercícios específicos. 

Lembre-se que o Pilates sempre deve ser praticado com a orientação de um fisioterapeuta ou profissional de educação física, com especialização na atividade.

Abaixo separamos alguns exercícios de pilates para idosos, para você conhecer melhor:

  • Single Leg Circle: exercício circulando duas pernas;
  • Single Leg Stretch: alongar uma perna;
  • Double Leg Stretch: alongar as duas pernas;
  • Double Leg Kicks: chute com duas pernas;
  • The bicycle: bicicleta com as pernas;
  • Spine Stretch Forward: alongamento de coluna para frente;
  • Spine Twist: torção de coluna;
  • Shoulder Bridge: ponte sobre ombros.

Esses são apenas alguns exercícios indicados para idosos, mas vale ressaltar que o ideal aqui é que todo exercício seja feito de acordo com orientação de um especialista.

O acompanhamento médico e de um fisioterapeuta pode otimizar o bem-estar do idoso, além de ter a possibilidade de ser ainda mais assertivo quanto aos objetivos de saúde. 

É sempre importante estar atento à condição física de cada pessoa, de forma individual, a fim de avaliar possíveis patologias que podem ser apresentadas.

A ideia é evitar que a prática seja prejudicial em algum ponto para o idoso e, por isso, essa avaliação deve ser feita de forma cautelosa.

Lembre-se: não é recomendada nenhuma atividade ou medicação ao idoso sem orientação profissional.

É importante também que o idoso seja avaliado de perto durante os exercícios de pilates. Palidez, tonturas, sudorese excessiva podem ser apresentadas durante a prática do exercício e, com isso, é preciso avaliar se é uma característica do próprio idoso ou se é indício de alguma outra doença.

Como prevenir quedas?

Conforme já ressaltamos, a prática constante do pilates pode ajudar na concentração, no equilíbrio do idoso e fortalecimento muscular, o que é fundamental para a prevenção de quedas.

A Organização Mundial de Saúde indica que cerca de 42% das pessoas com mais de 65 anos sofrem queda anualmente. Dessas, cerca de 10% evoluem para óbito após a queda.

Além do fato da possibilidade de serem fatais, as quedas ainda podem ter por consequência:

  • Fraturas no fêmur proximal (região do quadril);
  • Fraturas nos membros superiores (ombro e punho);
  • Escoriações e lesões.

Dentre as atividades para a prevenção de quedas estão o pilates, a hidratação e alimentação balanceada do idoso. Outros cuidados devem ser avaliados como manter pisos secos e um ambiente sem tapetes, já que a chance de tropeços e quedas se torna ainda maior.

O mais importante é manter a saúde do idoso por meio de hábitos que podem proporcionar mais bem-estar a eles. Para isso, você pode conferir nosso conteúdo gratuito Quedas em Idosos: fatores de risco que você deve estar atento!

VIVA Monitoramento: ajuda imediata, 24h por dia, com um simples apertar de botão

Se você está preocupado com as quedas no dia a dia, mora sozinho ou quer mais tranquilidade e segurança na terceira idade, pode conhecer a tecnologia do Viva.

O VIVA é um sistema de monitoramento inteligente para idosos, portátil, com sensor de quedas automático e GPS. Com o aparelho, em caso de mal-estar ou outras emergências, basta acionar o botão de SOS. Imediatamente, a equipe de atendimento 24h responderá pelo viva-voz acoplado ao aparelho, entenderá a situação e enviará ajuda.

Em caso de quedas, se você não conseguir acionar o botão, o dispositivo também consegue captar impactos consideráveis e chamar a Central imediatamente. Clique para receber a sua cotação.

Idoso com insônia: quais as causas e o que fazer?

ADMviva 7 de março de 2022 0

Um idoso com insônia pode ter vários problemas no dia a dia, como a diminuição da capacidade de concentração, de memória e atenção, além da falta de equilíbrio corporal e tonturas.

Este último ponto é importante, pois o desequilíbrio pode aumentar o risco de quedas e, consequentemente, fraturas, ferimentos e até casos graves que levam a óbito.

Com isso, nem precisamos dizer como é essencial cuidar da insônia, não é mesmo? Mas, por que será que o idoso está com problemas para dormir? Antes de tratar, é preciso investigar a causa – que são muitas.

Para entender um pouco mais sobre o cenário de insônia entre os idosos, elaboramos este texto. Afinal, o importante é identificar o que realmente está causando a insônia, para saber como devemos agir nesses casos.

Continue a leitura e confira!

Quando a falta de sono é considerada insônia?

Dormir é essencial para a manutenção da saúde dos idosos (e qualquer faixa etária). Mas ao longo da vida nosso tempo de sono, de fato, muda. Na terceira idade, não dormimos tanto quanto fazíamos na adolescência, por exemplo. Mas, quando a redução do tempo de sono é considerada insônia?

Se o idoso tem dificuldade para dormir durante poucos dias, é bem provável que a situação seja passageira. Porém, se é uma situação regular, é preciso avaliar as condições do idoso e identificar as causas, para chegar no diagnóstico de insônia.

O mais indicado é montar um diário do sono, fazendo anotações sobre a regularidade de sono, horários que a pessoa dorme e acorda. Esse diário será muito útil para avaliação posterior de um médico especialista, que pode ser um neurologista, pneumologista, otorrinolaringologista ou psiquiatra.

