Category: Saúde dos idosos

Como deixar a casa mais segura para idosos

ADMviva 23 de agosto de 2021 0

Quer saber como deixar a casa mais segura para idosos, para reduzir as preocupações com seus pais e avós? Então, confira nossas dicas no texto a seguir!

Afinal, à medida que a idade avança, tarefas que fazíamos com destreza na vida adulta se tornam mais difíceis. A mobilidade do corpo e a coordenação motora não são mais as mesmas e os riscos de queda, fraturas e lesões aumenta.

Segundo o Sistema de Informação sobre Mortalidade do Ministério da Saúde, 56,6% dos óbitos acidentais entre pessoas com mais de 75 anos são causados por quedas.

Isso porque, ao cair, a pessoa pode bater a cabeça, ter um desmaio ou se machucar e não conseguir pedir ajuda.

Fazer adaptações em casa, portanto, é muito importante para proteger contra acidentes no dia a dia e é sobre isso que vamos falar hoje. 

Como deixar a casa mais segura para idosos: 8 dicas

Entenda como deixar a casa mais segura para idosos!

1. Instale corrimão e barras de apoio

como deixar a casa mais segura para idosos

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A primeira adaptação para tornar o espaço residencial mais seguro e menos propenso a quedas é a instalação de barras de apoio.

Caso a casa do idoso tenha escadas, rampas ou degraus, instale o corrimão de forma bem firme e, se possível, dos dois lados. 

No espaço do chuveiro e perto do vaso sanitário, coloque barras para que a pessoa possa se apoiar no banheiro. Algumas pessoas colocam barras também no quarto para ajudar no momento de se vestir e se deitar na cama.

2. Piso antiderrapante 

O escorregão é um dos principais motivos de quedas e os pisos e tapetes antiderrapantes podem ser providenciais.

Coloque-os em locais estratégicos, como dentro do boxe do chuveiro, próximo ao vaso sanitário e pia da cozinha. Os revestimentos de piso em banheiros e cozinhas costumam ser mais escorregadios para que sejam fáceis de limpar. Isso, somado ao risco de molhar, é a receita ideal para quedas.

Também é importante instalar faixas antiderrapantes em degraus, caso haja escada na casa ou apartamento.

3. Adaptações nos banheiros

Além do piso e das barras de apoio, pode ser interessante fazer outras adaptações nos banheiros para dar mais autonomia e privacidade ao idoso.

A maioria das pessoas na terceira idade não precisa do acompanhamento de um cuidador para tomar banho e usar o vaso sanitário, mas é preciso garantir uma segurança extra para que a pessoa use o local desacompanhada.

  • Confira se o vaso sanitário tenha uma altura entre 43 e 45 cm. Caso contrário, coloque adaptadores de assento sanitário. Essa altura facilita para se sentar e levantar.
  • Coloque um banco dentro do boxe para que a pessoa possa se lavar com mais facilidade durante o banho
  • Os armários devem estar ao alcance do idoso (50 a 150 cm de altura) e é interessante que os objetos não estejam muito baixos para evitar contusões na coluna e nos joelhos.

4. Fios fixos na parede

Nos escritórios, home office, sala de estar e outros locais, é comum haver fios soltos pela casa para instalação da internet, TV a cabo, telefone e outros.

A fiação, se não for afixada, é propícia para tropeços e uma queda dessa na terceira idade pode ser muito perigosa.

Com abraçadeiras e fitas isolantes, fixe bem os fios sobre os rodapés e paredes.

5. Troque as maçanetas

Se a casa do idoso tiver maçanetas redondas ou difíceis de manusear, isso pode ser um empecilho para que os idosos fiquem presos em cômodos, sobretudo no banheiro. O modelo de maçanetas estilo alavanca é o mais recomendado para casas com idosos por exigirem menos esforço para abrir e fechar.

Em relação às portas, elas devem ter uma largura de, pelo menos, 80 cm, caso o idoso precise de andador ou cadeira de rodas.

6. Iluminação faz toda a diferença

Uma casa escura é o ambiente perfeito para quedas e acidentes. É importante que todos os cômodos sejam bem iluminados, com lâmpadas que auxiliem o idoso a enxergar os caminhos. É natural do envelhecimento a piora da visão, por isso é importante garantir a visibilidade.

Deixe também luzes acesas à noite, no caminho do quarto do idoso para o banheiro e cozinha, ou use lâmpadas automáticas com sensores que acendem e apagam com a captação de movimento. Isso facilitará muito na mobilidade à noite, evitando que o idoso precise ir até o interruptor para acender a luz.

Nas escadas, coloque sinalizadores nos degraus para facilitar, assim como você encontra nos cinemas, sabe?

7. Como deixar a casa mais segura para idosos: câmeras de segurança

As câmeras de segurança não servem para prevenir quedas, mas são importantes para deixar a casa mais segura, de modo geral.

Tanto para evitar invasões quanto para que a família possa averiguar a atuação de cuidadores. Infelizmente, a violência contra idosos é muito comum e é necessário ter um controle. 

8. Pulseira de emergência

como deixar a casa mais segura para idosos

Melhor ainda que a câmera de segurança e a presença de cuidadores – já que ambos podem tirar a privacidade do idoso em casa – é a pulseira de emergência. Além de manter a pessoa segura em casa, o dispositivo é portátil e pode ser usado também fora de casa.

A pulseira é um dispositivo que conta com um botão SOS, que pode ser apertado sempre que o idoso precisar. Caso ele se sinta mal, precise de ajuda ou sofra uma queda, ele aperta o botão, que entra em contato imediatamente com uma central de monitoramento.

Este serviço é oferecido pelo Viva, uma empresa com mais de 20 anos de experiência em Monitoramento de Idosos e pioneira no Brasil neste segmento.

No Viva, a Central de Monitoramento funciona 24 horas por dia, todos os dias da semana, e os operadores são altamente treinados para lidar com emergências. 

Além do botão, o Viva conta com:

  • Sensor automático de quedas, capaz de detectar impactos mais bruscos e identificar se o idoso ficar um tempo imóvel. Assim, o aparelho aciona a central mesmo que o idoso esteja desacordado ou impossibilitado de apertar o botão.
  • Localização por satélite, que ajuda a encontrar o idoso caso ele esteja perdido. Essa funcionalidade é muito útil principalmente para pessoas que tenham idosos com Alzheimer na família.

Quer saber mais como funciona o Viva?

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Em caso de quedas, se você não conseguir acionar o botão, o dispositivo também consegue captar impactos consideráveis e chamar a Central imediatamente. Clique para receber a sua cotação.

Mature man sitting and measuring his blood pressure

Hipertensão Arterial em Idosos: Como prevenir? Conheça os fatores de risco.

ADMviva 16 de agosto de 2021 0

Mais de 60% dos idosos com mais de 65 anos têm hipertensão arterial no Brasil. Já parou para pensar no tanto que este número é alto? 

Esta doença crônica ainda é associada a milhares de mortes por ano e, quanto mais a idade avança, maiores as chances de se desenvolvê-la.  Além disso, é interessante dizer que são as mulheres as mais afetadas, com um registro de 26,4% do público feminino com a doença, contra 21,7% para os homens. Os dados são do Ministério da Saúde.

 Com índices tão alarmantes, é urgente saber sobre os riscos da hipertensão arterial, sobretudo para idosos, e como fazer para prevenir e se cuidar. Veja agora!

O que é hipertensão arterial?

A hipertensão arterial (pressão alta) é uma doença crônica, ou seja, que dura por muitos anos e até para toda a vida, mas tratável.

Ela consiste no aumento da pressão sanguínea nas artérias, chegando a 140/90 mmHg (14 por 9) ou mais. Com isso, o músculo do coração precisa fazer um esforço acima do normal para bombear o sangue e oxigenar o organismo.

Para que você entenda o que são esses valores, é o seguinte: o primeiro número é a pressão sistólica, quando o coração libera o sangue, e o normal é que não ultrapasse 12 mmHg. O número seguinte (o menor) é a pressão diastólica, que é a capacidade de adaptação ao volume de sangue liberado pelo coração. Idealmente, ela fica por volta de 8 mmHg, formando o conhecido 12 por 8.