De acordo com a Organização Mundial de Saúde, aproximadamente 40% da população apresenta algum tipo de distúrbio do sono. Esses distúrbios podem ser:

  • Insônia;
  • Apneia;
  • Sonambulismo;
  • Ronco;
  • Paralisia do sono;
  • Terror noturno;
  • Transtorno alimentar noturno;
  • Bruxismo;
  • Síndrome das pernas inquietas.

Dentre esses, o distúrbio mais conhecido é a insônia, que atinge de 20 a 40% dos idosos

Qual o tempo normal de sono de um idoso?

Para pessoas acima de 65, o ideal é dormir de 7 a 8 horas por noite, segundo o National Sleep Foundation, entidade norte-americana que realiza pesquisas relacionadas ao sono.

Essa quantidade não é muito diferente do recomendado para adultos de 26 a 64 anos, no qual o ideal é de 7 a 9 horas e sono.

Quais as causas da insônia em idoso?

Um dos pontos mais importantes é entender o que realmente está causando a insônia do idoso. Dessa forma, será possível agir diretamente no foco.

O idoso já é uma pessoa com propensão a ter insônia. A idade avançada pode ser um ponto de observação importante, mas alguns fatores podem agravar isso como:

  • Uso contínuo e excessivo de remédios para dormir;
  • Doenças como diabetes e insuficiência cardíaca;
  • Consumo exagerado de café ou bebidas alcoólicas;
  • Mudanças de rotina, como viagens ou internamento hospitalar;
  • Doenças respiratórias, como asma e apneia do sono;
  • Efeito colateral de remédios como anti-hipertensivos e antidepressivos.

Como tratar insônia do idoso?

Já entendemos o quanto é ideal para o idoso ter uma noite de sono regular. Saber o que pode causar essa situação é essencial para realizar um tratamento eficaz.

Separamos algumas dicas de como tratar a insônia do idoso:

Indicar bons hábitos de sono

Idoso com insônia

Em primeiro lugar, é importante que o idoso esteja ciente que bons hábitos noturnos e diurnos irão auxiliar, e muito, para sua jornada do sono. 

Não adianta já começar querendo tomar algum tipo de medicamento para regularizar o sono. Antes disso, é essencial que alguns hábitos sejam avaliados e desenvolvidos.

Alguns deles são:

  • Eliminar o hábito de fumar;
  • Alimentar-se de forma leve durante a noite;
  • Evitar algumas bebidas como Coca-Cola, café, chá preto, bebidas alcoólicas, principalmente à tarde e à noite;
  • Evitar cochilar no sofá e só depois ir para a cama. O aconselhável é que o idoso deite em sua cama antes mesmo de estar com sono;
  • Acalmar a mente e tentar técnicas de meditação;
  • Evitar uso de aparelhos eletrônicos antes de dormir;
  • Optar por cortinas dentro do quarto para auxiliar no bloqueio de entrada de luz.

Remédios caseiros

Se os hábitos diurnos e noturnos não resolverem ou amenizarem a insônia do idoso, uma outra solução pode ser tentar introduzir o consumo do que chamamos de remédios caseiros.

Alguns exemplos de remédios caseiros são:

  • Chás de camomila;
  • Suco de maracujá;
  • Cápsulas de valeriana.

Vale ressaltar que é importante que a alimentação do idoso seja avaliada por um médico especialista. Assim, o idoso não correrá risco de ingerir qualquer alimento que possa lhe fazer mal.

Remédios

Em alguns casos, a única forma de curar a insônia de um idoso é por meio de medicação. Mas é claro que esse diagnóstico deve ser feito por alguém especializado, não é mesmo?

A avaliação de um médico especialista é importante quando o assunto é idoso com insônia. Somente alguém capacitado poderá analisar a situação do idoso e indicar um remédio farmacológico para auxílio contra a insônia.

O que fazer quando o idoso quer dormir só durante o dia?

É importante lembrar que o idoso que tem insônia precisa repor o sono e, com isso, ele pode criar o hábito de dormir somente durante o dia.

Infelizmente, essa é uma prática que pode fazer mal à saúde. Segundo a Academia Americana de Neurologia, esse hábito pode ampliar as chances de desenvolver doenças como câncer, diabetes e doenças cardiovasculares.

  1. Se você conhece algum idoso que quer dormir só durante o dia, o mais importante é tentar fazer a mudança de hábitos para que ele volte à rotina normal de dormir durante a noite.
  2. É importante também conversar com o médico especialista. Com a orientação correta, é possível auxiliar o idoso para ter uma vida mais saudável e um bem-estar maior na hora do sono.
  3. Durante o dia, é importante que o idoso fique ativo, faça exercícios físicos, tenha tarefas a cumprir. Assim, ele poderá se manter acordado e, claro, ficar cansado para dormir melhor à noite.

Quer saber mais sobre como cuidar bem das pessoas na terceira idade? Leia agora nosso ebook Cuidados com Idosos, um guia completo que você pode acessar gratuitamente!

VIVA Monitoramento: ajuda imediata, 24h por dia, com um simples apertar de botão

Se você está preocupado com as quedas no dia a dia, mora sozinho ou quer mais tranquilidade e segurança na terceira idade, pode conhecer a tecnologia do Viva.