Pressão alta sintomas

Quem tem hipertensão arterial pode apresentar sinais diversos – ou até sintoma nenhum, sendo uma doença, muitas vezes, silenciosa. No caso de manifestar sintomas, é importante prestar atenção caso você apresente:

  • Zumbido no ouvido
  • Dor de cabeça
  • Tonturas
  • Dores no peito
  • Vista embaçada
  • Sangramentos nasais
  • Fraqueza no corpo

Não significa que você terá todos ou que qualquer um desses sintomas seja, de fato, pressão alta. Porém, são indicativos para que você procure um médico Cardiologista, Clínico Geral ou Geriatra.

Quais os fatores de risco?

Mas, afinal, como uma pessoa desenvolve hipertensão arterial? Cerca de 90% dos casos são motivados por fatores genéticos, ou seja, passados dos pais para os filhos.

Porém, existem outros fatores que podem levar à pressão alta, mesmo sem haver casos na família:

  • Consumir sal em excesso (seja colocando o sal efetivamente na comida ou ingerindo alimentos com muito sódio)
  • Fumar
  • Ingerir bebidas alcoólicas sem moderação
  • Estresse com o trabalho ou outras razões
  • Sedentarismo
  • Ter colesterol alto.

No caso das pessoas na terceira idade, os riscos aumentam porque há, naturalmente, um envelhecimento dos vasos sanguíneos. Isso significa que as artérias e os vasos ficam mais rígidos (ou até obstruídos, como no caso do colesterol) e isso força o coração.

Quais os riscos da hipertensão arterial para idosos

Além dos fatores que levam à hipertensão arterial, ainda há os riscos que a própria doença oferece à saúde dos idosos. Isso porque esse maior esforço feito pelo coração pode danificar as veias e artérias, prejudicando a circulação sanguínea.

Assim, a pressão alta pode ser um atalho para outras doenças e, claro, ainda ser fatal. São elas:

  • AVC
  • Infarto
  • Aneurisma arterial
  • Insuficiência renal
  • Insuficiência cardíaca

Por isso, é essencial que as pessoas com hipertensão façam acompanhamento constante e tratamento indicado pelo médico para evitar que outras doenças relacionadas se manifestem.

Como diagnosticar hipertensão arterial

Hipertensão Arterial em Idosos

Algumas alterações de pressão ao longo da vida são comuns, embora o ideal seja que fique por volta do 12/8. Mas, então, como saber se você tem hipertensão crônica?

O primeiro passo é fazer o acompanhamento da sua pressão anualmente. Quem tem histórico familiar com hipertensão deve fazer a medição ao menos duas vezes ao ano. 

O aparelho utilizado pelos médicos se chama esfigmomanômetro, que é aquele colocado em volta do braço e com um estetoscópio posicionado na região do tórax. 

Existem também aparelhos que podem ser usados em casa e você mesmo consegue medir sua pressão. Caso haja aumento ou queda excessiva, procure um médico.

Como prevenir a pressão alta?

A boa notícia é que hábitos do dia a dia podem ser muito eficientes para prevenir e combater a pressão alta.

Veja as principais formas de prevenção:

Não abuse do sal

Evite alimentos com muito sódio e procure não colocar muito sal na comida. A Organização Mundial da Saúde recomenda que as pessoas façam a ingestão de 2g de sódio por dia (aproximadamente 5g de sal).

O principal risco aqui não está tanto no tempero que você coloca no arroz e feijão de todo dia, mas nos alimentos industrializados.

100g de biscoito recheado, por exemplo, que é doce e, à primeira vista, pode parecer que não tem sal, tem cerca de 460 mg de sódio. 

Os grandes vilões que devem ser evitados são os macarrões instantâneos (miojo), lasanhas congeladas, embutidos (presuntos, salsichas), nuggets, temperos prontos e caldo de carne, frango, legumes e outros.

Evite também alimentos gordurosos

O excesso de gordura corporal, principalmente na região abdominal, além de obstruir o fluxo sanguíneo, ainda está diretamente ligado à hipertensão, o infarto e diabetes.

É importante reduzir as gorduras saturadas e trans, que são as principais causadoras da obesidade e da obstrução dos vasos sanguíneos.

Pratique exercícios físicos

A atividade física aumenta a resistência do coração, estimula a circulação sanguínea e produz o “bom colesterol”, que é a lipoproteína de alta densidade (HDL). Ela ajuda a combater o mau colesterol e reduzir o triglicérides no sangue. 

A melhora do fluxo sanguíneo é essencial para prevenir diversas doenças cardiovasculares e renais, incluindo a hipertensão.

Modere o consumo de álcool e não fume

O tabagismo, por causa da nicotina, faz com que o coração precise trabalhar mais para bombear o sangue, o que gera o aumento da pressão arterial.

Já a bebida alcoólica não precisa ser totalmente cortada, mas deve ser consumida com moderação (ingira no máximo 2 doses por dia para homens e uma para mulheres). Isso porque o álcool não causa hipertensão imediata, mas de forma gradativa.

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Alimentos com vitamina C para incluir na dieta dos idosos

ADMviva 2 de agosto de 2021 0

Talvez você remeta logo de início a laranja e o limão como alimentos com vitamina C. E realmente você está certo. Mas existem muitas outras fontes dessa substância essencial para a nossa saúde que, inclusive, têm maior teor de vitamina.

Quer saber quais são os principais alimentos com vitamina C e como eles podem contribuir para a saúde das pessoas na terceira idade? Veja agora!

O que é a vitamina C?

A vitamina C ou ácido ascórbico é uma substância que age como antioxidante, ou seja, ela varre os radicais livres no corpo e nutre as células, prevenindo contra os efeitos do envelhecimento e diversas doenças. 

Muito se fala sobre os radicais livres atualmente, mas você sabe o que significam? Basicamente, são moléculas que buscam estabilidade constantemente e, para isso, travam reações químicas com células vizinhas – que podem ser saudáveis, como o DNA, proteínas e lipídeos do corpo.

É por isso que é tão importante ingerir antioxidantes, pois eles inibem essa ação maléfica ao corpo. Existem estudos que mostram que a vitamina C é capaz de inibir, ainda, a síntese de RNA e DNA de tumores, sendo essencial para o combate a diversos tipos de câncer.

Além disso, os alimentos com vitamina C ajudam na:

  • Síntese do colágeno
  • Integridade dos tecidos, como ossos, cartilagens, pele e tendões
  • Cicatrização de feridas
  • Prevenção de sangramentos nas gengivas
  • Fortalecimento do sistema imunológico, o que reduz a suscetibilidade a infecções.

E então você deve estar se perguntando: mas e as gripes e resfriados? Apesar de muito se falar na vitamina C como atuante nessas doenças e a substância ter sido recomendada por muitos anos pelo Nobel de Química e da Paz Linuz Pauling, diversos estudos comprovaram que isso é um mito.

Qual a importância dos alimentos com vitamina C para idosos?

Como você pôde ver, a vitamina C é importante em todas as idades, mas é na velhice que ela é mais essencial. Isso porque ela ajuda a combater a oxidação das células, processo que é mais intenso nessa fase da vida.

Com a síntese de colágeno, a pele dos idosos fica mais firme e menos propensa a doenças dermatológicas, e com a melhora da resposta imune, as pessoas com mais de 60 anos terão mais facilidade em combater doenças.

Por isso, é interessante fazer check-ups regularmente e avaliar os níveis de vitaminas no organismo. Em caso de deficiência de vitamina C, o idoso pode apresentar baixa resistência a infecções, ficar anêmico, ter dificuldade de cicatrizar feridas e desenvolver diversas doenças.

Pesquisas também indicam que idosos que consomem um nível inferior a 125 mg de vitamina C por dia têm 4 vezes mais riscos de desenvolver catarata.

Quer saber mais sobre como cuidar da saúde dos idosos? Baixe agora o nosso ebook completo sobre o assunto!

Alimentos com vitamina C para incluir no dia a dia

Bom, mas então como consumir a quantidade ideal de vitamina C? Nos alimentos! As frutas e verduras são as principais fontes dessa substância e é preciso consumir diariamente.

A quantidade indicada para idosos é a mesma que em adultos: 

  • Homens: 90 mg/dia
  • Mulheres: 75 mg/dia

Veja quais são os principais alimentos com vitamina C que podem (e devem) ser incluídos na dieta dos idosos:

Camu-camu

Alimentos com vitamina C camu camu

Os brasileiros têm uma enorme vantagem quando se fala em alimentos com vitamina C, já que a maioria deles é nativa da nossa vegetação. 

O camu-camu é uma fruta amazônica que tem cerca de 2,7 g de vitamina C em 100 g de polpa. Isso é o mesmo que 40 polpas de laranja. Seu consumo, porém, ainda é baixo, já que a fruta é muito azeda e é normalmente vendida em compotas, geleias e sorvetes.

Acerola

Se você não encontrar o camu-camu em sua cidade, tudo bem! A acerola tem 941 mg de vitamina C e é facilmente encontrada.

Caju

O caju, também muito comum no Norte e Nordeste do Brasil, tem 219 mg de vitamina C e seu suco é muito benéfico à saúde.

Brócolis cru

Os brócolis são vegetais muito completos, já que têm 42 mg de vitamina C em 100 g, além de serem ricos em ferro, potássio, cálcio, zinco e vitaminas A, B e K. 

Eles devem ser consumidos, preferencialmente, crus. Isso porque a vitamina C é hidrossolúvel, o que significa que o cozimento causa a perda da substância nos alimentos. A vitamina será passada para a água, que, geralmente, é descartada. Uma opção é cozinhar no vapor.

Goiaba

A goiaba branca tem 99,2 mg e é facilmente encontrada no Sudeste e em várias regiões do Brasil, por ser uma fruta tipicamente tropical. A goiaba branca tem mais vitamina C do que a de coloração vermelha, por isso é mais indicada.

Laranja, limão e tangerina

É claro que não poderiam faltar nessa lista as frutas cítricas, como laranja, limão e tangerina – ou mexerica, bergamota e muitos outros nomes, a depender de onde você está no Brasil. 

A laranja contém 79 mg em 100 ml e existe em grande variedade.

Couve

100 g de couve equivalem a 76,9 mg de vitamina C. A folha ainda é rica em cálcio, ferro, fósforo, ácido fólico e vitaminas A e do complexo B.

É preciso fazer suplementação de vitamina C?

Os suplementos em cápsulas ou em pó só devem ser utilizados com prescrição médica e caso haja deficiência da vitamina C no organismo do idoso.

Preferencialmente, opte por obter essa vitamina por meio da alimentação, já que não causa nenhum efeito colateral. Já os medicamentos, podem sobrecarregar o fígado e os rins, além de causar outros danos ao organismo, se ingeridos sem controle.

É interessante dizer que o excesso de vitamina C já é eliminado na urina naturalmente, por isso não há contraindicação. Um ponto a lembrar é que, devido a essa eliminação, é preciso consumir alimentos com vitamina C diariamente. 

VIVA Monitoramento: ajuda imediata, 24h por dia, com um simples apertar de botão

Se você está preocupado com as quedas no dia a dia, mora sozinho ou quer mais tranquilidade e segurança na terceira idade, pode conhecer a tecnologia do Viva.

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O que é osteoporose e quando ela é grave? Como tratar?

ADMviva 28 de junho de 2021 0

Saber o que é osteoporose, como prevenir e tratar é fundamental para quem está envelhecendo e para quem já está na terceira idade. Principalmente para as mulheres.

Isso porque 33% das mulheres com mais de 50 anos têm osteoporose. São seis mulheres para cada homem nessa faixa etária, ainda que entre o público masculino os números também não sejam baixos. Só no Brasil, 10 milhões de pessoas têm essa doença.

O que acontece é que, com o envelhecimento, há uma perda de densidade óssea natural, o que causa a osteoporose em idosos. E, com a menopausa, os níveis de estrogênio (hormônio sexual feminino) caem consideravelmente e isso potencializa o processo. Por isso, é uma doença tipicamente feminina.

Outro número importante é que um terço dos casos de fratura no quadril é uma consequência dessa doença. Mas o que é osteoporose? Tem jeito de prevenir? O que fazer?

Entenda agora!

O que é osteoporose?

Osteoporose significa “osso poroso” e é uma doença que afeta o esqueleto, causando uma redução da massa óssea, ou seja, uma descalcificação e deterioração do tecido esquelético. Com isso, torna os ossos mais fracos e suscetíveis a fraturas. 

Além do fator etário e do sexo, a osteoporose pode ser causada por uma falta de cálcio no organismo, seja por uma dieta pobre nesse mineral ou por uma má absorção pelo corpo. Isso acontece normalmente quando há uma doença relacionada, como inflamação intestinal ou doença celíaca. 

Veja outros fatores de risco da doença:

  • Pessoas com baixo peso (menos de 54 kg e com ossos menores)
  • Fator hereditário (com casos na família)
  • Sedentarismo
  • Tabagismo e alto consumo de bebidas alcoólicas
  • Uso recorrente de remédios à base de corticoide
  • E pouca exposição ao sol, já que a deficiência de vitamina D prejudica a absorção de cálcio.

Osteoporose sintomas

O principal problema relacionado à osteoporose é que, em geral, ela é uma doença silenciosa, que não causa sintomas muito aparentes, à primeira vista. Com isso, o diagnóstico se torna complicado e a doença acaba sendo detectada tardiamente.

Geralmente, a pessoa chega a perceber que está com osteoporose quando ocorre uma fratura de fêmur, vértebra e antebraço – os tipos mais comuns.

Das lesões, vêm mais complicações, pois muitos idosos perdem a mobilidade, ficam com medo de cair e, com isso, param de se exercitar. E isso resulta em outras doenças ligadas ao sedentarismo, como obesidade, pressão alta, colesterol alto, além de doenças mentais etc. 

Quando há sintomas, eles se manifestam como:

  • Dores nos ossos e nas articulações
  • Encurvamento da coluna
  • Redução da altura do corpo em 2 ou 3 cm.

Quando a osteoporose é grave?

Devido às suas consequências, pode-se dizer que a osteoporose é sempre grave. Para se ter uma ideia, ocorre 1 fratura por osteoporose a cada 3 segundos no mundo.

E em um ano, a taxa de mortalidade após uma fratura de quadril é bastante alta, sendo 23 a 30% maior em homens do que em mulheres, na América Latina, segundo a Fundação Internacional da Osteoporose (IOF). Isso porque o público masculino tende a ser mais negligente em relação aos cuidados médicos.

Com números tão alarmantes, é preciso dizer quão importante é fazer o exame de densitometria óssea a partir da menopausa e da andropausa para identificar a perda óssea.

Osteoporose: como prevenir

Além dos exames regulares, é importante ter hábitos saudáveis ao longo de toda a vida, mas nunca é tarde para começar a:

  • Praticar exercícios físicos regularmente, para fortalecer os músculos e articulações e melhorar o equilíbrio do corpo para prevenir quedas;
  • Tomar sol cerca de 15 minutos por dia, para manter a boa absorção de vitamina D. O ideal é que essa exposição ao sol seja feita antes das 10h e após às 16h;
  • Ingerir, em média, 1.000mg de cálcio por dia. Para isso, é interessante contar com a ajuda de um profissional de nutrição. O cálcio é encontrado em leite e laticínios (como queijo e iogurte), além de sardinha, feijão, castanhas e nozes.
  • Evitar o consumo de álcool e não fumar, já que essas substâncias dificultam a absorção do cálcio.

Osteoporose: como tratar

Bom, se você está em dúvidas se tem osteoporose ou se já foi diagnosticado, é importante procurar um médico. Diversas especialidades médicas são capacitadas para cuidar dessa doença, como a ginecologia, geriatria, reumatologia, ortopedia, endocrinologia e outros.