O VIVA é um sistema de monitoramento inteligente para idosos, portátil, com sensor de quedas automático e GPS. Com o aparelho, em caso de mal-estar ou outras emergências, basta acionar o botão de SOS. Imediatamente, a equipe de atendimento 24h responderá pelo viva-voz acoplado ao aparelho, entenderá a situação e enviará ajuda.

Em caso de quedas, se você não conseguir acionar o botão, o dispositivo também consegue captar impactos consideráveis e chamar a Central imediatamente. Clique para receber a sua cotação.

Enfermeiro para cuidar de idoso: Por que contratar? Conheça alternativas

ADMviva 21 de fevereiro de 2022 0

Com o avançar da idade, novas necessidades de cuidados vão surgindo, principalmente para quem está na “quarta idade”, após os 80 anos. Ter um enfermeiro para cuidar de idoso com atendimento domiciliar pode ser muito importante em alguns casos e é sobre isso que vamos falar hoje.

Entenda agora em quais casos o profissional de enfermagem é essencial e quando você pode contar com alternativas, como o cuidador de idosos ou mesmo o serviço de monitoramento emergencial. 

O que faz um enfermeiro de idosos?

Os profissionais de enfermagem têm um importante papel no cuidado com idosos e podem compor uma equipe de saúde voltada para a pessoa na terceira idade. 

Serão eles os responsáveis por dar suporte à vida de um idoso, quando eles necessitarem de cuidados mais especializados, como:

  • Administração de medicamentos injetáveis, orais e outros (não sendo permitida a prescrição de remédios, que deve ser feita apenas pelo médico);
  • Limpeza de ferimentos e cuidados com curativos e pós-operatório;
  • Administração de alimentos por sonda;
  • Primeiros socorros em caso de emergências.

Além disso, esses profissionais também fazem outras funções mais básicas de cuidados, como higiene pessoal do idoso, cuidar da alimentação, fazer caminhadas, cuidar em caso de doenças e outras atividades.

Enfermeiro x Cuidador de idosos

A principal diferença entre um enfermeiro e um cuidador de idosos está na formação profissional. 

Para ser um cuidador, geralmente o profissional tem uma qualificação em Gerontologia. Como a profissão é pouco regulamentada, existem pessoas que não possuem formação acadêmica, mas cumprem os requisitos básicos de ser maior de 18 anos, ter ensino fundamental completo e experiência com cuidados com idosos.

Já os enfermeiros precisam passar por uma formação em Enfermagem, que pode ser:

  • Curso Técnico: é um profissional de nível médio, que passa por uma formação de dois anos. Aqui o profissional será um Técnico em Enfermagem.
  • Graduação: em que a pessoa passa por um curso superior de quatro a cinco anos em universidade, para ser um Enfermeiro.
  • Curso de Auxiliar de Enfermagem: um curso de 15 meses, em que o profissional atua sob supervisão do enfermeiro ou técnico. Suas atividades são mais restritas e ele cuida de casos de menor complexidade.

É necessário contratar um enfermeiro para cuidar de idoso?

A escolha de qual profissional você vai contratar para cuidar dos idosos da família vai depender, principalmente, de dois fatores:

Necessidades do idoso

Se a pessoa idosa estiver doente e precisar de cuidados específicos com sua saúde, é importante ter um profissional capacitado e formado para isso. O Enfermeiro pode atuar tanto com atendimento domiciliar (na casa do idoso), no hospital ou em um lar de idosos/casas de repouso.

O que queremos dizer é que uma pessoa na terceira idade que não tem mais tanta independência para realizar as tarefas do dia a dia, precisará de um cuidado próximo. Ele pode ser de alguém da família, do cuidador de idosos ou do enfermeiro

Porém, só há a real necessidade de contratação do profissional formado em Enfermagem, se o idoso precisar de cuidados mais focados no estado de saúde – se tiver passado por uma cirurgia, ter alguma doença crônica mais grave, ter sofrido um AVC, dentre outras situações. 

Custo

Por sua formação mais qualificada, o Enfermeiro pode ser mais caro que um cuidador de idosos, por exemplo. Caso o idoso precise de cuidados 24 horas por dia, é preciso considerar valores de horas extras ou ter dois ou mais profissionais para cumprir a escala. E isso pode ser custoso para a família.

Para que você tenha uma ideia, a média salarial de um enfermeiro no Brasil é de R$ 3.748,69, de acordo com a Catho.

Quais as vantagens e desvantagens?

Enfermeiro para cuidar de idoso

Contar com um enfermeiro para cuidar do idoso pode trazer muitas vantagens, como:

  • Mais liberdade para a família e tranquilidade de que a pessoa estará bem cuidada;
  • Velocidade para socorrer o idoso em caso de emergências;
  • Cuidados à noite, aos fins de semana e outros períodos que a família não possa estar presente;
  • Cuidado especializado e com conhecimento técnico, já que nem sempre o familiar vai saber como administrar medicamentos ou fazer outros procedimentos.