O tratamento é feito, normalmente, com a reposição de vitamina D e cálcio (com alimentação ou suplementos), reposição hormonal e medicamentos para impedir o desgaste ósseo.

Quem tem osteoporose pode fazer caminhada?

Outra dúvida muito comum é se quem tem osteoporose pode fazer Pilates, caminhada, corrida e outros exercícios físicos.

E, olha: não só é permitido, como é recomendado. Caminhadas de 30 minutos diárias são muito poderosas e ajudam a fortalecer os ossos, aumentando a densidade óssea. Além disso, o exercício aeróbico é fundamental para prevenir doenças cardiovasculares, também muito comuns na terceira idade.

Outros exercícios como a dança, Pilates, hidroginástica e musculação também são recomendados, sempre com o auxílio de um profissional de educação física ou fisioterapia para evitar lesões.

Como cuidar de idosos com osteoporose?

Ao cuidar de um idoso com osteoporose, é preciso garantir que ele tenha uma boa alimentação, pratique exercícios físicos regularmente e tome as medicações. Mas é importante também prevenir quedas, já que elas são tão perigosas nessa faixa etária.

  • Instale pisos antiderrapantes e barras nos chuveiros
  • Tire tapetes e outros objetos que atrapalhem a mobilidade pela casa. 
  • O idoso também deve sempre calçar sapatos fechados e emborrachados. 
  • Tenha um dispositivo de monitoramento: O monitoramento emergencial para idosos é fundamental para dar segurança 24h. Com um botão SOS, o idoso pode acionar uma central, que toma as providências necessárias caso o idoso tenha sofrido uma queda, se machucado ou se sentido mal.

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Se você está preocupado com as quedas no dia a dia, mora sozinho ou quer mais tranquilidade e segurança na terceira idade, pode conhecer a tecnologia do Viva.

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Benefícios da jardinagem para idosos: Veja quais são!

ADMviva 15 de junho de 2021 0

É nítido como faz bem estar em meio às plantas, certo? Mas você sabe quais são, realmente, os benefícios da jardinagem para idosos

Existem comprovações de que essa atividade pode ser muito eficaz para uma saúde física, mental e emocional. E há até um nome para isso: hortoterapia

Muitas pessoas que chegam à terceira idade ou se aposentam sentem falta de atividades para preencher as horas vagas. O tempo livre pode ser muito bom, mas quando se torna ociosidade excessiva pode ser prejudicial à saúde.

Para reverter isso, muitas pessoas descobrem na jardinagem um novo hobby, com o qual se tem mais contato com a natureza e de onde se pode extrair vários benefícios para a vida.

E é sobre isso que vamos falar hoje. Continue a leitura e saiba quais são os benefícios da jardinagem para idosos e o que você pode fazer!

Quais os benefícios da jardinagem para idosos?

Uma pesquisa realizada em Estocolmo, na Suécia, descobriu que a jardinagem, feita de forma regular, pode reduzir o risco de ataque cardíaco e derrame em até 30% para pessoas com mais de 60 anos. 

O estudo foi feito com 4.000 idosos e mostrou, ainda, que os efeitos são os mesmos que aqueles que passaram a aposentadoria treinando para maratonas. Impressionante, não é?

Veja outros benefícios da jardinagem para idosos:

Absorção de vitamina D

A Vitamina D é um nutriente essencial para a saúde dos ossos – já que ajuda na absorção de cálcio – além de proteger contra doenças renais e autoimunes. Mas é difícil consegui-la em alimentos. Quase 90% do que absorvemos dessa vitamina no corpo vem dos raios solares.

A jardinagem feita ao ar livre pode ser muito benéfica, portanto, para captar essa vitamina. É importante, porém, que essa atividade seja feita em horários de menor radiação, como antes das 10h e após as 16h. 

Também é fundamental que o idoso passe protetor solar antes de mexer no jardim para evitar riscos de desenvolver doenças dermatológicas.

Concentração e memória

A hortoterapia também ajuda a melhorar a cognição, já que estimula o uso da mente, a concentração, a memória, o raciocínio, dentre outras habilidades cerebrais.

É uma atividade que exige foco, organização e determinação, sendo por isso muito benéfica à capacidade cognitiva.

Saúde física e movimentação corporal

Apesar de não parecer um exercício físico propriamente dito (o que pode ser ótimo, se você não gostar de se exercitar), a jardinagem é uma maneira de mexer o corpo durante o dia.

Ao agachar para mexer com a terra, se esticar para podar uma árvore, andar para regar as plantas ou caminhar para buscar adubo, por exemplo, você movimenta as articulações, fortalece os músculos e trabalha a mobilidade do corpo mesmo sem perceber.

Coordenação motora e consciência corporal

Manusear as ferramentas de jardinagem, como vasos, pás, tesouras e outras desenvolve habilidades motoras muito relevantes para quem está na terceira idade.

A hortoterapia ajuda a ter mais consciência corporal e coordenação motora, o que impacta positivamente também no equilíbrio do corpo e na mobilidade. 

As quedas são um dos principais problemas relacionados ao envelhecimento e o número de idosos que caem durante o ano é muito alto. Ao sofrer uma queda, os idosos – que costumam ter perdas ósseas e enfraquecimento muscular – podem ter fraturas e outras lesões graves. Por isso, é muito importante praticar exercícios que trabalhem o corpo.

Apesar de todos os benefícios, ao fazer jardinagem é fundamental que o idoso use equipamentos de proteção, como luvas e calçados confortáveis e fechados, e, se possível, que ele tenha um acompanhamento de familiar, amigo ou cuidador.

Uma vida mais feliz e mais saúde mental

A hortoterapia pode ser uma importante aliada para ter uma vida mais feliz. Quando você tem plantas para cultivar, entende que aquela tarefa é um processo e que elas precisarão de você para se manterem vivas. 

Ver uma flor crescer, uma árvore frutificar ou sua horta ficar cheia de alimentos saudáveis é muito gratificante. Isso pode parecer trivial, mas é um ganho enorme para a saúde emocional.

O exercício físico feito durante a atividade de jardinagem também é fundamental para a circulação, o que estimula a liberação dos hormônios da felicidade e do prazer.

O aumento de serotonina (uma substância química no cérebro que aumenta o humor e o sentimento de tranquilidade) é muito eficaz no combate à depressão, uma doença, infelizmente, muito presente entre as pessoas na terceira idade.

Com isso, percebe-se também um aumento na autoestima, melhora na qualidade do sono e redução do estresse e da ansiedade.

Alimentação mais saudável

benefícios da jardinagem para idosos

Que tal comer uma refeição com alimentos colhidos da sua própria horta ou frutas do pomar? A jardinagem é uma atividade que permite aproveitar, literalmente, seus frutos.

Ao investir seu tempo e esforços na jardinagem, você permite se reconectar com os alimentos e plantar verduras, legumes e frutas orgânicas, sem agrotóxicos e produzidas de uma forma muito mais natural que os alimentos comprados no supermercado.

Você passa a ter mais consciência sobre o que come, além de ter uma alimentação muito mais nutritiva e rica em vitaminas. A dieta balanceada e repleta de nutrientes é essencial para um envelhecimento saudável e prevenção a diversas doenças.

Sabia que uma boa alimentação pode prevenir:

  • Doenças cardiovasculares (como o infarto ou o AVC)
  • Osteoporose
  • Colesterol alto
  • Anemia e muitas outras? 

É importante, é claro, associar a dieta a exercícios físicos regulares e consultas periódicas para exames de check-up.

Entenda agora como prevenir o infarto e quais são os sintomas.

Aproveite e veja também um e-book completo sobre Cuidados com Idosos. Dicas e informações valiosas para que o idoso tenha uma vida mais saudável física e mentalmente.

VIVA Monitoramento: ajuda imediata, 24h por dia, com um simples apertar de botão

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Sintomas de infarto: é possível perceber os sinais?

ADMviva 7 de junho de 2021 0

Dor no peito é um dos sintomas de infarto mais conhecidos, mas não é o único. São muitos os sinais que o corpo pode dar antes de sofrer um ataque cardíaco e conhecê-los pode ajudar a evitar complicações.

Atualmente, são cerca de 400 mil infartos por ano no Brasil. Mas sabia que 90% dos riscos de ataque cardíaco e AVC podem ser prevenidos? Os especialistas indicam alguns fatores de risco que podem ser modificados ao longo da vida e nós vamos te mostrar agora quais são!

Veja como identificar os sintomas de infarto e o que fazer tanto para prevenir quanto para tratar, caso você tenha suspeitas.

O que é infarto?

O infarto, também chamado de ataque cardíaco ou infarto do miocárdio, é quando o fluxo sanguíneo do coração é bloqueado por algum motivo, geralmente um coágulo ou uma placa de gordura. 

Ao faltar sangue, o tecido do coração perde o oxigênio e para de funcionar. Por isso, é tão importante ser atendido rapidamente para que seja possível salvar o paciente.

O infarto fulminante é quando essa situação acontece de forma muito repentina e não há tempo para socorrer a vítima e chegar ao hospital. Cerca de 50% dos casos fulminantes acabam em morte. São normalmente causados por fatores genéticos que levam a arritmias graves ou para pessoas com diabetes, pressão alta, obesidade, doenças do coração ou fumantes.

Quais os principais sintomas de infarto?

Você sabia que os sintomas de infarto em mulheres são diferentes dos sinais em homens? Elas são mais propensas a apresentar sintomas incomuns, o que pode dificultar o diagnóstico.

Isso porque as mulheres têm um coração um pouquinho menor que o masculino, com artérias mais estreitas e frequência cardíaca mais alta. Isso aumenta a tendência por bloqueios no fluxo sanguíneo e gera sintomas diferentes.

Veja abaixo quais são os principais sintomas de infarto:

  • Dor no peito: um aperto do lado esquerdo do peito é muito comum. Pode ser uma pontada que irradia para outras partes do corpo, como os braços, pescoço, axila e costas.
  • Dormência no braço esquerdo: também é comum que a pessoa prestes a ter um infarto sinta um formigamento.
  • Falta de ar e dificuldade para respirar: a obstrução do coração faz o pulmão também ter problemas de funcionamento.
  • Desmaio e tonturas: a falta de oxigenação altera os batimentos do coração e também afeta o cérebro, já que o fluxo de sangue é interrompido. Isso pode gerar tonturas e levar a pessoa a desmaiar.
  • Suor repentino: se você começar a transpirar sem um motivo aparente, desconfie. O suor frio normalmente vem junto com o aperto no peito.
  • Enjoo e dor abdominal: apesar de poucas pessoas perceberem esse sinal como um sintoma de infarto, o desconforto digestivo, dor de estômago, náuseas e cólicas podem ser um indicativo.
  • Palpitações e tosse: uma arritmia vem junto a uma tosse seca. Você sentirá que o coração está batendo forte demais e a tosse aumenta o suor e mal-estar.

Sintomas de infarto feminino, o que mais elas sentem?

As mulheres, assim como os idosos, podem ter o que chamamos de infarto silencioso, quando não há dores no peito ou outros sintomas muito claros. 

Também é mais comum em mulheres as dores no estômago, sensação forte de cansaço, palpitações, náuseas e pode parecer muito com problemas gástricos.

Por isso, é essencial que os cuidados com a saúde sejam redobrados. Já vamos falar mais sobre como tentar prevenir.

No Brasil, o número de mulheres vítimas fatais do infarto é 50% maior que o dos homens. A doença chega a ser mais perigosa que o câncer de mama e colo do útero. E quanto mais avançada é a idade, maiores os riscos.

Sintomas de infarto: o que fazer?

Sintomas de infarto

Diante de qualquer desses sintomas, procure imediatamente um médico Cardiologista. Quando falamos em infarto, é importante tomar uma atitude rapidamente, mesmo que o sintoma não aparente ser nada grave.

Se sentir os sintomas mais clássicos – dores no peito e formigamento no braço – ligue para o Samu (192) ou os Bombeiros (193).

O médico vai pedir exames, como o eletrocardiograma e ecocardiograma, e indicar um tratamento com medicações, mudanças do estilo de vida e até cirurgias para desobstrução das artérias entupidas.

Monitoramento de emergência

Como dissemos, a velocidade é crucial para salvar um paciente com infarto. Por isso, o serviço de monitoramento emergencial é tão importante, já que aumenta em 6 vezes as chances de sobrevivência nesses casos.

Com um dispositivo portátil (que pode ser colocado em uma pulseira ou colar), a pessoa pode acionar o botão diante de qualquer dos sintomas de infarto ou outras emergências.

Imediatamente, uma central de monitoramento 24h entra em contato pelo viva-voz integrado no aparelho e aciona a família, ambulância, médico ou o que for necessário para o momento. 

Como prevenir o infarto?

Os principais fatores de risco do infarto são: colesterol alto, hipertensão arterial (pressão alta), diabetes, obesidade, estresse, tabagismo, alcoolismo, depressão e sedentarismo.

Por isso, para prevenir um infarto é muito importante:

  • Ter uma alimentação saudável, reduzindo o consumo de sal e gorduras e aumentando a ingestão de frutas, verduras e legumes;
  • Praticar atividades físicas regularmente;
  • Não fumar;
  • Evitar o consumo de bebidas alcoólicas; 
  • Tratar adequadamente as doenças mentais relacionadas (como estresse e depressão);
  • E se consultar periodicamente com um cardiologista.

Se você tem diabetes, é importante redobrar a atenção, já que a doença aumenta de duas a quatro vezes as chances de sofrer um infarto. 

Além disso, pessoas com histórico de doenças cardiovasculares e ataques cardíacos na família precisam fazer um acompanhamento próximo com o médico, já que o fator genético é muito relevante.

No caso das pessoas com mais de 65 anos, os riscos se agravam. Portanto, para saber como se cuidar, leia agora nosso livro digital sobre Cuidados com Idosos!

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Idosos e o sistema de saúde no Brasil

ADMviva 10 de maio de 2021 0

A população brasileira está envelhecendo. A expectativa de vida vem aumentando nas últimas décadas, assim como a taxa de natalidade vem diminuindo. O resultado dessa equação é um país mais idoso, que agora precisa lidar com questões relacionadas à longevidade.

Em relação aos países desenvolvidos, o Brasil está à frente no ritmo de envelhecimento e, em 2050, seremos o sexto país mais velho do mundo. Até 2060, um quarto da população terá mais de 65 anos.

Mas como o sistema de saúde brasileiro está lidando com essa tendência? Será possível controlar o aumento das doenças ligadas ao envelhecimento? É sobre isso que vamos falar hoje.

Como é o sistema de saúde no Brasil?

O sistema de saúde no Brasil é formado pelo SUS, um sistema único e público que atende todos os Estados e o único no mundo a oferecer atendimento integral e gratuito a qualquer cidadão. 

Essa assistência contempla, inclusive, pacientes portadores do HIV, pacientes renais crônicos e com câncer, que são doenças mais complexas e que demandam tratamentos mais caros.

Desde a década de 90, o sistema vem trabalhando para aprimorar a estrutura de hospitais, clínicas, Unidades Básicas de Saúde (UBS), capacitação de profissionais da saúde, realização de exames, consultas, cirurgias, tratamentos e vacinação da população. 

Tudo isso, sempre com vistas a descentralizar seu atendimento para fora dos grandes centros urbanos, visto que o Brasil é um país complexo e extenso.

Junto com o SUS, temos um braço de saúde privada, composto pelos planos de saúde e profissionais autônomos, o que mostra como o sistema público ainda precisa ser complementado.

Desafios do sistema de saúde em relação ao envelhecimento: Prevenção às doenças crônicas

Idosos e o sistema de saúde no Brasil

Desde sua criação, o SUS tem um modelo centralizado nos hospitais, no atendimento emergencial, pronto-socorro e procedimentos cirúrgicos de urgência. Não podemos negar a importância disso.

Porém, quando se trata de uma população agora com maior faixa etária, o foco deve mudar e passar para o tratamento e a prevenção de doenças crônicas.