Por outro lado, existem também desvantagens, como:

  • Menos privacidade do idoso em casa, já que estará o tempo todo acompanhado por uma pessoa de fora da família;
  • Alto custo para a família;
  • Este é um cargo com alta rotatividade, ou seja, os profissionais tendem a sair rapidamente do emprego, o que exige que a família reinicie o processo de contratação e nem sempre é fácil encontrar profissionais da sua confiança.

Qual a alternativa? Monitoramento de Idosos

Bom, caso você tenha colocado na balança sobre ter ou não um enfermeiro para cuidar de idoso, precisa também analisar as opções. Afinal, é muito importante que a pessoa na terceira idade seja bem assistida e tenha suas necessidades atendidas para ter mais qualidade de vida.

Além dos cuidadores de idosos, existe uma solução que é mais econômica e mantém a privacidade da pessoa em casa: o monitoramento de idosos. Não conhece? Já vamos explicar.

Como funciona o monitoramento emergencial para idosos

O monitoramento é um serviço do Viva criado para acompanhar os idosos 24 horas por dia, 7 dias na semana. O idoso terá um dispositivo que pode ser usado como um relógio ou colar, para uso dentro ou fora de casa.

Esse aparelho tem um botão central de SOS, ou seja, caso a pessoa se sinta mal, tenha uma tontura, se machuque ou precise de qualquer ajuda, é só apertar o botão. Na mesma hora, o dispositivo aciona um alarme na Central de Monitoramento do Viva, com atendentes especializados no atendimento ao idoso.

Máxima velocidade no envio de socorro

Esses operadores vão ligar para o idoso pelo próprio aparelho, que tem um viva-voz, e entender a situação. Se a pessoa não responder ou depois que ela explicar o ocorrido, a Central liga imediatamente para um contato de emergência – que pode ser um familiar, ambulância, médicos e outros.

Sensor de quedas

Esse serviço é capaz de salvar vidas, já que tem a máxima velocidade no protocolo de atendimento. Além disso, o aparelho conta com um sensor de quedas, que pode identificar automaticamente um impacto se o idoso cair ou ficar desacordado, por exemplo. Essa funcionalidade é ideal para idosos que moram sozinhos.

Localização exata do idoso

O aparelho ainda tem localização por satélite, que funciona como um GPS capaz de identificar onde o idoso está. Isso é muito útil para idosos com Alzheimer ou confusão mental, que podem se perder ao sair de casa.

Ótimo custo-benefício

O melhor de tudo isso é que o usuário não precisa pagar pelo aparelho. Com o Viva, basta assinar o serviço e você recebe em casa o dispositivo. 

Assim, você paga uma mensalidade de aproximadamente R$ 200 e tem acesso ao serviço mesmo em períodos noturnos, feriados etc.

VIVA Monitoramento: ajuda imediata, 24h por dia, com um simples apertar de botão

Se você está preocupado com as quedas no dia a dia, mora sozinho ou quer mais tranquilidade e segurança na terceira idade, pode conhecer a tecnologia do Viva.

O VIVA é um sistema de monitoramento inteligente para idosos, portátil, com sensor de quedas automático e GPS. Com o aparelho, em caso de mal-estar ou outras emergências, basta acionar o botão de SOS. Imediatamente, a equipe de atendimento 24h responderá pelo viva-voz acoplado ao aparelho, entenderá a situação e enviará ajuda.

Em caso de quedas, se você não conseguir acionar o botão, o dispositivo também consegue captar impactos consideráveis e chamar a Central imediatamente. Clique para receber a sua cotação.

Tontura em idoso: Quais os riscos, causas e como tratar?

ADMviva 14 de fevereiro de 2022 0

A tontura em idoso é uma das principais queixas nessa faixa etária e 85% das pessoas com mais de 65 anos passam por isso. 

Uma pesquisa feita pela Associação Brasileira de Otorrinolaringologia e Cirurgia Cérvico-Facial traçou o perfil dos idosos com tontura no país. O estudo identificou que as tonturas acontecem, em sua maioria, em mulheres (74,9%) entre 65 anos e 74 anos.

Então, se você está se sentindo tonto frequentemente ou observa alguém da família assim, continue a leitura.

Vamos te falar quais os principais tipos de tontura, quais os riscos desse sintoma, como tratar e cuidar para ter uma vida melhor. Assim, você pode se consultar com um médico especialista com mais conhecimento.

Vamos lá?

4 principais tipos de tontura em idoso

O primeiro passo para avaliar a tontura em idoso, é entender de que tipo ela é. Isso vai depender dos sintomas que a pessoa apresenta e, claro, da confirmação por exames específicos.

1. Desequilíbrio

Este tipo de tontura é muito comum em pessoas com idade avançada, que acabam perdendo o equilíbrio ao caminhar. É bastante arriscado por propiciar as quedas em idosos, um dos principais problemas na terceira idade.

Os desequilíbrios podem ser causados por déficits sensoriais, ou seja, visão ou audição prejudicada ou, ainda, por fraqueza nos músculos.

2. Vertigem (tontura rotatória)

É quando o idoso sente que está tudo girando ao seu redor por alguns segundos. Pode acontecer por queda de pressão arterial ou, na maioria das vezes, pelo que chamamos de VPPB, Vertigem posicional paroxística benigna, um distúrbio na orelha interna causada por mudanças na posição da cabeça.

3. Desfalecimento

É a sensação do desmaio. Também pode ser causada por queda de pressão, por cansaço, falta de sono ou problemas cardíacos.

O idoso fica com a visão turva, com a sensação de fraqueza e de que vai cair – o que, porventura, acontece de fato.

4. Atordoamento

Distúrbios emocionais, depressão e ansiedade são os principais desencadeadores desse tipo de tontura em idosos. A pessoa se sente confusa ou com a sensação de cabeça “vazia”.

Ao saber disso, descreva ao médico os sintomas que você costuma apresentar. Isso facilitará muito o diagnóstico e, claro, a indicação do tratamento adequado.

Quais as causas da tontura em idosos?

São muitas as possíveis causas e é preciso investigar com o médico. Porém, existem alguns motivadores principais:

  • Doenças cardiovasculares, como hipertensão, infarto e arritmias;
  • Doenças neurológicas, como Parkinson, esclerose múltipla e enxaqueca;
  • Doenças do sistema vestibular: doença de Meniere, neurite vestibular ou tontura por movimentação da cabeça;
  • Doenças psiquiátricas, como depressão e ansiedade;
  • Doenças oftalmológicas, que causam alteração na visão;
  • Uso excessivo de medicamentos;
  • E alterações no metabolismo.

Como tratar tontura em idoso

Como as causas podem ser muito variadas, o Ministério da Saúde recomenda fazer um diagnóstico bastante profundo para identificar a doença relacionada

A tontura em idosos é, basicamente, um sintoma provocado por algo mais sério, por isso é importante tratar essa condição associada, além de medicar para alívio de outros possíveis sintomas (dor de cabeça, enjoo, vômito).

Também pode ser indicado fazer uma fisioterapia para ganhar mobilidade e força, que podem ajudar muito a evitar as quedas.

Quais os riscos da tontura na terceira idade?

Tontura em idoso

No mesmo estudo feito pela ABORL-CCF, que falamos no início deste texto, 29% dos idosos avaliados relataram já terem passado por fraturas decorrentes das tonturas anteriormente. Além disso, 17% disseram ter sido hospitalizados.

Mais da metade dos idosos (51,5%) sofreu quedas e grande parte deles passou por mais de uma queda.

Sedentarismo

Fora os riscos reais de quedas, os idosos que têm tontura frequente começam a ter medo de sair de casa ou de se movimentar e, com isso, vem um problema secundário: o sedentarismo.

Dos idosos avaliados na pesquisa, 44% disseram parar de se exercitar depois que sofreram uma queda. 

Porém, esse é um fator bem perigoso, uma vez que o sedentarismo pode desencadear outras doenças, como diabetes, hipertensão arterial, AVC, câncer de mama e outros.

A falta de exercícios físicos também pode enfraquecer ainda mais os músculos e as articulações, o que piora o quadro de tontura, de falta de coordenação motora e aumenta o risco de novas quedas.

Como prevenir quedas?

Bom, agora que você já sabe as causas da tontura e como tratar, é importante tomar algumas atividades para prevenir quedas. Afinal, elas estão entre as principais causas de mortalidade na terceira idade, além de poder prejudicar a mobilidade por muitos anos.

Faça exercícios físicos

A prática de exercícios físicos acompanhada por um profissional especialista é fundamental. Fisioterapia, musculação, yoga, Pilates, caminhadas ou hidroginástica, por exemplo, são muito recomendadas.

Alimente-se bem

Assim como os exercícios físicos, a alimentação balanceada pode ajudar a manter os ossos, músculos e articulações saudáveis. Mas, mais que isso, comer de forma saudável ajudará a prevenir as doenças que citamos acima e que podem ser as causadoras da tontura em idosos.

Tome sol

Os raios solares ajudam na absorção de vitamina D pelo corpo, fundamental para o fortalecimento dos ossos.

Procure tomar sol antes das 10h da manhã e após as 16h da tarde para evitar os horários de maior radiação. Sempre que ficar exposto ao sol, use protetor solar no rosto e no corpo para prevenir doenças dermatológicas. 

Adapte sua casa

À medida que envelhecemos, precisamos também mudar alguns hábitos para nos adequar ao novo estilo de vida. Adaptar a casa é fundamental.

  • Instale barras de apoio nos banheiros e box do chuveiro
  • Retire tapetes e outros objetos escorregadios
  • Ande sempre com calçados emborrachados e estáveis
  • Coloque corrimão nos dois lados da escada
  • Evite passar cera no piso, dentre outras.

Tenha o monitoramento de idosos

O monitoramento de idosos é um serviço que tem o objetivo de acompanhar o dia a dia da pessoa mais velha, sem tirar sua privacidade e autonomia.

Ele funciona com um botão de emergência, que pode ser usado como um relógio ou colar, ou levado no bolso – tanto em casa quanto na rua.

Caso o idoso sinta uma tontura (ou qualquer outra emergência, como queda de pressão, sofra uma queda, se machuque etc), ele aperta o botão. 

Imediatamente, o aparelho liga para uma Central de Monitoramento 24h, que entende a situação e envia ajuda em segundos para onde o idoso estiver. Assim, caso ele caia, por exemplo, terá socorro rapidamente, o que evita complicações.

O monitoramento pode ser crucial para salvar vidas, principalmente de quem sofre com tonturas. 