As doenças crônicas são aquelas que levam mais de três meses para serem tratadas, podendo durar toda a vida de uma pessoa. E são elas as doenças que mais matam no Brasil (e no mundo) atualmente.

Veja as principais doenças crônicas

  1. Colesterol alto
  2. Enfisema pulmonar ou bronquite crônica
  3. Hipertensão arterial
  4. Osteoporose
  5. Mal de Parkinson
  6. Doença de Alzheimer
  7. Asma
  8. Diabetes
  9. Acidente Vascular Cerebral (AVC) ou Derrame cerebral
  10. Câncer 

A estimativa é que 40% dos idosos tenham uma só doença crônica no Brasil e quase 30% tenham mais de uma. Isso significa que 70% da população idosa têm uma doença de longo prazo.

Mas como o sistema de saúde pode contribuir?

A grande questão aqui é que grande parte dessas doenças podem ser prevenidas com bons hábitos ao longo da vida. E por isso é preciso que o Governo incentive a população a se cuidar desde a infância.

Diante dessa situação, é extremamente importante que o sistema de saúde volte sua atenção para:

  • Campanhas de prevenção, estimulando que a população se cuide melhor. Um exemplo seriam as campanhas contra o consumo de bebidas alcoólicas e antitabagismo.
  • Alimentação saudável, com redução de colesterol, açúcar e sódio desde a infância.
  • Estímulo à atividade física, com academias públicas, pistas de caminhada e infraestrutura para possibilitar que a população saia às ruas (como iluminação, policiamento, calçadas seguras e acessíveis e outros).
  • Proporcionar exames de check up periódicos, para que haja detecção precoce das doenças. Na maioria dos casos, quanto antes descobrir uma enfermidade, maior será a chance de cura.

E como tem contribuído?

Ao longo dos anos, o Ministério da Saúde tem proposto políticas públicas para atenção ao idoso e às doenças crônicas. A instituição criou e disponibilizou materiais para conhecimento em relação à saúde da pessoa na terceira idade, como:

  • A Caderneta da Saúde da Pessoa Idosa, uma publicação completa sobre como devem ser os cuidados com idosos, orientações em relação aos direitos dos idosos, prevenção de quedas, uso de medicamentos, alimentação saudável e outros;
  • As Diretrizes para o cuidado das pessoas idosas no SUS: Proposta de modelo de atenção integral;
  • A Política Nacional de Saúde da Pessoa Idosa, criada em 1999, para regulamentar o funcionamento das Redes Estaduais de Assistência à Saúde do Idoso e dar as diretrizes nacionais de assistência básica e cuidados;
  • Publicação, em 2003, do Estatuto do Idoso, que garante atenção integral a essa população pelo SUS;
  • Cartilhas de prevenção à violência contra idosos;
  • Articulação com as pautas de Assistência Social para implantação das Instituições de Longa Permanência para Idosos (ILPIs).
  • Em 2014, foi definida a Rede de Atenção à Saúde das Pessoas com Doenças Crônicas, vinculada ao SUS;
  • Dentre muitas outras ações.

Tanto no âmbito federal, quanto nas secretarias municipais e estaduais, o governo tem cada vez mais se preocupado com as questões ligadas à saúde do idoso.

Mas a verdade é que o Brasil ainda precisa avançar muito nas políticas de prevenção e cuidado às doenças crônicas, para que esse cuidado seja de fato efetivo. Principalmente em se tratando da população mais vulnerável.

Cuidados particulares e em casa

Enquanto o sistema de saúde se aprimora para oferecer um atendimento integral aos idosos, é importante que cada um faça seu papel dentro de casa para minimizar os riscos ligados à idade.

É importante:

  • Ter uma alimentação nutritiva e mais próxima do natural;
  • Praticar exercícios físicos regularmente, sempre com o acompanhamento de um profissional para evitar lesões;
  • Cuidar da socialização do idoso, com visitas da família e amigos e saídas de casa (quando possível, após a vacinação contra a Covid-19).
  • Ter o apoio de um cuidador de idosos ou o monitoramento emergencial de idosos, para prevenir acidentes e garantir um socorro imediato logo que possível.

Conhece o serviço de monitoramento? Então, leia agora tudo sobre o serviço e veja como pode ser fundamental para a segurança e saúde das pessoas na terceira idade de sua família!

Se você quer saber como cuidar melhor da saúde dos idosos de sua família, veja agora um ebook que criamos para falar sobre os cuidados com idosos. Baixe agora!

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4 desafios do envelhecimento populacional

ADMviva 3 de maio de 2021 0

O tempo não para. Cada vez mais, a expectativa de vida aumenta e a população envelhece em todo o mundo. Mas, será que estamos preparados para isso? Como o Brasil tem lidado com esse fenômeno? Como está a realidade da previdência, do sistema de saúde e a mentalidade social em relação ao aumento dessa faixa etária?

É sobre isso que vamos falar hoje: os desafios enfrentados por uma sociedade cada vez mais envelhecida.

Envelhecimento populacional no Brasil

  • Em 2050, o Brasil será o 6º país mais velho do mundo, à frente de todos os países desenvolvidos. 
  • Em 2019, o número de idosos no país chegou a 32,9 milhões e, atualmente, já existem mais pessoas com mais de 60 anos do que crianças de até 9 anos de idade. 
  • Segundo uma projeção feita pelo IBGE, em 40 anos, 25,5% da população brasileira terá mais de 65 anos.

Como você pode ver, o aumento de idosos no Brasil nos últimos anos é evidente e já é certo que a população idosa ultrapassará a de crianças e adolescentes. As pessoas estão tendo menos filhos e, em contrapartida, a expectativa de vida está aumentando.

Para se ter uma ideia, na década de 60 a média era de 6 filhos por mulher. Em 2017, esse número mudou para 1,7 filho/mulher. A expectativa de vida, que era de 45,5 anos em 1940, agora está em 76 anos.

Esse fenômeno, chamado por especialistas de “Tsunami prateado”, está resultando em diversos impactos no mercado, nas políticas governamentais e de saúde.

Quais os desafios do envelhecimento populacional

  1. Previdência e aposentadoria

Uma das grandes discussões em torno da longevidade é a questão previdenciária. Em 2018, a razão de dependência da população era de 44%. Isso significa que para 100 pessoas com idade para trabalhar (15 a 64 anos), 44 estavam inativas e, em teoria, dependiam da faixa ativa.

Em 2039, porém, essa razão vai para 51,5% e a tendência é que ela cresça cada vez mais. Com isso, teremos no país mais pessoas sem idade para trabalho do que em atividade.

É claro que, quando observamos a situação real, sabemos que as pessoas acima de 65 anos, mesmo em idade para se aposentar, continuam trabalhando por necessidade de se sustentar. E isso é o reflexo de um dos desafios do envelhecimento populacional: como manter as pessoas com idade avançada sem que seja necessário que continuem trabalhando.

Ao mesmo tempo, ainda entra na discussão a questão deficitária e superavitária, ou seja, se a previdência social brasileira arrecada mais ou menos do que distribui e se essa conta fecha para os cofres públicos. 

Mesmo com as propostas de reforma previdenciária entregues pelo Governo Federal em 2016 e 2019, a situação ainda está longe de ser resolvida.

Ociosidade na aposentadoria

Ainda no tópico aposentadoria, é interessante dizer que um desafio intrínseco é o de ocupação durante o tempo livre. Atualmente, as pessoas que chegam à terceira idade e se aposentam se veem com mais 30, 40 anos de tempo de vida. E mais: com saúde e atividade mental em plenas condições.

Essa inatividade prolongada pode gerar sentimentos de solidão, doenças mentais como depressão, ansiedade, distúrbios de sono, uma vez que a pessoa se sente sem utilidade.

Já é, portanto, um desafio da sociedade encontrar ocupações para esse tempo livre ou, ainda, prolongar o tempo de trabalho.

Veja o que fazer depois da aposentadoria.