Quer saber mais? Então, leia agora tudo sobre o monitoramento de idosos: como funciona, como contratar e quais as vantagens do serviço.

VIVA Monitoramento: ajuda imediata, 24h por dia, com um simples apertar de botão

Se você está preocupado com as quedas no dia a dia, mora sozinho ou quer mais tranquilidade e segurança na terceira idade, pode conhecer a tecnologia do Viva.

O VIVA é um sistema de monitoramento inteligente para idosos, portátil, com sensor de quedas automático e GPS. Com o aparelho, em caso de mal-estar ou outras emergências, basta acionar o botão de SOS. Imediatamente, a equipe de atendimento 24h responderá pelo viva-voz acoplado ao aparelho, entenderá a situação e enviará ajuda.

Em caso de quedas, se você não conseguir acionar o botão, o dispositivo também consegue captar impactos consideráveis e chamar a Central imediatamente. Clique para receber a sua cotação.

Active senior woman

8 Alongamentos para idosos praticarem em casa 

ADMviva 7 de fevereiro de 2022 0

Cuidar da saúde do idoso pode ser mais simples do que se possa imaginar. Os alongamentos para idosos podem ser excelentes aliados para quem já pratica exercícios físicos, mas também trazem muitos benefícios como uma opção de atividade para quem pouco se exercita.

Principalmente por causa da pandemia da Covid-19, muitos idosos começaram a passar ainda mais tempo dentro de casa, o que aumentou ainda mais o sedentarismo na terceira idade

Por esse motivo, o ideal é sempre buscar alternativas para que os idosos tenham atividades regulares e acompanhadas.

Para te orientar em relação ao bem-estar do idoso, fizemos este texto com algumas dicas de alongamento ideais para quem está nessa faixa etária. Continue a leitura, anote e passe para as orientações para os idosos que você tem convivência!

Qual a importância de se alongar?

Independentemente da idade, o alongamento é muito importante para o corpo humano. Essa prática é ideal para o bom funcionamento do corpo como um todo, além de evitar outros problemas como falta de elasticidade, falta de agilidade e até mesmo lesões.

O alongamento, feito regularmente, ainda gera outros benefícios ao organismo como:

  • Diminuição de dor muscular;
  • Redução do estresse, ansiedade e depressão;
  • Alivio de tensões;
  • Auxílio no desempenho físico e melhora da consciência corporal;
  • Ativação da circulação sanguínea.

Alongamentos para idosos

alongamentos para idosos

Já para idosos, o alongamento é ainda mais recomendado, já que é muito fácil de ser praticado e ainda gera grandes benefícios.

A principal função do alongamento para o corpo do idoso é a melhora na condição cardiorrespiratória, seguido da melhora da flexibilidade e da diminuição das lesões musculares. Além disso, a prática de exercício pode ainda aumentar a longevidade.

Existem, porém, exercícios de alongamento que o idoso não conseguiria desenvolver, por ser um pouco mais complexo. Mas separamos aqui algumas dicas de alongamento para idosos com grande facilidade de prática. Confira:

Alongamento das panturrilhas

Para realizar esse alongamento, o idoso deve tirar os tornozelos do chão para esticá-los, esticando também os músculos das panturrilhas. Para isso, realize o exercício em uma borda de um degrau ou qualquer outra superfície na qual a ponta do pé do idoso fique apoiada e o restante suspenso.

Uma outra forma é apoiar a ponta do pé na parede e a sola do pé no chão. Depois disso, eleve o corpo um pouco mais para cima, fazendo um ângulo com os pés.

Alongamento do quadríceps

Para esse exercício, é preciso que a pessoa se apoie em algo que possa se segurar. Esse objeto deve estar, aproximadamente, na altura do quadril.

Depois disso, o idoso deve segurar um dos pés por trás, puxando-o para perto dos quadris, em direção aos glúteos.

Esse exercício deve ser repetido com os dois pés.

Alongamento do peitoral

Esse alongamento pode ser feito em uma parede. Nesse caso, o idoso deve se apoiar na parede, como se fosse abraçá-la. Depois, deve desprender seu tronco da parede na direção contraria, esticando os braços e o peitoral.

Muito cuidado com esse exercício para que não haja força excessiva nos ombros e nos braços. Tudo deve ser feito de forma leve, mas ainda assim é preciso que o idoso sinta o peitoral se alongando.

Alongamentos para idosos: ombros

Esse exercício é bastante conhecido, já que é muito utilizado em todas as idades.

Para alongar os ombros, puxe um dos braços para o lado oposto do corpo, fazendo com que ele fique esticado. Com o outro braço, flexione-o para perto do corpo, exercendo uma pressão nele.

Faça o movimento com os dois braços.

Alongamento da região posterior

Deitado, o idoso deve levantar uma das pernas. É importante, neste exercício, que o idoso eleve a perna até o máximo que ele conseguir. Com as mãos, o idoso pode e deve dar aquela ajudinha para auxiliar na elevação e ainda exercer uma pressão sobre a perna, alongando-a ainda mais.

Outra forma de realizar esse exercício é estando de pé e tentando abaixar os braços, levando as mãos o mais próximo possível dos pés. Mas cuidado: esse exercício pode ocasionar tonturas e é importante que ele seja feito com a ajuda e a supervisão de um adulto.