2. Etarismo e “ageísmo”

Outro ponto que ainda engatinha nos debates sobre envelhecimento populacional é o etarismo ou “ageísmo”, que consiste no preconceito contra idosos.

São muito presentes na sociedade as crenças de que as pessoas mais velhas são incapazes, deveriam ficar em casa, que não estão mais em idade funcional e sexual ou que não podem mais ter a independência que tinham quando eram mais novas.

Esse preconceito acaba quebrando a autoestima na terceira idade e fazendo com que os próprios idosos acreditem que não são capazes de controlar sua vida.

3. Regulamentação da atividade de cuidadores

Junto com as pessoas que são totalmente capazes de seguir a vida, existem, é claro, os idosos que precisam de ajuda para se alimentar, se vestir, regular seus medicamentos diários, se higienizar e outras tarefas.

Para isso, é possível contar com a função das cuidadoras de idosos. Você sabia que essa é a carreira que mais cresceu no Brasil na última década? Foi um aumento de 547% no número de profissionais. Um reflexo, é claro, do envelhecimento populacional.

Porém, mesmo com a consolidação da profissão, os cuidadores ainda lidam com a falta de regulamentação e cursos de formação para se capacitarem melhor para a função. 

Profissões relacionadas, como a Geriatria e Gerontologia, também apresentam uma lacuna em relação à demanda, principalmente nos Estados do Norte e Nordeste do país. Ou seja: faltam pessoas capacitadas para lidar com essa faixa etária.

4. Saúde e envelhecimento populacional

Diante dos números relacionados à longevidade da população, o setor de saúde deve voltar cada vez mais sua atenção ao envelhecimento. 

Mais do que investir em programas de saúde do idoso, é preciso concentrar esforços na medicina preventiva. Isto é, uma abordagem do sistema de saúde que priorize evitar doenças em vez de curá-las.

Isso porque, com tantas pessoas com idade avançada, o sistema de saúde teria custos muito mais altos com leitos, UTI, medicamentos e tratamentos e seria provável uma superlotação hospitalar.

Atualmente, as doenças que mais matam no país são

  • Doenças cerebrovasculares (AVC, ataque cardíaco e aneurismas)
  • Diabetes mellitus
  • Pneumonia
  • Infarto 

Todas elas são ligadas a hábitos de vida que poderiam ser mudados durante a juventude e, com isso, possivelmente prevenidas. A medicina preventiva tem como proposta:

  • Incentivo à prática de exercícios físicos regulares ao longo da vida;
  • Antitabagismo e antialcoolismo;
  • Nutrição balanceada;
  • Monitoramento de sinais vitais e exames periódicos para detecção precoce de doenças;
  • Controle de estresse, com acompanhamento psicológico e atividades como yoga, meditação, terapia ocupacional e outros
  • Vacinação desde o nascimento para imunização contra doenças infecciosas.

Monitoramento de idosos

Diante do cenário que exploramos aqui, você pode ver que o mercado ainda precisa evoluir muito para acompanhar o envelhecimento populacional.

A boa notícia é que alguns setores já vêm há anos se aprimorando para atender a essa faixa etária, como é o caso do Monitoramento Pessoal de Idosos. Este é um serviço voltado à proteção e saúde da pessoa com idade avançada, totalmente alinhado à realidade atual.

Pessoas idosas que mantém sua independência e autonomia, mas que precisam de um suporte para sua segurança, podem contar com o serviço de monitoramento. 

Feito à distância, ele funciona por meio de um botão de emergência que pode ser usado como uma pulseira ou pingente. Diante de qualquer necessidade ou caso o idoso se sinta mal, ele aperta esse botão, que aciona automaticamente uma central de monitoramento.

Os operadores entram em contato e tomam as devidas providências o mais rápido possível. Tudo isso sem atrapalhar a privacidade do idoso, mas oferecendo mais tranquilidade à vida do idoso e de seus familiares.

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Educação na terceira idade: o que estudar e quais os benefícios?

ADMviva 29 de março de 2021 0

Nunca é tarde para aprender. E, mais que isso, antes tarde do que nunca. Apesar dessas frases parecerem clichês, elas são muito verdadeiras e representam bem o que é a educação na terceira idade.

Isso porque o aprendizado é inerente ao ser humano e, até o fim da vida, temos capacidade de assimilar diferentes conhecimentos. A qualquer idade, estudar traz benefícios e é sobre isso que vamos falar hoje.

Se você ou seus familiares estão com mais de 60 anos têm interesse em começar (ou voltar) a estudar, veja opções de cursos e atividades para idosos e entenda por que aprender pode ser importante para a saúde mental e até física.

Educação na terceira idade

Ao chegar à terceira idade, é muito comum que se tenha um tempo ocioso no dia a dia, que antes era preenchido com o trabalho ou com os filhos, por exemplo. Com isso, vem a vontade de investir no aprendizado, seja para:

  • Desenvolver novas habilidades
  • Adquirir algum conhecimento que não foi possível durante a juventude
  • Buscar uma segunda fonte de renda
  • Encontrar outra formação para permanecer no mercado de trabalho
  • ou apenas estimular a mente.

A grande questão é que atualmente as pessoas chegam aos 60 anos com totais capacidades intelectuais, de lucidez, memória e com uma mente 100% ativa. Por isso, é muito interessante investir na educação na terceira idade. 

O que estudar na terceira idade?

Educação na terceira idade

Afinal, o que fazer depois da aposentadoria para expandir seus conhecimentos? Quais campos buscar?

Fazer uma graduação

Se seu interesse é fazer uma segunda graduação (ou até mesmo a primeira) ou fazer um curso profissionalizante, seja técnico, especialização ou pós-graduação, você pode optar tanto pelos cursos presenciais em universidades ou nos modelos de ensino à distância (EAD).

Com a pandemia da Covid-19, as pessoas estão ainda mais conectadas à internet e existem inúmeras ofertas de cursos EAD que você pode fazer sem sair de casa e mantendo o isolamento social recomendado pela OMS.

Você sabia que nos últimos anos, houve um aumento de 27% nas matrículas de pessoas com mais de 65 anos em cursos à distância, enquanto nos presenciais o aumento foi de apenas 5%?

No Brasil, a estimativa é que existam mais de 33 mil idosos no ensino superior (acima de 60 anos), em sua maioria matriculados em instituições privadas. As informações são do Censo de Educação Superior, feito no país em 2019.

Educação digital para idosos

Além dos cursos profissionalizantes, existem muitas opções de educação na terceira idade para aprendizados diversos, incluindo saber lidar com a tecnologia.

Você também pode fazer cursos online sobre questões sociais, políticas, como se organizar financeiramente (para otimizar sua aposentadoria, por exemplo), cursos de artesanato para a terceira idade, pintura, música, escrita, como planejar uma viagem e infinitos outros. 

Basta saber o que você deseja aprender e buscar na internet em sites confiáveis, como do Senac, da Hotmart, Alura, Fundação Estudar, Coursera e muitos outros.

A Universidade de São Paulo, por exemplo, conta com o programa USP 60+, que oferece cursos, atividades culturais e palestras focado em pessoas nessa faixa etária. 

Cursos de línguas

Aprender uma nova língua é fundamental em qualquer idade. Os idiomas, sobretudo o inglês, são ótimas ferramentas para quem quer aproveitar o tempo livre para viajar e conhecer novas culturas ou até mesmo para assistir filmes e séries. Também podem ser muito úteis para conseguir uma nova posição no mercado de trabalho.

Educação física na terceira idade

Mas não é só o estímulo à mente que é fundamental na terceira idade. Ter aulas para atividades físicas é essencial, tanto para a saúde do idoso quanto para oxigenar a mente, socializar com outras pessoas e fazer os hormônios da felicidade circularem.

Se possível, busque por profissionais especializados em educação física para idosos, uma vez que nessa fase é muito importante proteger as articulações e os ossos, que estão mais frágeis e rígidos, além de prevenir quedas, fraturas e outras lesões.