Alongamento da coxa

Neste caso, o idoso deve se sentar no chão em posição de borboleta, com um pé encostado no outro e os joelhos próximos ao chão. O importante desse exercício é que, quanto mais perto do chão o joelho estiver, mais alongado seus músculos adutores da coxa estarão.

Para isso, use suas mãos para exercer uma força maior nos seus joelhos para que eles estejam mais próximos ainda do chão.

Alongamento dinâmico para idosos

Além dos alongamentos específicos de cada parte do corpo, existem ainda alongamentos dinâmicos para idosos, que acabam unindo a posição com pequenos movimentos, agindo de uma forma mais eficaz.

Confira abaixo algumas opções:

Alongamento de membros inferiores

O idoso deve ficar de pé. Afastando as pernas na largura do quadril, a pessoa deve apoiar a mão em uma parede e fazer um movimento de pêndulo com a perna direita.

Importante não encostar o pé no chão. Faça o movimento algumas vezes e reveze com a outra perna.

Alongamento total de membros superiores, inferiores e tronco

De pé ainda e com os pés afastados, o idoso precisar dar um passo à frente com uma das pernas e apoiar o calcanhar no chão.

Depois, basta descer o tronco e levar a mão esquerda para a ponta dos pés. Ao finalizar a primeira parte do exercício e sem elevar totalmente o tronco, o idoso deve fazer o movimento novamente com outro braço e a outra perna.

Alongamento com orientação médica

É muito importante ressaltar que nenhum tipo de exercício para idoso deve ser realizado sem a orientação médica. Sabemos que cada idoso tem sua particularidade com relação à saúde e flexibilidade e, realizando um exercício sem orientação, isso pode gerar complicações futuras.

Outra informação importante é que o idoso deve sempre avaliar e levar em consideração o limite do seu próprio corpo. Não adianta exagerar no exercício e depois ter alguma fratura ou contusão.

Vale ainda dizer que envelhecer ativamente requer paciência e constância na prática de exercícios. Por isso, não adianta realizar exercícios de alongamento apenas uma vez por semana, essa deve ser uma atividade constante.

Se você gostou das dicas, separamos mais dicas de cuidados com idosos em um e-book completo. Quer conferir? É só baixar gratuitamente por este link.

VIVA Monitoramento: ajuda imediata, 24h por dia, com um simples apertar de botão

Se você está preocupado com as quedas no dia a dia, mora sozinho ou quer mais tranquilidade e segurança na terceira idade, pode conhecer a tecnologia do Viva.

O VIVA é um sistema de monitoramento inteligente para idosos, portátil, com sensor de quedas automático e GPS. Com o aparelho, em caso de mal-estar ou outras emergências, basta acionar o botão de SOS. Imediatamente, a equipe de atendimento 24h responderá pelo viva-voz acoplado ao aparelho, entenderá a situação e enviará ajuda.

Em caso de quedas, se você não conseguir acionar o botão, o dispositivo também consegue captar impactos consideráveis e chamar a Central imediatamente. Clique para receber a sua cotação.

Flurona: o que é e quais os cuidados para idosos?

ADMviva 31 de janeiro de 2022 0

Os sintomas gripais estão cada vez mais presente ao nosso redor e, frequentemente, não sabemos ao certo qual doença pode estar nos acometendo. Por isso, há pouco tempo surgiu a sigla Flurona, como é chamada a junção de duas doenças gripais, a Influenza e o coronavírus.

E é sobre a Flurona que vamos falar um pouco mais neste texto. Afinal, quais os cuidados devemos ter com os idosos para evitar que essas duas doenças os peguem de surpresa? Além disso, quais os sintomas, tratamento e como fazer o diagnóstico da Flurona?

Continue a leitura e entenda um pouco mais sobre o assunto.

O que é Flurona?

A Flurona é como descrevemos pessoas que testam positivo tanto para a Covid-19 quanto para a gripe Influenza. Ou seja, o nome Flurona é uma junção dessas duas doenças, sendo que “Flu”, de “Influenza” e “rona”, de “coronavírus”.

Mas é mesmo possível pegar as duas doenças juntas? Sim, infelizmente isso é possível e essa não é uma situação rara. Em períodos de alta taxa de transmissão de doenças, como a pandemia em que vivemos, é comum que outras doenças com o mesmo efeito se aproveitem para se instaurar.

Mas fique tranquilo, o fato da pessoa ser detectada com Flurona não necessariamente quer dizer que ela possui um estado mais grave de saúde. Nesse caso, porém, é preciso identificar o acontecido para realizar o tratamento correto das doenças.

Quais os sintomas da Flurona

Identificar o Flurona significa realizar, ao mesmo tempo, a análise de sintomas de duas doenças de âmbito gripal. Por isso, muitas vezes, os sintomas podem ser comuns entre elas, dificultando um pouco o diagnóstico duplo.

Confira abaixo os sintomas de Flurona:

  • Falta de ar;
  • Respiração rápida e curta;
  • Dores de cabeça e dores musculares;
  • Tosse;
  • Febre;
  • Dor ao engolir;
  • Nariz entupido.

Vale a pena ressaltar que a Flurona é extremamente contagiosa, da mesma forma que suas versões individuais do coronavírus e da Influenza. Por esse motivo, ao identificar os sintomas, é preciso seguir as orientações tanto da Organização Mundial de Saúde (OMS) quanto da Secretaria de Saúde do Estado ou Município.

A quarentena é essencial, nesse caso, para proporcionar o descanso necessário para o corpo se recuperar da Flurona e para evitar a transmissão dos vírus que estão no seu corpo.

Existe tratamento para o Flurona?

Flurona

O tipo de tratamento será baseado na gravidade da doença para cada indivíduo. Nos casos em que a doença for considerada mais leve, o tratamento recomendado pode ser a ingestão de líquidos, repouso e alimentação leve. Além disso, pode ser recomendado também o uso de medicamentos para alívio da dor ou antitérmicos para febre.

Já em casos considerados mais graves, o tratamento pode ser feito com algum antiviral, para proporcionar uma melhora mais rápida.

As duas formas da doença, porém, exigem cuidado absoluto com sua transmissão. Por isso, é recomendado o uso de máscaras e a higienização das mãos de forma regular.

Como forma preventiva, as duas doenças possuem vacinas que já foram disponibilizadas para toda a população brasileira. É importante que todos estejam vacinados para que o vírus pare de circular em sua forma mais grave, podendo gerar um número muito maior de mortes.

De toda forma é de extrema importância que a pessoa com sintomas procure um especialista e não tome nenhum medicamento sem orientação médica.

Saiba aqui tudo sobre a vacina contra a Covid-19 para idosos.

Como é o diagnóstico da doença?

O diagnóstico da Flurona é feito por meio de exame clínico e teste de Covid-19 e de H3N2.

Os exames de laboratório trarão a certeza do diagnóstico e a facilidade do tratamento. No caso do coronavírus, o exame mais indicado é o RT-PCR, coletado pela secreção nasofaríngea, que é quando o técnico utiliza de um cotonete para retirar amostras das narinas.

Além disso, o médico ainda pode pedir exame de painel viral, no qual é utilizada da mesma coleta para analisar vários vírus como corona, influenza, bocavírus, adenovírus, enterovírus e vírus sincicial respiratório.

Os exames de sangue também podem ser utilizados nesse caso para indicar infecção, aumento da proteína C reativa, diminuição da quantidade de linfócitos circulantes ou outras características mais graves.

Outros exames que podem auxiliar no diagnóstico da Flurona são os exames de imagem, como o raio-X de tórax ou a tomografia.

Quais os cuidados com idosos?

Desde quando a pandemia da Covid-19 teve início, uma das maiores preocupações é com os idosos, já que estão entre a população de risco. Isso significa que eles estão mais suscetíveis a desenvolverem a forma grave da doença e com mais possibilidade de chegarem a óbito.

Mas e quanto ao Flurona? Os cuidados e preocupações devem ser os mesmos? Na verdade, é preciso um pouco mais de atenção e cuidado no caso do Flurona para idosos. 

Entenda que estamos lidando aqui com duas doenças gripais que podem enfraquecer ainda mais o sistema imunológico dos idosos, o que os deixa mais instáveis e propensos a desenvolverem outras doenças respiratórias ocasionadas pela junção da Influenza e do Coronavírus.

Por isso, é muito importante que os cuidados com idosos sejam ainda mais intensos nesse período:

  • Se for visitar um idoso, mantenha a distância de segurança;
  • Fique o tempo todo com a máscara de proteção;
  • Higienize as mãos e use álcool em gel;
  • Oriente o idoso a evitar tocar nos olhos, nariz e boca se as mãos não estiverem higienizadas;
  • Instrua o idoso da importância do isolamento social e de se manter informado sobre o que está acontecendo;
  • Se estiver tossindo ou espirrando, não visite o idoso;
  • Se o idoso estiver com sintomas, priorize o atendimento médico domiciliar ou online. Evite levá-lo ao centro de saúde;
  • Sempre consulte um médico, ao iniciar os sintomas.

É muito importante manter o bem-estar e a saúde do idoso e para te ajudar nessa missão, você pode baixar gratuitamente nosso Guia de Cuidado com Idosos. Nele, você terá todas informações importantes como:

  • Doenças que o idoso pode desenvolver e como se preparar para elas;
  • Como manter a saúde do idoso;
  • Como cuidar do idoso mesmo com o dia a dia tão corrido.

Baixe nosso e-book e receba as orientações necessárias para proteger a saúde de quem está na terceira idade!

VIVA Monitoramento: ajuda imediata, 24h por dia, com um simples apertar de botão

Se você está preocupado com as quedas no dia a dia, mora sozinho ou quer mais tranquilidade e segurança na terceira idade, pode conhecer a tecnologia do Viva.

O VIVA é um sistema de monitoramento inteligente para idosos, portátil, com sensor de quedas automático e GPS. Com o aparelho, em caso de mal-estar ou outras emergências, basta acionar o botão de SOS. Imediatamente, a equipe de atendimento 24h responderá pelo viva-voz acoplado ao aparelho, entenderá a situação e enviará ajuda.

Em caso de quedas, se você não conseguir acionar o botão, o dispositivo também consegue captar impactos consideráveis e chamar a Central imediatamente. Clique para receber a sua cotação.