Qual a importância da educação para a saúde do idoso

Educação na terceira idade

Estudar é uma maneira de ter um envelhecimento ativo e traz diversos benefícios à saúde do idoso. Além de ser uma excelente forma de ocupar o tempo livre, a educação na terceira idade:

1. Estimula a capacidade cerebral

O aprendizado faz com que a massa branca do cérebro seja estimulada. Essa estrutura faz as conexões neurais em diferentes áreas do órgão e mantê-la ativa ajuda a retardar o envelhecimento do cérebro. Grande parte da comunidade médica acredita que isso reduz as chances de o idoso desenvolver demências ou atrasa seu desenvolvimento, como o Alzheimer, por exemplo.

2. Ajuda na independência do idoso e aumenta sua autoestima

Estudar também torna as pessoas mais independentes, capazes de lidar com suas próprias finanças e ter conhecimento técnico para desenvolver atividades profissionais. Além disso, os idosos ainda podem desenvolver habilidades importantes para viajar, ter conversas enriquecedoras com amigos, ter senso crítico em relação a questões do dia a dia (como a política ou se proteger de golpes, por exemplo).

3. Mais motivação para a vida

A educação também é uma forma de renovar os ânimos. Afinal, você tem acesso a novas informações, conhece novas pessoas, pode desenvolver tarefas que antes não era capaz. Isso dá uma motivação na vida, sobretudo aos idosos.

A depressão e a ansiedade são muito recorrentes na terceira idade e ter novas razões para viver é fundamental para prevenir doenças mentais. 

Como você pôde ver, investir em educação na terceira idade é uma excelente forma de cuidado com quem está em uma nova fase da vida, com grandes mudanças na rotina. 

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Entretenimento para idosos: como ocupar (bem) o tempo na terceira idade?

ADMviva 22 de março de 2021 0

Ocupar o tempo livre e encontrar boas formas de entretenimento para idosos pode ser um desafio. A ociosidade é uma das principais queixas de quem chega à terceira idade, sobretudo após a aposentadoria. Sem as atividades profissionais e com os filhos fora de casa, o tempo livre fica bastante longo e isso pode gerar diversas consequências, como:

  • Depressão;
  • Doenças ligadas ao sedentarismo, como hipertensão, aumento do colesterol, obesidade;
  • Atrofia dos músculos;
  • Problemas nas articulações e nos ossos;
  • Distúrbios do sono e outras.

Principalmente após a pandemia da Covid-19, em que a recomendação é que as pessoas na terceira idade, que são do grupo de risco, fiquem em casa. Sem poder ir a espaços culturais, ao cinema, ao shopping, parques, praças e viajar, o que poderia ser um bom entretenimento para idosos? Veja agora algumas ideias para seus pais e avós!

Jogos de entretenimento para idosos

Os jogos são excelentes atividades lúdicas de passatempo. Além de estimular as capacidades cognitivas, como a memória, o raciocínio, a coordenação motora, ainda ajudam na socialização com familiares e amigos, que podem jogar em grupo.

Jogo “Meu Primeiro”

Uma boa maneira de estimular a memória dos idosos é o jogo “Meu Primeiro”. Para jogar, é preciso escrever em um papel palavras aleatórias, que indiquem que os jogadores se lembrem de objetos e acontecimentos da infância. Por exemplo: primeiro carro, festa de aniversário, viagem, beijo, endereço de casa, a primeira vez que viu o mar e outros.

A ideia é criar conversas agradáveis e nostálgicas ao se lembrar dos bons momentos que já se passaram.

Jogos de cartas

Entretenimento para idosos

O baralho é um grande companheiro das pessoas na terceira idade já há muitos anos e, agora que estamos ficando mais em casa, é também o de pessoas mais jovens. Jogos como “Paciência” podem ser jogados de forma solitária, mas também existem diversos tipos que são coletivos, como Buraco, Truco, Canastra, Black Jack.

Jogos de tabuleiro

Xadrez, damas, gamão, Monopoly, Jogo da Vida, Batalha Naval… são muitos os jogos de tabuleiro que podem ser jogados entre a família e utilizados como entretenimento para idosos.

Jardinagem

Aprender jardinagem é uma excelente forma de entretenimento para idosos. Mesmo que não se tenha um jardim de área externa ou uma horta, é possível cuidar de vasos dentro de casa. A jardinagem demanda que as pessoas fiquem em constante movimento e criem um hábito diário, já que as plantas devem ser cuidadas periodicamente. 

O senso de cuidado e responsabilidade é essencial nessa fase da vida, quando o trabalho já não faz parte da rotina e, assim, o idoso pode se sentir útil e habilidoso.

Artesanato para idosos

E se estamos falando em habilidade, não podemos esquecer do artesanato. Aprender a pintar, bordar, fazer cerâmica e outras formas de arte manuais tem inúmeros ganhos para a vida. Mais do que um entretenimento para idosos, é uma forma de estimular o cérebro, as mãos, a concentração, a criatividade, a coordenação motora, a autoestima. E ainda pode se tornar uma nova fonte de renda.

Veja ideias de artesanato para a terceira idade.

Chamadas de vídeo

Os idosos que se dão bem com a tecnologia têm à disposição um recurso muito útil para se manter em contato com a família e os amigos. 

Durante a quarentena, que tal marcar uma chamada de vídeo com os netos ou com antigos colegas de profissão? Essa forma de socialização, ainda que não seja presencial, é eficiente para manter a mente ativa, a autoestima, estimular a fala, a memória, além de ajudar a combater doenças psicológicas como a depressão.

Filmes para idosos

Uma questão importante quando pensamos em entretenimento para a terceira idade é que não é preciso estar em movimento o tempo todo. Momentos de descanso também são essenciais e os filmes ajudam bem a cumprir esse papel. 

Aqui no blog do VIVA, selecionamos 7 filmes ótimos para inspirar e entreter as pessoas que estão na terceira idade. São produções cinematográficas criadas com foco nessa fase da vida, que mostram situações típicas que podem ajudar a refletir e passar bem por essa etapa. Afinal, sabemos que envelhecer nem sempre é fácil. 

Livros de colorir

Outro excelente entretenimento para idosos é o livro de colorir. Com desenhos em preto e branco, a pessoa pode preencher os espaços vazios com cores. Isso estimula a cognição e ainda mantém as articulações dos braços, punhos e das mãos ativas. 

É importante que o idoso não passe muitas horas colorindo por dia ou que se façam caminhadas entre os intervalos dessa atividade. Afinal, ficar sentado por muito tempo pode contribuir para a atrofia muscular e articular.

Atividades físicas

Fazer atividades físicas pode parecer chato para muita gente, mas, além de ser essencial à saúde, também pode ser muito prazeroso.

Exercícios como a dança, a yoga, a natação, caminhadas ao ar livre trazem bem-estar e são uma ótima maneira de ocupar o tempo. Manter o corpo ativo auxilia na circulação sanguínea, na oxigenação do corpo, fortalece os músculos e os ossos e ainda previne diversas doenças.

Com todas essas sugestões de entretenimento para idosos, seus pais e avós poderão utilizar o tempo com atividades divertidas, lúdicas, mas também saudáveis. Para um envelhecimento ativo é importante manter tanto o corpo quanto a cabeça em movimento.

Quer saber como cuidar ainda melhor das pessoas com mais de 65 anos da sua família? Preparamos um guia completo com dicas para manter o bem-estar e a qualidade de vida. 

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VIVA Monitoramento: ajuda imediata, 24h por dia, com um simples apertar de botão

Se você está preocupado com as quedas no dia a dia, mora sozinho ou quer mais tranquilidade e segurança na terceira idade, pode conhecer a tecnologia do Viva.

O VIVA é um sistema de monitoramento inteligente para idosos, portátil, com sensor de quedas automático e GPS. Com o aparelho, em caso de mal-estar ou outras emergências, basta acionar o botão de SOS. Imediatamente, a equipe de atendimento 24h responderá pelo viva-voz acoplado ao aparelho, entenderá a situação e enviará ajuda.

Em caso de quedas, se você não conseguir acionar o botão, o dispositivo também consegue captar impactos consideráveis e chamar a Central imediatamente. Clique para receber a sua cotação.